22 março 2021

Pesquisadores prevêem corte de bolsas em edital do CNPq

Chamada lançada pela agência de fomento impõe teto para renovação de bolsas que estão vencendo em 2021

O primeiro edital deste ano para concessão de bolsas de mestrado e doutorado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) deixou pesquisadores preocupados. Pelas regras da chamada, divulgada em 10 de março, apenas programas de pós-gradução que têm bolsas a vencer neste ano podem concorrer e, ainda assim, limitados a um teto máximo de renovação. Por exemplo: programas pequenos, com até duas bolsas de mestrado ou doutorado, poderão renovar até 100% de suas bolsas; enquanto que programas grandes, com mais de 20 bolsas, só poderão manter até 60% delas.

“É um edital que só prevê perdas, basicamente”, diz o pró-reitor de Pós-Graduação da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior. “Não há possibilidade de ganhar bolsas. Um pequeno grupo de programas poderá manter as que já tem, mas a grande maioria vai perder.”
Trata-se do segundo edital lançado pelo CNPq dentro de um processo de transição do antigo modelo de quotas — em que os programas de pós-graduação recebiam um número fixo de bolsas para distribuir entre seus alunos — para um novo modelo em que as bolsas são concedidas a projetos de pesquisa institucionais. Consequentemente, o processo seletivo passa a ser baseado no mérito dos projetos, em vez do mérito dos programas, e uma vez concluído o período de vigência das bolsas (dois anos para mestrado e três anos para doutorado), elas retornam ao CNPq para serem redistribuídas em novos editais, em vez de permanecerem à disposição dos programas. O primeiro edital realizado dentro desse modelo foi a Chamada 25/2020, concluída em dezembro.    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 22/03/21

Qualidade dos programas é prioridade na ficha de avaliação

Uma das novidades da Avaliação Quadrienal 2017-2020 é a estrutura da ficha de avaliação de programas de pós-graduação stricto sensu. Houve redução de cinco para três no número de quesitos. Assim, a partir de agora, serão avaliados Programa, Formação e Impacto. O objetivo é  enfatizar a formação e a avaliação de resultados. 

No quesito Programa, serão avaliados o funcionamento, a estrutura e o planejamento do programa de pós-graduação em relação ao seu perfil e seus objetivos. Quanto à Formação, a análise abrangerá aspectos como qualidade das teses, dissertações e produção intelectual de alunos e professores e das atividades de pesquisa, bem como o desempenho do egresso. Já em Impacto na Sociedade, serão verificados o caráter inovador da produção intelectual, os efeitos econômicos e sociais do programa bem como sua internacionalização e visibilidade.
Em cada item dos três quesitos, as áreas devem propor definições e indicadores que sejam adequados às suas características específicas, tanto na modalidade acadêmica quanto na profissional. “A avaliação é responsável pelo controle de qualidade da pós-graduação. Portanto, precisa dar ênfase à qualidade. Por esta razão, a nova ficha é voltada para isso”, disse Flávio Camargo, diretor de Avaliação da CAPES.
Outra mudança apresentada diz respeito à autoavaliação e o planejamento estratégico da pós-graduação realizado pela instituição: eles agora passarão a ser considerados no processo de julgamento. O novo documento foi aprovado pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) em dezembro de 2018.
A Avaliação Quadrienal e a coleta de dados
A primeira fase da Avaliação Quadrienal está em andamento. Nela, os programas preenchem o Coleta com suas informações de desempenho, referentes aos anos que serão avaliados. O prazo vai até 23 de abril e os pró-reitores deverão homologá-los até o dia 30 do mesmo mês. Em seguida, os programas devem apresentar suas produções mais relevantes no módulo Destaque, conforme orientações de suas áreas de avaliação.  Confira os outros prazos da Avaliação Quadrienal aqui.   Fonte: CCS/CAPES - 22/03/21

Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: parte I (ABNT) 2020

Informamos que a versão atual das Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: parte I (ABNT) 2020 encontra-se publicada no Portal de Livros Abertos da USP em acesso aberto e texto completo disponível em http://bit.do/fPTz7.

O Manual de orientação para normalização da documentação de Teses e Dissertações da USP, atendendo às demandas e necessidades da comunidade USP, é a versão atualizada e composta por quatro partes distintas, elaboradas de acordo com padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), da International Organization for Standardization (ISO), American Psychological Association (APA) e Vancouver Style. Esse documento apresenta a 4ª edição revisada, ampliada e modificada das Diretrizes, de acordo com a norma ABNT atualizada. 
Para orientações adicionais e suporte específico, entre em contato com a biblioteca em sua unidade: https://www.aguia.usp.br/bibliotecas/fisicas.    Fonte: AGUIA - 22/03/21

Coursera Partner Consortium

Informamos que a USP aderiu ao programa Coursera Partner Consortium, que substituiu o Coursera for Campus - covid response, encerrado em 28/02/21.
Essa adesão permitirá que estudantes, docentes e servidores da USP continuem tendo acesso a diversos conteúdos disponibilizados tanto pela USP como por outras instituições que participam do Coursera Partner Consortium, com certificado gratuito.
Quem já se cadastrou no Coursera for Campus e se inscreveu em cursos continua acessando a plataforma da mesma maneira. 
Quem ainda não fez cadastro poderá se beneficiar do Coursera Partner Consortium acessando a página exclusiva da USP no programa, por meio do link (http://bit.do/fPTwf), fazer o cadastro no programa utilizando o email USP e se matricular em um dos cursos da lista disponibilizada dentro dessa área restrita, pois são estes que estão com o certificado gratuito. O programa está vigente, e por hora não possui prazo para encerramento.   Fonte: PRP-USP - 22/03/21

Etapa Internacional do 28º SIICUSP será realizada on-line de 22 a 26 de março de 2021. Para assistir, confira as datas, horários e links de streaming das sessões. A cerimônia de abertura e a palestra do Prof. Dr. Helder Nakaya serão transmitidas no canal Pró-Reitoria de Pesquisa da USP, no YouTube.    Fonte: Jornal da USP - mar. 2021 

Clique aqui para ver os indicados à Etapa Internacional
                       


Ferramenta on-line facilita monitoramento da epidemia de COVID-19 no Brasil

Pesquisadores das universidades de São Paulo (USP) e do Chile desenvolveram uma ferramenta on-line de georreferenciamento que facilita a vigilância de epidemias, como a de COVID-19, ao permitir visualizar a geolocalização ao longo do tempo de casos de infecção, de óbito ou de pessoas vacinadas contra a doença no Brasil. Dessa forma, a plataforma possibilita aos gestores de saúde rastrear surtos ou a distribuição de vacinas em diferentes níveis, como em um Estado, cidade, bairro, rua e até mesmo em um edifício residencial. Desenvolvida com apoio da FAPESP, a ferramenta, batizada de Outbreak, está disponível gratuitamente e foi descrita em um artigo publicado na plataforma arXiv, ainda sem revisão por pares.

“A ferramenta foi criada para facilitar a visualização de dados epidemiológicos por gestores de saúde e, desse modo, ajudá-los a identificar de forma dinâmica mudanças na evolução da epidemia, como aumento do número de infectados em uma região, rastrear surtos em tempo real e tomar decisões para minimizar os efeitos”, diz à Agência FAPESP Helder Nakaya, vice-diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF-USP) e coordenador do projeto.   Saiba mais.    Fonte: Agência FAPESP - 22/03/21


19 março 2021

“Corredor caipira” vai ligar fragmentos de florestas no Estado de São Paulo

Minimizar os impactos da fragmentação florestal e do isolamento de espécies em diferentes municípios do interior paulista é a proposta do Corredor Caipira – Conectando Paisagens e Pessoas. O projeto vai implantar 45 hectares de florestas e agroflorestas – equivalente a 45 campos de futebol – e formar corredores agroecológicos que conectam importantes fragmentos florestais no Estado de São Paulo.

A iniciativa tem como coordenador geral Edson Vidal, professor de manejo de florestas tropicais nativas da Escola Superior de Agricultura (Esalq) da USP, em Piracicaba. A iniciativa é coordenada pela Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq), ligada à USP, e conta com patrocínio da Petrobras. Serão atividades focadas na conservação da fauna e da flora no território que abrange, diretamente, Piracicaba, São Pedro, Águas de São Pedro, Santa Maria da Serra e Anhembi.

Outros 13 municípios serão beneficiados indiretamente, por meio do auxílio na definição de áreas prioritárias para restauração florestal, com intuito de melhorar a conectividade entre matas nativas. São eles: Avaré, Analândia, Bofete, Botucatu, Charqueada, Corumbataí, Guareí, Ipeúna, Itatinga, Itirapina, Pardinho, Rio Claro e Torre de Pedra.

Ao criar corredores ecológicos, que vão unir fragmentos florestais atualmente isolados, essas áreas representarão contínuos ambientais importantes para processos ecológicos, como polinização e dispersão de frutos e sementes.    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 19/03/21


O que o usuário deve saber sobre a nova regulamentação do WhatsApp

O WhatsApp é um aplicativo de conversas muito usado pelos brasileiros e, como qualquer outro aplicativo, passa por constantes atualizações. A nova atualização da plataforma vai trazer a regulamentação aprovada em 2018, mas que passa a ser válida no dia 15 de maio deste ano. Entre as mudanças está a obrigatoriedade de aceitação do termo de uso do aplicativo: quem não aceitar não poderá usar o aplicativo. Professores e pesquisadores em direito digital e da área de computação da USP alertam para os cuidados que os usuários devem ter com essas mudanças. 
Segundo a professora Cristina Godoy Bernardo de Oliveira, da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) da USP, a obrigatoriedade de aceitação do termo de uso do aplicativo vai contra o artigo 5º, inciso 12 da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece que esse consentimento é uma manifestação livre. A professora lembra que existem outros aplicativos de conversa como alternativa para os usuários, como: Telegram, Viber e Signal. “O WhatsApp deve ser usado para fins comerciais ou políticos”, orienta a professora. Ainda segundo Cristina, os usuários devem ter uma maior preocupação com seus dados para que as plataformas comecem a ter mais responsabilidade com essas informações.
Interface com o Facebook 
A nova regulamentação permite que o WhatsApp compartilhe com o Facebook dados pessoais do usuário, os chamados metadados, como o número de telefone, a fotografia e o número de identificação digital do aparelho, com dados de localização do celular ou outro dispositivo. As conversas e ligações continuam criptografadas, portanto, não são armazenadas no servidor do aplicativo e continuam em sigilo.
O professor Evandro Eduardo Seron Ruiz, do Departamento de Computação e Matemática da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, explica que essa alteração se dá pela integração que o Facebook tem feito com os aplicativos dos quais é dono (Instagram, WhatsApp e o Facebook Messenger). “O Procon de São Paulo intimou o WhastApp para prestar esclarecimentos sobre a nova regulamentação e o usuário deve ficar atento às políticas de privacidade dos aplicativos que usa”, alerta o professor.  
Fonte: Jornal da USP - 19/03/21

Livro traz metodologia que ajuda organizações a se tornarem influenciadoras digitais

Seria possível uma organização se transformar em um agente influenciador no ambiente digital? Foi a partir desta pergunta que a pesquisadora Carolina Terra norteou seu estudo de pós-doutorado na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, sob a supervisão da professora Elizabeth Saad, do Departamento de Jornalismo e Editoração (CJE). Carolina finalizou o pós-doc no ano passado e acaba de lançar o livro Marcas Influenciadoras Digitais, em que apresenta os resultados da pesquisa.

Carolina Terra é mestre e doutora pelo Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação (PPGCOM) e integrante do grupo de pesquisa COM+. No pós-doc que dá origem ao livro, ela discute os conceitos de broadcast, referindo-se às grandes empresas de comunicação; socialcast, termo ligado à comunicação em rede entre indivíduos e o surgimento dos influenciadores digitais e, finalmente, o brandcast, que se aplica a ideia das marcas como publicadoras de conteúdo no ambiente digital.
A autora também passa pelo conceito de influência e discute a relação entre marcas e influenciadores digitais. Finalmente, Carolina aborda como as marcas e organizações podem atuar como produtoras de conteúdo e disseminadoras de informações por meio de seus próprios canais, ou seja, elas próprias serem publishers de conteúdo e agentes influenciadores.
Carolina desenvolveu no pós-doc a metodologia REATIVA, em que coloca toda essa teoria na prática das organizações. O nome é um acrônimo que significa Relacionamento/Reconhecimento, Entretenimento/Engajamento, Ação/Autenticidade, Transparência, Interação, Visibilidade e Avaliação. Por meio da aplicação de um questionário, em que vão se somando ou subtraindo pontos, é possível aplicar a metodologia em diferentes entidades, sejam elas públicas, privadas ou organizações do terceiro setor.   
Fonte: Jornal da USP - 19/03/21

Dicas contra má conduta em linguagem simples

A Pró-reitoria de Pesquisa da Universidade Estadual Paulista (Prope/Unesp) criou uma página na internet com dicas sobre boas práticas e questões relacionadas à integridade científica. Batizado de 
Propetips, o serviço aborda tópicos como plágio, exageros em autocitações, a forma correta de atribuir a autoria de um trabalho científico, a identificação das revistas predatórias, entre outros, em um total, até agora, de 26 verbetes.
O trabalho é liderado desde 2018 por José Augusto Chaves Guimarães, do Departamento de Ciência da Informação da Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp, campus de Marília, que à época presidia a Comissão Institucional para Rankings da universidade. “A ideia original era criar um conjunto de orientações para ajudar os docentes e alunos da Unesp a garantir maior visibilidade para seus trabalhos, como os cuidados com a assinatura e o registro de afiliação institucional de artigos ou a importância da inscrição do pesquisador no cadastro Orcid, que torna sua produção científica mais acessível para as empresas responsáveis por fazer rankings de universidades”, explica Guimarães.    Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2021




Lei que proíbe contingenciamentos do FNDCT é sancionada com dois vetos

O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) deverá ter seus recursos preservados de contingenciamentos. É o determina a Lei Complementar 177, de 2021, sancionada na terça-feira (12) pelo presidente Jair Bolsonaro. Em 2020, o FNDCT tinha mais de R$ 6 bilhões autorizados pelo Orçamento, mas cerca de R$ 5 bilhões não podiam ser aplicados em ciência, tecnologia e inovação porque estavam bloqueados pelo governo para atingir a meta de resultado primário. Além de proibir contingenciamentos, a nova norma permite a aplicação de recursos do FNDCT em fundos de investimento. 
Originária do PLP 135/2020, de autoria do senador Izalci Lucas (PSDB-DF), a lei estabelece que o FNDCT não é um fundo de investimentos nem se vincula ao sistema financeiro e bancário. O fundo era considerado apenas de natureza contábil, ou seja, não podia aplicar suas disponibilidades para obter retornos que multiplicariam seu capital. Com a nova lei, o FNDCT torna-se também um fundo de natureza financeira e vai contar com fonte de receita de aplicações e também com os retornos de sua participação no capital de empresas inovadoras, além de poder usar os saldos financeiros do ano anterior.  
O FNDCT tem sido nos últimos anos uma das principais fontes de recursos orçamentários e financeiros para o apoio à infraestrutura científica e tecnológica das instituições públicas, como universidades e institutos de pesquisa, e também para o apoio à inovação tecnológica nas empresas com recursos não reembolsáveis.   Saiba mais.    Fonte: Agência Senado - 18/03/21

Curso on-line prepara alunos da USP para exames de proficiência em inglês

Cursos são indicados para estudantes que pretendem participar de programas de mobilidade acadêmica; aulas são em inglês e inscrições vão até o dia 22 de março

Para ajudar alunos da Universidade que planejam participar dos programas de mobilidade acadêmica, a Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani) está oferecendo cursos on-line e gratuitos de preparação para exames de proficiência em inglês.

Podem participar do Language Education at USP (Leusp) estudantes de graduação e pós-graduação matriculados na USP que tenham pelo menos o nível intermediário no idioma, chamado B1, pois as aulas são ministradas em inglês. As inscrições estão abertas até o dia 22 de março e devem ser realizadas pelo formulário on-line: estudantes de graduação neste link, preenchendo número do edital 1371; e alunos de pós-graduação neste link com o 1372 no campo “edital”.

Serão oferecidos dois módulos (um por bimestre), independentes entre si, com duração de sete semanas cada, com carga horária entre 30 e 35 horas. Os editais com todas as informações do curso podem ser consultados pelos links: Edital 1371 – Alunos de Graduação e Edital 1372 – Alunos de Pós-Graduação. As perguntas frequentes sobre o curso estão disponíveis aqui.

O programa Leusp é uma parceria entre a Aucani e o Programa de Pós-Graduação Estudos Linguísticos e Literários em Inglês da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.     Fonte: Jornal da USP - 18/03/21

O avanço da USP

Editorial do jornal “O Estado de S. Paulo” destaca posição alcançada pela USP no ranking dos países emergentes, publicado pela consultoria Times Higher Education

Maior e mais importante instituição de ensino superior do País, a Universidade de São Paulo (USP) continua se saindo bem nos rankings comparativos internacionais. O
último levantamento revela que a instituição ficou na 13ª posição entre as universidades das economias emergentes. Em relação à edição de 2020, ela subiu um ponto no ranking.
A pesquisa foi feita pela conceituada consultoria britânica Times Higher Education, que avaliou as 606 melhores instituições de 48 países. Como nas últimas edições desse levantamento, as melhores colocações foram mais uma vez ocupadas por universidades chinesas. Das dez primeiras do ranking, sete pertencem à China, lideradas pelas Universidades de Tsinghua (1.ª colocada), Beijing (2.ª) e Zhejiang (3.ª). As três instituições restantes foram a Universidade de Moscou, na Rússia, a Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, e a Universidade Nacional de Taiwan. Do total de universidades avaliadas, 52 são brasileiras.
O ranking das universidades das economias emergentes é elaborado com base em 13 indicadores de desempenho utilizados pela consultoria britânica em suas avaliações mundiais, mas adaptados para refletir características e prioridades dos países em desenvolvimento. Esses indicadores envolvem cinco categorias – ambiente de ensino, inovação, internacionalização, investimento em pesquisa e a influência que os trabalhos acadêmicos exercem na comunidade acadêmica internacional, por meio de citações.    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 18/03/21