27 abril 2020

Webex sobre Base Web of Science acontece no fim de abril


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Participe dos próximos webinars e lives da Springer Nature!


 22/04 |15h30 - 16h30 | Publicação de artigos e livros científicos

Nossos editores João Pildervasser, Mariana Biojone e Luciana Christante farão uma live em que os participantes podem tirar dúvidas gerais sobre a publicação de artigos e livros acadêmicos, o que inclui boas práticas de publicação, questões éticas, acesso aberto, dados compartilhados, repositorios de preprints, entre outros assuntos.



28/04 |14h30 - 15h30 |  Como escrever um artigo cientifico

Nossa editora Nahtalie Jacobs responderá perguntas sobre o processo de escrita e preparação de artigos científicos, revisão por pares, ferramentas de auxílio à publicação, além de dar dicas para aumentar a chance de ter seu artigo aceito. A live será em espanhol, perguntas poderão ser feitas também em português.



    05/05 |15h - 16h | Reflexões sobre como melhorar o impacto de seu              periódico

     Voltada especialmente para editores científicos, esta live tem como objetivo discutir       estratégias e ações que promovem o desenvimento das revistas científicas.                       Contaremos com a participação especial de Sigmar de Mello Rode, presidente da           Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC). 



Participe dos webinars da EBSCO Brasil


Os webinars foram criados para apoiar nossos clientes na adoção do aprendizado remoto e do home office. Algumas das sessões têm temas semelhantes aos das sessões globais em inglês, mas os oradores abordarão os temas a partir de uma perspectiva local e regional. Gostaríamos de explorar tópicos que nos ajudem a encontrar as melhores práticas para transformar esta experiência numa experiência de aprendizagem que nos prepare melhor para o futuro. Teremos sessões abertas nas quais convidamos você a participar e compartilhar com seus colegas do Brasil.

Clique nos títulos em azul para se inscrever:

13/04/20 às 10h Compartilhando experiências sobre aprendizado remoto e recursos eletrônicos Francislene Andreia Hasmann - Grupo Ser Educacional
16/04/20 às 10h - A importância do site da biblioteca no aprendizado remoto Luciana Arjona - INSPER
17/04/20 às 10h Construindo Pontes para o Corpo Docente Janete Estevão  - UFPR
28/04/20 às 10h Criando maiores experiências do usuário e valor da biblioteca Leandro Baptista - EBSCO / Ana Virgínia - Consultora Independente
30/04/20 às 10h - Como a Biblioteca pode apoiar o processo de pesquisa e o repositório institucional – Paula Carina - Universidade Federal do Paraná
06/05/20 às 10h - Como os recursos da biblioteca podem promover a educação e o desenvolvimento pessoal Roberta De Bem - Universidade Federal de Santa Catarina
12/05/20 às 10h Conheça os novos editores nacionais de E-books de acesso perpétuo Viviane Hernandes - EBSCO

Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: parte I (ABNT) 2020 - 4ª edição

Informamos que já se encontra disponível online a nova versão das Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: parte I (ABNT) 2020 - 4ª edição, que acaba de ser publicada no Portal de Livros Abertos da USP.
O Manual de orientação para normalização da documentação de Teses e Dissertações da USP, atendendo às demandas e necessidades da comunidade USP, é a versão atualizada e composta por quatro partes distintas, elaboradas de acordo com padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), da International Organization for Standardization (ISO), American Psychological Association (APA) e Vancouver Style. Esse documento apresenta a 4ª edição revisada, ampliada e modificada das Diretrizes, de acordo com as atuais normas ABNT.    Fonte: AGUIA - 26/04/20

Luiz Eugênio Mello assume a Diretoria Científica da Fapesp

Novo diretor científico tem planos de otimizar processos, reduzir a burocracia e aumentar a capilaridade de atuação da Fundação

Luiz Eugênio Araújo de Morais Mello assume hoje, 27 de abril, o cargo de diretor científico da Fapesp. Ele substitui Carlos Henrique de Brito Cruz, que ocupava o cargo desde 2005.
Empossado em meio à pandemia de COVID-19 e durante período de quarentena, Luiz Eugênio Mello afirma em vídeo que, em sua gestão, a Fapesp seguirá “trajetória de excelência” e de indutora de mudanças e que tem planos de otimizar processos, reduzir a burocracia e aumentar a capilaridade de atuação da instituição.
“O novo diretor científico assume com apoio unânime do Conselho Superior, em um momento extremamente delicado, em que a sociedade brasileira enfrenta uma crise sanitária, econômica e política sem precedentes. Nós temos certeza de que o professor Luiz Eugênio Mello será bem-sucedido nesse encargo, tendo em vista a sua liderança e sua experiência pregressa no mundo acadêmico, científico e tecnológico. Sabemos que os próximos meses exigirão cautela na execução das atividades-fim da FAPESP, para assegurar a viabilidade financeira da Fundação, ao mesmo tempo em que cumpre sua missão no panorama de ciência e desenvolvimento do Estado de São Paulo”, afirmou o presidente da Fundação, Marco Antonio Zago.   Veja entrevista.   
Fonte: Agência FAPESP - 27/04/20

Plataforma on-line orienta profissionais de saúde sobre o uso de EPIs

EPISaúde é  uma  iniciativa  para  trazer   informações aos profissionais de  saúde  sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual!
Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) desenvolveram uma plataforma para orientar profissionais de saúde sobre o uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPIs) durante a pandemia causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). O site traz vídeos, ilustrações e textos, além de cartazes para imprimir e colar em hospitais, sobre as formas corretas de vestir e retirar máscaras, luvas, macacões e outros equipamentos. A equipe agora prepara um aplicativo com as orientações.   Fonte: Jornal da USP - 27/04/20


25 abril 2020

Dicas de professores da USP ajudam a organizar trabalho e estudo em casa


A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) da USP lançou dois guias com dicas de boas práticas para quem precisa trabalhar ou estudar em casa. A ideia foi desenvolvida pela Assessoria de Comunicação da FEA-RP com apoio da professora Adriana Caldana, especialista em gestão de recursos humanos e aspectos psicossociais do trabalho.
Responsável pela Assessoria de Comunicação da FEA-RP, Leonardo Rezende conta que, desde que a pandemia da covid-19 surgiu em força no Brasil, “fomos convocados para estudar e trabalhar em casa, totalmente a distância, submetidos à novidade de aprender um novo método de ensino e trabalho sem nunca tê-lo praticado antes”.
Assim, para ajudar aos que precisam vencer pequenos desafios (manter a concentração, conciliar com os afazeres domésticos, atenção aos filhos, reproduzir a rotina e o ambiente de trabalho no lar, adaptações tecnológicas, entre outros) e se adaptar à nova realidade, estão postando os guias nas redes sociais (Facebook e Instagram). Mesmo material que pode ser acessado em: estudo e trabalho.
Rezende acredita ser essencial realizar estudo e trabalho remotos para reduzir a disseminação do vírus e o risco de contágio. E, também, que as novidades podem “nos ajudar a manter o nosso desenvolvimento profissional e pessoal”.  Veja mais  Fonte: Jornal da USP - 24/04/20

Usuários com acesso à plataforma IEEE ganham a oportunidade de fazer cursos gratuitos

No auge da pandemia de covid-19, diversas corporações no mundo inteiro seguem investindo em ações que agreguem valor à batalha contra o vírus. É o caso das editoras científicas, que atuam com um aparato primordial: o conhecimento. Representado pela EBSCO, o Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE) se encaixa nesse grupo e, mesmo após reunir e disponibilizar uma página com pesquisas acerca do assunto, decidiu colaborar de outras formas com a comunidade científica que participa do Portal de Periódicos CAPES.
É por isso que até 30 de junho as instituições que têm acesso à plataforma IEEE Xplore ganham mais uma opção para aprimoramento em diversos campos da engenharia. “Sabemos que muitas universidades estão sendo solicitadas a oferecer cursos exclusivamente on-line, a fim de continuar a apoiar as necessidades de seus alunos. A ideia do IEEE foi criar recursos adicionais eficazes e disponíveis imediatamente”, reflete Luciane Castro, gerente regional de contas da EBSCO.

Segundo Luciane, foram disponibilizadas centenas de cursos, oportunizando para estudantes e pesquisadores da área a aprendizagem com os principais especialistas do setor. Os usuários encontram tópicos como inteligência artificial, blockchain, 5G, veículos autônomos, internet das coisas, segurança cibernética, entre outros. “Os cursos podem ser feitos a partir de qualquer dispositivo conectado à web, facilitando o acesso dos alunos aonde quer que estejam”, destaca.
Além de serem criados e atualizados por especialistas de renome em seus segmentos de atuação, os cursos do IEEE eLearning apresentam conteúdo interativo fácil de usar, arquivos de áudio e vídeo, diagramas, animações e marcação automática da última visualização. As opções incluem oportunidades para os níveis introdutório, intermediário e avançado, alcançando desde estudantes do primeiro semestre até especialistas com vasta experiência no meio.  Veja mais.   
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 24/04/20

Com ajuda da USP, Turma da Mônica ensina como cuidar dos alimentos na pandemia

Para colaborar na orientação das famílias brasileiras sobre os cuidados com os alimentos e evitar a contaminação pelo coronavírus, personagens famosos dos quadrinhos são importantes aliados. Com essa ideia, a Mauricio de Sousa Produções elaborou uma cartilha com a Turma da Mônica e contou com o auxílio do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC – Food Research Center) da USP para o conteúdo.
Como cuidar dos alimentos em tempos de coronavírus apresenta a personagem Magali, famosa por ser fã de comida, com dicas importantes sobre higienização de alimentos, como manusear corretamente as compras do supermercado, armazenamento dos produtos e o que fazer com as compras feitas por delivery.
O material de 11 páginas é gratuito e tem instruções fáceis de entender. A publicação explica, por exemplo, sobre os produtos que devem ser usados para higienizar alimentos que serão consumidos crus: aqueles à base de cloro para desinfecção de vegetais são eficientes contra vírus e bactérias; já os que tem água sanitária com outras substâncias na sua composição não devem ser usados, assim como o vinagre, que não tem efeito desinfetante.
A cartilha também alerta as crianças que produtos como água sanitária, hipoclorito e álcool 70% devem ser usados apenas por adultos. E que mesmo o uso de álcool em gel por crianças deve ser supervisionado.
O Centro de Pesquisas em Alimentos da USP desenvolve estudos com foco na área de alimentos e nutrição, além de realizar projetos de educação e difusão do conhecimento científico. O centro mantém a página Alimentos sem mitos com informações de qualidade e linguagem acessível ao público leigo.  A cartilha Como cuidar dos alimentos em tempos de coronavírus pode ser baixada aqui e também está disponível nas redes sociais da Turma da Mônica:




Projeto da USP vai rastrear imunidade coletiva da população de São Paulo

Apesar de o novo coronavírus ser o mesmo para todas as cidades, a forma como ele se dissemina muda de região para região, e até de um bairro vizinho para outro a transmissão da doença pode apresentar configurações totalmente diversas. Isso se deve a diferenças na capacidade que cada pessoa tem de fazer o isolamento e restringir movimentações, nos hábitos de cada um e, principalmente, na organização característica encontrada em cada localidade.
Com base nessas variações, uma pesquisa realizada por equipes da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) rastreará a imunidade ao vírus, mapeando bairros da cidade de São Paulo. O projeto é de extrema importância para que as medidas de flexibilização sejam analisadas e possam entrar em vigor. “Estávamos sentindo falta de dados da disseminação do vírus e queríamos saber como ele está inserido na população em geral”, comenta em entrevista ao Jornal da USP no Ar Beatriz Tess, pesquisadora do Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP que participa do projeto.
O objetivo do trabalho é estimar o porcentual de indivíduos que foram infectados pela covid-19 e que tenham anticorpos circulando. Para isso, serão avaliadas aproximadamente 500 pessoas residentes em seis distritos administrativos do município de São Paulo, considerado o epicentro da epidemia no Brasil. Falta apenas a autorização final do Comitê Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para que o projeto comece a ser executado.
Os bairros escolhidos foram divididos nos três distritos com mais casos (Morumbi, Jardim Paulista e Bela Vista), considerando a proporção de 100 mil habitantes, e nos três distritos com mais óbitos por 100 mil habitantes (Água Rasa, Pari e Belém). Os dados estão nas estatísticas divulgadas pela Secretaria Municipal da Saúde em 17 de abril de 2020.
De acordo com Beatriz Tess, os resultados poderão ser aplicados em políticas públicas, já que o trabalho será capaz de mostrar o retrato atual da disseminação do vírus. Contudo, ela diz que a pesquisa deve ser repetida em outras ocasiões, para que se alcance um nível maior de eficácia. Em um primeiro momento, a intenção é alcançar uma linha de base de informação sobre a porcentagem da população que produziu anticorpos contra o vírus e entender em que estágio está a imunidade coletiva das pessoas.  Ouça o áudio.   Fonte: Jornal da USP - 24/04/20

USP testa moléculas com potencial de interromper ciclo do novo coronavírus

Esperança é encontrar molécula que iniba enzima do vírus para evitar que ele complete formação de RNA, processo fundamental em sua multiplicação

Cerca de 500 moléculas desenvolvidas no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP serão testadas contra o novo coronavírus a partir deste mês, em São Paulo, no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade, onde o SARS-CoV-2 está cultivado em laboratório. A hipótese que será colocada à prova pelos cientistas do IQSC é a de que essas moléculas são capazes de interromper o ciclo biológico do novo coronavírus inibindo uma de suas enzimas: a Mpro. Se isso ocorrer, será possível evitar que o vírus complete a formação de RNA, processo fundamental para sua multiplicação pelo organismo.
As moléculas enviadas à capital paulista são estudadas há anos pelo Grupo de Química Medicinal e Biológica (Nequimed) do instituto, mas para o combate de outra enfermidade, a doença de Chagas. Neste caso, as substâncias utilizadas pelos pesquisadores têm apresentado resultados promissores para inibir a bioatividade da cruzaína, enzima responsável por manter ativo no corpo humano o Trypanosoma cruzi, parasito causador da doença. A cruzaína, segundo os cientistas, possui semelhanças estruturais com a Mpro.
A proposta de testar moléculas criadas no IQSC contra o novo coronavírus gerou um projeto de pesquisa que acaba de ser contemplado com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), por meio do edital “Suplementos de Rápida Implementação contra covid-19”. No trabalho, os cientistas também vão se dedicar ao aprimoramento e síntese de moléculas com potencial para anular a ação de enzimas essenciais para o ciclo biológico do novo coronavírus. Utilizando técnicas de inteligência artificial e aprendizado de máquinas, os pesquisadores pretendem ainda estudar medicamentos já conhecidos ou que estejam em fase experimental a fim de identificar os mais interessantes de serem testados contra o SARS-CoV-2.  Leia mais.   Fonte: Jornal da USP - 24/04/20

24 abril 2020

Celulares são uma arma contra a covid-19

Na guerra contra o novo coronavírus, pesquisadores afirmam que dados de dispositivos móveis podem ser utilizados sem ferir a privacidade da população

Uma das vantagens da tecnologia é que ela pode possibilitar à humanidade desenvolver novas estratégias para lidar com velhos problemas. É o que acontece no caso da atual pandemia. Não é de hoje que os seres invisíveis, a quem chamamos vírus, vêm aterrorizando os humanos; mas nossos antepassados não tiveram a chance de ter nas mãos uma poderosa arma na guerra contra os inimigos: os telefones celulares.
“Como diz o próprio nome, os telefones celulares formam uma rede de células, em que cada telefone se conecta a uma antena mais próxima, formando uma malha de inúmeras células de telefonia distribuídas pelas cidades. É por isso que os deslocamentos podem ser facilmente detectados, identificando em qual célula estamos conectados e qual a intensidade do sinal, considerando a proximidade das antenas”, explica o professor Fernando Osório, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos.
Para obter dados mais exatos sobre a proximidade de uma pessoa contaminada com alguém não contaminado, por exemplo, é necessário utilizar outras tecnologias, como o sistema Bluetooth, que possibilita a conexão sem fio do celular com outros dispositivos eletrônicos. Por estabelecer uma conexão por meio de ondas curtas e de baixo alcance, o Bluetooth só funciona se as pessoas estiverem perto umas das outras. Isso implica maior precisão na localização dos usuários do que as antenas das operadoras de telefonia móvel.
Um aplicativo criado pelo governo de Singapura, chamado TraceTogether, já utiliza esse sistema. “Quando a pessoa instala o aplicativo, pode informar se está contaminada. Assim, se ela passar perto de outra pessoa que tem o aplicativo, o sistema Bluetooth possibilitará que o outro seja informado, por meio de um alerta. É óbvio que lá eles já têm uma regulamentação, os dados coletados são enviados para um serviço do governo, que também já é regulamentado e assegura a privacidade dessas informações.”   Leia mais.   Fonte: Jornal da USP - 24/04/20


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