08 março 2022

O retorno das aulas presenciais em uma universidade de pesquisa

Durante a pandemia causada pelo sars-cov-2, as atividades na USP foram seriamente afetadas, mas algumas delas não foram paralisadas. Por exemplo, o processo de seleção para ingresso na graduação ocorreu de maneira organizada e presencial via Fuvest e Enem, assim como os relativos à pós-graduação, nesse caso gerenciados de modo virtual, via de regra. As pesquisas foram certamente prejudicadas pelos longos períodos de fechamento dos vários campi, mas as atividades têm ocorrido segundo protocolos de segurança elaborados em cada unidade universitária e de acordo com cronogramas específicos. O mesmo vale para as atividades administrativas e técnicas, que têm sido responsavelmente exercidas de modo remoto e, mais recentemente, presencialmente, por servidores dedicados e cientes de que a instituição deve manter seu funcionamento segundo normas de segurança rígidas.
As consequências mais agudas da pandemia serão sentidas pelos alunos de graduação, mesmo que em níveis variados. O rompimento do elo presencial com a instituição vai causar graves prejuízos para a formação acadêmica de todos os alunos, sendo que alguns deles ainda não conhecem as instalações da USP. Apesar dos louváveis esforços dos docentes para a rápida implementação de atividades virtuais, as quais foram significativamente aperfeiçoadas durante a pandemia, não há como substituir atividades presenciais pelas remotas sem perda de qualidade.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 07/03/22

07 março 2022

Workshop Women in Science | 8 de março

Transmissão

Transmissão

SBPC realiza Jornada no Dia Internacional da Mulher

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, no dia 8 de março, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) realizará uma jornada com 12 horas de atividades com mesas-redondas, painéis e conferências. Toda a programação será transmitida pelo canal da SBPC no YouTube.
O objetivo do evento virtual é discutir as várias dimensões da mulher no contexto atual, dar maior visibilidade e, ao mesmo tempo, incentivar a fazer parte da carreira acadêmica. Ao todo serão 12 horas de atividades com mesas-redondas, painéis e conferências no dia 8 de março.  
Veja programação.  Fonte: Jornal da Ciência - 07/03/22

A eficácia da divulgação científica em vídeos curtos e imagens

O crescimento da predileção dos jovens por vídeos curtos e posts baseados em imagem (e pouco texto) representa um desafio para a divulgação científica e o impacto de pesquisadores nas mídias sociais. A Professora Juliana Fedoce Lopes (UNIFEI), especialista em mídias digitais do Núcleo Mulheres SBQ, e a química Kananda Eller, influenciadora científica de alto impacto no Tik-tok e no Instagram com o perfil Deusa Cientista, discutem os caminhos do sucesso nas redes.  Ouça: SBQast.   
Fonte: SBQ - 07/03/22

Revista Ciência & Cultura retoma atividades nesta 2ª feira

Lançamento contará com live realizada hoje, 7 de março, às 16h, e exposição virtual de capas da publicação. A transmissão será pelo canal youtube.com/canalSBPC

Aquecimento global, pandemia, crise econômica e social. Nunca a ciência — e a sua comunicação — foi tão necessária. E é nesse contexto que a revista Ciência & Cultura marca seu retorno ao cenário da divulgação científica brasileira. Após ter suas atividades interrompidas no início de 2021, a revista retorna reformulada e modernizada para se tornar inteiramente digital — mas sem perder seu perfil original que a tornou um dos mais importantes e históricos veículos de divulgação científica do País.  A reformulação da revista visa possibilitar um maior engajamento com as diversas plataformas e mídias sociais, ampliando seu alcance e o seu impacto na sociedade. Além disso, também pretende estimular uma maior proximidade e interação entre ciência e cultura e integrá-la com as outras ações de comunicação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), fazendo com que ela se constitua uma rede ampla de divulgação científica. Hoje a revista tem 73 anos e mais de 450 edições — todas disponíveis online no SciELO e no Acervo Digital da Biblioteca Nacional.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência - 07/03/22

Indisponibilidade dos Sistemas AGUIA


Desde a madrugada de sexta para sábado, dia 5 de março de 2022, grande parte dos sistemas AGUIA se encontra indisponível ou com funcionamento intermitente. Trabalhamos ao longo do fim de semana para tentar restabelecer os serviços mas, na última madrugada, o problema voltou a se agravar. Na manhã desta segunda-feira, em contato com a equipe do datacenter, em Santana de Parnaíba, verificou-se que um dos equipamentos da infraestrutura de rede – que estava com o funcionamento intermitente – queimou.
Estamos providenciando a troca do referido equipamento e envidando todos os esforços necessários para colocar todos os sistemas de volta ao ar com a máxima brevidade possível.
Fonte: AGUIA - 07/03/22

TOEFL ITP - Teste de Proficiência em Língua Inglesa

O TOEFL ITP é um teste prático da ETS que avalia a proficiência da língua inglesa de pessoas cuja língua nativa não seja o inglês. É desenvolvido a partir de exemplos do inglês falado e escrito, coletados em países diversos, e é composto por 140 questões – 50 de compreensão oral, 40 de estrutura gramatical e 50 de leitura, com duração de duas horas.
O TOEFL é o exame mais solicitado para quem deseja fazer cursos no exterior em países de língua inglesa ou em outros países onde a instrução será em inglês, especialmente para alunos de graduação e pós-graduação interessados em programas de intercâmbio.
O próximo exame online será aplicado no dia 26 de março de 2022 e as inscrições poderão ser feitas através do site da FEALQ, até o dia 19/03/22. A comunidade do Campus “Luiz de Queiroz” e da Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP terão taxas especiais. Acesse o site https://bit.ly/3IPFlJn.   Fonte: CEL ESALQ - 07/03/22



Inscrição

Fundo Newton oferece bolsas para pós-doutorandos

O Fundo Newton está com chamada aberta para a Newton International Fellowships, iniciativa que seleciona pesquisadores de pós-doutorado em estágio inicial de todo o mundo e oferece suporte por dois anos em período integral. As bolsas são concedidas por duas das academias nacionais de pesquisa do Reino Unido: a Royal Society e a British Academy. A proposta é apoiar pesquisas de classe mundial em instituições do Reino Unido em todas as disciplinas de ciências naturais e engenharia, ciências sociais e humanidades.

Os pesquisadores receberão bolsa de £ 30 mil por ano para cobrir a subsistência e até £ 8.000 por ano para cobrir despesas de pesquisa, além de um subsídio de realocação único de até £ 3.500. Há também apoio financeiro disponível para dependentes dos beneficiários e contribuição para despesas gerais. Além disso, o programa pode oferecer financiamento de acompanhamento de até £ 6.000 por ano, por até cinco anos, após a conclusão da bolsa.

São exigidos doutorado, não ter mais de sete anos de experiência ativa de pós-doutorado em tempo integral no momento da inscrição, estar trabalhando fora do Reino Unido, não ter cidadania britânica, ser competente na língua inglesa e apresentar uma proposta de pesquisa claramente definida e mutuamente benéfica acordada com um cientista do Reino Unido. As inscrições vão até 16 de março e podem ser feitas pelo site da Royal Society.  

Fonte: Agência FAPESP - 07/03/22

05 março 2022

Webinar SciELO Livros 10 Anos | 31 de março 2022

Com uma notável contribuição à visibilidade de editoras acadêmicas e seus catálogos, a coleção SciELO Livros comemora 10 anos de operação com o desenvolvimento de infraestruturas e capacidades de publicação de livros acadêmicos em formato digital de acordo com o estado da arte. Ao completar 10 anos, a coleção SciELO Livros opera em rede com 20 editoras ativas. A coleção compreende cerca de 1600 livros, dos quais 62% em acesso aberto. São mais de 13 mil capítulos em acesso aberto. Nos dez anos os livros de acesso aberto serviram uma média anual de mais de 1 milhão de downloads.
SciELO Livros é parte integral do Programa SciELO liderado pela FAPESP com apoio da CAPES e CNPq e conta com o apoio da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU) e da Asociación de Editoriales Universitarias de América Latina y el Caribe (EULAC). É membro do Directory of Open Access Books Trusted Plataform.
Os livros do SciELO Livros estão disponíveis nas principais lojas comerciais de eBooks – Amazon, Google, Kobo e nos sistemas de buscas (Discovery Services) como OCLC WorldCatExLibris, EBSCO, DOAB, OpenLibraryInternet Archive.
O evento de comemoração dos 10 anos do SciELO Livros se propõe como foro para reconhecimento dos avanços e dos desafios e principalmente de debate sobre o futuro do livro digital à luz do acesso aberto e da ciência aberta.   Acesse o site do evento.   
Fonte: AGUIA - 05/03/22

04 março 2022

Na Cidade Universitária, projeto quer atrair público para realizar práticas sustentáveis

Motivados pela ideia de que é possível e necessário ensinar práticas sustentáveis na Universidade, os professores Thais Mauad e Antonio Mauro Saraiva decidiram implementar uma horta comunitária na Cidade Universitária, no bairro do Butantã. Seria uma multiplicação do trabalho realizado na horta que resiste há nove anos na Faculdade de Medicina (FM) da USP, onde Thais atua. “Mas a ideia original se desdobrou em seis ou sete outras práticas”, conta Saraiva, mostrando o espaço que já conta com cerca de 80 metros quadrados de canteiros produzindo flores, frutas, ervas, legumes e verduras. A ideia deu origem ao USP Sustentabilidade – Programa de Práticas Integradas de Sustentabilidade da USP.
Apoiado pela Superintendência de Gestão Ambiental (SGA) e pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão (PRCEU) da USP, o projeto se alinha com a década de 2021-2030, declarada pela ONU como a Década da Restauração dos Ecossistemas. A intenção é combater a crise climática e melhorar a segurança alimentar, o fornecimento de água e a proteção da biodiversidade.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 04/03/22

EIFL apoia plano de ação para o Diamond Open Access

Diamond Open Access refere-se a artigos científicos publicados sem cobrança de taxas de processamento de artigos aos autores. A Electronic Information for Libraries (EIFL) se une a mais de 40 organizações para endossar o Plano de Ação para o Diamond Open Access, que estabelece ações prioritárias necessárias para desenvolver e expandir ainda mais um ecossistema de comunicação acadêmica Diamond Open Access sustentável e orientado para a comunidade. O plano foi lançado em 2 de março pela Science Europe, coAlition S, OPERAS e a Agência Nacional de Pesquisa Francesa (ANR).
O Plano de Ação segue a publicação do histórico Diamond Open Access  Journals Study, publicado pela Science Europe e pela coAlition S em março de 2021. De acordo com o estudo, existem cerca de 17.000 a 29.000 periódicos Diamond Open Access em todo o mundo, tornando-os um componente essencial da pesquisa acadêmica. comunicação, publicando 8 a 9% do volume total de artigos publicados e 45% da publicação em acesso aberto.
As iniciativas de publicação do Diamond Open Access (colaborativas, não comerciais) geralmente atendem comunidades acadêmicas de pequena escala, multilíngues e multiculturais. O Plano de Ação visa aumentar a capacidade dos periódicos e plataformas Diamond de fornecer serviços de publicação inovadores, válidos, confiáveis ​​e acessíveis, respeitando a diversidade cultural, multilíngue e disciplinar do setor.
Seguindo as recomendações do Open Access Diamond Journals Study, o plano se concentrará em quatro elementos centrais do setor de publicação Diamond Open Access: eficiência, padrões de qualidade, capacitação e sustentabilidade.   Fonte: Latindex - 04/03/22

Cuidados para se esquivar de revistas predatórias

Site fornece um checklist para orientar pesquisadores na escolha de periódicos científicos idôneos

Uma ferramenta disponível na internet vem ganhando usuários e apoiadores por sua habilidade em ajudar pesquisadores na escolha de revistas científicas idôneas para publicar seus papers.   O   site   Think.Check.Submit 
enumera uma lista de cuidados capazes de evitar que um autor desavisado ceda à propaganda enganosa dos chamados periódicos predatórios, títulos de baixa reputação que disseminam artigos em troca de dinheiro sem fazer uma avaliação por pares genuína.
O nome do site resume as etapas capazes de orientar uma escolha consistente. O primeiro passo (pense) é retórico e apenas chama a atenção para o perigo dos títulos predatórios e a importância de identificar periódicos e editoras confiáveis. A segunda etapa (verifique) é o checklist propriamente dito. O pesquisador é instado a responder a uma série de perguntas sobre a revista que está sendo considerada. Parte das questões diz respeito à reputação e às características do periódico: você o conhece? Já leu algum artigo publicado nele? O nome da revista é fácil de confundir com o de outra?
Um segundo bloco de perguntas examina se a publicação é acessível: o nome da editora está claramente informado no site da revista? É possível contatá-la por telefone, e-mail ou correio? Outro foco do checklist é o processo de revisão por pares, cujo rigor busca identificar erros e rejeitar artigos sem consistência. O site da revista menciona se a avaliação do conteúdo dos papers envolve revisores externos e independentes? Quantos revisores avaliam cada artigo? Duas questões desse rol merecem atenção específica por indicar uma prática irregular típica das revistas predatórias, que é a ausência de uma autêntica revisão por pares: o periódico oferece garantia de publicação? A análise do manuscrito é realizada em prazo muito curto? Há, também, perguntas sobre a possibilidade de depositar uma cópia do artigo em repositórios de acesso aberto e a existência de diretrizes sobre possíveis conflitos de interesse para autores, revisores e editores.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2022

Covid-19 | Velocidade máxima

Estudos mostram a importância e a qualidade dos preprints, trabalhos científicos divulgados logo que ficam prontos, sobre o novo coronavírus

 

A urgência em encontrar respostas para enfrentar a pandemia pôs à prova o modelo de publicação em preprints, trabalhos científicos ainda não avaliados por especialistas que são divulgados em plataformas de acesso aberto assim que ficam prontos. Estudos e dados recém-publicados produziram um balanço sobre a utilização crescente e o desempenho desse modelo de comunicação científica durante a emergência sanitária. Pesquisadores da Universidade de Zagreb, na Croácia, analisaram pouco mais de 6 mil trabalhos sobre Covid-19 divulgados nos repositórios de preprints bioRxiv e medRxiv entre janeiro e setembro de 2020. Debruçaram-se sobre uma fração desses trabalhos que depois passou por revisão por pares e acabou publicada em periódicos científicos. Observaram que preprints sobre Covid-19 foram aceitos para publicação cerca de 50 dias depois de apresentados, ante uma demora que ultrapassava os 100 dias em manuscritos sobre outros temas de pesquisa – a performance mostra como as revistas agilizaram a avaliação do conhecimento disseminado de forma expressa sobre a pandemia.
Outro estudo, publicado em fevereiro na PLOS Biology, analisou o conteúdo dos preprints e concluiu que, para um conjunto de trabalhos publicados posteriormente em revistas, a contribuição da avaliação por pares foi pequena, em um sinal de que a maioria desses trabalhos, mesmo em suas versões preliminares, já estava razoavelmente completa. De autoria de pesquisadores da Alemanha, do Reino Unido e dos Estados Unidos, o estudo analisou resumos de preprints sobre temas diversos divulgados no início da pandemia também nas plataformas bioRxiv e medRxiv e publicados em periódicos até 30 de abril de 2020. Nos trabalhos sobre Covid-19, apenas 17,2% sofreram alterações entre a versão preliminar e a revisada por pares.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2022


A ciência destacada pelo jornalismo

Estudo mostra como “e-mails de embargo”, que antecipam resultados de artigos científicos para profissionais da imprensa, amplificam menções nas mídias sociais e até citações em outros papers

Um grupo de pesquisadores da Alemanha avaliou os efeitos de uma prática centenária no jornalismo de ciência, que é a divulgação antecipada para profissionais de imprensa de artigos científicos, com o compromisso de que reportagens só sejam divulgadas após a publicação oficial dos trabalhos. Os “e-mails de embargo”, produzidos por editores de periódicos, servem para destacar resultados de pesquisa de interesse científico, jornalístico e social que serão divulgados nas revistas – e também dar tempo para repórteres produzirem uma cobertura completa e cuidadosa. Quem publicar a notícia antes da data combinada está sujeito a sanções, como deixar de receber os alertas.
Os autores do estudo, vinculados à Universidade de Kiel, ao Centro Leibniz de Informação Econômica e ao Centro de Mídia Científica da Alemanha, analisaram 715 artigos que haviam sido mencionados em e-mails de embargo entre 2016 e 2017 em 78 periódicos, a maioria do campo das ciências da vida, e os compararam com papers das mesmas revistas que não foram recomendados. Passados quatro anos da publicação, os papers selecionados haviam tido repercussão significativamente maior do que os outros em mídias sociais e sites jornalísticos. A média de menções no Twitter, por exemplo, chegou a 114,8 para os papers destacados, ante apenas 24 para o grupo de controle. Na imprensa tradicional, o desempenho dos artigos embargados chegou a ser 10 vezes superior. A repercussão foi grande também entre os próprios pesquisadores – os trabalhos selecionados tiveram em média 26,3 citações em outros papers, ante 14,6 para o grupo de controle. O estudo foi publicado em fevereiro na revista Scientometrics.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2022

Mais um passo rumo à vacina universal contra os coronavírus

Começam ensaios clínicos com imunizantes de amplo espectro que buscam proteção contra o Sar-CoV-2, suas variantes e vírus semelhantes

Enquanto a variante ômicron do vírus Sars-CoV-2 se alastrava com rapidez pelo mundo no início deste ano e as farmacêuticas Pfizer e Moderna anunciavam testes com uma vacina específica para essa cepa, instituições de pesquisa e empresas de biotecnologia avançavam também em outro sentido. O foco delas era o desenvolvimento de imunizantes que dessem conta de múltiplos coronavírus – e não apenas da variante “do momento” na pandemia de Covid-19. Ao menos duas vacinas de amplo espectro começaram a ser testadas em humanos e outras estão a alguns passos de serem colocadas à prova em ensaios clínicos de fase 1, após resultados satisfatórios em ensaios pré-clínicos com animais. O objetivo dos testes de fase 1 é analisar a segurança do imunizante e avaliar as indicações preliminares da capacidade da vacina em estimular o sistema imunológico.
A que está em processo mais avançado é a vacina SpFN, desenvolvida no Instituto de Pesquisa Walter Reed (WRAIR), do Exército dos Estados Unidos, onde os cientistas anunciaram a conclusão da primeira fase de testes em humanos, mas ainda não divulgaram os resultados. Antes de chegar ao mercado, toda vacina precisa passar também pelas fases 2 e 3 dos ensaios clínicos, aplicadas a um número muito maior de pessoas com o objetivo de obter mais dados sobre a segurança, a eficácia do produto e suas possíveis reações adversas.   Saiba mais.  
Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2022

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