12 junho 2021

É hora de escolher qual vacina contra a covid-19 devemos tomar?

Pesquisadores apontam que eficácia e efeitos colaterais não são bons parâmetros de comparação entre os imunizantes; neste momento da pandemia, o mais racional é vacinar o maior número de pessoas

À espera de uma possível terceira onda, o Brasil vacina em ritmo lento. A indisponibilidade de insumos para fabricação dos imunizantes e a falta de estratégias em nível governamental para garantir o comparecimento dos cidadãos aos postos de saúde se refletem em números. Até o dia 10 de junho, quando finalizamos esta reportagem, cerca de 480 mil pessoas haviam perdido a vida para a covid-19, e os casos confirmados passavam de 17 milhões, segundo dados do Ministério da Saúde. Por outro lado, 51.846.929 de pessoas haviam recebido a primeira dose — o equivalente a 24,48% da população brasileira, e menos da metade (23.418.325) garantiram a segunda.
Nas últimas semanas, a aplicação do imunizante foi feita em menor velocidade, segundo painel do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP. Mesmo com essa demora na fila, ainda há pessoas que deixam de se vacinar por terem preferência entre as três vacinas disponibilizadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. 
Entretanto, pesquisadores apontam que comparar as taxas de eficácia de cada imunizante não faz sentido, devido aos contextos particulares de obtenção desses dados. O mais racional, portanto, é apoiar-se nos resultados coletivos de uma vacinação em massa, que são positivos no caso dos três imunizantes aplicados. Efeitos colaterais também não devem ser levados em conta  — salvo contra indicações, pois reações graves são raríssimas e variáveis em cada indivíduo.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 11/06/21

11 junho 2021

Projeto ensina metodologia de pesquisa em rede social

O projeto Café com Pesquisa, da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) da USP, compartilha conhecimentos sobre o tema no Instagram


Aproximar o mundo acadêmico da sociedade é um dos objetivos do projeto Café com Pesquisaque começou em 2020 com uma página no Instagram para compartilhar conhecimentos básicos sobre a metodologia da pesquisa. Hoje, em 2021, a iniciativa já se tornou um projeto de extensão da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) da USP, para alunos de ciências sociais aplicadas de graduação, sob a coordenação da professora Maria Hemília Fonseca. Maria Hemília, no entanto, conta que a ideia do Café com Pesquisa surgiu primeiro entre conversas e cafés, com a pós-doutoranda da Faculdade de Direito (FD) da USP em São Paulo, Olívia Pasqualeto, que já foi sua orientanda. Era na Livraria Cultura do Conjunto Nacional em São Paulo e na cafeteria da FDRP que as duas debatiam a “importância da metodologia da pesquisa” e “como, por vezes, esse elemento é contido nos trabalhos em direito”.
Assim, com o projeto de extensão e por meio do Instagram, o projeto busca “promover o desenvolvimento da metodologia de pesquisa, além de compartilhar conhecimentos sobre o tema de forma leve e didática com o público interessado, seja da graduação ou da pós-graduação, tanto da USP quanto de outras instituições”, afirmam as professoras. Além de Maria Hemília e Olívia, participam do projeto alunos voluntários da USP, especialmente das ciências sociais aplicadas. 
Para as criadoras do Café com Pesquisaé importante estimular o entendimento das pessoas sobre esse universo para seus próprios trabalhos, estudos e pesquisas. Ainda nesse contexto, as professoras também planejam novas frentes e ações para alcançar o público não acadêmico e mostrar as pesquisas desenvolvidas na Universidade e suas contribuições para a sociedade. Além disso, buscam promover maior conexão entre as ciências sociais aplicadas e a área do direito.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 11/06/21

Programa USP Municípios lança edital para financiar projetos de estudantes sobre cidades sustentáveis

Alunos de graduação e de pós-graduação poderão submeter propostas destinadas às Prefeituras para atingir metas estabelecidas no ODS de número 11 da Agenda 2030 da ONU


O Programa USP Municípios está lançando o edital Desafio USP: Cidades Sustentáveis, iniciativa voltada aos estudantes de graduação e de pós-graduação da Universidade para o desenvolvimento de projetos e propostas com ações e estratégias que poderão ser implementados pelas Prefeituras para atingir algumas das dez metas estabelecidas no Objetivo Sustentável (ODS) de número 11 da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

O ODS 11 estabelece metas para tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

Os projetos deverão contemplar a resolução de problemas em áreas como transporte seguro, acessível e sustentável, eficiência energética, cidades inteligentes, gestão de resíduos sólidos urbanos, tratamento de esgoto, moradia adequada e a preço acessível, promoção da agricultura urbana sustentável de forma a conectar os produtores locais com as comunidades que precisam de alimentos e políticas de empoderamento de meninas e mulheres e de grupos com maior vulnerabilidade no mercado de trabalho, como jovens, pessoas com deficiência, migrantes e negros.

As propostas deverão ser apresentadas por equipes compostas de até dois alunos de pós-graduação, oito alunos de graduação da USP e até dois docentes, que atuarão como tutores. A data-limite para a submissão das propostas é 5 de julho e o resultado será divulgado no dia 15 do mesmo mês.   Saiba mais.   Circular  |  Edital                        Fonte: Jornal da USP - 11/06/21


Golpes no WhatsApp: saiba como se proteger e o que fazer se for vítima

Assista ao vídeo                                Fonte: Portal G1 - 11/06/21

Scopus publica valores CiteScore 2020

Com dez anos de métricas agora disponíveis, os pesquisadores podem usar o CiteScore para ajudar a determinar onde publicar e mostrar sua pesquisa e identificar títulos de periódicos para ler. Nos últimos 12 meses, 4.369 títulos melhoraram seu percentual CiteScore em 50% ou mais; seu periódico favorito pode estar entre eles. 
A metodologia CiteScore reflete o impacto da citação das contribuições baseadas em pesquisas de um periódico com maior estabilidade e consistência em intervalos de tempo aplicados. Ele também permanece abrangente, atual, claro e gratuito.
- Abrangente: CiteScore está disponível para todos os títulos de periódicos. Mais de 26.000 periódicos estão incluídos - 13.000 a mais do que recebem um fator de impacto de periódico. disponível para o dobro de periódicos do Journal Impact Factor (JIF).
- Atual: O CiteScore Tracker é atualizado mensalmente. Novos títulos no Scopus geralmente têm métricas CiteScore um ano após serem incluídos no Scopus. É um recurso popular, especialmente entre editores e editoras.
- Claro: Transparente, simples e fácil de entender: a capacidade de acessar documentos e citações subjacentes no CiteScore fornece transparência, em comparação com a opacidade do Journal Impact Factor (JIF).   Saiba mais Fonte: Elsevier - 11/06/21


Trial O'Reilly for Higher Education On Boarding

A O´Reilly disponibilizou um trial da base de e-books até 30/06/2021. Essa base não permite acesso por IP, somente por username e password. Para acessar, segue o link bit.do/fQ39a. Caso a USP não esteja listada na lista que aparecerá, selecione a opção “Not listed? Click Here”. Foram cadastrados os domínios de e-mails: @usp.br.      

10 junho 2021

A importância do livro em meio à pandemia

Assista aqui

Digitalização do Museu do Ipiranga vai levar acervo a mais pessoas

Etapa de modelagem 3D do edifício-monumento e do Parque da Independência deve ser finalizada até o segundo semestre de 2021 e permitirá visitas virtuais, criação de jogos e até controle da segurança


O Museu do Ipiranga está mapeando seu acervo com o objetivo de construir um modelo tridimensional completo. A modelagem 3D inclui o próprio edifício-monumento do museu e as demais dependências do Parque da Independência, no bairro do Ipiranga, em São Paulo.
O projeto avança para a segunda etapa, num processo que começou em 2019 com a fase de captação das imagens internas e externas usando scanners a laser e drones. Durante quase um ano, foi realizado o escaneamento da arquitetura, o levantamento das esculturas e o registro de objetos selecionados.
De acordo com a Autodesk, empresa de desenvolvimento de softwares que realiza o mapeamento, a iniciativa permitirá uma série de desdobramentos. Entre eles, a criação de ambientes virtuais, que poderão ser usados para a criação de jogos educativos e visitas à distância, além da integração de sistemas de segurança e de conservação do patrimônio. O registro digital pode, ainda, apoiar a realização de pesquisas ao disponibilizar um banco de dados em 3D.
“O futuro do Museu do Ipiranga é digital porque ele é uma referência nacional e queremos que pessoas de todo o Brasil conheçam as nossas coleções e o conhecimento que geramos a partir delas. Nós estamos trabalhando em uma plataforma para oferecer exposições virtuais, um catálogo on-line, jogos e outras formas de interatividade. Tudo isso a partir de 2022”, destacou a professora e curadora do Museu do Ipiranga, Solange Ferraz de Lima, durante a 19ª Semana Nacional de Museus, que ocorreu entre os dias 17 e 23 de maio. O evento propôs uma reflexão sobre o tema “O Futuro dos Museus: Recuperar e Imaginar”, a partir dos desafios enfrentados hoje, como segurança, democratização da informação, inclusão social e novas tecnologias.
Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 10/06/21

Alfabetização cartográfica ajuda a entender mapas e suas imperfeições

Impressos ou digitais, mapas são distorcidos e trazem visões de mundo, objetivos e linguagem de quem os produz; Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento da USP estuda o tema

Do ponto de vista da cartografia, que busca representar graficamente uma área geográfica, os mapas são imperfeitos e distorcidos. A explicação para isso está na impossibilidade de representar em um plano cartesiano algo que não é plano. Para representar a superfície curva da Terra é necessário fazer projeções. Existem muitas delas, de vários tipos, mas poucas são utilizadas com frequência. 
“Cada projeção pode preservar ou distorcer a forma, o tamanho ou os ângulos do mapa. Não há nenhuma projeção sem deformação, mas, dependendo do objetivo do mapeamento, algumas são toleráveis e outras não.” A explicação é da professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, em São Paulo, Rúbia Gomes Morato. Desde 2015, ela coordena o Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento da USP, conhecido como Labcart.
Os ma
pas evoluíram muito com a tecnologia.  Um ponto positivo dessa mudança é a possibilidade de trabalhar com uma quantidade muito maior de dados. É possível gerar modelos digitais de terreno com dados centimétricos, ou elaborar um mapeamento com informações de imagens de satélites com muitos detalhes. A quantidade de informação é cada vez mais precisa.  Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 09/06/21


 

Treinamentos do Portal de Periódicos CAPES - 2021


Tutoriais Scopus - plataforma de resumos e citações




09 junho 2021

Google construirá novo cabo submarino de internet para ligar América Latina e EUA

Firmina, como é chamado, ligará Brasil, Argentina e Uruguai à costa leste americana para melhorar acesso de usuários na América do Sul a serviços como Gmail e YouTube

Google informou nesta quarta-feira (9) que está construindo um cabo submarino para ligar Brasil, Uruguai e Argentina aos Estados Unidos. Segundo a empresa, ele vai aumentar a capacidade de conexão à internet entre as regiõesO cabo submarino, chamado Firmina, sairá de Las Toninas, cidade argentina a 337 km da capital Buenos Aires, e vai até a costa leste dos Estados Unidos. No caminho, ele se conecta às cidades de Punta del Este, no Uruguai, e Praia Grande, no Brasil. A expectativa da empresa é que, com seus 12 pares de fibra ótica, o Firmina ajude a melhorar o acesso de usuários na América do Sul aos seus serviços, como a busca, o Gmail, o YouTube e o Google Cloud.

Em seu blog, o Google afirmou que o cabo será o mais longo do mundo entre os que são capazes de funcionar com fonte de energia somente em uma de suas pontas. Isso permite que o tráfego seja mantido mesmo que as outras fontes estejam temporariamente indisponíveis.

"A capacidade do Firmina de funcionar com uma única fonte de energia em uma das pontas é importante, pois garante confiabilidade, uma das principais prioridades do Google para a rede", afirmou a companhia. O uso de uma fonte de energia em apenas uma das pontas é mais comum em cabos curtos. A prática é dificultada em cabos longos, que precisam amplificar o sinal de luz em alguns pontos de seu trajeto.

O Google explicou que seu novo cabo submarino vai se manter funcionando mesmo com apenas uma fonte de energia porque ele recebe uma voltagem 20% maior em relação à utilizada em sistemas anteriores.    Fonte: Portal G1 - 09/06/21

Entenda como o cabo submarino entre Brasil e Portugal pode mudar sua internet

EllaLink é o primeiro cabo de fibra ótica de alta capacidade a ligar América Latina e Europa. Equipamento será usado para fins comerciais e de pesquisa

O cabo submarino de fibra ótica entre Brasil e Portugal inaugurado na última terça-feira (1º) deve oferecer internet rápida e estável para usuários. O EllaLink, como é conhecido, é o primeiro de alta capacidade a ligar os dois países. Os usuários vão se beneficiar da estrutura após operadoras de internet, bem como serviços de streaming, de nuvem e financeiros, como bancos e bolsas de valores, adquirirem parte da capacidade de tráfego. O cabo também será utilizado por instituições de pesquisa e redes corporativas.
Em resumo, o novo cabo traz duas melhorias:
- Alta velocidade e baixa latência, que é o tempo que uma informação leva para sair de um ponto ao outro. Isso é útil para serviços que têm um tráfego intenso de dados e exigem um tempo de resposta curto, como jogos online e transmissões ao vivo.
- Segurança: a conexão direta entre Brasil e Portugal diminui riscos, já que os dados não precisam passar por equipamentos de outros países, como os Estados Unidos.
Com cerca de 6 mil quilômetros, o EllaLink sai de Fortaleza, para onde também são enviadas informações de São Paulo e Rio de Janeiro. Há ainda uma ligação com a Guiana Francesa.  Saiba mais.   Fonte: Portal G1 - 05/06/21

Plataforma EAD de ensino do CDTN

Os cursos da plataforma EAD do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN), uma das unidades de pesquisa da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), são gratuitos e abertos a toda a comunidade. 
As matrículas em formações gratuitas em proteção radiológica em 2020 aumentaram em 83% em relação à 2019.
Os cursos são gratuitos e abertos a toda a comunidade. Escolha aquele(s) de seu interesse, clique no link correspondente, faça sua inscrição e aproveite!
Informações específicas são encontradas na página de abertura de cada cursoAcesse http://moodle.cdtn.br/?redirect=0 para ver os cursos disponíveis.   Fonte: CIN-CNEN - 09/06/21

Portal de Busca Integrada - instabilidades decorrentes de atualizações necessárias

Informamos que a equipe da Área de Informática da Coordenação da AGUIA tem realizado alguns procedimentos de atualização do 
Portal de Busca Integrada da USP. Infelizmente, isso gera instabilidade e o acesso pode, eventualmente, ficar inacessível. Ainda não temos uma previsão de normalização do acesso. Colocamo-nos à disposição para qualquer informação adicional.   Fonte: AGUIA - 09/06/21

O Meio Ambiente é assunto abordado pelo Portal de Periódicos da CAPES

A preservação do Meio Ambiente influencia no equilíbrio dos ecossistemas. Dia 05 de junho, a ONU – Organização das Nações Unidas – lançou a década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas 2021-2030, cujo objetivo é aumentar a restauração de ecossistemas degradados e destruídos, evitar a perda de um milhão de espécies e aumentar a segurança alimentar, o abastecimento de água e a subsistência, segundo o site Brasil61. 
Acesso pelo Portal de Periódicos da CAPES

Instituições participantes do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) têm acesso ainda a outros conteúdos voltados para o estudo do Meio Ambiente. Veja alguns exemplos abaixo: 

CAB Abstract – Centro de Agricultura e Biociências Internacionais. A base de dados bibliográficos CAB Abstract oferece acesso a mais de 8,9 milhões de referências e resumos desde 1973 até o presente com mais de 350 mil registros adicionados no último ano. A base cobre a área de Ciências da Vida Aplicada como Agricultura, Engenharia Ambiental, Medicina Veterinária, Ciência e Tecnologia de Alimentos e Nutrição. A CAB Abstract agora é exibida por meio da plataforma CABI Direct e, por isso, pode trazer conteúdo em texto completo de artigos de periódicos, trabalhos apresentados em congressos e relatórios.
NATURE Publishing Group. É uma revista que possui textos completos, de cobertura multidisciplinar, bem como outras publicações especializadas e reviews (avaliações) publicados pelo Nature Publishing Group
BioOne. A base de dados reúne periódicos nas áreas de Ciências Biológicas e Ciências Ambientais publicados por associações profissionais e sociedades científicas, cobrindo temas como aquecimento global, pesquisas em células troncos e ecologia e biodiversidade.
Todos os conteúdos listados acima podem ser acessados pela opção Buscar Base e/ou Buscar Periódico.    Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 08/06/21

Na 121ª posição, a USP é a melhor universidade brasileira no QS Ranking

Nessa 18ª edição, o QS World University Ranking classificou 1.300 universidades de 97 países

A USP é a 121ª melhor universidade do mundo, de acordo com o QS World University Ranking, divulgado hoje, dia 8 de junho, pela consultoria britânica especializada em ensino superior Quacquarelli Symonds. O Brasil o país latino-americano com mais instituições classificadas no ranking, 27 ao todo. Depois da USP, a melhor posicionada foi a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 219ª colocação, seguida da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na 369ª, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), na 434ª, e da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), na 492ª colocação.
No topo da lista está o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) – que lidera o ranking pelo décimo ano consecutivo –, seguido da Universidade de Oxford (2º); da Universidade de Stanford e da Universidade de Cambridge, empatadas na 3ª posição; e da Universidade de Harvard (5º).
Publicado desde 2004 pela Quacquarelli Symonds – organização internacional de pesquisa em educação, especializada em instituições de ensino superior –, o ranking avaliou mais de 6 mil universidades do mundo todo, de acordo com seis indicadores: reputação acadêmica, reputação entre empregadores, proporção de professor para estudante, citações científicas, número de estudantes estrangeiros e corpo docente internacional.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 08/06/21

O futuro do uso de tecnologias de imersão virtual no ensino acadêmico

A aplicação das tecnologias imersivas em diversas áreas da educação se torna cada vez mais comum. Recentemente, um painel internacional sobre o estado das realidades aumentadas e suas tecnologias foi realizado e publicou um relatório com os resultados das análises em torno do aprendizado imersivo. O documento destaca o potencial de aplicação das tecnologias imersivas na educação e as formas de utilizar esse tipo de tecnologia para imergir o aluno em outras realidades, de uma maneira mais prática do que levá-lo a essa outra realidade para melhor aproveitamento da aprendizagem. 
Romero Tori, professor do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) da USP, participou do painel e contou ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição sobre o desenvolvimento das tecnologias imersivas. Segundo o professor, a partir de 2010, com o surgimento de equipamentos de realidade aumentada mais acessíveis ao público e a evolução e disseminação dos smartphones, novas imersões puderam ser criadas, independentemente de grandes estruturas com alto custo operacional ou espacial. Tori comenta que esses novos recursos podem ser aplicados em diversas áreas, como ciências, engenharia, artes e matemática.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 08/06/21