29 junho 2021

Doze princípios da Comunicação Acadêmica

Entre abril de 2015 e junho de 2016, 
membros do grupo de trabalho Open Access Network Austria (OANA) “Open Access and Scholarly Communication reuniu-se em Viena para discutir este assunto. O principal resultado de nossas considerações é um conjunto de doze princípios que representam os pilares do futuro sistema de comunicação acadêmica. Eles são projetados para fornecer um quadro de referência coerente para o debate sobre como melhorar o sistema atual. Com este documento, esperamos inspirar uma ampla discussão em direção a uma visão compartilhada para a comunicação científica no século 21.   Saiba mais.   
Fonte: AGUIA – 25/06/21 

                           1.  Acessibilidade                        7.   Colaboração
                           2.  Detecção                                8.   Garantia da Qualidade 
                           3.  Reutilização                            9.   Avaliação
                           4.  Reprodutibilidade                   10.  Progresso validado
                           5.  Transparência                        11.  Inovação
                           6.  Compreensibilidade               12.  Bem público

25 junho 2021

Conheça o aplicativo móvel das Bibliotecas da USP


Consulte as normas ABNT no celular ou tablet


Agricultura irrigada no Brasil é o tema de dois livros lançados pela Cátedra Luiz de Queiroz

                                             

Pró-Reitoria de Graduação investirá R$ 20 milhões na modernização de laboratórios

A Pró-Reitoria de Graduação investirá R$ 20 milhões em projetos de modernização, readequação e manutenção dos laboratórios didáticos destinados à realização das atividades práticas dos cursos de graduação da USP. As inscrições para o edital do Programa Laboratórios Didáticos para o Ensino de Graduação vão até o dia 25 de julho.
Entre outros critérios, os projetos devem desenvolver espaços integrados e inovadores de aprendizagem; aprimorar práticas didáticas e atualização dos currículos; incentivar a integração e a colaboração com outras unidades da USP; promover a manutenção do parque de equipamentos e infraestrutura já existentes.
Os recursos poderão ser destinados à compra de equipamentos, material permanente, material bibliográfico, serviços de instalação e manutenção.
“A ideia do programa é valorizar e incentivar as atividades didáticas integradas e inovadoras, propiciando condições adequadas para o desenvolvimento de espaços de aprendizagem e de ambientes educacionais inovadores para o ensino de graduação”, explica o pró-reitor de Graduação, Edmund Chada Baracat.
As propostas devem ser feitas pela Comissão de Graduação da unidade proponente até o dia 25 de julho. Serão aceitas até três propostas por unidade. O edital completo está disponível na página da Pró-Reitoria.    Fonte: Jornal da USP - 24/06/21


FAPESP retoma a análise das bolsas de pesquisa no exterior

A FAPESP reabilita, a partir de hoje (25/06), as solicitações de Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE) e de Bolsas de Pesquisa no Exterior (BPE) e retoma a análise de novas submissões. A medida abrange exclusivamente as solicitações de bolsas que tenham como destino países que não imponham restrições ao ingresso a brasileiros (como quarentena, por exemplo) e que já tenham normalizado as atividades presenciais na instituição que acolherá o bolsista, de acordo com o Comunicado nº 12 da FAPESP.
A interrupção da análise e das submissões dessas modalidades de bolsas, em 27 de janeiro de 2021, decorreu do fechamento de fronteiras e da suspensão das atividades presenciais em instituições do exterior em razão da pandemia de COVID-19, comprometendo os objetivos da pesquisa. Agora, com o avanço da vacinação em diversos países, muitas instituições voltaram a autorizar o ingresso de bolsistas brasileiros.
"A FAPESP considera que a realização de estágios de pesquisa no exterior é uma importante etapa para a formação de pesquisadores e constituiu um dos pilares de sua política de internacionalização. Dessa forma, quando as medidas sanitárias garantem segurança para os bolsistas, conseguimos apoiar a retomada dessas atividades”, afirma Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 25/06/21


24 junho 2021

Springer Nature abrindo pesquisa - a história até agora...

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Por que o registro ORCiD é importante para a USP e para o mundo?

O registro ORCiD – Open Researcher and Contributor ID (em português Identificador Digital Aberto de Pesquisador e Contribuidor) é um código alfanumérico gratuito para identificar exclusivamente cientistas e outros autores acadêmicos e contribuidores. É também um currículo internacional. O identificador ORCiD é mantido pela organização global sem fins lucrativos de mesmo nome, a ORCID, sustentada por taxas das organizações membros e apoiada por uma equipe profissional. A visão da ORCID é um mundo onde todos os que participam da pesquisa, financiamentos e inovação sejam exclusivamente identificados e conectados às suas contribuições através de disciplinas, fronteiras e tempo. Para concretizar nossa visão, a ORCID se esforça para permitir conexões transparentes e confiáveis ​​entre pesquisadores, suas contribuições e afiliações, fornecendo um identificador único e persistente para os indivíduos usarem enquanto se envolvem em atividades de pesquisa, financiamentos e inovação. Interface também disponível em Português.

Benefícios para os Pesquisadores

Imagine um mundo em que seus pesquisadores possam passar mais tempo fazendo contribuições para a pesquisa e ficar menos frustrados ao gerenciar ou preencher diversos currículos? Pense em uma ferramenta que permite a todos e a você mesmo acompanhar mais facilmente suas atividades profissionais ao longo de sua carreira.

O ORCiD é um identificador internacional gratuito e também um currículo digital e importante recurso para docentes, pós-doutorandos, alunos, gestores de pesquisa, financiadores, bibliotecários e profissionais em geral. Ele fornece uma identidade persistente, uma espécie de RG para os pesquisadores, e conecta sua informações profissionais com as editoras de revistas, financiadores, suas próprias instituições, aumentando a visibilidade e a possibilidade de colaboração internacional.   Saiba mais.   Fonte: AGUIA - 24/06/21


Publicação acadêmica: abrindo o registro da Ciência

O acesso eficiente ao registro da ciência – para autores e leitores – é essencial para a ciência e a sociedade. Entretanto, até que ponto os sistemas contemporâneos de publicação científica e acadêmica atendem às necessidades dos pesquisadores, do público e dos desafios da própria ciência?
Relatório intitulado Abrindo o registro da ciência: fazendo um trabalho de publicação acadêmica para a ciência na era digital (em inglês Opening the record of science: making scholarly publishing work for science in the digital erado International Science Council (ISC) examina o panorama atual da publicação acadêmica, explora as tendências futuras e propõe sete princípios para a publicação científica e acadêmica.
Dirigido à comunidade científica e suas instituições o Relatório busca estabelecer uma visão compartilhada dos princípios e prioridades do sistema de publicação científica. Ele propõe uma série de princípios normativos que devem fundamentar o funcionamento da publicação científica e acadêmica; descreve o panorama editorial atual e sua trajetória de evolução; analisa em que medida os princípios são observados na prática; e identifica questões problemáticas que precisam ser abordadas na realização desses princípios.

Princípios da publicação científica

I. O acesso aberto e universal ao registro da ciência deve ser garantido, tanto para autores como para leitores.
II. As publicações científicas devem ter licenças abertas que permitam a reutilização e texto e dados de mineração.
III. A revisão rigorosa e contínua por pares é essencial para a integridade do registro da ciência.
IV. Os dados / observações subjacentes a uma publicação devem ser publicados simultaneamente.
V. O registro da ciência deve ser mantido para garantir o acesso aberto às gerações futuras.
VI. As tradições de publicação de diferentes disciplinas devem ser respeitadas.
VII. Os sistemas devem se adaptar a novas oportunidades, em vez de incorporar infraestruturas inflexíveis.   Saiba mais.   Fonte: AGUIA - 24/06/21


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