08 dezembro 2020

ODS são fundamentais para entender a realidade que vivemos

O evento Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – Desafios para o Planejamento e a Governança Ambiental na Macrometrópole Paulista acontecerá de forma on-line amanhã, 9 de dezembro, às 14h. Mais informações e o link de inscrição podem ser encontrados neste link
Em entrevista ao Jornal da USP no Ar de hoje (8), Pedro Jacobi, um dos expositores do evento e pesquisador colaborador do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP junto ao Programa USP Cidades Globais, explica que o seminário abordará um projeto de pesquisa que estuda como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU são implementados nas regiões metropolitanas de São Paulo, juntamente com outros temas de governança ambiental. O conjunto dos estudos dessa pesquisa resultou na publicação de um livro, com contribuição de 54 autores, que estará disponível no evento de forma on-line.
Para o professor, os ODS funcionam como elo condutor da capacidade de compreensão de como o tema ambiental interfere diretamente em um conjunto de variáveis de outras áreas, como educação, saúde e consumo. Esses objetivos representam um conjunto de aspectos que mostram as transformações que precisam estar acontecendo e se concretizando, explica Jacobi. Nesse sentido, seu grupo de pesquisa produziu um podcast, chamado Diálogos Socioambientais, que explica cada um dos ODS em 17 episódios diferentes. O podcast pode ser ouvido neste link do Anhor.fm ou neste link do Spotify.
Jacobi aponta que os ODS são um grande desafio na Macrometrópole Paulista, pois esta abrange uma conurbação de regiões metropolitanas que formam um dos maiores aglomerados do Hemisfério Sul. Afirma que ações e políticas públicas voltadas para os ODS devem ser pensadas não somente em nível nacional, mas também em âmbitos locais. Para ele, é essencial entender como as metas de sustentabilidade se concretizam em cada local e aplicá-las regionalmente, com um papel conjunto de governos municipais e estaduais atuando em conformidade com a sociedade civil.
O especialista diz que há uma dificuldade de levar os conceitos dos ODS de forma acessível à sociedade de maneira geral, o que ele trata com extrema importância. Destaca que é necessário pensar como trazer essa conversa nas escolas, universidades e empresas de uma forma mais compreensiva para os cidadãos, para que entendam como os ODS são essenciais para entender a realidade que vivem. Segundo Jacobi, uma das principais preocupações do seu estudo está em “produzir ciência cidadã e acessível”. E complementa: “A Universidade tem papel de tornar todos esses conhecimentos cada vez mais próximos da vida do cidadão”.    
Fonte: Jornal da USP - 08/12/20


CAPES concedeu 46 mil bolsas de doutorado em 2020

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC) concedeu 46.301 bolsas de doutorado em 2020, número recorde para um ano. A quantidade foi registrada depois da aplicação do modelo de concessão de benefícios pela Fundação e dos lançamentos de editais de programas estratégicos, que priorizaram auxílios para este nível de ensino.
Benedito Aguiar, presidente da CAPES, observa que o Brasil precisa atingir a marca de 25 mil doutores formados por ano, prevista na meta 14 do Plano Nacional de Educação (PNE). “O País já atingiu a quantidade anual de mestres titulados (60 mil), e ainda não chegou à de doutores, apesar de estar perto. Isso, aliado à preocupação de um crescimento com qualidade do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG), levou a CAPES a privilegiar o doutorado”, afirma.
O modelo de distribuição de bolsas aplicado pela CAPES em 2020 tem como referência dois fatores: a nota do programa de pós-graduação (PPG) que quanto maior, mais bolsas terá,  e o nível, no qual doutorado recebe mais que mestrado. A CAPES divide os PPGs em notas de 1 a 7, sendo 6 e 7 de excelência e 3 o mínimo necessário para continuar em funcionamento a cada avaliação. A titulação média de cursos (TMC) também é considerada. Assim, quanto maior, mais bolsas.
Para tornar o cálculo mais exato, reduzir assimetrias no SNPG e assegurar qualidade, a CAPES ainda considera o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M). Neste caso, quanto menor ele seja, mais bolsas recebe. Deste modo, municípios mais pobres recebem mais benefícios. Assim, a equação final é a seguinte: (Quantidade inicial com base na nota e no nível) x (Fator IDH-M) x (Fator TMC).    Fonte: CCS/CAPES - 08/12/20

Nova versão da Web of Science aberta a todos os usuários e datas de treinamento

A partir do começo de novembro, todos os usuários do Brasil passarão a ter acesso à nova versão da Web of Science, além da versão atual.  Esse acesso duplo vai ficar até o primeiro trimestre de 2021. A partir de março 2021, a nova deverá entrar no ar. As oito sessões de treinamento estarão disponíveis a partir de 30 de novembro. Na agenda oficial de treinamentos estão as datas para esses treinamentos para usuários do Brasil. Veja a agenda de treinamentos em http://bit.do/fLHzx.    Fonte: AGUIA - 07/12/20

                           Prévia do novo layout da Web of Science

Em ano de distanciamento social, USP amplia seu acervo de conteúdos digitais

Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (Aguia) já alcançou a marca de 410 mil livros eletrônicos

Em março, quando a USP suspendeu suas atividades presenciais, a Universidade precisou se reorganizar para manter o ensino, a pesquisa e muitos serviços à sociedade a distância. As 48 bibliotecas que atuam como polos de atendimento, estudo, leitura e capacitação da comunidade universitária desde então estão com atendimento presencial restringido. Para atender os quase 60 mil alunos de graduação e 42 mil de pós-graduação, além dos 5,4 mil professores e 13,3 mil funcionários que não pararam, a Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica ampliou o acesso a conteúdos digitais.
Somente a coleção de livros eletrônicos atingiu a marca de 410 mil e-books que incluem aqueles assinados pela USP, os de acesso gratuito e e-books do Portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
“Uma das lições que aprendemos durante a pandemia foi que devemos dar mais atenção à aquisição e acesso aos livros digitais, ou seja, oferecer um acervo ainda maior. Obtivemos o acesso temporário a esse tipo de obra graças à grande ação da Aguia e ao pronto atendimento de diversos fornecedores de conteúdos informacionais internacionais de alta qualidade”, conta o professor Jackson Cioni Bittencourt, presidente da agência.
A Aguia foi criada há pouco mais de um ano para ser responsável pela gestão dos dados gerados a partir do conhecimento produzido na USP. Ela dá continuidade às atividades anteriormente desenvolvidas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas e as amplia desenvolvendo serviços e produtos que promovem o acesso, a visibilidade e o impacto da produção científica e cultural da Universidade.
“Pelo fato da agência ser um órgão recém-criado, temos grandes desafios para o ano de 2021. Esses desafios estão intimamente relacionados às funções da Aguia, e as principais são: fornecer à Universidade os insumos (bens e serviços diretos e indiretos) necessários à realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Esses insumos se referem à assinatura e aquisição de conteúdos científicos, sobretudo os digitais”, fala Bittencourt.  
Veja mais.    Fonte: Jornal da USP - 07/12/20


Nova teoria avança no entendimento da interação de plantas no subsolo

Estudo de capa da revista Science da primeira semana de dezembro apresenta um modelo matemático sobre a distribuição espacial das raízes e a densidade radicular de uma planta. Com base na teoria dos jogos, o modelo prevê que, na presença de competidores, as plantas evitam entrar em disputa e produzem raízes para assegurar água e nutrientes próximos ao caule, evitando buscar recursos perto de suas vizinhas.
Além de avançar no entendimento teórico sobre a interação das plantas no subsolo, muito mais difícil de ser observada, o trabalho tem aplicações importantes no manejo agrícola e no entendimento das mudanças climáticas. “Ao entender a lógica de espalhamento das raízes e da massa radicular, é possível no futuro oferecer novas regras para a produção agrícola que levem em conta não só a disputa das plantas na superfície, mas também a competição por recursos no subsolo” diz Ricardo Martinez-Garcia, professor no Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental (ICTP-SAIFR) e um dos autores da estudo.
“Dessa forma, se por um lado é interessante que o manejo considere a necessidade de espaçamento entre as plantas para que suas raízes não entrem em competição, é importante haver um distanciamento mínimo entre elas para que se otimize seu crescimento sem a necessidade de grandes extensões de terra. Do caule para cima, elas podem parecer distantes, mas por baixo do solo há um emaranhado de raízes que podem estar muito próximas e em disputa por nutrientes”, completa.    Veja mais.    Fonte: Agência FAPESP - 08/12//20

07 dezembro 2020

Como criar uma biblioteca digital: ofereça aos seus alunos um acervo digital de livros acadêmicos

Desenvolvida para ser o melhor provedor de conteúdo universitário do Brasil e a melhor solução digital de e-books para instituições de ensino superior, a Minha Biblioteca é uma plataforma digital de livros que possui um vasto acervo de títulos técnicos e científicos.
Formada por mais de 12 grandes editoras acadêmicas do Brasil e 15 selos editoriais, por meio da Minha Biblioteca, estudantes, professores e profissionais têm acesso rápido, fácil e simultâneo a milhares de títulos, basta que haja acesso à internet.
A comunidade USP tem à disposição mais uma opção de acesso a conteúdos digitais. Voltado especialmente à formação de alunos da área da saúde, o catálogo “Medicina & Saúde” conta
com livros digitais em português. A coleção está disponível na plataforma Minha Biblioteca, que oferece acesso a milhares de livros eletrônicos das principais editoras do país. A plataforma pode ser acessada por computadores, tablets ou smartphones. Os leitores poderão encontrar conteúdos relacionados à Medicina, Saúde Pública, Enfermagem, Farmácia, Química, Psicologia, Odontologia, entre outros, além de amplo acervo composto por centenas de livros da bibliografia básica. A plataforma oferece ao usuário uma série de recursos de apoio à experiência de leitura e estudo, como anotações nas páginas, marcadores de texto e cópia de parte do conteúdo, além da opção “Ler em voz alta”, disponível no menu inferior. Cada e-book também pode ser adicionados à seção “Meus livros”, uma espécie de estante virtual personalizada. Ao finalizar a leitura, o usuário pode escolher “Devolver” o livro ao catálogo.  Acesse o site: www.minhabiblioteca.com.br. Para criar a Minha Biblioteca é necessário estar conectado ao VPN da USP.  Leia o Tutorial.  
Fonte: Plataforma Minha Biblioteca - 07/12/20

VantagePoint - Informe sobre a licença


Informamos que a licença da ferramenta de análise bibliométrica VantagePoint não será renovada.
Devido a limitações orçamentárias, bem como o número muito pequeno de Bibliotecas que manifestaram interesse na renovação, além do baixo nº de pessoas que efetivamente acessaram a ferramenta no período da assinatura (dados de acesso fornecidos pela Divisão de Gestão de Sistemas de Apoio Tecnológico - DGAT), a decisão final foi não renovar a licença.  Fonte: AGUIA - 05/12/20

Instituto Serrapilheira tem inscrições abertas para chamada pública de apoio à ciência

O Instituto Serrapilheira está com inscrições abertas até dia 16 de dezembro de 2020 para a 4ª chamada pública de apoio à ciência. Serão selecionados até 12 jovens cientistas que contribuam para o conhecimento fundamental em ciências naturais, ciência da computação e matemática.
Os projetos selecionados receberão auxílio de R$ 200 mil a R$ 700 mil, de acordo com as necessidades de cada projeto. Os cientistas, após selecionados, poderão concorrer, de forma voluntária, a recursos extras para serem investidos exclusivamente na integração e formação de pessoas de grupos sub-representados em suas equipes. O valor do bônus vai depender da ação a ser desenvolvida e poderá variar de 10% a 100% do auxílio recebido.
Outra novidade da chamada é que cada candidato só poderá submeter no máximo duas propostas durante todo o período em que for elegível. Além disso, os candidatos deverão indicar pelo menos dois artigos de impacto em que foram autores principais.
O processo de seleção acontecerá em duas fases. Na primeira, os candidatos enviam uma pré-proposta, que será avaliada pelos revisores. A partir daí, alguns serão chamados para submeter a proposta completa. A etapa final inclui uma entrevista.
Os candidatos deverão ter vínculo permanente com alguma instituição de pesquisa no Brasil e ter concluído o doutorado entre 1º de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2018. As inscrições devem ser feitas pelo site do Serrapilheira.
Mais informações em: https://serrapilheira.org/chamada/chamada-publica-n-4-2020-ciencia/   Fonte: Agência FAPESP - 07/12/20

Repercussão de revistas predatórias

Um trabalho divulgado na revista Scientometrics analisou o impacto de 10 periódicos da área de marketing ao contabilizar as citações que seus artigos receberam em outros títulos da disciplina. Não eram 10 revistas convencionais: todas elas figuravam em uma ou mais listas de periódicos predatórios, aqueles que aceitam artigos sem fazer uma revisão por pares genuína, bastando pagar uma taxa para publicá-los.
Assinado por Salim Moussa, professor de marketing do Instituto de Estudos Aplicados em Humanidades da Universidade de Gafsa, Tunísia, o estudo constatou que os 1.246 artigos publicados nessas 10 revistas predatórias receberam 10.935 citações, sendo que 11% foram citados 13 vezes ou mais. O paper de maior repercussão recebeu 217 citações, das quais 21 em periódicos indexados no Índice de Citação de Ciências Sociais da empresa Clarivate Analytics, responsável pela respeitada base de dados Web of Science.   Veja mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2020

04 dezembro 2020

O risco de um apagão de periódicos

Revistas científicas digitais e de acesso aberto estão sumindo da internet sem deixar indicação de que seus arquivos estejam sendo conservados em bibliotecas ou projetos de preservação digital. De 2000 a 2019, 176 periódicos desapareceram dessa maneira, concluiu uma análise liderada por Mikael Laakso, da Escola Hanken de Economia, em Helsinque, Finlândia. Dos 176 títulos, 92 eram dedicados às ciências sociais e humanidades. Metade (88 títulos) eram publicações mantidas por sociedades científicas e instituições de pesquisa. Como os títulos que deixam de ser publicados param de constar das principais bases de dados on-line, Laakso e seus colegas precisaram confrontar manualmente os históricos de listas de periódicos de acesso aberto do Directory of Open Access Journals (Doaj) com as listas do Keepers Registry, que coleta dados de publicações que participam de projetos de preservação digital de seu acervo. Analisando o histórico de imagens dos sites das revistas no projeto Internet Archive, descobriram a última vez que cada uma publicou novos artigos e que seu site esteve on-line. A maioria dos 176 periódicos desapareceu cinco anos após se tornarem inativos. Esse dado permite estimar, segundo os autores, que cerca de 900 periódicos de acesso aberto correm o risco de sumir em breve (arXiv, 27 de agosto).    Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2020

Cientistas freelancers

Plataformas digitais conectam empresas e pesquisadores com disponibilidade para serviços temporários

Oportunidades de atuação profissional que se configuram por projetos, em geral durante períodos mais curtos de tempo, têm levado cientistas de diferentes áreas do conhecimento a oferecer seus serviços de forma autônoma. Atentas a essas demandas que têm crescido nos últimos anos, sobretudo no exterior, plataformas digitais como Kolabtree, Cactus Communications, Pivigo e Upwork vêm trabalhando para aproximar e mediar as relações entre organizações e profissionais independentes.

Plataformas desse tipo integram um cenário que se tornou conhecido por economia gig – termo utilizado para definir relações de trabalho estabelecidas entre freelancers e empresas que contratam para serviços pontuais – e já são amplamente utilizadas nas áreas contábeis e de advocacia, além de transporte e entregas. A pesquisa científica constitui uma das modalidades em ascensão. 
“No Brasil ainda é pouco difundida a possibilidade de se atuar como freelancer em projetos de pesquisa”, observa Celine Pompeia, que desde o final de 2019 tem oferecido seu conhecimento científico em duas dessas plataformas. “Além de ser uma alternativa para quem não quer dedicação exclusiva ou não encontra colocações de tempo integral, essa é uma maneira interessante de acompanhar as pesquisas que estão sendo feitas em diferentes lugares do mundo”, completa.   Veja mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2020

Um notebook na mão, um projeto na cabeça

Workshop incentiva compartilhamento de dados e uso de ferramentas tecnológicas para melhorar a qualidade de pesquisas 

Até que ponto é possível executar um projeto de pesquisa de qualidade sem dispor de financiamento algum? Um grupo de 30 estudantes e pesquisadores de vários lugares do Brasil e de diferentes disciplinas esteve reunido virtualmente durante duas semanas em agosto para experimentar formas de produzir conhecimento novo mesmo sem contar com orçamento ou promessa de recursos. O workshop “No-Budget Science Hack Week” mostrou que, sim, há meios de fazer ciência de baixo custo alcançando resultados relevantes. Um dos requisitos é utilizar dados já disponíveis e compartilhados de forma aberta – há material abundante a ser explorado em bancos de dados econômicos e sociais e repositórios de informações primárias obtidas em pesquisas de todas as áreas do conhecimento. Outra premissa é empregar ferramentas computacionais, entre as franqueadas na internet, para organizar e analisar a massa de informações, de modo a extrair achados originais ou tendências ainda não observadas. “A filosofia da ciência sem orçamento é ‘um notebook na mão e uma ideia na cabeça’”, explica o idealizador do workshop, o médico Olavo Amaral, professor do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).   Veja mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2020

Folheie a edição de novembro de 2020

Canal Universitário de Piracicaba (13 da Net e 10 da Vivo Fibra)

Mais de oito mil eBooks da Pearson estão disponíveis para a comunidade USP


Biblioteca Virtual Pearson acaba de ser assinada por completo pela Universidade de São Paulo. São mais de 8.000 livros-texto em português que atendem a todas as áreas do conhecimento (multidisciplinar).
É composta pelos selos editoriais da Pearson Education (editoras Prentice Hall, Makron Books e Addison Wesley) e pelas editoras parceiras: Contexto, IBPEX/Intersaberes, Cia das Letras, Casa do Psicólogo, Rideel, Aleph, Papirus, EDUCS, Jaypee Brothers, Callis, Lexikon, Summus, Interciência, Autêntica, Vozes, Freitas Bastos, Oficina de Textos, Difusão, EdiPUCRS, Brasport, Labrador, Yendis, Blucher e Atheneu.
O acesso é multiusuário e ilimitado. É necessário utilizar a conexão remota VPN/USP.
A Biblioteca Virtual está disponível para Desktop, Tablets e Smartphones. Suas funcionalidades exclusivas, agilidade e navegação intuitiva oferecem aos leitores a melhor experiência de usuário. Um sistema completo, desenvolvido para promover a leitura e potencializar a jornada do conhecimento.
Ganhe tempo em suas pesquisas com a ferramenta de busca avançada da Biblioteca Virtual. Procure por palavras-chaves, temáticas, assuntos ou conteúdos específicos. Refine sua busca utilizando os filtros especiais disponíveis e explore apenas as obras mais acertadas e focadas em seus objetivos.
Continue a ler de onde parou. Com a Biblioteca Virtual suas notas, destaques, marcações, a última página lida e todas as suas interações com os e-books estarão sincronizadas em todos os seus dispositivos, facilitando a sua leitura, seus estudos e a produção de artigos e trabalhos científicos.    
O acesso à Biblioteca Virtual Pearson ainda não está individualizado.
Neste momento, o acesso é por meio de um perfil único para todos, não sendo possível fazer registros pessoais de qualquer tipo.
Estamos trabalhando com o fornecedor para aperfeiçoar algumas funcionalidades da Plataforma e, disponibilizar o acesso de forma individualizada para cada usuário cadastrar seu login e senha e com reconhecimento por IP.
Assim que este problema estiver solucionado, comunicaremos amplamente a comunidade.
Fonte: AGUA - 03/12/20

CAPES oferece bolsas de estudo para estrangeiros

Serão concedidas até 50 bolsas de doutorado para estudantes de países com os quais o Brasil mantém acordo de cooperação educacional, cultural ou de ciência e tecnologia

Estrangeiros interessados em estudar no Brasil com apoio da CAPES têm até 18 de janeiro de 2021 para realizarem as inscrições. Serão concedidas até 50 bolsas de doutorado em programas de Pós-graduação reconhecidos pela Fundação, com conceito igual ou superior a quatro, em instituições de ensino superior brasileiras públicas ou privadas sem fins lucrativos. O edital foi lançado nesta quinta-feira, 03, no Diário Oficial da União.
Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC/PG) é uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O candidato deve ser cidadão de países com os quais o Brasil tem acordo de cooperação educacional ou cultural.
Os selecionados receberão bolsa de estudo mensal de R$ 2,2 mil durante 48 meses, assistência médica oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o pagamento da passagem de retorno ao seu país de origem, desde que tenha concluído, com êxito, seus estudos no País. O bilhete de vinda para o Brasil ficará ao encargo do próprio aluno.
programa contribui para a capacitação acadêmica de estudantes, professores, pesquisadores e demais profissionais vindos de países em desenvolvimento. Para Benedito Aguiar, presidente da CAPES, essa ação “representa uma oportunidade de ampliação, por parte dos programas de pós-graduação, da estratégia da internacionalização no nosso País”.
Para se candidatar às bolsas, alguns requisitos precisam ser cumpridos: não ser cidadão brasileiro nem binacional, não residir no Brasil, apresentar Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras), ter currículo Lattes atualizado e plano de trabalho em língua portuguesa, além de duas cartas de recomendação e cadastro na plataforma ORCID.
Para mais informações acesse o edital.     Fonte: CCS/CAPES - 03/12/20

Programa do Canal Futura e TV Unesp aplica conceitos científicos ao cotidiano dos jovens

O Canal Futura e a TV Unesp, emissora de televisão da Universidade Estadual Paulista (Unesp), estabeleceram parceria para a criação da série televisiva “E ai, cientistas?”.
O programa é apresentado por Luisa Colafatti e Igor Castellar, estudantes do terceiro ano do Ensino Médio do Colégio Técnico Industrial da Unesp em Bauru, que participam do projeto desde o planejamento inicial. Na série, eles utilizam os codinomes de "Marie Lavoisier" e "Albert Newton".
Os dois falam sobre os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU e sua relação com o dia a dia. O intuito do programa é criar um canal de vídeos para dialogar com o público jovem para facilitar o entendimento de conceitos que apresentam dificuldades para os estudantes.
Professores e graduandos da Unesp, dos cursos de Física e Química, também auxiliam para uma abordagem correta e coerente dos conteúdos e suas aplicações. O programa foi gravado nos estúdios da TV Unesp pela equipe técnica da emissora e possui identidade visual e trilhas originais que possibilitam a imersão na narrativa de descobertas científicas.
A produção da série conta com 17 episódios e o primeiro estreou no dia 1º de dezembro de 2020. Está disponível no Futura Play.    Fonte: Agência FAPESP - 04/12/20


03 dezembro 2020

Goiás sai na frente na tecnologia 5G para o agronegócio

A chegada do 5G ao campo, aliada à internet das coisas, traz a perspectiva de redução dos custos operacionais. Também marca o início de uma nova era para as agritechs. Na ocasião, haverá a demonstração de aplicações reais de uso de IoT para o agronegócio, desenvolvidas por pesquisadores do Ceagre e do Ceia.

Durante o evento de lançamento serão demonstrados casos de uso: drones que fazem o controle e prevenção de ervas daninhas por meio de Inteligência Artificial, e Hovers, veículos autônomos conectados à nuvem.

Os drones permitem aos produtores uma agricultura de precisão. Monitoram a colheita por meio de vídeos que, processados em tempo real na nuvem e analisados por inteligência artificial, identificam e classificam ervas daninhas em suas localidades no meio do talhão para uma efetiva aplicação de defensivos agrícolas.

Os veículos autônomos, como o hover, permitem o reconhecimento de rotas utilizando sensores para coleta de dados ambientais, como umidade e temperatura, com percursos em tempo real e monitorização remota, além de visualização de imagens 360º de sua produção. Além de proporcionar a digitalização e automação ainda maior do campo, a ferramenta poderá ser uma importante aliada para produtores com dificuldade de locomoção.

O mundo caminha rumo à digitalização e o 5G será um dos pilares dessa transformação, pois com sua alta largura de banda, baixa latência e conexões massivas, proporciona maior transferência de dados. Junto com o processamento em nuvem e a inteligência artificial, as aplicações para a agricultura podem elevar o desempenho dessa indústria, e melhorar o rendimento da terra, o uso de recursos e a produtividade. 

Fonte: Notícias Agrícolas - 03/12/20