Quer aprender a pesquisar no Portal de Periódicos da CAPES? Veja o calendário de fevereiro

Participe dos treinamentos e otimize a sua busca. As inscrições são gratuitas e as turmas oferecidas por área do conhecimento, para um melhor aproveitamento dos conteúdos.
Os treinamentos do Portal de Periódicos da CAPES são on-line, gratuitos, interativos e em tempo real. O calendário abrange todas as áreas do conhecimento e os horários são intercalados para possibilitar a participação do maior número de usuários em todo Brasil. Além de aprender como realizar a pesquisa no acervo científico e conhecer os serviços disponíveis no site, os treinamentos abordam os conteúdos com a participação dos representantes das editoras que oferecem uma visão mais ampla dos periódicos e bases de dados.
Para participar, faça sua inscrição e aguarde a confirmação por e-mail. Você receberá o link para a sala virtual com todas as orientações de acesso e terá certificado de participação após o treinamento. Lembrando que é necessário se identificar primeiro no Meu espaço para visualizar as turmas com inscrições abertas. Confira o calendário abaixo e caso tenha alguma dúvida, entre em contato com a equipe pelo e-mail treinamento.periodicos@capes.gov.br.   
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 01/02/22

Periódicos potencialmente predatórios no QUALIS-Capes

Este é o sítio de um levantamento iniciado em novembro de 2017 para:
1) Identificar periódicos potencialmente fraudulentos listados pelo Sistema QUALIS-CAPES;
2)  Estimar a proporção destes periódicos na base QUALIS;
3) Estimar a chance destes periódicos serem detectados pelo sistema QUALIS.  

A lista de títulos potencialmente predatórios que compilamos não é uma palavra final e está em constante revisão, devendo ser usada como subsídio para avaliações caso a caso e a critério dos autores e instituições.

• Reiteramos que apresentamos estes resultados na intenção de contribuir para o aperfeiçoamento dos critérios de avaliação dos programas de pós-gradução e do sistema QUALIS.
• O fato de um artigo ser publicado em uma revista potencialmente predatória não significa que este artigo seja de má qualidade. Um dos prejuízos causados pelos periódicos predatórios é justamente potencialmente afetar a credibilidade de tais artigos.
• Caso verifique qualquer problema ou tenha sugestões sobre trabalho entre em contato com os autores.  Acesse o site aqui.

Saiba mais

Gerenciando o crédito de pesquisa em um mundo colaborativo

Com a colaboração internacional na pesquisa em ascensão, está ficando mais difícil interpretar a alocação de crédito para publicações de pesquisa. Em seu último Relatório Global de Pesquisa, especialistas do Institute for Scientific Information™ propõem uma nova métrica para garantir uma tomada de decisão equilibrada por gerentes de pesquisa e formuladores de políticas.  Neste relatório, o Institute for Scientific Information™:

1. Examina como o aumento da colaboração e autoria em pesquisa internacional está dificultando a compreensão e a interpretação da alocação de crédito,

2. Propõe uma nova métrica – o Collaborative CNCI (Collab-CNCI) – uma inovação vital para um período em que a colaboração internacional está se tornando uma característica dominante da pesquisa global, e

3. Convida usuários e gestores de pesquisa a comentar os benefícios relativos do Collab-CNCI em comparação e como complemento a outros métodos para possibilitar decisões equilibradas e oportunas nos níveis individual, institucional e nacional.   Download do relatório

Fonte: Clarivate - 01/02/22

Coleção de livros “Espécies Arbóreas Brasileiras” está disponível para download gratuito!

A Embrapa Florestas acaba de disponibilizar, para download gratuito, os cinco volumes dos livros “Espécies Arbóreas Brasileiras”, de Paulo Ernani Ramalho Carvalho, pesquisador que hoje está aposentado e dedicou boa parte de sua trajetória profissional à redação e edição destes livros. Os cinco volumes trazem 340 espécies arbóreas nativas do Brasil, com informações detalhadas tais como taxonomia, descrição, reprodução, ocorrência, aspectos ecológicos, clima, solos, sementes, produção de mudas, características silviculturais, melhoramento e conservação genética, crescimento e produção, características da madeira, principais produtos e usos, pragas e doenças e espécies afins; complementadas com mapas, tabelas e fotografias.
Segundo Erich Schaitza, Chefe Geral da Embrapa Florestas, “nossa intenção é tornar a informação sobre nossas espécies nativas cada vez mais acessível. Temos desafios de restauração florestal e também compromissos assumidos com as novas metas climáticas (NDCs) e o conhecimento embarcado nestes livros pode ajudar no planejamento de uso e conservação das nossas espécies nativas”.
Os livros estão disponíveis na base de dados da Embrapa e podem ser baixados por volume. “A intenção é, em breve, disponibilizar novas formas de acesso a estas informações, mas este já é um primeiro passo”, informa Schaitza.  Faça o download gratuito.  Fonte: Embrapa - 31/01/22

Capes diz que avaliação de mestrados e doutorados sai até o final do ano

A avaliação quadrienal dos cursos de mestrado e doutorado do Brasil pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), fundação vinculada ao MEC (Ministério da Educação) vai sair até dezembro. É o que garante a entidade.

Em 2021, ano em que deveria ter sido feito, o processo foi suspenso Justiça e uma suposta inércia da própria Capes quanto a isso causou renúncias no órgão.
A previsão é que o trabalho acabe em dezembro. A divulgação dos resultados, porém, continua proibida por decisão judicial. A entidade diz que "segue, junto com a AGU (Advocacia-Geral da União) atuando na Justiça para permitir essa etapa do processo".
No ano passado, as atividades foram suspensas após o Ministério Público apontar problemas no processo. Em 22 de setembro, a Justiça Federal determinou, via liminar, a suspensão da avaliação. A decisão foi revertida em 2 de dezembro.
A avaliação quadrienal da Capes atribui notas de 1 a 7 às pós-graduações do país. Para poder funcionar com mestrado, o programa deve receber no mínimo a nota 3. O doutorado tem 4 como nota de corte. As notas 1 e 2 levam ao descredenciamento do curso, e os programas que obtêm 6 ou 7 são considerados de excelência.
Neste ano, será medida a qualidade de 4.559 programas de mestrado e doutorado em 473 instituições de ensino. O período a ser avaliado é entre 2017 e 2020.   

Fonte: Folha de S. Paulo - 31/01/22

Avaliação segue plano de trabalho de internacionalização

O Plano de Trabalho de Internacionalização (PTI) orientou esta semana os especialistas responsáveis pela avaliação intermediária do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt). Trata-se de um sistema no qual as 36 instituições participantes do programa informaram os dados do período já executado de seus projetos.
Guiados pelo PTI, os membros do comitê  fizeram a análise em três módulos. No primeiro, Compromisso Institucional, avaliaram se as ações incentivaram a construção, execução e consolidação de planos estratégicos de internacionalização. No segundo, Parcerias e Redes de Pesquisa, julgaram se houve formação, de fato, de parcerias de pesquisas internacionais. Já no terceiro, Sumário Executivo, interpretaram relatório consolidado dos cinco aspectos mais relevantes de cada tema, além dos objetivos listados nos dois módulos anteriores.  
Os quatro dias de atividades servirão para subsidiar, se for o caso, a renovação dos projetos. O resultado preliminar deve ser divulgado a partir de 8 de fevereiro.
O PrInt foi lançado em 2017 e tem como objetivo fomentar a construção, a implementação e a consolidação de planos estratégicos de internacionalização das instituições atendidas, nas áreas do conhecimento por elas priorizadas. A execução das propostas aprovadas teve início em novembro de 2018, com um prazo de cinco anos. Pelo Programa, a CAPES apoia 581 projetos de pesquisa institucionais, planejados com 197 temas estratégicos, para atividades em mais de cem países parceiros.   Fonte: CCS/CAPES - 31/01/22

Inovação e Empreendedorismo são tema do 7º fascículo do livro comemorativo dos 60 anos da FAPESP

O Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) já aportou cerca de R$ 700 milhões em projetos inovadores de mais de 1.770 empresas em todo o Estado. O retorno sobre o investimento tem sido “substantivo”: cerca de R$ 6 para cada R$ 1 investido, diz Sérgio Salles-Filho, do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Salles-Filho assina o artigo Ligando Pesquisa com a Inovação, que abre o fascículo Inovação e Empreendedorismo, o sétimo dos dez que comporão o livro FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento.
O sétimo fascículo do livro tem foco nos esforços da FAPESP para promover a inovação e o empreendedorismo. O primeiro capítulo, A inovação em valorizar a inovação, descreve o impacto do aumento de 0,5% para 1% da dotação orçamentária da FAPESP, em 1989, que deu suporte a iniciativas de apoio à inovação tecnológica e à articulação de parcerias entre empresas, universidades e institutos de pesquisa.
Os seis primeiros fascículos do livro – Seis décadas de realizações, DNA da Ciência Paulista, Pioneirismo Digital, Grandes projetos, grandes resultados, Políticas públicas baseadas em evidências e Contribuição social, cultural e artística – estão disponíveis em: 60anos.fapesp.br/livro/.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 31/01/22

Orçamento da CAPES tem aumento de 27% em relação à 2021

A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2022 assegurou um aumento de 27% no orçamento da CAPES em relação ao de 2021. O total de recursos passou de R$ 3,01 bilhões para R$3,8 bilhões. O acréscimo garante a continuidade de todas as ações da CAPES. “Com o aumento do orçamento de 2022, zeramos o déficit e o pagamento de bolsas de pós-graduação no País e o da educação básica está assegurado”, ressalta Cláudia Queda de Toledo, presidente da CAPES.
A CAPES exerce um papel fundamental ao financiar pesquisas no Brasil e no exterior bem como a formação de cientistas e professores da educação básica. O investimento da Fundação envolve 99,6 mil bolsas de pós-graduação, sendo 96,5 mil no Brasil e 3,1 mil no exterior, além de mais 60 mil bolsas voltadas ao aperfeiçoamento de profissionais da educação básica.
Em sintonia com a presidência da CAPES e com amplo apoio de parlamentares, o Ministério da Educação (MEC) trabalhou fortemente para este adicional de R$ 800 milhões no orçamento. “É uma conquista maravilhosa no início de 2022 para a educação brasileira. Os bolsistas podem ficar tranquilos pois o pagamento de todas as bolsas ao longo do ano está assegurado”, comemorou Cláudia Queda de Toledo.   Fonte: CCS/CAPES - 28/01/22

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Cinco palestras sobre a publicação de livros abertos

Jeroen Sondervan reflete sobre a série OA Workouts: Scholars at Work que ele organizou para a Open Access Books Network, discutindo o que foi aprendido e o que outros podem tirar desses exemplos de atividades acadêmicas abertas.   Fonte: AGUIA - 27/01/22

Plataforma de inovação inscreve doutorandos da USP para dar visibilidade a pesquisas e projetos

A Agência USP de Inovação (Auspin), responsável por gerir a política de inovação da USP, está convidando alunos de doutorado da universidade para participarem do Levantamento das Competências dos Pesquisadores. A ideia é que os participantes façam parte da Hub USP Inovação, plataforma que pretende dar visibilidade às especialidades e áreas de atuação dos pesquisadores. O cadastro é feito a partir do preenchimento do formulário, neste link. A Hub USP de Inovação facilita a busca e contato com especialistas para quem procura o estabelecimento de parcerias acadêmicas, projetos de inovação, aplicação prática do conhecimento, entrevistas na mídia e outras oportunidades. O Hub tem como propósito a criação de um ambiente favorável à cooperação entre a Universidade e a sociedade, enquanto fortalece o desenvolvimento de pesquisas, a transferência de tecnologia e, consequentemente, a inovação. O público-alvo do levantamento também são os docentes da Universidade, incluindo colaboradores, seniores e visitantes, além dos próprios pesquisadores da USP que atuam nos laboratórios ou grupos de pesquisa.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 27/01/22

Manual de Adoção de Competências FAIR para Instituições de Ensino Superior

Conheça o mais recente resultado do projeto FAIRsFAIR para apoiar a adoção das competências FAIR nos currículos académicos e nos programas de formação.  As atividades do projeto FAIRsFAIR em torno do objetivo de promover a implementação de uma cultura de dados FAIR nas Instituições de Ensino Superior (IES), têm resultado na disponibilização de materiais e ferramentas para auxiliar os vários intervenientes nos processos da gestão de dados de investigação a adotar as melhores práticas. 

Este Handbook, publicado em 16 de dezembro de 2021, tem como principal objetivo apoiar as IES a implementar a formação sobre os princípios FAIR nos seus currículos e ensino, disponibilizando material prático, como modelos de planos de formação, informação de suporte entre outros. Oferece informação prática para as universidades desenvolverem novas atividades de ensino e formação que possam apoiar a adoção de competências de gestão de dados de investigação e de dados FAIR em nível de mestrado e doutoramento. Resulta de um trabalho colaborativo coordenado pelo FAIRsFAIR e que contou com a participação de 35 autores de 16 países, especialistas de diferentes áreas disciplinares.

Os planos de formação focam-se numa variedade de tópicos, incluindo dados FAIR, Planos de Gestão de Dados, repositórios, criação e reutilização de dados. Além disso, oferece perfis de competências FAIR e resultados de aprendizagem para os níveis de mestrado e doutoramento, bem como informação sobre a conceção de cursos e a implementação dos princípios FAIR em nível institucional.

Tem como público-alvo membros das Instituições de Ensino Superior que: criam e lecionam aulas e cursos (professores, formadores); concebem, adaptam e implementam currículos (coordenadores de programas doutorais; conduzem formação e apoio a estudantes de doutoramento e investigadores em início de carreira (equipas de suporte, formadores); implementam os princípios FAIR nas estratégias institucionais, políticas, fluxos de trabalho administrativos, etc. 

1 Motivation                                      4 Teaching and training designs for FAIR
2 About this book                              5 FAIR lesson plans
3 FAIR Skills and Competences       6 Implementing FAIR

Manual de Adoção de Competências FAIR para Instituições de Ensino Superior

Conheça o mais recente resultado do projeto FAIRsFAIR para apoiar a adoção das competências FAIR nos currículos académicos e nos programas de formação.

As atividades do projeto FAIRsFAIR em torno do objetivo de promover a implementação de uma cultura de dados FAIR nas Instituições de Ensino Superior (IES), têm resultado na disponibilização de materiais e ferramentas para auxiliar os vários intervenientes nos processos da gestão de dados de investigação a adotar as melhores práticas. Um dos mais recentes recursos disponibilizados é o Adoption Handbook “How to be FAIR with your data: a teaching and training handbook for higher education institutions”.

Este Handbook, publicado em 16 de dezembro de 2021, tem como principal objetivo apoiar as IES a implementar a formação sobre os princípios FAIR nos seus currículos e ensino, disponibilizando material prático, como modelos de planos de formação, informação de suporte entre outros. Oferece informação prática para as universidades desenvolverem novas atividades de ensino e formação que possam apoiar a adoção de competências de gestão de dados de investigação e de dados FAIR ao nível de licenciatura, mestrado e doutoramento. Resulta de um trabalho colaborativo coordenado pelo FAIRsFAIR e que contou com a participação de 35 autores de 16 países, especialistas de diferentes áreas disciplinares.

Dez regras simples para desenvolver materiais de formação FAIR

A necessidade de produzir e disponibilizar materiais de formação em acesso aberto – apresentações, exercícios, etc – é cada vez maior, tendo sido acentuada pela situação pandémica. Adicionalmente, para todos os que fazem formação em Ciência Aberta, é importante praticar o que ensinamos e partilhar os conteúdos em acesso aberto. O artigo Ten simple rules for making training materials FAIR oferece aos formadores algumas regras simples para tornar os seus materiais de formação FAIR, permitindo que outros os encontrem, (re)utilizem e adaptem.

Regra 1: Planeie como partilhar os seus materiais de formação online
Regra 2: Melhore a possibilidade de encontrar os seus materiais de formação, descrevendo-os adequadamente
Regra 3: Atribua um identificador unívoco aos seus materiais de formação
Regra 4: Disponibilize os seus materiais de formação online
Regra 5: Defina regras de acesso aos seus materiais de formação
Regra 6: Use um formato interoperável nos seus materiais de formação
Regra 7: Torne os seus materiais de formação reutilizáveis por outros formadores
Regra 8: Torne os seus materiais de formação reutilizáveis pelos participantes na formação
Regra 9: Faça os seus materiais de formação suscetíveis a contribuições
Regra 10: Mantenha os seus materiais de formação atualizados

A Nuvem da Ciência Aberta da Europa (EOSC) em construção…

A visão deste projeto - EOSC Future – é a criação de um “Sistema de Sistemas” – um ambiente integrado composto, por dados, por serviços, por produtos e infra-estruturas de investigação abertas, que serão disponibilizadas, acedidas e utilizadas pelos investigadores europeus. Estes investigadores receberão formação e suporte para fazer uso de todos os recursos e soluções que estarão disponíveis na European Open Science Cloud - EOSC. Pretende-se assim criar, de forma faseada, uma teia de recursos científicos que sejam abertos e/ou Localizáveis, Acessíveis, Interoperáveis e Reutilizáveis (FAIR), equipados com serviços adequados que permitam a sua exploração. O projeto EOSC Future pretende integrar e expôr os inúmeros recursos disponíveis na comunidade científica em geral, sob a forma de plataforma interoperável comum, tornando-os acessíveis.

Este “sistema de sistemas” dará a possibilidade aos pesquisadores europeus de:

• partilhar, aceder e analisar dados abertos e FAIR;
• aceder a serviços e produtos de investigação;
• ter acesso a recursos de vários domínios científicos;
• reproduzir resultados ou dados combinados para novas atividades de investigação potencialmente interdisciplinares.

Saiba mais.   Fonte: AGUIA - 27/01/22