11 maio 2021

Conteúdo do Portal de Periódicos ao alcance das mãos

Cientistas, pesquisadores, estudantes e professores contam com uma versão atualizada desde setembro de 2020 do aplicativo do Portal de Periódicos da CAPES. Design moderno e melhor experiência para o usuário. Informações e conteúdos que o usuário encontra no site, podem ser acessados pelo aplicativo. Em tempos de pandemia, os recursos digitais tornaram-se aliados da comunidade acadêmica científica e sociedade em geral. Com as restrições do convívio diário no trabalho, nas faculdades e nos laboratórios, as ferramentas de estudo e pesquisa on-line tornaram-se essenciais para a continuação dos trabalhos e da produção científica. 

O Portal de Periódicos – maior acervo científico virtual de apoio à pesquisa no Brasil – possui mais de 450 mil usuários ativos, atende um público potencial de seis milhões de pessoas e 434 instituições de ensino e pesquisa em todo o País. São mais de 50 mil publicações periódicas nacionais e internacionais. A versão para mobile do Portal de Periódicos, em IOS ou Android, é uma opção para que os usuários permaneçam conectados e tenham sempre por perto informação, tecnologia e acesso rápido. Mais informações aqui

Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 11/05/21

10 maio 2021

Você quer começar uma carreira de cientista? USP tem inscrições para bolsas

Se você é estudante matriculado em algum curso de nível superior ou está no ensino médio e sonha em ser um cientista, essas oportunidades são para você. A USP está selecionando candidatos para concorrer a bolsas e participar de três programas de incentivo à pesquisa e inovação. A bolsa é uma verba do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do governo federal, para auxiliar quem está dedicado a algum projeto de pesquisa.
O primeiro programa é o PIBIC-EM, sigla de Programa de Pré-Iniciação Científica e de Pré-Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Ele busca despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes do ensino médio e profissional da rede pública. Os jovens terão contato com o passo a passo em se fazer ciência, ou seja, aprender a observar, identificar e explicar um conhecimento seguindo um método.
Para quem está na graduação há dois programas: o primeiro também se chama PIBIC, mas com significado um pouco diferente – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Ele tem a finalidade de estimular o desenvolvimento do pensamento científico dos estudantes de graduação do ensino superior.
O segundo, chamado de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), difere do PIBIC porque ele é voltado ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação.
Já no PIBITI, o projeto apresentado pelos estudantes tem uma delimitação. Ele deve ser o desenvolvimento, aperfeiçoamento ou estudo de viabilização de produtos, protótipos, processos, serviços, sistemas, modelos de negócios, tecnologias sociais ou tecnologias digitais, preferencialmente de caráter multidisciplinar.    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 10/05/21

Conheça a ferramenta capaz de desvendar as misteriosas propriedades do grafeno

Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2021
Leia também: O giro do grafeno






07 maio 2021

Sua Organização tem ISNI e Ringgold ID? Identificação Digital e seus desafios

A recomendação do ISNI é adotar preferencialmente a denominação em português como padrão principal.
O International Standard Name Identifier (ISNI) é o órgão global certificado pela ISO 27729 para identificar organizações e indivíduos envolvidos com a cadeia de suprimentos de informação e mídia, por meio de sua Agência Ringgold que, por sua vez, integra-se ao iD ORCiD.
Dessa forma, recomenda-se a adoção da denominação Universidade de São Paulo para suas Unidades, Institutos, Centros, Museus. Esse padrão é consistente também com a denominação adotada pelas bases de dados multidisciplinares Web of Science e Scopus, responsáveis pelos principais rankings universitários, que adotam a denominação Universidade de São Paulo.
À medida que os sistemas digitais de descoberta e distribuição de conteúdo crescem, aumenta também a necessidade de uma identificação inequívoca das pessoas e das partes interessadas (stakeholders) que trocam informações e conteúdos. Na cadeia de suprimentos de informações, incluindo a cadeia de publicações científicas, identificar corretamente pessoas, documentos e organizações tem sido um dos maiores desafios. 
Há uma crescente conscientização sobre a necessidade de utilizar identificadores únicos para troca de informações acadêmicas e científicas. O uso de identificadores comerciais para recursos como livros (International Standard Book Number – ISBN) e revistas (International Standard Serial Number – ISSN) há muito tempo se tornaram padrão e têm sido eficientes em gerenciar com sucesso a cadeia de suprimentos de materiais publicados. O Digital Object Identifier (DOI) é hoje o identificador digital de documentos mundialmente aceito. Pesquisadores utilizam identificadores digitais como ORCiD, ResearcherID, Scopus Author ID, Google ID e Lattes ID (Brasil). 
Do ponto de vista das Organizações, o imperativo de padronização e inequívoca identificação também é consenso e o International Standard Name Identifier (ISNI) é o padrão global certificado pela ISO 27729 para identificar organizações e indivíduos envolvidos com a cadeia de suprimentos de informação e mídia, bem como na cadeia de suprimentos científicos e acadêmicos (scholarly supply chain).    Saiba mais.    Fonte: AGUIA - 07/05/21

Número de publicações científicas cresceu significativamente nas últimas três décadas

  • A média trienal de publicações científicas1 com pelo menos um autor sediado no Brasil passou de 3.010 no triênio 1988-90 para 17.769 em 2003-05 (+490%), e para 63.856 no último triênio (+259% sobre o triênio anterior, +2.021% sobre 1988-90)
  • Para os países-membrosda OCDE, a expansão foi de 212%, para o total mundial, de 252%, nas três décadas
  • A participação brasileira passou de 0,46% para 2,80% do total mundial no período considerado
  • Publicações científicas1,2 por grandes áreas do conhecimento no Brasil, em países da OCDE e no mundo, em médias trienais (1988-90, 2003-05, 2018-20)
Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2021
  

Para disseminar os Princípios de Hong Kong

Um artigo publicado no ano passado na revista PLOS Biology examinou e esmiuçou os cinco Princípios de Hong Kong, um conjunto de diretrizes definidas em 2019 na 6ª Conferência Mundial de Integridade Científica para avaliar o desempenho dos pesquisadores de forma mais abrangente e recompensar comportamentos éticos e transparentes. O paper é assinado pelo epidemiologista David Moher, da Universidade de Ottawa, no Canadá, em parceria com oito pesquisadores que participaram da organização da conferência. O grupo também enumerou iniciativas de instituições acadêmicas e agências de fomento afinadas com as cinco recomendações, em uma espécie de guia de boas práticas para promover uma cultura de integridade utilizando critérios apropriados de avaliação. “Desenvolvemos os Princípios de Hong Kong com foco na necessidade de impulsionar a qualidade da pesquisa, garantindo que os cientistas sejam reconhecidos e recompensados por ações que fortaleçam a integridade”, explicou Moher em sua conta do Twitter, quando o artigo foi lançado.

As cinco diretrizes
O que dizem os Princípios de Hong Kong

1. Valorizar, na avaliação dos pesquisadores, as práticas responsáveis desde a concepção até a execução da pesquisa, incluindo o desenvolvimento da ideia inicial do trabalho, o desenho de pesquisa, a metodologia, a execução e a disseminação efetiva dos resultados
2. Valorizar o relato preciso e transparente das pesquisas, independentemente dos seus resultados
3.  Valorizar as práticas da ciência aberta, como métodos, materiais e dados abertos
4. Valorizar um amplo espectro de pesquisas e contribuições acadêmicas, como replicação, inovação, translação, síntese e metapesquisa
5. Valorizar uma série de outras contribuições para fomentar a pesquisa responsável e para a atividade acadêmica, como a revisão por pares para projetos e publicações, a orientação, a divulgação e a troca de conhecimento.    Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2021

 

 

06 maio 2021

Impacto Social, Pesquisa, ODS e Universidades


Science of Synthesis desenvolve recurso on-line voltado para o contexto educacional

Uma das ferramentas que o Portal de Periódicos CAPES oferece para pesquisadores e especialistas ligados à Química é a plataforma Science of Synthesis (SoS). A novidade é que agora professores e estudantes contam com um recurso on-line voltado para o contexto educacional. O editor reuniu links de capítulos específicos do conteúdo, que atuam como apoio para a preparação e o ensino de cursos avançados de química orgânica. SoS é uma base de análise de síntese orgânica abrangente para as transformações químicas mais confiáveis disponíveis. Segundo o editor, “é o único recurso que contém métodos com revisões de texto completo de especialistas da área, procedimentos experimentais e esquemas de reação precisa e detalhada”. A base de dados Science of Synthesis (SoS) permite pesquisa combinada de termos em texto completo e a busca por estruturas sintéticas exatas, subestruturas e reações a partir de uma ferramenta para desenho de composições múltiplas. Contém informações sobre química orgânica, estruturas, reações e compostos. Fornece 28 mil métodos sintéticos com mais de 275 mil reações para mais de 2700 diferentes tipos de compostos orgânicos. O backfile eletrônico dá acesso a milhares de produtos específicos, procedimentos experimentais, estruturas e referências sobre química orgânica sintética.
O conteúdo é escrito por químicos, com recomendações de quase dois mil colaboradores especialistas, bem como informações únicas sobre o escopo e as limitações dos métodos sintéticos. Os usuários do Portal de Periódicos CAPES devem acessar a ferramenta por meio da opção de consulta buscar base.    Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 06/05/21

Últimos dias para inscrições no Prêmio CAPES de Tese 2021

A 16ª edição do Prêmio CAPES de Tese está com inscrições abertas até a próxima sexta-feira, 07. Podem concorrer ao reconhecimento as teses de doutorado defendidas no Brasil em 2020 – mesmo em caso de cotutela ou outras formas de dupla titulação –, em qualquer uma das 49 áreas do conhecimento reconhecidas pela CAPES.
Os coordenadores dos programas de pós-graduação (PPGs) devem fazer uma pré-seleção entre as teses registradas na Plataforma Sucupira e serão responsáveis por inscreverem o trabalho escolhido no site http://pct.capes.gov.br/inscricao.
Após o cadastro, comissões de premiação serão responsáveis por selecionar os agraciados. São considerados requisitos a originalidade, a relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do País, além da qualidade e quantidade de publicações oriundas da tese, sua metodologia, redação, estrutura e organização do texto.
O resultado da primeira etapa do Prêmio está previsto para ser divulgado em setembro de 2021.  
Além das premiações aos autores e orientadores dos trabalhos selecionados e reconhecimento aos coorientadores e ao PPG no qual a tese foi defendida, parceiros também concederão prêmios adicionais.
A Fundação Carlos Chagas vai oferecer R$15 mil aos autores das teses vencedoras nas áreas de Educação e Ensino, além de quatro menções honrosas no valor de R$5 mil, duas em cada uma dessas áreas. A Comissão Fulbright dará uma bolsa de pós-doutorado de quatro meses, no valor de US$16 mil, para um dos inscritos cujo trabalho evidencie a amplitude e a profundidade das relações Brasil-Estados Unidos. E a Dimensions Sciences vai premiar com US$2 mil uma autora na área de Biotecnologia, cujo trabalho tenha relação com inovação e empreendedorismo.    Fonte: CCS/CAPES - 06/05/21

Agências de fomento debatem como criar um sistema científico voltado à solução de problemas globais

A pandemia de COVID-19 escancarou desigualdades, vulnerabilidades e, sobretudo, a urgência de acelerar transformações sociais e econômicas. A nova realidade gera mudanças também na maneira como se faz e se financia a ciência mundo afora, por exigir maior colaboração entre países e regiões, interdisciplinaridade e apoio a projetos de pesquisa comprometidos com a missão de tornar as sociedades e as economias mais resilientes, equânimes e sustentáveis.
“Podemos ver que o ponto de inflexão induzido pela COVID-19 pode criar uma oportunidade para um progresso acelerado em muitas transformações necessárias para a sustentabilidade. No entanto, nesse mesmo cenário, também existem vozes gritando alto por um retorno às práticas convencionais. Chegou a hora de fazer diferente, com imaginação, colaboração e comprometimento”, afirmou Peter Gluckman, presidente do International Science Council, na abertura do Second Global Forum of Funders
O evento on-line, realizado entre os dias 26 e 28 de abril, reuniu lideranças de agências de fomento à pesquisa e fundações de apoio ao desenvolvimento de todo o mundo, entre elas a FAPESP. O objetivo do encontro foi discutir e apresentar novas estratégias para o financiamento de pesquisas e a implementação de um sistema científico voltado para a transformação por meio da inovação e da resolução de problemas ligados à sustentabilidade global.   
Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 06/05/21

USP firma parceria com a Aesp para compartilhamento de conteúdo jornalístico e cultural

Acordo prevê ampliar visibilidade do material noticioso produzido pela Rádio USP, pelo Jornal da USP e pelo Canal USP

A USP, por meio da Superintendência de Comunicação Social (SCS), e a Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (Aesp) firmaram um acordo que tem como objetivo compartilhar conteúdos jornalísticos e culturais produzidos pela Rádio USP, Jornal da USP e Canal USP com toda a rede de associados da Aesp – 159 emissoras de rádio AM, 219 FM e 31 canais de TV.
A cerimônia virtual de lançamento da parceria foi realizada no dia 5 de maio e transmitida pelo Canal USP. O evento contou com a presença do reitor da USP, Vahan Agopyan; do vice-reitor Antonio Carlos Hernandes; do secretário de Comunicação do Governo de São Paulo, Cleber Mata; do superintendente da SCS, Luiz Roberto Serrano; do presidente da Aesp, Rodrigo Valentim Neves; e do vice-presidente da associação, Fernando Vieira de Mello.
De acordo com o documento, as emissoras associadas à Aesp poderão utilizar livremente todo o material audiovisual, textual, infográfico e fotográfico produzido pela Universidade e disponibilizado no site do Jornal da USP, sem limite de vezes, tanto no Brasil quanto no exterior. A proposta principal é ampliar a visibilidade do material jornalístico produzido pela Universidade. O acordo tem vigência de cinco anos.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 05/05/21