23 dezembro 2021





Rankings de 2021 confirmam liderança da USP na América Latina

Diversas avaliações internacionais nas áreas de sustentabilidade, reputação, empregabilidade, ensino e pesquisa colocaram a USP em destaque ao longo do ano


Os rankings são vistos como importantes termômetros da qualidade do ensino superior de um país e, por terem critérios e métodos diversos de avaliação, priorizando certos aspectos em detrimento de outros, podem apresentar classificações diferentes para a mesma instituição, ou mesmo fazer oscilar de posição conforme o ano.

Em 2021, a USP teve destaque em várias avaliações e subiu posições em alguns dos principais rankings. No World Reputation Ranking, elaborado pela consultoria britânica Times Higher Education (THE), por exemplo, ganhou dez posições, passando do grupo 91-100 para a posição 81-90 entre as universidades de melhor reputação mundial. No Best Global Universities 2022, produzido pela editora norte-americana US News, a Universidade subiu sete posições em relação ao ano passado, ficando na 115ª posição mundial. Em ambos, é a melhor classificada da América Latina.

“A USP se reinventou durante a pandemia e os resultados positivos estão demonstrados nessas classificações internacionais. O ponto mais importante é que a Universidade se aproximou ainda mais da sociedade e se apresentou como um apoio no meio de uma crise sem precedentes. Acho que ela vem cumprindo o papel que se espera de uma instituição com reconhecimento internacional”, disse o reitor Vahan Agopyan em outubro, quando os dois rankings foram divulgados. Confira a posição da USP nos principais rankings mundiais que foram divulgados ao longo do ano.   Fonte: Jornal da USP - 23/12/21


22 dezembro 2021

2022: ano de expectativas e incertezas para a ciência brasileira

O desenvolvimento científico de um país depende principalmente de três coisas, financeiramente falando: disponibilidade, continuidade e previsibilidade de recursos. Já faz alguns anos que a ciência brasileira sobrevive com muito pouco ou quase nada desses três ingredientes; e 2022 não deverá ser muito diferente. O volume de recursos disponível no orçamento será maior do que em 2021, graças a uma nova lei que proíbe o contingenciamento de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), mas não o suficiente para compensar as perdas gigantescas que se acumularam nos últimos anos. Continuidade só existirá se for ladeira abaixo. E previsibilidade é algo que inexiste no contexto político-econômico do Brasil atual. 
Resta à comunidade científica torcer para que, tratando-se de um ano eleitoral, Jair Bolsonaro sofra um despertar iluminista, torne-se um negacionista de sua própria natureza e resolva apoiar a ciência em seu último ano de mandato. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), liderado pelo astronauta Marcos Pontes, fiel escudeiro do presidente, terá uma quantia substancialmente maior de verbas de livre provimento (discricionárias) para investir em bolsas, projetos e infraestrutura de pesquisa em 2022. (O valor previsto na proposta original do governo era R$ 6,6 bilhões, o que já representaria um aumento de 140% em relação a 2021. Na versão final do orçamento, porém, com os acréscimos e emendas feitos na Comissão Mista de Orçamento do Congresso, é possível que esse valor ultrapasse R$ 7 bilhões.) Apesar disso, o orçamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que é vinculado ao ministério, deve permanecer estagnado na casa de R$ 1,3 bilhão, com menos de R$ 40 milhões para fomento e menos de R$ 1 bilhão, para bolsas.   Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 22/12/12

MCTI lança prêmio para promover pesquisa em biodiversidade

Revelar talentos, impulsionar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico e assim promover a inovação na temática de biodiversidade de modo a apoiar seu uso sustentável. Esses são os principais objetivos do Prêmio MCTI/FINEP de Biodiversidade lançado, de forma virtual, nesta terça-feira (21). O projeto coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) tem a parceria da Unesco, e de três vinculadas do MCTI, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Rede de Ensino e Pesquisa (RNP).
O prêmio terá duas categorias. A primeira de produção acadêmica, destinada a graduados, estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores que apresentem produção acadêmica com potencial de gerar exploração econômica sustentável da biodiversidade e manutenção e ampliação dos serviços ecossistêmicos. A segunda categoria, desenvolvimento tecnológico e inovação direcionado a qualquer cidadão que apresente uma ação com foco no desenvolvimento tecnológico e inovação que permita a exploração econômica sustentável da biodiversidade e manutenção e ampliação dos serviços ecossistêmicos. Nas duas categorias os valores da premiação é o mesmo. Primeiro lugar R$ 15 mil, segundo lugar R$ 7 mil e terceiro lugar R$ 3 mil.   Saiba mais.   Fonte: MCTI - 22/12/21

Capes anuncia censo da pós-graduação brasileira

A presidente da Capes, Cláudia Queda de Toledo, apresentou na segunda-feira, 20, projeto do censo da pós-graduação brasileira ao Conselho Superior da Fundação. Trata-se de importante ferramenta para o pleno conhecimento do Sistema Nacional de Pós-Graduação, que permitirá o aperfeiçoamento das políticas nacionais para o setor. O passo inicial foi a criação de um grupo de trabalho, cujos membros serão designados em breve, voltado à regulamentação do censo, já definida pela Portaria nº 191, de 29 de novembro. O censo fará um diagnóstico real e detalhado do público diretamente envolvido na pós-graduação. O objetivo é mapear a comunidade acadêmica e científica – em quantidade e diversidade – para conhecer as condições socioeconômicas, culturais e étnicas de professores e alunos, bem como sua atuação por área de conhecimento.
“A ideia é colocar os alunos e professores em uma situação de maior protagonismo, para que saibamos a realidade deste público, que é o mais importante no sistema”, afirma Cláudia Queda de Toledo, presidente da Capes.
Com os resultados do censo, a presidente da Capes espera cumprir com maior qualidade e rigor uma das missões da Fundação, que é subsidiar a elaboração e a execução das políticas públicas conduzidas pelo Ministério da Educação (MEC). “Informações para que o MEC consiga, por exemplo, enxergar os resultados do sistema de cotas sociais e raciais. É uma necessidade histórica”, explica Cláudia de Toledo. “Queremos ter, de fato, um arsenal de elementos de todo o sistema e poder assim aperfeiçoá-lo onde for necessário”, conclui.   Fonte: CAPES - 22/12/21

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CNPq lança nova chamada de bolsas no exterior

Ao todo serão destinados R$ 25 milhões para bolsas nas modalidades Doutorado-Sanduíche no Exterior e Pós-Doutorado no Exterior


O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lança nova Chamada Pública para apoiar projetos de pesquisa por meio da concessão de bolsas no exterior nas modalidades Doutorado-Sanduíche no Exterior (SWE) e Pós-Doutorado no Exterior (PDE).
A iniciativa garante a concessão das bolsas SWE e PDE vinculadas a projetos de pesquisa, fortalecendo o componente institucional e a cooperação internacional entre grupos de pesquisa brasileiros e estrangeiros. Os projetos serão submetidos pelo coordenador, que poderá solicitar até R$ 300 mil em bolsas a serem indicadas posteriormente, nas modalidades previstas na chamada.
Serão destinados, ao todo, R$ 25 milhões para a Chamada CNPq nº 26/2021 – Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas no Exterior.
Os projetos serão julgados considerando o rigor e o método científico, bem como outros conceitos fundamentais para a produção do conhecimento científico de excelência. A proposta deverá ser submetida pelo coordenador do projeto e, considerando a complexidade na formulação de propostas de projetos internacionais, o prazo para submissão foi estendido a 90 dias, tendo como data limite 30 de março de 2022. A divulgação do resultado preliminar está prevista para 13 de maio de 2022.
Essa Chamada para a concessão de Bolsas no Exterior será complementada por outra Chamada de Bolsas no País, a ser lançada nos próximos dias, sendo as duas, desdobramentos da antiga Chamada de Bolsas Especiais, tendo em vista a atualização da missão do CNPq de fomentar a pesquisa para o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação do País e de fortalecer a rede de cooperação internacional. Acesse aqui a chamada na íntegra.   
Fonte: CNPq – 21/12/21

20 dezembro 2021

Número de Revistas em acesso aberto cresceu segundo a OASPA

O volume de publicações dos membros da OASPA continua crescendo. Pouco menos de 2,7 milhões de artigos foram publicados por membros no período de 2000-2020. Mais de 579.000 deles foram publicados em 2020, representando um crescimento de cerca de 28% em relação ao ano anterior. O número de artigos publicados a cada ano relatados por membros cresceu cerca de 13x de 2011 a 2020. 
CC BY em periódicos totalmente OA continua a dominar a produção. No entanto, abaixo das manchetes encontram-se algumas nuances interessantes, especialmente em torno de artigos em periódicos híbridos. Cerca de 82% dos artigos de acesso aberto dos membros da OASPA são publicados em periódicos completos de OA. O gráfico abaixo compara publicações em periódicos totalmente OA com aqueles em periódicos híbridos. 
Os dados mostram que os artigos CC BY em periódicos totalmente OA são de longe o tipo dominante de artigos publicados pelos membros da OASPA. Pouco menos de 2,2 milhões de artigos foram publicados com a licença CC BY em periódicos totalmente OA (acesso aberto somente) por membros da OASPA durante o período 2000-2020. Cerca de 422.000 deles foram publicados em 2020. Outros 65.000 ou mais foram publicados em 2020 sob CC BY em revistas híbridas. O número de artigos continua crescendo em todas as áreas. Em 2020, o volume de artigos em periódicos totalmente OA cresceu mais de 26%, em comparação com um crescimento de pouco mais de 42% na produção híbrida e pouco mais de 28% no geral.
Saiba mais.   Fonte: AGUIA - 20/12/21


Podcast | Conhecimento de impacto

Ouça aqui
  • O psiquiatra da FM-USP, André Brunoni, discute o potencial de técnica de estimulação elétrica para tratar depressão.
  • Pedro Henrique Brancalion, agrônomo da ESALQ-USP, explica por que a regeneração de florestas virou tema quente de investigação.
  • A nutricionista do IFRJ, Márcia Cristina da Silva, mostra os avanços obtidos por rede de cientistas de alimentos do Rio e de São Paulo.
  • Francisco Murilo Zerbini, fitopatologista da Federal de Viçosa, fala da  repercussão de seus estudos em evolução e taxonomia de vírus.

Apresentação: Fabricio Marques
Produção, roteiro e edição: Sarah Caravieri
Fonte: Pesquisa FAPESP - 18/12/21

Apoio à cultura e à arte são temas do 6º fascículo do livro comemorativo dos 60 anos da FAPESP

A FAPESP investiu R$ 1,6 milhão no projeto de restauração do Museu Paulista da Universidade de São Paulo – mais conhecido como Museu do Ipiranga – a ser reaberto ao público em 7 de setembro de 2022, data em que o país comemora 200 anos da Independência.
Orçada em R$ 178 milhões financiados com recursos da iniciativa privada via incentivos fiscais, a restauração exigiu que 450 mil itens do acervo do museu fossem transferidos para imóveis alugados, adaptados para funcionar como reservas técnicas e laboratórios, o que só foi possível com apoio do Programa FAPESP de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa.
“Sem a infraestrutura montada com apoio da FAPESP, o patrimônio do museu poderia sofrer danos irreversíveis, comprometendo o desenvolvimento de estudos nas áreas de humanidades, ciências sociais e artes”, afirmou a pesquisadora Solange Ferraz de Lima, presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária do Museu Paulista, em entrevista publicada no 6º fascículo do livro FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento.
Com o título "Contribuição social, cultural e artística", o fascículo resume, em três reportagens, as iniciativas da Fundação no apoio à infraestrutura da cultura, fundadas na ideia de que a ciência é “todo corpo racionalmente sistematizado e justificado de conhecimento, obtido por meio do emprego metódico da observação, experimentação e raciocínio”, explicitada em seu Código de Boas Práticas Científicas. Os cinco primeiros fascículos do livro estão disponíveis em https://60anos.fapesp.br/livro/.  Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 20/12/21

18 dezembro 2021

A CAPES cumpre compromisso de 5 anos com INCT

A CAPES financiou a concessão de 1.651 bolsas no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2021, ao longo dos cinco anos de vigência previstos para o financiamento de projetos dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs). A iniciativa é uma parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs).
No dia 9 de dezembro deste ano, a CAPES encaminhou ofício aos coordenadores dos projetos reforçando que, como previsto na chamada, a iniciativa seria encerrada, já que o prazo de cinco anos para a execução dos projetos se encarraria em dezembro de 2021. O documento esclarece que não seria possível realizar novas implementações, como definido no processo de seleção, mas assegura o pagamento de todas as bolsas que permaneçam em vigência para além de 2021.
Bolsas concedidas
Todas as bolsas previstas em projeto e solicitadas à CAPES pelos coordenadores foram implementadas. Das 1.918 bolsas concedidas no âmbito do programa, a CAPES implementou 1.651 bolsas, conforme solicitações realizadas pelos coordenadores de projetos, nos cinco anos de execução do programa.
Ao longo de 2022 e 2023, a CAPES vai assegurar o pagamento das bolsas dos 260 beneficiários que permanecerão ativos no sistema, com o investimento adicional de R$ 3.808.910,84. A chamada MCTI/CNPq/CAPES/FAPs nº 16/2014 previa fomentar 95 projetos no valor total de até R$ 100 milhões ao longo de 5 anos, com pagamento de bolsas no País para mestrado, doutorado, pós-doutorado e professor visitante. O primeiro pagamento das bolsas teve início em janeiro de 2017.  Saiba mais.   Fonte: CCS/CAPES - 18/12/21

17 dezembro 2021

Plataforma da USP para ex-alunos oferece descontos na compra de livros, cursos e ingressos

São várias oportunidades para quem fez a graduação ou pós-graduação na Universidade que incluem descontos em publicações da Editora da USP, em ingressos para ver a Orquestra Sinfônica da USP e em cursos pagos

Com mais de 90 mil cadastrados, a plataforma Alumni USP busca reunir os ex-alunos de graduação e pós-graduação da Universidade com o objetivo de propiciar contatos profissionais, a educação continuada, além da oportunidade de opinar e ter papel ativo na constante melhoria da instituição em que se formaram. O cadastro na plataforma é voluntário e gratuito e pode ser realizado neste linkPara ampliar os ex-alunos cadastrados (hoje são cerca de 27% dos diplomados na Universidade) a Alumni USP tem oferecido vários benefícios, com cupons que oferecem descontos em atividades de lazer, educação e cultura. São várias as oportunidades, basta fazer o cadastro na plataforma e informar no local escolhido:

  • 50% de desconto em todos os livros da Editora da USP (Edusp)
  • Descontos em assinaturas e ingressos para acompanhar a Orquestra Sinfônica da USP (20% na assinatura anual, 15% na semestral e 10% no ingresso avulso)
  • Desconto de 10% para o Curso de Especialização em Gerenciamento Ambiental (Cegea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Confira também os benefícios permanentes da Alumni:

- Criação de e-mail @alumni.usp.br onde é possível migrar todo o conteúdo do e-mail @usp.br
- Utilização de ferramentas do G Suite USP com armazenamento ilimitado do Google Drive
- Download do Diploma Virtual Certificado para estudantes que se formaram a partir de 2014
- Acesso ao acervo digital da USP como, teses, livros, periódicos e produção técnica
- Utilização do wi-fi da rede Eduroam nos campi da Universidade para acesso gratuito à internet
Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 17/12/21

Novo estudo classifica os melhores cientistas do mundo segundo Índice H do Google Scholar

Mais um estudo bibliométrico da produção científica acaba de ser publicado

A classificação mundial dos “cientistas classificados no mundo entre os 10.000 e 100.000 melhores no ranking universitário” é baseada nas pontuações totais do índice h de um total de 14.035 universidades, 210 países, 707.343 cientistas foi publicada recentemente pelo Alper-Doger Scientific Index ou simplesmente AD Scientific Index 2021, a partir dos registros do Google Scholar.
De acordo com a organização, há muitos sistemas de pontuação cujo objetivo realizar avaliações da qualidade da produção científica, muitos dos quais possuem ligações intrínsecas com as fontes de publicação e bases de dados internacionais. Indicadores numéricos também mostram quão produtivos e eficazes são os pesquisadores. Cada um desses sistemas tem muitas vantagens e desvantagens. Dos índices mencionados, o mais aceito é o índice h.
O índice h é determinado com base no número de artigos citados pelo menos h vezes. Para atingir um alto índice h, um acadêmico deve ter um grande número de artigos publicados e ter recebido um grande número de citações, ao longo de um período de tempo. Por exemplo, um valor de índice h de 15 indica que o acadêmico recebeu pelo menos 15 citações para cada um dos 15 artigos publicados. Para aumentar o valor do índice h de 15 para 16, o mesmo acadêmico deve receber pelo menos 16 citações aos 16 artigos publicados.   Saiba mais.
Fonte: AGUIA - 17/12/21

Avaliação Quadrienal segue até 23 de dezembro de 2022

A CAPES publicou nesta quinta-feira, 16 de dezembro, o novo calendário da Avaliação Quadrienal 2017-2020. A Portaria nº 212, de 2021, estabelece atividades até dezembro de 2022. O ato normativo está disponível na edição do dia do Diário Oficial da União e no site da Fundação, e é resultado da atuação da AGU e da CAPES, que conseguiram a reconsideração de liminar judicial que havia suspendido as atividades.
Cláudia Queda de Toledo, presidente da CAPES, explica a necessidade de lançar um novo calendário. “A Avaliação Quadrienal ficou parada de 22 de setembro a 2 de dezembro, ou seja, por mais de dois meses, por decisão do Poder Judiciário. Para assegurarmos um processo de excelência, é imperativo haver novas datas”, afirma. Em função do novo cronograma, o mandato dos coordenadores do processo avaliativo também será estendido, até dia 9 de dezembro de 2022.
No novo calendário, o restante de 2021 e todo o mês janeiro de 2022 compõem um período de atividades preparatórias para reuniões das coordenações das áreas de avaliação. Estas farão, até 18 de março, a classificação da produção intelectual informada pelos programas de pós-graduação. Para as análises de indicadores e qualitativa, o prazo será até 6 de maio. Três dias depois, em 9 de maio, as comissões de avaliação iniciam a fase de atribuição das notas, período que prosseguirá até 3 de junho. De 6 a 10 de junho, será a vez de avaliar os Programas Profissionais para Formação de Professores da Educação Básica (PROF).   Saiba mais.
Fonte: CCS/CAPES - 17/12/21

16 dezembro 2021

Transmissão pelo Canal USP

Quais são as principais vozes brasileiras da ciência no Twitter em 2021?

Dos 10 principais perfis brasileiros, seis são de pessoas ligadas à USP, entre eles Atila Iamarino, Natalia Pasternak e Luiza Caires

Nesta quinta-feira (16) foi divulgado o relatório, pela Science Pulse, em parceria com o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD), que identifica as principais vozes no Twitter em 2021 quando o assunto é ciência na pandemia. Os 15 perfis mais influentes na conversa sobre a covid-19 incluem 10 personalidades, das quais seis são ligadas à USP, como o divulgador científico Atila Iamarino, a microbiologista Natalia Pasternak e a jornalista e editora de ciências do Jornal da USP, Luiza Caires.
Além desses, cinco perfis de instituições receberam destaque, como o Instituto Butantan e a conta oficial da USP. Os resultados mostram que 97% dos influenciadores de ciência brasileiros no Twitter falaram sobre vacinação e ajudaram na divulgação da importância dos imunizantes, de modo colaborativo do 
Serrapilheira e do International Center for Journalistas (ICFJ) e pode ser conferido neste link.
A rede de interações foi desenvolvida a partir da base de dados do Science Pulse, ferramenta gratuita de monitoramento da comunidade científica nas redes sociais, que reuniu 450.906 publicações de 1.088 perfis de cientistas, especialistas e organizações da comunidade científica sobre a covid-19 entre os meses de novembro de 2020 e novembro de 2021, segundo o relatório.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 16/12/21