05 maio 2021

Turma da Mônica e WWF divulgam cartilha que valoriza a agricultura nacional

Estrelado por Chico Bento, o guia traz a conscientização da importância do trabalho no campo

Diretamente da Vila Abobrinha, o embaixador oficial do WWF-Brasil e seus amigos chegam às páginas do guia “Alimentação: Como fazer boas escolhas para você e para o planeta”. Ilustrada por Chico Bento, a cartilha traz curiosidades do campo que valorizam o trabalho dos agricultores e os produtos que vêm da terra, além de incentivar um sistema alimentar capaz de conservar a natureza. “Reconhecer a importância da terra precisa começar cedo. Mas, mais que apresentar a diversidade de frutas, legumes e verduras para as crianças, é preciso estar atento à forma como são produzidos e consumidos. E os pais e educadores têm papel fundamental neste processo, ensinando aos pequenos o valor do que vem da terra e a importância de preservar e não desperdiçar. Por meio de ações simples, as crianças de hoje podem desenvolver hábitos alimentares mais saudáveis e que também contribuem para preservar o planeta”, diz Gabriela Yamaguchi, diretora de Sociedade Engajada do WWF-Brasil.
Para Mônica Sousa, diretora-executiva da Mauricio de Sousa Produções, destacar e valorizar os produtos e seus respectivos produtores é essencial. “É por meio de conteúdos como este que conseguimos passar a importância da agricultura e da alimentação balanceada de forma lúdica e didática. Desta maneira, conseguimos reconhecer as vantagens dos alimentos frescos e destacar os produtos que são a base da cadeia produtiva de alimentos no Brasil”, pontua.
O material traz a importância da agricultura familiar, curiosidades sobre o caminho da comida até a mesa, vantagens dos alimentos frescos, dicas para encontrar um agricultor próximo e um calendário para acompanhar o que há de mais fresquinho em cada mês.
Clique aqui para acessar a cartilha na íntegra.    Fonte: WWF Brasil - 05/05/21


COVID-19 DivulgAÇÃO Científica receberá apoio de programa internacional

O projeto COVID-19 DivulgAÇÃO Científica foi selecionado em um desafio do OpenCovid19 Initiative, programa da Just One Giant Lab (JOGL), organização sem fins lucrativos sediada em Paris, na França, que busca acelerar a criação coletiva de conhecimento e soluções para resolver questões urgentes da humanidade.
O OpenCovid19 Initiative envolve uma comunidade global de mais de 4 mil voluntários e especialistas  na criação de soluções para melhor prevenir, detectar e tratar a COVID-19, além de ajudar a prever a evolução da pandemia, por meio de ferramentas e metodologias de código aberto e de baixo custo consideradas seguras e fáceis de usar. 
Ao todo, 18 projetos receberão apoio financeiro de 40 mil euros (o equivalente a R$ 262 mil). O programa recebeu 42 candidaturas de várias partes do mundo, relacionadas a diferentes áreas do conhecimento. Qualquer projeto relacionado à pandemia da COVID-19 era elegível.
A COVID-19 DivulgAÇÃO Científica receberá 1,6 mil euros (R$ 10.480 reais) para custear, ao longo de cinco meses, o pagamento de bolsa a um membro da equipe, para ajudar na produção do conteúdo jornalístico (reportagens, vídeos e infográficos) publicado no site e nas redes sociais digitais do projeto. O valor também será usado na manutenção do domínio da página na internet ao longo de cinco anos.   Saiba mais.    Fonte: CNPq - 05/05/21

FAPESP, MCTI e CGI.br anunciam a criação de seis Centros de Pesquisa em Inteligência Artificial

A FAPESP, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o CGI.br – Comitê Gestor da Internet no Brasil – anunciaram ontem (04/05) os resultados da chamada de propostas para a constituição de Centros de Pesquisas Aplicadas (CPAs) em Inteligência Artificial com foco nas áreas de saúde, agricultura, indústria e cidades inteligentes. A FAPESP, o MCTI e o CGI.Br disponibilizarão R$ 1 milhão por ano para cada um dos novos centros por um período de até dez anos. Valor idêntico será aportado pelas empresas parceiras, totalizando R$ 20 milhões por Centro.
Os resultados dos seis centros aprovados foram anunciados em evento on-line organizado pelo MCTI. “Temos sonhado com a inteligência artificial no país e não podemos perder o trem da história. Confio na ciência e nos nossos pesquisadores para criar novas soluções”, disse o ministro Marcos Pontes. “Logo lançaremos novo edital para selecionar mais dois CPAs”, adiantou. O vídeo de lançamento está disponível no canal do MCTI no YouTube.   Saiba maisFonte: Agência FAPESP - 05/05/21

04 maio 2021


Ambiente germinador e realizador, o InovaUSP articula iniciativas de inovação e empreendedorismo para dinamizar a interação entre a USP e o meio externo. É um espaço que visa agregar e integrar laboratórios e diversas iniciativas em um ambiente multidisciplinar dedicado ao desenvolvimento de pesquisa e inovação. 
Laboratórios de pesquisa independentes das unidades universitárias, atividades colaborativas interdisciplinares no espaço multiusuário.
Todas as iniciativas ficam no Inova.USP por 5 anos, renováveis por mais 5 anos e estão em busca de parceiros, para garantir a sua produção de inovação e fomentar novos projetos.  
Confira os atuais projetos do Inova.USP: Fábrica do Futuro, Samsung Ocean e (Respire!
Saiba mais.    Fonte: Agência FAPESP - 04/05/21

03 maio 2021

Por que doses anuais de reforço contra a covid-19 podem se tornar um padrão

Para manter o novo coronavírus sob controle e se prevenir contra novas variantes, podem ser necessárias vacinações anuais, como ocorre no caso da gripe

Mesmo com dezenas de milhões de pessoas vacinadas que agora podem respirar um pouco mais aliviadas depois de receber a vacina contra a covid-19 de uma ou duas doses, alguns se perguntam se uma única aplicação da vacina é suficiente ou se será necessária mais uma — ou ainda outra. Os cientistas ainda não sabem a validade da proteção oferecida pelas remessas atuais de vacinas contra o coronavírus. Desde a descoberta da cepa original, no final de 2019, o vírus continuou a sofrer mutações, produzindo variantes — versões semelhantes do vírus, mas que possuem maior potencial de contágio, letalidade e de sobrevivência contra as proteções dos anticorpos proporcionadas pelas vacinas existentes contra a covid-19. Para se antecipar à evolução do vírus, alguns fabricantes de vacinas estão correndo contra o tempo para desenvolver novas vacinas e combater as novas variantes enquanto trabalham também para descobrir a validade da imunização oferecida pelas doses atuais. E o “novo normal”, segundo alguns especialistas, pode significar que precisaremos de uma vacinação de rotina, ou de reforços, contra a covid-19.   Saiba mais.    
Fonte: National Geographic Brasil - 03/05/21

Estudo avalia eficiência de filtragem de 227 tipos de máscara vendidos no Brasil

A transmissão do novo coronavírus se dá principalmente pela inalação de gotículas de saliva e secreções respiratórias suspensas no ar e, por esse motivo, usar máscaras e manter o distanciamento social são as formas mais eficazes de prevenir a COVID-19 enquanto não há vacina para todos. Baratas, reutilizáveis e disponíveis em diversas cores e estampas, as máscaras de tecido estão entre as mais usadas pelos brasileiros. Contudo, sua capacidade de filtrar partículas de aerossol com tamanho equivalente ao do novo coronavírus pode variar entre 15% e 70%, como revela estudo conduzido no Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP).
Coordenado pelo professor Paulo Artaxo e apoiado pela FAPESP, o trabalho integra a iniciativa (respire!, cujo objetivo foi garantir o acesso da comunidade uspiana a máscaras seguras. Os resultados foram divulgados na revista Aerosol Science and Technology.
“Avaliamos a eficiência de filtração de 227 modelos vendidos no Brasil, seja em farmácia ou lojas de comércio popular. Nosso objetivo era saber em que medida a população está realmente protegida com essas diferentes máscaras”, conta Artaxo à Agência FAPESP.
Para fazer o teste, os cientistas utilizaram um equipamento que produz, a partir de uma solução de cloreto de sódio, partículas de aerossol de tamanho controlado – no caso 100 nanômetros (o SARS-CoV-2 tem aproximadamente 120 nanômetros). Após o jato de aerossol ser lançado no ar, a concentração de partículas foi medida antes e depois da máscara. 
Os modelos que se mostraram mais eficazes no teste, como esperado, foram as máscaras cirúrgicas e as do tipo PFF2/N95 – ambas de uso profissional e certificadas –, que conseguiram filtrar entre 90% e 98% das partículas de aerossol. Na sequência, estão as de TNT (feitas de polipropileno, um tipo de plástico) vendidas em farmácia, cuja eficiência variou de 80% a 90%. Por último vieram as de tecido – grupo que inclui modelos feitos com algodão e com materiais sintéticos, como lycra e microfibra. Nesse caso, a eficiência de filtração variou entre 15% e 70%, com média de 40%. E alguns fatores se revelaram críticos para aumentar ou diminuir o grau de proteção.   Saiba mais.    Fonte: Agência FAPESP - 03/05/21

FAPESP demonstra funcionalidades do módulo de prestação de contas eletrônicas no SAGe

A FAPESP reuniu mais de 3 mil pesquisadores e bolsistas num encontro on-line para apresentar as principais alterações nas normas para uso de recursos, que entram em vigor no dia 16 de maio, e demonstrar as funcionalidades do módulo de Prestação de Contas eletrônicas no Sistema de Apoio à Gestão (SAGe).
“O sistema eletrônico de prestação de contas de Auxílios e Bolsas é um avanço importante para a comunidade científica”, disse Fernando Menezes, diretor administrativo da FAPESP. Sublinhou que foi adotado um modelo de transição “cauteloso e espaçado”, com diversas etapas, considerando que a missão da Fundação é garantir a qualidade das pesquisas, oferecendo aos pesquisadores condições mais ágeis para o desenvolvimento de seu trabalho e permitindo que os escritórios de apoio nas instituições otimizem suas atividades com ganho de eficiência.   
“Tivemos que adaptar um sistema que funciona há anos, mas estamos convictos de que ele foi bem trabalhado antes de ganhar visibilidade pública e seguros da qualidade dos procedimentos. Se for necessário algum aprimoramento, entrem em contato com a FAPESP e façam sugestões”, completou.    Saiba mais.    Fonte: Agência FAPESP - 03/05/21


01 maio 2021


Eventos acontecem na 1ª quinzena de maio




Portal de Periódicos libera calendário de treinamentos do mês de maio

Maio está chegando e os cursos oferecidos pela equipe do Portal de Periódicos da CAPES já estão disponíveis. É possível navegar por cada área do conhecimento e explorar o conteúdo que será ministrado nos treinamentos. Essa é uma oportunidade de manter os estudos em dia mesmo com as atividades presenciais suspensas na maior parte das instituições de ensino.
A capacitação oferece aos participantes um entendimento mais profundo sobre o acesso ao Portal de Periódicos, às bases de dados e aos recursos de pesquisa. As áreas do conhecimento abordadas no mês de maio são Ciências Agrárias, Ciências da Saúde, Engenharias, Ciências Biológicas e Ciências Exatas e da Terra.
Os interessados poderão se inscrever no menu Treinamentos do Portal de Periódicos. Os participantes receberão certificado digital, que será disponibilizado posteriormente. É preciso realizar os seguintes passos para concluir a inscrição:
  • Realizar login no Meu Espaço (ou, caso ainda não possua identificação, é possível fazer o cadastro na hora, clicando em “Novo usuário”);
  • Acessar o menu “Treinamentos”;
  • Selecionar a turma de acordo com a área do conhecimento de interesse;
  • Clicar em “Solicitar inscrição”;
  • Acompanhar, pelo e-mail cadastrado, as orientações para participar do curso.
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 30/04/21

30 abril 2021


A quem interessa o fim do CNPq?

Instituto Questão de Ciência publica artigo de Hernan Chaimovich, professor emérito do Instituto de Química da USP

O CNPq já foi conhecido como Conselho Nacional de Pesquisa, mas manteve a sigla e o espírito de casa do cientista. O seu conselho diretor (CD) sempre foi composto por cientistas, intelectuais, capitães da indústria inovadora, alguns representantes do governo e funcionários da casa. O CD determinou, desde a criação do CNPq, as estratégias de pesquisa no país, olhando para a formação de pessoal, para a ciência fundamental, as humanidades e elaborando programas que atendem necessidades sociais nacionais. Decisões individuais, tanto de bolsas de formação quanto de projetos de pesquisa e programas, são tomadas pela diretoria do órgão, baseadas estritamente nas recomendações de comitês compostos por membros destacados da comunidade acadêmica, sugeridos pelos seus pares do país todo. São essas características que tornaram o CNPq a casa do cientista e ainda garantiram, durante mais de setenta anos, um olhar para todo o Brasil.   Saiba mais.    

Fonte: Instituto Questão de Ciência - 27/04/21

29 abril 2021

Eventos acontecem dia 30 de abril

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CAPES apoia a pós-graduação no Brasil e no mundo

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), autarquia do Ministério da Educação (MEC), trabalha para o crescimento da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) brasileira e, desde 2007, estimula  e financia a formação - inicial e continuada - de professores para a educação básica.  Hoje,  suas ações de qualificação profissional transcendem fronteiras e alcançam o exterior.

Importante parceira da comunidade universitária, a CAPES trabalha continuamente na manutenção de  padrões de excelência acadêmica para os mestrados e doutorados nacionais. São 99 mil estudantes atendidos na pós-graduação stricto sensu, no Brasil e no exterior, e 60 mil bolsas para alunos de licenciatura, em programas destinados à formação inicial e continuada de professores da educação básica.

Para além do Brasil, a Fundação mantém 73 acordos de cooperação com 36 países e executa o Programa Institucional de Internacionalização (PrInt), que financia 2.159 projetos de 36 instituições de ensino superior brasileiras. A Agência também é responsável pela avaliação de mais de 6 mil cursos de pós-graduação stricto sensu de 460 instituições.   Saiba mais

Fonte: CCS/CAPES - 28/04/21


USP é a melhor universidade ibero-americana segundo ranking russo

A USP é a universidade ibero-americana mais bem colocada no Round University Ranking, divulgado no dia 27 de abril, pela agência russa RUR Rankings. Em relação ao ano passado, a USP subiu três posições, passando da 111ª para a 108ª colocação.
Na edição deste ano, o ranking avaliou 867 instituições de ensino superior de 74 países, de acordo com 20 indicadores de desempenho, agrupados em quatro categorias: ensino, pesquisa, internacionalização e sustentabilidade financeira. Considerando apenas os indicadores de ensino, a USP ficou na 61ª posição; em pesquisa, na 209ª posição; em internacionalização, na 427ª; e em sustentabilidade financeira, na 121ª posição, subindo, neste critério, 57 posições em relação ao ano passado.
As melhores colocações ficaram com a Universidade de Harvard, na 1ª posição; o Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), em 2º lugar; e a Universidade de Stanford, em 3º. A segunda brasileira mais bem classificada foi a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 155ª posição.    Fonte: Jornal da USP - 28/04/21

Laboratório da USP em Piracicaba é destaque mundial em espectroscopia de solo

A escolha da terra e do tipo de plantação a ser cultivada faz toda a diferença no potencial de produção de uma área agrícola. A espectroscopia é uma tecnologia que revoluciona esse processo porque dá informações detalhadas para a tomada de decisão, que inclui profundidade do solo, concentração de matéria orgânica, textura e composição química e física da terra, além de analisar como o solo absorve a radiação solar.
Como instituições e especialistas de todo o mundo estão unindo esforços no uso desta tecnologia para promover ações de proteção do solo globalmente, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) divulgou agora uma lista com oito “campeões” em espectroscopia de solo, que são instituições que lideram regionalmente a excelência neste tipo de pesquisa. Nesta lista, o Laboratório de Sensores do Departamento de Ciência do Solo, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq)  da USP, aparece como líder na região da América Latina e Caribe.
“Para chegar a esse reconhecimento foram 28 anos de trabalho com esse tipo de análise. Assim fortalecemos as pesquisas nesse tema, que emprega uma tecnologia que será disseminada para toda a área de análise de solos agrícola. Laboratórios de todo o País seguirão esse modelo adotado na Esalq”, destaca o professor José Alexandre de Mello Demattê, do grupo Geotecnologias em Ciência do Solo (GeoCis), responsável pelo laboratório que pesquisa a espectroscopia de solo. “Com essa inserção internacional a FAO reconhece a importância do Brasil na área agrícola e especificamente nos estudos que envolvem essa tecnologia, que norteará os rumos da análise de solo daqui em diante”, diz ele.   Saiba mais.    
Fonte: Jornal da USP - 28/04/21