18 junho 2021

Você conhece o Repositório da Produção Científica do Cruesp?

O objetivo do repositório é reunir, preservar e proporcionar acesso aberto, público e integrado à produção científica de docentes, pesquisadores, alunos e servidores da USP, Unicamp e Unesp


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Repositório da Produção Científica do CRUESP (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) tem por objetivo reunir, preservar e proporcionar acesso aberto, público e integrado à produção científica de docentes, pesquisadores, alunos e servidores da USP, Unicamp e Unesp.
A iniciativa amplia a visibilidade e acessibilidade aos resultados das pesquisas realizadas nas universidades, potencializando, desta forma, o intercâmbio com outras instituições nacionais e internacionais. Além disso, democratiza e estimula o compartilhamento do conhecimento gerado, estendendo e retornando à sociedade o investimento nelas realizado. Partindo de uma metodologia comum e atuando de forma compartilhada e cooperativa sob coordenação dos sistemas de bibliotecas das referidas universidades, conta com o apoio dos pró-reitores de pesquisa, seus conselheiros científicos, e incentivo da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).  

17 junho 2021

Quer saber o que os cientistas da USP estão pesquisando?

No dia 24 de junho, começa uma série de três encontros on-line em que os pesquisadores contam sobre os estudos da Universidade

Neste momento em que você está lendo este texto, há inúmeros pesquisadores da USP estudando sobre a nossa sociedade, buscando soluções para melhorar o nosso dia a dia, desenvolvendo tratamento para doenças, entre tantas outras atividades. A Universidade é a nona que mais produz pesquisa no mundo, segundo ranking elaborado pelo CWTS. Para divulgar uma parte desse trabalho e estimular a colaboração entre os pesquisadores, a Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) da USP organiza o Pesquisas na USP – Destaques Recentes.
São três eventos on-line, nos quais o público e outros cientistas podem conferir parte das pesquisas em andamento na Universidade. A apresentação será feita pelos presidentes das Comissões de Pesquisa das unidades da USP em linguagem acessível a todos. Essas comissões existem para estimular o desenvolvimento de pesquisas e integrá-las com outras áreas da Universidade, além de auxiliar os pesquisadores na busca de recursos financeiros junto às agências de fomento, órgãos públicos e privados.
“A USP valoriza as pesquisas que integram diferentes unidades e esse evento é uma oportunidade para conhecermos não apenas seus trabalhos de impacto, mas também permitir maior integração entre diferentes áreas, promovendo possibilidades multidisciplinares e ciência de maior impacto. Essa é, na verdade, uma tendência mundial”, destaca o pró-reitor de pesquisa da USP Sylvio Canuto.
Os encontros serão divididos por área de conhecimento: Saúde e Biológicas, Exatas e Agrárias, e Humanidades e Museus. Cada apresentação terá duração de 10 minutos. As pesquisas foram selecionadas pelos próprios presidentes das Comissões de Pesquisa, dando prioridade àquelas de caráter interdisciplinar e com potencial de colaboração.
O primeiro evento será na próxima quinta-feira, 24 de junho, às 14 horas, com transmissão pelo Canal USP no Youtube, aberto a qualquer pessoa interessada. As pesquisas apresentadas serão da área de saúde e biológicas. As datas dos próximos estão previstas para 30 de setembro, com estudos das áreas de Exatas e Agrárias; e no dia 25 de novembro, com pesquisas de Humanidades e Museus.   Confira a programação.   
Fonte: Jornal da USP - 17/06/21

Projeto da USP em Piracicaba vai informar como interagir com fauna silvestre local

Objetivo é divulgar impactos da interação com animais silvestres que circulam nos espaços urbanos e rurais da região; lançamento terá transmissão pela internet no dia 23 de junho

Interações entre humanos e fauna silvestre têm sido cada vez mais frequentes, resultando em impactos, negativos e positivos, a ambos os envolvidos na interação. Entender como fazer o manejo adequado dessa fauna e gerar informações sobre as espécies e seu habitat é o objetivo do Projeto Vizinhos Silvestres, iniciativa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP que tem como foco a interação humano-fauna em espaços urbanos, periurbanos e rurais.
O projeto será apresentado no próximo dia 23 de junho, às 10 horas, com transmissão ao vivo pelo YouTube, neste link, como parte da programação das Semanas Integradas de Meio Ambiente de Piracicaba (Simapira). Com o tema Vizinhos Silvestres e Coexistência Humano-Fauna, a apresentação será realizada pelos coordenadores do projeto, a professora Katia Ferraz, do Departamento de Ciências Florestais, e o biólogo Silvio Marchini, pesquisador do Laboratório de Ecologia, Manejo e Conservação de Fauna Silvestre (LEMaC), ambos da Esalq.
O município de Piracicaba foi escolhido para ser o primeiro município alvo do projeto, que tem início previsto em julho. O objetivo é divulgar à sociedade em geral e especificamente entre aqueles que frequentam o campus Luiz de Queiroz informações sobre as melhores práticas de interação com a fauna silvestre local, por exemplo, lidando com animais que estão mais próximos de nós do que geralmente pensamos, entre eles o morcego, gambá, ouriço, quati, jiboia e até a onça-parda. Outro exemplo é informar os produtores rurais sobre como evitar que seus animais domésticos sejam predados por onças.
O Projeto Vizinhos Silvestres é uma iniciativa do LEMaC em parceria com o Grupo de Estudos de Animais Selvagens (GEAS) e faz parte do Plano Diretor Socioambiental do campus Luiz de Queiroz, promovido pela Prefeitura do Campus Luiz de Queiroz, Secretaria de Defesa do Meio Ambiente (Sedema), Zoológico Municipal de Piracicaba e Departamento de Fauna (DeFau) da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA). As ações do projeto podem ser acompanhadas pelo Facebook: www.facebook.com/VizinhosSilvestres.
Confira a transmissão da palestra palestra Vizinhos Silvestres e Coexistência Humano-Fauna no link: http://bit.ly/vizinhossilvestres Fonte: Jornal da USP - 17/06/21

Gincana virtual ensina sobre a Mata Atlântica e dinâmicas climáticas

O que você sabe sobre a dinâmica climática da Terra? Pensando em ensinar este conceito e apresentar o ambiente natural onde foi construída a cidade de São Paulo, o Parque de Ciência e Tecnologia (Cientec) da USP criou a Gincana Virtual das Mudanças Climáticas Globais, em parceria com o Projeto Ecossistemas Costeiros e o Instituto de Biociências (IB).
Para participar da gincana, o usuário deve entrar na página do Parque e ler os textos apresentados. O roteiro da gincana envolve os seguintes conceitos: Composição da Atmosfera Terrestre, Mudança Climática Global, Fotossíntese, Ciclo do Carbono e Fluxo de Energia, Combustíveis Formados a Partir de Seres Vivos, e Mata Atlântica. 
Em seguida, há um formulário em que está a atividade — a intenção é testar os conhecimentos, fixar os novos aprendizados e aperfeiçoar o conteúdo que foi passado ao longo dos textos. Ao final do teste, o visitante recebe um link para um vídeo do YouTube com o fechamento da trilha, onde os conceitos abordados durante a atividade são revisados e aprofundados. Na mesma página, é possível ver a pontuação feita no questionário.
Os organizadores da gincana também divulgam lives sobre os temas abordados e convidam os participantes para complementar os aprendizados.
A gincana virtual está acontecendo durante a pandemia e é uma adaptação da atividade presencial feita em trilhas nas matas do Parque Cientec. Outros trabalhos e publicações do parque e do Projeto Ecossistemas Costeiros podem ser conferidos neste link, ou no site do Cientec: http://bit.do/fQ7uz.   Fonte: Jornal da USP - 17/06/21

USP reafirma seu compromisso com a Magna Charta Universitatum

A versão atualizada do documento foi lançada na reunião anual do Observatório Magna Charta Universitatum

O reitor Vahan Agopyan assinou a versão atualizada da Magna Charta Universitatum, da qual a USP é signatária desde 1988. O lançamento do novo documento MCU 2020 marcou o encontro anual do Observatório Magna Charta Universitatum (MCU), realizado virtualmente, nos dias 16 e 17 e junho. “Somente com uma robusta e bem estabelecida sistema de universidades será possível ter um desenvolvimento social e econômico, com sustentabilidade, responsabilidade e diversidade”, afirmou o reitor em vídeo enviado para o evento. O encontro é realizado anualmente para reafirmar os valores fundamentais das instituições de ensino superior e elencar os principais desafios enfrentados.
Neste ano, pela primeira vez, um brasileiro assumiu uma vaga no Conselho Deliberativo do Observatório Magna Charta Universitatum, que zela pelos compromissos públicos assumidos pelos signatários. O ex-reitor da Unicamp, Marcelo Knobel, tornou-se membro do Conselho Deliberativo nesta semana e ajudou a redigir a versão em português da MCU 2020.
A Universidade de Bolonha, na Itália, fundada em 1088, é considerada a mais antiga do mundo ocidental. Em setembro de 1988, quando comemorou 900 anos de fundação, 388 reitores assinaram a Magna Charta Universitatum, dentre eles, o então reitor da USP, José Goldemberg.
O documento se tornou referência para os valores e princípios fundamentais das universidades e atualmente conta com mais de 900 instituições signatárias, de 88 países. Ao todo, treze universidades brasileiras assinaram a carta, incluindo as três estaduais paulistas – USP, Unesp e Unicamp. Em 2018, teve início um projeto de revisão de valores institucionais e atualização da Magna Charta Universitatum, com o objetivo de adaptá-la ao contexto atual das universidades, com seus desafios e preocupações atuais, sem alterar os valores fundamentais originais do documento.    Fonte: Jornal da USP - 17/06/21

Descubra a importância da Integridade Acadêmica

O que Integridade Acadêmica significa para você?

Embora exista um consenso geral de que o termo signifique submeter um trabalho original desenvolvido por estudantes e investigadores, isso não exclui possibilidades de que, na prática, possam haver problemas de autenticidade não-intencionais na produção de conteúdo.

Pensando nisso, a Turnitin desenvolveu um eBook sobre Integridade Acadêmica para melhorar a abordagem de educadores e administradores junto aos alunos, auxiliar a experiência e resultados de aprendizagem e apoiar sua reputação institucional.    Fonte: Turnitin - 17/06/21


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16 junho 2021

CENA-USP em parceria com a empresa BioVertis/GranBio, aprova projeto com cana-energia


O setor sucroenergético brasileiro vivencia um momento de transformação pelas questões econômicas, políticas, sociais e de competição internacional. A pesquisa tecnológica busca o aumento na produtividade agroindustrial da cultura da cana-de-açúcar, devido ao potencial bioenergético e poderá substituir competitivamente os combustíveis fósseis, contribuindo para a diversificação da matriz energética dos países produtores. Recentemente, a cana-energia, um novo tipo varietal, com alto teor de fibras, médio teor de açúcares, rusticidade, produtividade e maior longevidade de soqueira, pelo menos o dobro da cana tradicional, tem despertado o interesse do setor. Entretanto, pelo elevado contraste de características em relação as cultivares tradicionais de cana-de-açúcar, a investigação da exigência nutricional e do melhor manejo agronômico da cultura da cana-energia, principalmente do manejo da adubação e irrigação. 

O projeto aprovado tem a seguinte hipótese: o desenvolvimento tecnológico para o manejo da cana-energia, em área comercial de plantio, representa oportunidade disruptiva de incremento na produtividade e na sustentabilidade do setor sucroenergético paulista e brasileiro. E seus objetivos são: adequar o manejo da adubação da cana-energia, para cultivo comercial em sequeiro ou irrigado, em substituição ou complementação ao cultivo da cana tradicional. O projeto será realizado em condições controladas casa de vegetação e em ensaio de campo, variedades de cana-energia serão avaliadas quanto ao desenvolvimento do sistema radicular e da parte aérea, estado nutricional, produtividade atingível, produtividade real, eficiência de uso dos nutrientes (15N, 33P, 40K, 10B e 68Zn) e da água para produção de colmo, açúcares redutores totais, fibras e suas conversões em açúcar, etanol e energia, sob diferentes condições de manejo da adubação e da irrigação. A transferência tecnológica se dará pela publicação de um manual de adubação e avaliação da fertilidade do solo e do estado nutricional da cana-energia para a empresa BioVertis, GranBio Investimentos S.A. O Pesquisador Responsável pelo projeto é o Prof. Dr. Cassio Hamilton Abreu-Junior, do Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas do CENA-USP.    
Fonte: CENA-USP - 16/06/21

Conte a sua história com a CAPES

Campanha estimula as pessoas a darem depoimentos, nas redes sociais, sobre a sua relação com a Fundação


Faltando pouco mais de vinte dias para completar seus 70 anos, a CAPES inicia nesta quarta-feira, 16, campanha para incentivar integrantes da comunidade acadêmica, a postarem vídeos com depoimentos sobre a importância da instituição na sua formação. A ação é voltada a todos os que participam ou fizeram parte de programas da Fundação.
A campanha #MinhaHistoriaJuntoaCAPES quer aproximar ainda mais a CAPES da sociedade na comemoração de suas sete décadas. O objetivo é ressaltar o aspecto mais humano da sua história, estimulando as manifestações pessoais e voluntárias.
Podem participar bolsistas, ex-bolsistas, professores da educação superior, pesquisadores, coordenadores de área, reitores, pró-reitores, consultores, representantes de instituições parceiras nacionais e internacionais e alunos de licenciatura de programas da CAPES, como o Pibid e Residência Pedagógica e Residência Pedagógica.
Os vídeos devem ser gravados pelos próprios participantes, com, no máximo, um minuto de duração, e podem ser feitos em celulares, desde que a imagem e o som tenham boa resolução e qualidade. A tela deve estar na posição horizontal, num ambiente bem iluminado, com o depoente em primeiro plano. É importante não gravar em espaços abertos e com muito movimento e barulho. O ideal é em local característico ao seu trabalho, como laboratório, escritório e, em casa, em área onde haja, de fundo, livros ou plantas, por exemplo.   
Fonte: CCS/CAPES - 16/06/21


Webinar “USP e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável” acontece dia 23 de junho. Participe!


Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) são um apanhado de 17 objetivos que abrangem questões de desenvolvimento social e econômico, incluindo pobreza, fome, saúde, educação, aquecimento global, igualdade de gênero, água, saneamento, energia, urbanização, meio ambiente e justiça social. Os ODS foram desenvolvidos pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas e possuem o marco para atingimento em 2030.
Convidamos a comunidade acadêmica da USP e de outras Instituições de Ensino Superior (IES) do Brasil para participar desse Webinar desenvolvido a partir da parceria entre a Elsevier e a Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA), para evidenciar a produção científica e acadêmica da Universidade de São Paulo em relação aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Data e horário: 23 de Junho – 14h30
Inscrições gratuitas pelo link: 
http://bit.do/fQ6ja

O evento irá correlacionar a pesquisa na Universidade de São Paulo e os ODS, apresentando os passos dos autores da instituição que tiveram êxito na publicação de livros com essas temáticas. Saiba mais sobre a metodologia de classificação de conteúdos (palavras-chave) e integração ao Mendeley aderentes aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

== AGENDA ==

  • O que são os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)?
  • A Universidade de São Paulo (USP e os ODSs)
  • USP & Elsevier estudo de casos
  • Por que publicar e-books (livros) sobre temas relacionados aos ODS
  • Ciclo de publicação de livros


14 junho 2021

Santander patrocina a primeira estação de trem sustentável do Brasil

As 14 melhorias realizadas vão beneficiar os passageiros, zerar a conta de luz da estação e economizar mais de 150 mil litros de água por mês; Projeto arquitetônico da revitalização será compartilhado pelo Banco para que outras empresas possam reproduzir a iniciativa


O Santander Brasil assumiu a revitalização da estação Vila Olímpia da CPTM, transformando-a na primeira estação de trem sustentável do País. A iniciativa, realizada em parceria com o governo do Estado de São Paulo e a Secretaria de Transportes Metropolitanos, será apresentada à população no dia 01 de junho, início da Semana Mundial do Meio Ambiente.
Localizada na Marginal Pinheiros, a poucos metros da sede do Banco, a estação recebeu um conjunto de 14 iniciativas sustentáveis que aumentarão a eficiência no uso de recursos naturais e vão melhorar a qualidade da experiência dos mais de 35 mil de passageiros por dia útil (média alcançada antes da pandemia). A partir de agora, a própria estação será responsável por gerar, captar ou reaproveitar a maior parte dos insumos necessários para sua operação. E poderá ser até 100% autossuficiente nos meses em que houver disponibilidade de sol na medida certa.
Além de patrocinar toda a obra de revitalização, o Santander será responsável pela manutenção mensal da estação durante três anos. Espalhados em diversas áreas, painéis informativos vão mostrar à população qual é a economia de água e luz, além do volume de materiais recicláveis coletados pelo Santander mensalmente.
Os projetos de engenharia e arquitetura da reforma e transformação da estação Vila Olímpia serão disponibilizados integralmente para que outras empresas possam reproduzir o modelo em outros locais. A partir de hoje, o Santander veicula uma campanha publicitária para apresentar essa revitalização e convidar outras empresas a conhecer o projeto. O filme, assinado pela Suno United Creators, 02 Filmes e Tentáculo Áudio, é narrado pela baiana Anna Luísa Beserra, primeira brasileira a vencer o prêmio Jovens Campeões da Terra, principal premiação ambiental das Nações Unidas para jovens entre 18 e 30 anos. O vídeo ainda anuncia condições especiais da linha de financiamento do Banco para a implantação de energia fotovoltaica em residências e propriedades comerciais urbanas e rurais.   Saiba mais.    Fonte: Imprensa Santander - 01/06/21  

Treinamentos do Portal de Periódicos CAPES - 2021


Webinar Crie seu artigo perfeito usando Writefull

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Inscrições  |  Idioma: Inglês  |  Duração: 1 hora.    Fonte: AGUIA – 11/06/21

12 junho 2021



É hora de escolher qual vacina contra a covid-19 devemos tomar?

Pesquisadores apontam que eficácia e efeitos colaterais não são bons parâmetros de comparação entre os imunizantes; neste momento da pandemia, o mais racional é vacinar o maior número de pessoas

À espera de uma possível terceira onda, o Brasil vacina em ritmo lento. A indisponibilidade de insumos para fabricação dos imunizantes e a falta de estratégias em nível governamental para garantir o comparecimento dos cidadãos aos postos de saúde se refletem em números. Até o dia 10 de junho, quando finalizamos esta reportagem, cerca de 480 mil pessoas haviam perdido a vida para a covid-19, e os casos confirmados passavam de 17 milhões, segundo dados do Ministério da Saúde. Por outro lado, 51.846.929 de pessoas haviam recebido a primeira dose — o equivalente a 24,48% da população brasileira, e menos da metade (23.418.325) garantiram a segunda.
Nas últimas semanas, a aplicação do imunizante foi feita em menor velocidade, segundo painel do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP. Mesmo com essa demora na fila, ainda há pessoas que deixam de se vacinar por terem preferência entre as três vacinas disponibilizadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. 
Entretanto, pesquisadores apontam que comparar as taxas de eficácia de cada imunizante não faz sentido, devido aos contextos particulares de obtenção desses dados. O mais racional, portanto, é apoiar-se nos resultados coletivos de uma vacinação em massa, que são positivos no caso dos três imunizantes aplicados. Efeitos colaterais também não devem ser levados em conta  — salvo contra indicações, pois reações graves são raríssimas e variáveis em cada indivíduo.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 11/06/21

11 junho 2021

Projeto ensina metodologia de pesquisa em rede social

O projeto Café com Pesquisa, da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) da USP, compartilha conhecimentos sobre o tema no Instagram


Aproximar o mundo acadêmico da sociedade é um dos objetivos do projeto Café com Pesquisaque começou em 2020 com uma página no Instagram para compartilhar conhecimentos básicos sobre a metodologia da pesquisa. Hoje, em 2021, a iniciativa já se tornou um projeto de extensão da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) da USP, para alunos de ciências sociais aplicadas de graduação, sob a coordenação da professora Maria Hemília Fonseca. Maria Hemília, no entanto, conta que a ideia do Café com Pesquisa surgiu primeiro entre conversas e cafés, com a pós-doutoranda da Faculdade de Direito (FD) da USP em São Paulo, Olívia Pasqualeto, que já foi sua orientanda. Era na Livraria Cultura do Conjunto Nacional em São Paulo e na cafeteria da FDRP que as duas debatiam a “importância da metodologia da pesquisa” e “como, por vezes, esse elemento é contido nos trabalhos em direito”.
Assim, com o projeto de extensão e por meio do Instagram, o projeto busca “promover o desenvolvimento da metodologia de pesquisa, além de compartilhar conhecimentos sobre o tema de forma leve e didática com o público interessado, seja da graduação ou da pós-graduação, tanto da USP quanto de outras instituições”, afirmam as professoras. Além de Maria Hemília e Olívia, participam do projeto alunos voluntários da USP, especialmente das ciências sociais aplicadas. 
Para as criadoras do Café com Pesquisaé importante estimular o entendimento das pessoas sobre esse universo para seus próprios trabalhos, estudos e pesquisas. Ainda nesse contexto, as professoras também planejam novas frentes e ações para alcançar o público não acadêmico e mostrar as pesquisas desenvolvidas na Universidade e suas contribuições para a sociedade. Além disso, buscam promover maior conexão entre as ciências sociais aplicadas e a área do direito.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 11/06/21