28 maio 2021

Saiba como submeter livros à Web of Science!

A Web of Science é uma base de dados internacional, inicialmente conhecida como ISI – Web of Knowledge, criada por Eugene Garfield nos anos 60, no Institute for Scientific Information e atualmente mantida pela Clarivate Analytics. Ainda hoje é uma das maiores bases de dados de artigos científicos e uma das mais cobiçadas para a submissão de revistas científicas. Analisam anualmente todas as revistas presentes na Core Collection e produzem o “Journal Citation Report”, dispondo as revistas por quatro quartis consoante o factor de impacto. Em 2011, a Web of Science criou uma nova coleção, o Book Citation Index e com este índice expandiu o tipo de documentos que analisa e disponibiliza, para incluir também livros científicos.
Como submeter livros ao Book Citation Index?
A Web of Science aceita submissões de livros de editoras acadêmicas, mas não submissões individuais por parte dos autores.
Em primeiro lugar, os editores da Web of Science avaliam a editora, verificando se cumprem os critérios básicos para publicação científica, como realização de revisão por pares externa, identificação de um Conselho Editorial, instruções aos autores bem definidas, entre outros.Após esta análise, a editora académica pode ser considerada para ser parceira do Book Citation Index, e para isso ser-lhes-á pedido três exemplos de livros que cumpram os requisitos de aceitação de livros.   Saiba mais.   Fonte: Open Science Newsletter - 24/05/21

Guia da National Geographic Virtual Library




27 maio 2021

Saiba como ter uma vida digital mais segura

Clique aqui  |  Fonte: OESP - maio 2021

Slides das ferramentas da Web of Science


Prazo para o Coleta termina dia 31

Dia 31 de maio é o fim do prazo para que os coordenadores dos programas de pós-graduação (PPGs) cadastrem seus dados no Coleta, dentro da Plataforma Sucupira. Os pró-reitores terão até 10 de junho para chancelar essas informações.
Os dados repassados nessa fase são referentes às atividades desenvolvidas em 2020. Na etapa seguinte, os PPGs vão inserir suas produções mais relevantes no Módulo Destaque. Isso poderá ser feito até o dia 07 de julho. Os programas devem seguir as orientações passadas por cada Área de AvaliaçãoEsses procedimentos integram a Avaliação Quadrienal, que é parte do sistema desenvolvido pela CAPES para análise dos programas de pós-graduação. O atual processo é referente ao período 2017-2020 e reúne informações sobre as produções e atividades desenvolvidas pelos PPGs, durante o quadriênio. São quatro etapas a serem cumpridas: duas de preparação – executadas pelos programas e áreas de avaliação – a avaliação dos PPGs e a reconsideração.  Fonte: CCS/CAPES - 27/05/21


FAPESP 60 anos

Fundação inicia as comemorações dos 60 anos olhando para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

A FAPESP, que fora autorizada em 1960 pela Lei 5.918, foi instituída pelo Decreto 40.132, promulgado pelo governador Carlos Alberto de Carvalho Pinto em 23 de maio de 1962. Portanto, estamos a um ano de comemorarmos 60 anos daquela data histórica na vida da ciência em São Paulo.

O Conselho Superior e o Conselho Técnico-Administrativo da FAPESP programaram um conjunto de atividades para lembrar o sucesso desta iniciativa e seu impacto na vida do país. Infelizmente, o momento não convida a comemorações festivas, mas sim à reflexão e a reafirmar a importância da ciência na vida nossa de cada dia, além de seu papel no desenvolvimento econômico e social do país.

Por isso, damos início a essas comemorações com a inauguração do site A FAPESP e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, um instrumento para ligar todas as atividades da FAPESP, passadas, atuais e futuras, aos 17 ODS acordados por 193 países em 25 de setembro de 2015 na Assembleia Geral das Nações Unidas.

Dessa forma, damos transparência a nossas atividades, mostrando aos cidadãos que mantêm a FAPESP com o pagamento de seus impostos como estamos empregando esses recursos para melhorar a vida das pessoas, aumentar o cuidado com o meio ambiente, com o clima, com as águas e com a terra, promover a saúde e a produção de alimentos e ajudar a reduzir as desigualdades.
Ao mesmo tempo, reafirmamos nosso compromisso com a Agenda 2030 e com os esforços para vencer os grandes desafios do nosso século, resumidos no documento final da Conferência Rio+20 “O Futuro Que Queremos”.    Fonte: FAPESP - maio 2021

FAPESP atualiza Política para Propriedade Intelectual

Política regulamenta atribuição de direitos e participação nos resultados econômicos sobre criações originadas a partir dos programas de fomento da Fundação

A FAPESP publicou a portaria PR no 60 (https://fapesp.br/14857), que institui novas diretrizes de sua Política para Propriedade Intelectual (https://fapesp.br/pi). A Política, válida desde 20 de abril, regulamenta a atribuição de direitos e a participação nos resultados econômicos de criações originadas a partir dos programas de fomento da FAPESP.

A FAPESP permite que a instituição sede na qual foi realizada a pesquisa apoiada pela Fundação detenha os direitos legais de propriedade intelectual que tenha sido desenvolvida por seus pesquisadores com apoio de Auxílios ou Bolsas da FAPESP, como forma de incentivar o desenvolvimento e difusão de invenções, software e publicações e aumentar a sua utilidade, acessibilidade e desenvolvimento.

A FAPESP espera que pesquisadores responsáveis e as instituições sede compartilhem software e inventos criados com apoio da FAPESP ou que tornem seus produtos amplamente disponíveis e utilizáveis, seja de forma gratuita, pela comercialização por licenciamento a empresas, ou mesmo pela criação de empresas para essa comercialização.

A nova Política para Propriedade Intelectual da FAPESP esclarece questões sobre a titularidade da propriedade intelectual quando a instituição sede tiver ou não tiver um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) ou agência de inovação qualificado pela FAPESP e para o caso de projetos apoiados pelos programas PIPE e PITE.

A Política também descreve a responsabilidade por zelar pela proteção para a propriedade intelectual e sobre a gestão da propriedade intelectual gerada em projetos financiados pela FAPESP, além dos requisitos para a qualificação dos NITs, agências de inovação ou órgãos similares. A Política para Propriedade Intelectual da FAPESP está disponível em https://fapesp.br/pi.    Fonte: FAPESP - maio 2021


Quatro áreas de concentração da USP estão entre as melhores do mundo

A consultoria chinesa Shanghai Ranking divulgou hoje, dia 26 de maio, o Global Ranking of Academic Subjects, que classificou mais de 4 mil universidades de 93 países. Ao todo, foram consideradas 54 áreas de concentração, agrupadas em cinco grandes áreas: Ciências Naturais, Engenharia, Ciências da Vida, Ciências Médicas e Ciências Sociais.
A USP figura entre as 50 melhores instituições do mundo em quatro áreas de concentração: Engenharia de Alimentos (10º lugar), Odontologia (10º), Ciências Agrícolas (19º) e Veterinária (33º).
Em outras três áreas de concentração, a Universidade está no grupo que ocupa as posições entre o 51º e o 75º lugar: Biotecnologia, Ecologia e Matemática. E, em Ciências Atmosféricas, Engenharia de Minas e Saúde Pública, está no grupo 76-100.
As melhores posições são ocupadas por universidades dos Estados Unidos – as norte-americanas estão na primeira colocação em 30 das 54 áreas –, seguidas por universidades chinesas e europeias. A Universidade de Harvard foi a instituição que mais se destacou, ocupando 15 vezes o primeiro lugar.
O ranking analisa os dados bibliométricos das bases Web of Science e InCites, levando em consideração cinco indicadores: número de artigos publicados; impacto dos artigos indexados no Science Citation Index; extensão da colaboração internacional; número de artigos publicados em revistas de impacto; e número de docentes premiados internacionalmente. A classificação por área de concentração é divulgada desde 2009.
O Global Ranking of Academic Subjects é uma vertente do Academic Ranking of World Universities (ARWU), publicado desde 2003 pela Shanghai Jiao Tong University e considerado um dos precursores dos rankings de universidades. Saiba mais
Fonte: Jornal da USP - 26/05/21

Dirigentes da USP discutem os desafios da gestão para 2021

No encontro, os pró-reitores da Universidade – Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Cultura e Extensão Universitária – fizeram apresentações sobre os projetos previstos para este ano

Discutir os desafios da gestão foi o objetivo da Reunião de Dirigentes da USP, promovida pela Reitoria e realizada de forma virtual, no dia 25 de maio. Este foi o segundo encontro realizado este ano. Em fevereiro, diretores e vice-diretores das Unidades de Ensino e Pesquisa, institutos e museus debateram os novos projetos a serem desenvolvidos ao longo de 2021.

O reitor Vahan Agopyan deu início ao encontro informando aos participantes sobre o andamento da implantação do Fundo Patrimonial da USP, lançado em novembro do ano passado. De acordo com o reitor, o endowment deverá contar com um Conselho de Administração, que está sendo formado. O Conselho Universitário deverá indicar um membro para fazer parte deste colegiado na próxima sessão prevista para o final do mês de junho.

Agopyan também falou sobre as ações desenvolvidas pela Universidade voltadas a estudantes com necessidades socioeconômicas e anunciou o reajuste em 25% das bolsas e auxílios destinados a esse público. ­

Em seguida, os pró-reitores da Universidade – Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Cultura e Extensão Universitária – fizeram apresentações sobre os desafios de suas áreas para este ano.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 26/05/21


Nova lei de licitações moderniza sistemas de compras e contratações de serviços públicos

Lei nº 14.133/2021 entrou em vigor em abril, tem dois anos de transição e traz avanços importantes para as compras e contratações no serviço público

Os municípios, os Estados, o Distrito Federal e a União precisam contratar obras, serviços e fazer compras. Para isso foram criadas, ao longo dos anos, regras que estabelecem critérios e evitam desperdício do dinheiro público. Apesar de ter sofrido modificações, a última Lei de Licitação (Lei nº 8.666/1993), por exemplo, tem mais de 30 anos e já não atendia às demandas do serviço público, que exigem cada vez mais agilidade, precisão e transparência.
Por isso, em abril deste ano passou a vigorar a nova Lei de Licitação  nº 14.133/2021 que, além da 8.666, substituiu também a Lei do Pregão nº 10.520/2002, o Regime Diferenciado de Contratações/RDC, Lei nº 12.462/11, e agrega diversos temas relacionados a contratações públicas e terá dois anos de transição.
Lei traz nova modalidade de contratação
A nova lei cria regras e prevê cinco modalidades de licitação: concorrência, concurso, leilão e pregão. A grande novidade, segundo especialistas, é a inclusão de uma nova modalidade de contratação, o diálogo competitivo. Uma inovação inspirada em modelos internacionais, e se caracteriza por permitir negociações com potenciais competidores previamente selecionados por critérios objetivos. 
Outro avanço é que, agora, os conflitos resultantes dos contratos poderão ser solucionados de formas alternativas. “Pode ser com conciliação, com arbitragem ou com o que a lei chama de Comitê de Resolução de Disputas ou dispute board. Isso traz mais agilidade, por um lado, e evita que tudo seja levado para o Judiciário.”    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 26/05/21

26 maio 2021

Arquivo da CAPES: sete décadas de história da educação brasileira


Quando a sede da CAPES mudou do Rio de Janeiro para Brasília, em 1970, toda a sua documentação ficou para trás. Na capital fluminense, o arquivo da Fundação ocupava um imóvel comum, no bairro de São Cristóvão, e havia apenas uma servidora responsável por tudo. Em 1990, um funcionário foi enviado ao Rio para avaliar as condições de armazenamento e constatou a necessidade de melhorias. O acervo foi então trazido para Brasília, e os documentos foram guardados em diferentes espaços oferecidos pelo Ministério da Educação (MEC).
Em 2014, a CAPES transferiu todo o material para um prédio próximo à sede atual. O espaço, com estrutura adequada para abrigar os documentos, também é preparado para a realização de processamento, conservação e consulta. A instalação possui salas amplas, climatização, arquivos deslizantes, computadores, mobília, ferramentas, equipamentos de proteção individual e segurança patrimonial. “De fato, pela primeira vez em toda a história da CAPES, podemos afirmar que, hoje, temos o nosso Arquivo Central”, constatou o servidor Astrogildo Brasil em um relatório produzido naquele ano.   Saiba mais.   Fonte: CCS/CAPES - 26/05/21

Os doze laboratórios do Departamento de Ciências Nucleares e Aplicações da IAEA

Os doze laboratórios do Departamento de Ciências Nucleares e Aplicações da International Atomic Energy Agency (IAEA) são únicos nas Nações Unidas. Os laboratórios apoiam os Estados-Membros numa série de áreas, incluindo alimentação e agricultura, saúde humana, monitorização e avaliação ambiental, bem como a utilização de instrumentação analítica nuclear. Veja o vídeo e conheça mais um pouco das suas estruturas.

25 maio 2021

 


Mais de oito mil eBooks da Pearson estão disponíveis para a comunidade USP

Biblioteca Virtual Pearson acaba de ser assinada por completo pela Universidade de São Paulo. São mais de 8.000 livros-texto em português que atendem a todas as áreas do conhecimento (multidisciplinar). 
É composta pelos selos editoriais da Pearson Education (editoras Prentice Hall, Makron Books e Addison Wesley) e pelas editoras parceiras: Contexto, IBPEX/Intersaberes, Cia das Letras, Casa do Psicólogo, Rideel, Aleph, Papirus, EDUCS, Jaypee Brothers, Callis, Lexikon, Summus, Interciência, Autêntica, Vozes, Freitas Bastos, Oficina de Textos, Difusão, EdiPUCRS, Brasport, Labrador, Yendis, Blucher e Atheneu.
:  :  O acesso é individualizado. É necessário utilizar a conexão remota VPN/USP.
:  :  Link para acesso: http://bit.do/fQTUi
:  :  Manual de uso: http://bit.do/fQTUj
A Biblioteca Virtual está disponível para Desktop, Tablets e Smartphones. Suas funcionalidades exclusivas, agilidade e navegação intuitiva oferecem aos leitores a melhor experiência de usuário. Um sistema completo, desenvolvido para promover a leitura e potencializar a jornada do conhecimento.
Ganhe tempo em suas pesquisas com a ferramenta de busca avançada da Biblioteca Virtual. Procure por palavras-chaves, temáticas, assuntos ou conteúdos específicos. Refine sua busca utilizando os filtros especiais disponíveis e explore apenas as obras mais acertadas e focadas em seus objetivos.
Continue a ler de onde parou. Com a Biblioteca Virtual suas notas, destaques, marcações, a última página lida e todas as suas interações com os e-books estarão sincronizadas em todos os seus dispositivos, facilitando a sua leitura, seus estudos e a produção de artigos e trabalhos científicos.    Fonte: Pearson - 25/05/21

Como criar uma biblioteca digital: ofereça aos seus alunos um acervo digital de livros acadêmicos

Desenvolvida para ser o melhor provedor de conteúdo universitário do Brasil e a melhor solução digital de e-books para instituições de ensino superior, a Minha Biblioteca é uma plataforma digital de livros que possui um vasto acervo de títulos técnicos e científicos.

Formada por mais de 12 grandes editoras acadêmicas do Brasil e 15 selos editoriais, por meio da Minha Biblioteca, estudantes, professores e profissionais têm acesso rápido, fácil e simultâneo a milhares de títulos, basta que haja acesso à internet.
A comunidade USP tem à disposição mais uma opção de acesso a conteúdos digitais. Voltado especialmente à formação de alunos da área da saúde, o catálogo “Medicina & Saúde” conta com livros digitais em português. A coleção está disponível na plataforma Minha Biblioteca, que oferece acesso a milhares de livros eletrônicos das principais editoras do país. A plataforma pode ser acessada por computadores, tablets ou smartphones. Os leitores poderão encontrar conteúdos relacionados à Medicina, Saúde Pública, Enfermagem, Farmácia, Química, Psicologia, Odontologia, entre outros, além de amplo acervo composto por centenas de livros da bibliografia básica. A plataforma oferece ao usuário uma série de recursos de apoio à experiência de leitura e estudo, como anotações nas páginas, marcadores de texto e cópia de parte do conteúdo, além da opção “Ler em voz alta”, disponível no menu inferior. Cada e-book também pode ser adicionados à seção “Meus livros”, uma espécie de estante virtual personalizada. Ao finalizar a leitura, o usuário pode escolher “Devolver” o livro ao catálogo.  Acesse o site: www.minhabiblioteca.com.br. Para criar a Minha Biblioteca é necessário estar conectado ao VPN da USP.  Leia o Tutorial.  Fonte: Plataforma Minha Biblioteca - 25/05/21

Guia do Portal de Periódicos CAPES


24 maio 2021

UNESCO publica recomendações sobre Ciência Aberta

A ideia por trás da Ciência Aberta é permitir que as informações científicas, dados e resultados sejam mais amplamente acessíveis (Acesso Aberto) e aproveitados de forma mais confiável (Dados Abertos) com o envolvimento ativo de todas as partes interessadas (Aberto à Sociedade). Ao incentivar a ciência a estar mais conectada às necessidades da sociedade e ao promover oportunidades iguais para todos (cientistas, formuladores de políticas e cidadãos), a Ciência Aberta pode ser uma verdadeira virada de jogo ao preencher as lacunas de ciência, tecnologia e inovação entre e dentro dos países e preencher o direito humano à ciência (UNESCO, 2021).
O movimento Open Science emergiu da comunidade científica e se espalhou rapidamente pelas nações, clamando pela abertura das portas do conhecimento. Investidores, empresários, formuladores de políticas e cidadãos estão aderindo a esta chamada. No entanto, no ambiente científico e político fragmentado, ainda falta uma compreensão global do significado, oportunidades e desafios da Ciência Aberta.
A UNESCO, como Agência das Nações Unidas com mandato para a Ciência, é a organização global legítima habilitada a construir uma visão coerente da Ciência Aberta e um conjunto compartilhado de princípios abrangentes e valores compartilhados. É por isso que, na 40ª sessão da Conferência Geral da UNESCO , 193 Estados Membros encarregaram a Organização de desenvolver um instrumento de definição de padrões internacionais sobre Ciência Aberta na forma de uma Recomendação da UNESCO sobre Ciência Aberta.
Em sua 40ª sessão em novembro de 2019, a Conferência Geral da UNESCO decidiu elaborar um projeto de Recomendação sobre Ciência Aberta.    Saiba mais.     Fonte: AGUIA - 24/05/21