09 junho 2021
Portal de Busca Integrada - instabilidades decorrentes de atualizações necessárias
O Meio Ambiente é assunto abordado pelo Portal de Periódicos da CAPES
Instituições participantes do Portal de
Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES) têm acesso ainda a outros conteúdos voltados para o estudo do Meio
Ambiente. Veja alguns exemplos abaixo:
Todos os conteúdos listados acima podem ser acessados pela opção Buscar Base e/ou Buscar Periódico. Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 08/06/21
Na 121ª posição, a USP é a melhor universidade brasileira no QS Ranking
Nessa 18ª edição, o QS World University Ranking
classificou 1.300 universidades de 97 países
O futuro do uso de tecnologias de imersão virtual no ensino acadêmico
08 junho 2021
Caderno de laboratório aberto e publicações líquidas: gravação de webinar disponível
No dia 27 de maio, Anne Clinio nos apresentou o conceito e as práticas dos cadernos de laboratório abertos, uma inovação criada no contexto da Ciência Aberta.
Através de uma investigação documental, a palestrante apresenta-nos a noção de “laboratório aberto”, que promove uma nova forma de produzir e comunicar ciência, uma nova “tecnologia literária”. Este conceito dialoga com a noção de “publicação líquida”, que é o principal elemento de um complexo ecossistema de colaboração aberta que visa fazer a transição de uma “ciência baseada na confiança” para uma ciência baseada na transparência e na origem dos dados.
Gravação de vídeo disponível no canal no YouTube http://bit.do/fQ2yT. Fonte: AGUIA - 08/06/21
MEC lança plataforma universitária de conteúdo audiovisual
O
Eduplay permite acesso a transmissões ao vivo, programas de TV, videoaulas,
canais exclusivos e podcasts
O Eduplay foi criado com o objetivo de se tornar um dos maiores portais de conteúdo audiovisual para a educação e pesquisa no Brasil. O ministro afirmou, ainda, que o Eduplay foi desenvolvido no Brasil e modelado para atender especificamente aos estudantes universitários, professores e pesquisadores que utilizam esse tipo de tecnologia para estudo e trabalho.
Além de atender pesquisadores e professores, destacam-se outros benefícios da plataforma, como a ausência de propagandas comerciais, a segurança do conteúdo postado na rede, e a realização de aulas ao vivo e que podem ser gravadas por meio da integração com o Moodle e com a Conferência Web da RNP. Wagner Vilas Boas afirmou que “o Eduplay é o resultado da sensibilidade da percepção do MEC como mantenedor de 69 universidades federais que têm mais 1,5 milhão de alunos e mais de 95 mil professores”. Saiba mais. Fonte: MEC - 08/06/21
Mais de 60 mil processos anuais registram rotinas e ajudam a contar a história da USP
Para organizar tudo isso, Universidade conta com o Arquivo Geral, órgão que define as políticas de gestão de documentos
Diariamente, as atividades da
USP geram uma quantidade enorme de documentos, assim como em qualquer
universidade ou órgão público. Seja a matrícula de um novo aluno, contratação
de um professor ou funcionário técnico, a atendimentos médicos em hospitais ou
unidades de saúde. Somente em 2020, a Universidade produziu 62.749 processos
administrativos. Até maio deste ano, já foram cerca de 30 mil, segundo
relatório fornecido pelo chefe da Divisão de Comunicações Administrativas da
Reitoria.
Os processos referem-se a atos administrativos. Por exemplo,
quando um estudante entra na USP, inicia-se um processo que vai conter seus
documentos de matrículas, boletins de frequência e notas, recebimento de bolsa,
etc. Então, dentro de cada processo, há muitos documentos.
O alto número reflete a grandiosidade da USP, alguns dados: campi em sete cidades do Estado de São Paulo; seis hospitais; 16 centros e museus de arte, cultura e ciência; mais de 97 mil alunos de graduação e pós-graduação. É a partir desses documentos administrativos que podemos entender o funcionamento da Universidade desde a sua fundação e o seu trabalho ao longo dos quase 90 anos de existência. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 07/06/21
07 junho 2021
Tá falando grego? E-book gratuito ensina a língua clássica para jovens
Publicação traduzida por especialista da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP ensina o idioma por meio de informações sobre a cultura e mitologia gregas, ilustrações e exercícios
Dê o destino correto ao seu lixo eletrônico
Operadores de logística da Vivo recolhem o material e todos os componentes passam por uma triagem para retirada de partes que exigem cuidado especial, como as baterias. Para modens e decoders de TV existe uma avaliação minuciosa do equipamento para que ele seja higienizado e possa voltar a proporcionar conexão em outra casa. Mas caso eles não estejam em condições de reuso, as peças são separadas adequadamente e enviadas à reciclagem.
3. Processamento e separação
Eles são separados em materiais ferrosos, não ferrosos, baterias e plásticos.
4. Reciclagem
Após a separação, cada material vai para uma empresa da Vivo, especialista em sua área de reciclagem, garantindo a destinação mais adequada a cada tipo de material.
5. De volta para a indústria
A maioria dos componentes são reaproveitados e transformados em novos produtos para o dia a dia das pessoas, incentivando assim a economia circular. Fonte: Vivo - junho 2021
Conheça o Instituto Lixo Zero Brasil
O Instituto Lixo Zero Brasil (ILZB) é uma organização da sociedade civil autônoma, sem fins lucrativos pioneira na disseminação do conceito Lixo Zero no Brasil. Fundado em 2010, O ILZB representa no Brasil a ZWIA – Zero Waste International Alliance, movimento internacional de organizações que desenvolvem o conceito e princípios Lixo Zero no Mundo. Uma gestão Lixo Zero é aquela que não permite que ocorra a geração do lixo, que é a mistura de resíduos recicláveis, orgânicos e rejeitos.
06 junho 2021
04 junho 2021
USP Assina viabiliza a utilização de assinatura eletrônica na Universidade
O sistema USP Assina permite a configuração de
assinatura eletrônica, o acompanhamento e o armazenamento de documentos
O sistema começou a ser desenvolvido no ano passado, com o objetivo de possibilitar a substituição das assinaturas em papel pela assinatura digital, eliminando a necessidade de impressão de documentos oficiais da USP como, por exemplo, convênios, contratos, defesas de tese e ofícios.
“Além da assinatura digital, a grande vantagem do USP Assina é o acompanhamento e o armazenamento digital de documentos, e posterior disponibilização, em larga escala, para demandas internas e externas da Universidade”, explicou o superintendente de Tecnologia da Informação, João Eduardo Ferreira.
O USP Assina já estava sendo utilizado, em caráter de teste, na Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG), no Instituto de Física de São Carlos (IFSC), no Instituto de Matemática e Estatística (IME) e na própria STI.
Para explicar o funcionamento do novo sistema e tirar dúvidas, a Superintendência promoveu um treinamento on-line com dirigentes e servidores das unidades, em parceria com a Escola USP, entre os dias 18 e 21 de maio. Um segundo treinamento será realizado com as equipes dos órgãos centrais e conselhos acadêmicos.
“O mérito pelo desenvolvimento de um sistema computacional é 50% da equipe de TI e 50% dos usuários, que colaboram na concepção e evolução contínua dos sistemas computacionais. O USP Assina é mais uma entrega do Programa USP racionalmente 100% digital e é um exemplo oportuno de uma solução computacional plausível para um desafio real de transformação digital”, explicou Ferreira. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 04/06/21
41º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica recebe inscrições
Criado em 1978, o prêmio visa revelar e reconhecer grandes nomes que contribuem significativamente para a formação de uma cultura científica e para tornar a ciência, a tecnologia e a inovação conhecidas da sociedade.
Na atual edição, a categoria contemplada é “Instituição e Veículo de Comunicação”, que premiará a instituição brasileira (de ensino e/ou pesquisa, centros e museus de ciência e tecnologia, órgãos governamentais, culturais, organizações não governamentais e empresas públicas ou privadas) ou veículo de comunicação coletiva com sede estabelecida no Brasil que tenha tornado acessível, ao público, conhecimento sobre ciência, tecnologia, inovação e seus avanços. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 04/06/21
03 junho 2021
Por que manter o vínculo com a USP depois de se formar?
Plataforma com mais de 85 mil cadastrados reúne ex-alunos e é oportunidade para contatos profissionais e benefícios; dados também são usados para melhoria dos cursos da Universidade
A cultura de manter o vínculo com
a Universidade após a formatura de graduação ou a finalização de uma
pós-graduação é comum em instituições tradicionais da Europa e dos Estados
Unidos. Esse hábito ainda busca espaço no Brasil, mas plataformas como o Alumni USP procuram estimular esse
contato e ainda gerar benefícios tanto para os ex-alunos quanto para a própria
Universidade.
Os mais de 85 mil cadastrados,
quase metade ex-alunos de pós-graduação, têm alguns benefícios. Eles formam uma
vasta rede de contatos profissionais que trazem em comum no currículo um
diploma USP. Há ainda acesso ao acervo on-line da USP, e-mail institucional
da Universidade, informações de vagas de emprego e descontos em cursos.
Segundo Marina Helena Cury
Gallottini, professora da Faculdade de Odontologia (FO) da USP e coordenadora
do Alumni, o contato com a instituição de ensino na qual a pessoa se formou
propicia o networking, a educação continuada, além da oportunidade de opinar e
ter papel ativo na constante melhoria da sua universidade. Com informações
sobre ex-estudantes, dirigentes e docentes podem, de modo geral, estabelecer
modernizações no currículo de determinados cursos.