08 março 2021

15 de abril de 2021 – novo prazo para os empréstimos

Comunicamos que todas as datas de devolução de obras dos acervos das Bibliotecas da USP foram prorrogadas automaticamente até o dia 15 de abril de 2021.
Em virtude da recomendação geral de minimizar os riscos inerentes à situação de pandemia, orientamos que os usuários entrem em contato por e-mail com as Bibliotecas, caso tenham dúvidas.
Lembramos que as Bibliotecas oferecem diversas opções de acesso digital a artigos de revistas científicas, jornais e notícias, livros, trabalhos de eventos, teses e dissertações.   Fonte: AGUIA - 05/03/21

eBook "Sob a lente da ciência aberta: olhares de Portugal, Espanha e Brasil"

De acordo com os organizadores, "É sob o signo da Ciência Aberta que reunimos neste volume vários olhares que correspondem a diferentes expressões, percepções e sensibilidades de um objeto plural. A Ciência Aberta constitui a expressão da necessidade de ampliar a interlocução nos distintos pontos do ciclo complexo que é a geração, partilha e disseminação do conhecimento. Usado como termo guarda-chuva, aplica-se tanto ao acesso aberto como a todas as práticas, nem sempre recentes, que têm como tónica comum a abertura ampla de todo o ciclo de comunicação da ciência.
A isso soma-se a crescente preocupação do envolvimento da sociedade e dos desafios globais que enfrentamos, tão tristemente espelhados na pandemia, a qual, em simultâneo, constitui uma oportunidade única para demonstrar o poder acelerador da Ciência Aberta na procura de soluções, quando a via de resolução se dá à escala global de um modo intensamente partilhado. Neste sentido, para responder aos desafios que a humanidade enfrenta, desafios globais, complexos e cheios de incerteza, há que assumir que a ciência nos pode ajudar a encontrar as soluções. Para isso há que mudar a forma de entender a geração do conhecimento. A ciência aberta oferece-nos caminhos para o fazer, abrindo processos de colaboração com distintas comunidades e partilhando dados e recursos.

A obra que apresentamos não esgota de modo algum o tema da Ciência Aberta, visa tão somente apresentar algumas visões de Portugal, Espanha e Brasil sobre este objeto complexo e multifacetado e se encontra em processo de reconfiguração. Constituída por dezoito capítulos pretende fazer-nos refletir sobre esta forma de fazer ciência que convoca interlocutores variados, sendo cada um de nós, nos distintos papéis que vamos assumindo, como cidadãos, como leitores, como autores, como avaliados ou como avaliadores, uma parte profundamente interessada neste processo dialógico que a Ciência Aberta convoca."

E-Book "Sob a lente da ciência aberta: olhares de Portugal, Espanha e Brasil (Conferências e debates interdisciplinares)" (2021) está disponível em acesso aberto em texto completo, obra organizada por Maria Manuel Borges e Elias Sanz Casado. Acesse em: bit.do/fPpmj.    
Fonte: AGUIA - 08/03/21

Cronograma define prazos de avaliação da pós-graduação

Avaliação Quadrienal 2017-2020 foi pensada em quatro etapas: a preparação – dividida em informação e análise –, que será de responsabilidade dos Programas de Pós-Graduação (PPGs) e áreas de avaliação, a própria Avaliação de PPGs e a reconsideração. A Diretoria de Avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) fará o acompanhamento e gestão de todo o processo avaliativo.
Na primeira fase, os Programas preenchem o Coleta com suas informações de desempenho, referentes aos anos que serão avaliados. O prazo vai até 23 de abril e os pró-reitores deverão homologá-los até dia 30 do mesmo mês. Em seguida, os programas devem apresentar suas produções mais relevantes no módulo Destaque, conforme orientações de suas áreas de avaliação.
A próxima etapa ficará a cargo das áreas de avaliação, que organizarão os itens a serem avaliados pelas comissões, dividindo-os em três grupos. O Grupo A, trabalhará com itens qualitativos da ficha da avaliação, como programas e impacto na sociedade – que não dependem da classificação da produção e geração e análise de indicadores. Essa parte deve ser concluída até 31/8. No Grupo B, até 16/7, serão classificadas as produções intelectuais dos PPGs. Por fim, o Grupo C, usará indicadores para subsidiar o processo avaliativo. Esse deverá ser executado entre 19/7 e 10/9.
Avaliação
As comissões farão a análise global dos programas baseadas nos trabalhos preparatórios. Para preenchimento da Ficha de Avaliação atribuirão notas de 1 a 7, considerando Programas, Formação e Impacto na Sociedade. Essa etapa acontece de 13/9 a 8/10. As relatorias terão de 11/10 a 19/11 para deliberarem sobre o processo.

O resultado da Avaliação, está previsto para ser divulgado entre 22/11 e 3/12. Em seguida, no dia 6 terá início o período de reconsideração, quando os programas de pós-graduação poderão recorrer dos resultados, até dia 24 do mesmo mês. Em janeiro de 2022, as áreas de avaliação farão a análise desses pedidos, entre os dias 17 e 28.
Por fim, o Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) vai deliberar entre 31 de janeiro e 18 de fevereiro, para que o resultado final seja divulgado entre 21 de fevereiro e 4 de março de 2022.    Fonte: CCS/CAPES - 08/03/21


05 março 2021

Em busca de métricas mais refinadas

Novos indicadores procuram desvendar tendências e estabelecer comparações mais precisas ao avaliar dados quantitativos de produção científica

Um artigo publicado em fevereiro na revista Scientometrics apresentou uma ferramenta computacional que pode ter utilidade na avaliação da produção científica de pesquisadores. Trata-se de um algoritmo capaz de coletar informações sobre o conjunto de papers de determinado autor e analisar, por exemplo, até que ponto essa produção está engajada nos temas quentes de sua disciplina ou como ela repercutiu, gerando citações em outros trabalhos, em relação a de colegas com interesses semelhantes. Os autores do manuscrito, o engenheiro de materiais Edgar Dutra Zanotto, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e o estudante de computação da universidade Vinícius Carvalho, desenvolveram o algoritmo para compilar e processar dados de dois indicadores fornecidos pela SciVal, plataforma analítica vinculada à base de dados Scopus, da editora Elsevier.
Um deles é o Field-Weighted Citation Index (FWCI), que avalia as citações de um artigo, comparando-as com as de outros papers com palavras-chave semelhantes e da mesma idade. O índice pondera o quanto esse trabalho foi mais ou menos citado em comparação com a média dos congêneres. Se o resultado for igual a 1, significa que está exatamente na média – se for superior, sua repercussão é maior. A vantagem da metodologia é que ela permite comparar estudos de qualquer área do conhecimento, ponderando sua posição em relação aos do mesmo assunto. Outros indicadores de impacto científico não permitem esse tipo de analogia, porque cada disciplina tem práticas de publicação peculiares e comunidades de tamanhos distintos, que influenciam a intensidade com que suas pesquisas são citadas sem que isso represente uma diferença de impacto e visibilidade.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2021

Como sobreviver ao veneno das revistas predatórias

A resiliência das revistas predatórias, que divulgam artigos científicos em troca de dinheiro e sem submetê-los a uma avaliação por pares genuína, fez com que o combate a essas publicações ganhasse um novo front: na impossibilidade de eliminá-las, tenta-se reduzir os danos que elas provocam na credibilidade da comunicação científica e na reputação de autores. Um fórum realizado em dezembro pelo Committee on Publication Ethics (Cope), entidade internacional que mobiliza editores na discussão de temas de integridade científica, evidenciou esse debate.
Um dos tópicos abordados foi a viabilidade de criar um mecanismo capaz de garantir a pesquisadores a prerrogativa de exigir a retratação de um artigo quando descobrissem que haviam publicado em um periódico fraudulento. Ocorre que, na maioria dos casos, os editores dessas revistas simplesmente ignoram os pedidos dos autores ou então aproveitam para exigir o pagamento de uma “taxa de retratação”, de algumas centenas de dólares – já existe inclusive a figura do “manuscrito refém”, à espera de um resgate para poder ser cancelado. A conclusão do Cope foi de que seria impraticável criar uma instância para decretar retratações à revlia, já que o periódico se torna detentor dos direitos sobre o artigo.
Utilizar periódicos predatórios pode trazer vários prejuízos. Um deles é o risco de o paper desaparecer. É comum que essas revistas sejam descontinuadas sem deixar rastros na internet assim que suas práticas são denunciadas. Mesmo que isso não aconteça, bases de dados como Web of Science e Scopus têm por norma não indexar tais revistas, reduzindo a chance de que seus artigos recebam citações. Mas o dano à reputação talvez seja o principal problema. Ter um trabalho publicado em um título desses, no qual há dúvidas se houve mesmo revisão por pares, pode prejudicar um pesquisador em um processo rigoroso de avaliação.  Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2021





04 março 2021

Entidades lançam hoje campanha ‘Vacina Salva’

Nesta quinta-feira, 4 de março, acontece o lançamento oficial da campanha Vacina Salva (#vacinasalva), uma iniciativa da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) em parceria com instituições científicas. Foram convidadas a Academia Nacional de Medicina (ANM), Academia Brasileira de Ciências (ABC), Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil (ACFB) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

A proposta da campanha é gerar conscientização sobre a importância da vacinação, sobretudo no cenário da pandemia da covid-19, evidenciando o papel da vacina na erradicação de doenças e na saúde coletiva.

O presidente nacional da Abap, Mario D’Andrea, conta que as peças publicitárias fazem uma defesa da vacinação em massa para combater a covid-19 e serão veiculadas na internet, TVs e rádios de todo país. O enxoval conta com um filme de 1 minuto e 30 segundos, spots de rádio e placas de rua (OOH). Segundo ele, a Abap, como uma das entidades mais importantes da comunicação brasileira, tem como missão fundamental combater as fakes news.  Saiba maisFonte: Jornal da Ciência - 04/03/21

Leia também: Quais vacinas o Brasil tem hoje e quais podem chegar?

                       Vacinas x mutações: como fica a eficácia quando o vírus muda


Orquestra Sinfônica da USP apresenta seu primeiro festival on-line

Em meio ao isolamento por conta da pandemia de covid-19, a Orquestra Sinfônica da USP (Osusp) realiza, de 8 a 20 de março, seu primeiro festival on-line. O 
Osusp Fest vai promover uma série de masterclasses de instrumentos  que vão das cordas, madeiras e metais até percussão  e três cursos teóricos: Produção Musical na Pandemia, Saúde e Bem-Estar do Músico: Afinando o Corpo e a Mente e Comunicação e Divulgação do Músico Clássico. No total, serão 15 cursos, ministrados pelos músicos da orquestra e colaboradores, todos gratuitos. Segundo o fagotista e diretor da Osusp Fábio Cury, que também ministra um dos cursos, “o objetivo do festival é trabalhar para a formação de público e educação musical”.
Segundo Cury, atualmente as orquestras sinfônicas do mundo todo – isso não é privilégio da Osusp, como frisa –, cada vez mais, precisam dar atenção à vertente pedagógica. Além disso, diz, as orquestras brigam com a evasão de público, o que no Brasil é bastante significativo. “A Osusp, que já tem essa vocação por ser uma orquestra universitária, não poderia deixar de ter um projeto pedagógico consistente, e agora, diante dessa pandemia, abre-se essa oportunidade de mostrar o talento dos nossos músicos também como educadores”, afirma, lembrando que são raros os músicos que se dedicam puramente à interpretação e não se dedicam à docência. Outra questão importante, como aponta, é a cooperação com professores de outras instituições de expressão nacional, possibilitando um intercâmbio de experiências.
As masterclasses, que contemplam todos os instrumentos integrantes da Osusp, terão a participação de estudantes e alunos ouvintes. Eles vão poder apresentar vídeos, que serão comentados pelo professor. Como explica Cury, os vídeos também poderão funcionar como exemplos para a aula, assim como o docente pode abordar tópicos acerca dos instrumentos, selecionando recortes sobre a prática do instrumento, seja na técnica, seja na interpretação. “Nos diferentes cursos, haverá uma mescla de aulas expositivas e interação”, informa.   
Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 03/03/21 

Campi da USP entram em fase de restrição máxima devido ao agravamento da pandemia no Estado

O grupo de trabalho responsável pela elaboração do Plano de Readequação do Ano Acadêmico (GT PRAA) divulgou hoje, dia 3 de março, um comunicado sobre o retorno imediado do Plano USP para a fase de máxima restrição em função do agravamento da pandemia da covid-19 no Estado de São Paulo.
De acordo com o documento, “considerando a situação epidemiológica do Estado de São Paulo, a fase crítica de oferta de assistência do sistema de saúde (público e privado) e a decisão do Centro de Contingência do Estado de colocar todos os Departamentos Regionais de Saúde (DRS) na fase vermelha, o GT PRAA comunica o retorno imediato do Plano USP para a fase de máxima restrição (Fase A)”.
Isso significa que os campi voltam a ter restrição rigorosa de acesso e não serão permitidas atividades que possam resultar em aglomeração, mesmo em ambiente aberto.
As atividades presenciais nos campi também estão suspensas. Bibliotecas, restaurantes, centros esportivos, centros culturais, auditórios, salas de aula, salas de pós-graduandos, salas de pós-doutorandos e quaisquer outros ambientes internos com potencial de aglomeração devem permanecer fechados.  A determinação valerá até o dia 26 de março de 2021, quando o grupo de trabalho emitirá um novo comunicado.  Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 03/03/21 


A língua das universidades: laboratório da USP prepara alunos para a escrita acadêmica

Na escalada do conhecimento, muitas vezes, apenas no final da graduação, alunas e alunos se dão conta: escrever para a academia é uma habilidade que não dominam. As variedades de publicação são inúmeras. Mas, junto das oportunidades de divulgação das pesquisas, habitam também os desafios que cada área e tipo de público exigem. 

Embora a escrita acadêmica seja permeada por certos códigos linguísticos, o ingresso ao ensino superior amplificou uma deficiência que estudantes já trazem desde o ensino médio. Na língua materna, a experiência de escrita ficava restrita aos gêneros textuais mais comuns aos sistemas de avaliação e vestibulares. Já na língua estrangeira, o ensino de um segundo idioma no Brasil nunca esteve focado em uma escrita adequada.

A constatação é do Laboratório de Letramento Acadêmico da USP. Ligado ao Departamento de Letras Modernas, o LLAC foi fundado em 2011 pelas professoras Marília Mendes Ferreira e Eliane G. Lousada, das áreas de inglês e francês da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, em São Paulo. O objetivo do laboratório é contribuir para o letramento acadêmico de graduandos e pós-graduandos por meio de um sistema de tutoria baseado em feedback

“O aluno da graduação vai escrever gêneros textuais ou discursivos da academia, de acordo com a habilitação de seu curso. Tradicionalmente as humanidades escrevem mais, mas, na pós-graduação, o cenário muda. Todos têm que escrever um produto: uma dissertação, uma tese; algumas áreas atrelam a obtenção do título à publicação de artigos em inglês. Não há produção de conhecimento sem registro escrito”, destaca Marília.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 03/03/21


Repositórios científicos buscam certificação

O aumento incessante dos dados gerados por estudos em diversas áreas do conhecimento tem despertado a atenção da comunidade científica em relação à confiança nos repositórios em que serão depositados. Uma das preocupações dos cientistas, das agências de fomento à pesquisa e dos usuários dos dados científicos é que eles sejam geridos de maneira adequada, de modo a assegurar sua preservação e disponibilidade em longo prazo. A fim de fornecer essas garantias têm surgido iniciativas voltadas à certificação de repositórios científicos. 
“A certificação promove a confiança, que está no cerne do armazenamento e compartilhamento dos dados”, disse Rorie Edmunds, diretor executivo do World Data System (WDS).
“De um lado, as agências de fomento querem ter a certeza de que os dados gerados nas pesquisas que financiam não serão desperdiçados e poderão ser reutilizados no futuro. Por outro lado, os pesquisadores desejam ter certeza de que seus dados estarão seguros, acessíveis e utilizáveis ao longo do tempo. Já os usuários, que têm interesse em reutilizar os dados, desejam saber se eles serão preservados de maneira adequada e se são de alta qualidade”, afirmou Edmunds.
A fim de avaliar a confiabilidade dos repositórios de dados foram criados nos últimos anos serviços de certificação. Um dos mais populares é o CoreTrustSeal, desenvolvido por um grupo de trabalho no âmbito de uma parceria do WDS com o Data Seal of Aproval e a Research Data Alliance (RDA).
Para ser certificado pelo CoreTrustSeal, o repositório científico precisa cumprir 16 requisitos. O primeiro deles é explicitar claramente que tem como missão fornecer acesso e preservar os dados armazenados.    Saiba mais.    Fonte: Agência FAPESP - 04/03/21

Nova edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica recebe inscrições

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) recebe, até 22 de março de 2021, inscrições para a 18ª edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica. O objetivo é estimular as instituições e bolsistas de iniciação científica e de iniciação tecnológica cujos relatórios finais se destacaram pela relevância e qualidade, e que contribuíram para alcançar os objetivos do programa.

Para cada uma das categorias, de bolsista de iniciação científica e bolsista de iniciação tecnológica, serão premiados até três bolsistas nas seguintes grandes áreas de conhecimento: Ciências da Vida; Ciências Exatas, da Terra e Engenhaias; e Ciências Humanas e Sociais. 

Para submeter as propostas, as coordenações dos Programas Institucionais de Iniciação Científica e Tecnológica das universidades e das instituições de pesquisa devem encaminhar para o e-mail pict@cnpq.br os melhores relatórios, classificados ou premiados pelo comitê interno ou externo nas jornadas, salões ou seminários, realizados no  semestre de 2020.

Os bolsistas vencedores receberão R$ 7 mil, bolsas de mestrado ou de doutorado e diploma. A instituição vencedora na categoria Mérito Institucional receberá cotas adicionais de bolsas e um troféu.

Além disso, todos os premiados e o representante da instituição receberão passagens aéreas e diárias para participar da próxima Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que será realizada em julho e 2021, em data a ser definida.

Mais informações em: www.destaqueict.cnpq.br/web/pdict/.

Fonte: Agência FAPESP - 04/03/21  


03 março 2021

Privacidade: como deixar de fornecer suas informações pessoais para o Google

O Google já faz parte de nossas vidas, e isso não podemos negar. Mas nem por isso você quer que ele tenha liberdade para seguir todos os seus passos, certo? Infelizmente, a grande maioria dos serviços do gigante da web está rastreando várias informações sobre você. 
Cortar totalmente o Google da sua rotina e desvincular todas as suas contas dele é bem difícil, mas fique calmo, pois existem outras opções menos drásticas de manter o mínimo da sua privacidade virtual. Confira algumas dicas que podem te ajudar a proteger parte das suas informações pessoais das garras do Google.   Saiba mais em: 7 configurações de privacidade do Google que você deve rever.   Fonte: Época Negócios - fev. 2021

Manifesto em defesa da Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação

Nós, ex-ministros de Estado, manifestamos nossa profunda preocupação diante das ameaças à Educação, à Ciência, Tecnologia e Inovação, decorrentes dos graves cortes orçamentários propostos para 2021, com descontinuidade de programas estratégicos e risco de colapso de instituições do Sistema Nacional de CT&I – retrocesso sem precedentes na história das políticas nacionais.

Enquanto países desenvolvidos reforçam suas políticas de CT&I, em face da contribuição essencial destas para retomada do crescimento sustentável e equânime, caminhamos a passos largos na direção do obscurantismo – mediante a negação da ciência, recuo na formação de recursos humanos e declínio da inovação no setor produtivo.
Com enorme empenho, nas últimas décadas, qualificamos significativo corpo de pesquisadores, que tem atuado na fronteira do conhecimento e que projetou o Brasil como 14º maior produtor de ciência mundial, posição hoje ameaçada. Nem mesmo as piores previsões poderiam projetar tal cenário.
Nações mais desenvolvidas são aquelas que têm no avanço da pesquisa e inovação as bases para construção de uma sociedade do conhecimento. A centralidade dessa agenda nos países desenvolvidos, e em alguns países em desenvolvimento, nos últimos anos, instaurou estratégias industriais e de CT&I com status de políticas de Estado de longo prazo, apoiadas em incentivos à P&D, subvenções e uso do poder de compra governamental.   Leia o texto na íntegra.    
Fonte: Jornal da USP - 02/03/21