08 maio 2022

O visionário da internet

É impossível contar a história da internet no Brasil sem destacar o nome do cientista da computação Eduardo Tadao Takahashi, morto em 6 de abril, de forma inesperada, em razão de complicações cardíacas. Nascido há 71 anos em Marília, no interior paulista, ele teve papel fundamental no planejamento, na implantação e no desenvolvimento da internet no país. Nos anos 1980, Takahashi foi o idealizador da Rede Nacional de Pesquisa (RNP), organização vinculada ao então Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), concebida para ser a infraestrutura nacional de uma rede de internet no âmbito acadêmico. A RNP instalou o primeiro backbone (estrutura física de rede) que permitiria a chegada da internet no país no início da década seguinte.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2022

Pesquisadores discutem meios de recompensar melhor quem compartilha dados

Segundo editorial da Nature, a publicação de artigos e a oferta de registros de pesquisa deveriam ter peso semelhante em processos de avaliação 

Um editorial da revista Nature publicado em abril apontou uma contradição nas políticas de governos e agências de fomento envolvendo a avaliação acadêmica e o estímulo ao compartilhamento de dados de pesquisa. Um cientista que disponibilize livremente informações de seus estudos, como é a orientação disseminada atualmente, pode ser menos reconhecido ou recompensado do que um outro que opte por restringir o acesso a registros primários de seus experimentos. N
a opinião dos editores da Nature, a publicação de artigos e o compartilhamento de registros deveriam ter peso semelhante em processos de avaliação, contratação e promoção de pesquisadores, a fim de que essa prática seja estimulada. “Universidades, grupos de pesquisa, agências de financiamento e editores de periódicos devem, juntos, começar a considerar como podem reconhecer melhor os dados abertos em seus sistemas de avaliação”, propõe o editorial.   Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2022

FAPESP – 60 anos

Além das fronteiras

Em 60 anos de história, comemorados em maio, a FAPESP financiou aproximadamente 320 mil projetos de pesquisadores de instituições paulistas em todas as áreas do conhecimento e ajudou a consolidar o estado na liderança da produção científica do país. A influência da Fundação na formação de recursos humanos e no apoio à pesquisa básica e aplicada não se limitou a São Paulo, mas deixou marcas duradouras também no sistema brasileiro de ciência e tecnologia. Em várias ocasiões, o desenho de programas idealizados na instituição ajudou a inspirar iniciativas de abrangência nacional.
O Programa Genoma-FAPESP, que reuniu 192 pesquisadores em uma rede virtual de 60 laboratórios no final da década de 1990 para sequenciar o DNA de vários organismos, contribuiu para o surgimento de ações no país em moldes semelhantes. Em 2000, ano em que a revista Nature publicou os resultados do sequenciamento da bactéria Xylella fastidiosa pela rede paulista, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) criou a rede nacional do projeto Genoma Brasileiro, composta por 240 cientistas de 18 estados, com a tarefa inicial de decifrar o código genético da Chromobacterium violaceum, bactéria de importância para a biotecnologia.   Saiba mais.  

Diversidade na ciência

Mesmo em um cenário de escassez de recursos e incertezas envolvendo a pandemia, a FAPESP conseguiu atrair e reter cientistas do exterior em estágios de pós-doutorado no Brasil. Foram 115 bolsistas nos últimos dois anos, segundo dados da Fundação. Vindos de diferentes partes do mundo, eles integram grupos de excelência em instituições de São Paulo, desenvolvendo estudos de impacto, estabelecendo novos campos de investigação e ajudando a formar novos pesquisadores. É certo que esse número já foi maior. Desde 2018, a Fundação registra uma queda nas solicitações e concessões de bolsas de pós-doutorado a candidatos de outros países. Estima-se que a pandemia tenha impactado o trânsito desses cientistas, mas alguns pesquisadores também atribuem a queda à deterioração das condições sociais e econômicas do Brasil.   Saiba mais

Caminhos para conhecer a história

Poucas instituições no Brasil têm sua história tão bem documentada como a FAPESP. Livros, artigos, reportagens e trabalhos acadêmicos publicados nas últimas décadas – e hoje disponíveis em acesso aberto – registram e analisam em detalhes a trajetória da Fundação e suas contribuições para o avanço da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no país.
O acervo da FAPESP reúne ainda material sobre o avanço do conhecimento científico e tecnológico aplicado à produção de cana-de-açúcar e etanol em São Paulo, e como a Fundação ajudou a transformar o Brasil em um líder mundial em conhecimento e tecnologia nessa área. O mesmo se aplica ao programa Biota, um dos mais longevos e bem-sucedidos da instituição. A iniciativa permitiu que cientistas paulistas pudessem mapear e analisar as origens, a diversidade e a distribuição da flora e da fauna do estado, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas e animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação de remanescentes florestais.   Saiba mais
Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2022

Coleção da época do Brasil holandês reúne ilustrações de quase 200 plantas

Um estudo sobre a flora do Nordeste de quase 400 anos atrás vista e desenhada por artistas e estudiosos holandeses revela detalhes praticamente desconhecidos acerca da introdução de espécies de plantas exóticas, originárias de outros lugares, no Brasil da primeira metade do século XVII. O conjunto de ilustrações faz parte de uma coleção iconográfica organizada entre 1660 e 1664 pelo médico germânico Christian Mentzel denominada em latim Libri picturati (Livros de imagens, em tradução livre). Em parte dedicada a plantas brasileiras, o conjunto traz ilustrações de 198 espécies de vegetais, das quais 163 são nativas do país e 35 exóticas, segundo artigo publicado em outubro de 2021 por três pesquisadoras da Universidade de Leiden, nos Países Baixos, no periódico Scientific Reports.   Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2022

Crise na geração de recursos humanos

Pandemia reduz número de mestres e doutores em 2020 e demanda em baixa por títulos acende debate sobre o futuro do sistema que fornece pesquisadores e profissionais de alto nível para o Brasil

O sistema brasileiro de pós-graduação sofreu um abalo durante a pandemia que é inédito em sua história. A rede de 4,6 mil programas de mestrado e doutorado, responsável por parte significativa da pesquisa feita no país e pela formação de profissionais de alta qualificação, foi parcialmente comprometida com a suspensão de atividades presenciais nas universidades durante a emergência sanitária. Em 2020, 20 mil pessoas receberam título de doutor no Brasil, 18% menos do que os 24,4 mil formados em 2019, de acordo com dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O número de novos mestres caiu quase 15% – de 54 mil em 2019 para 46 mil em 2020.
Os alunos que dependiam de experimentos de campo e do uso de laboratórios para levar adiante seus projetos foram mais afetados do que os que puderam trabalhar remotamente. Enquanto cursos de ciências biológicas tiveram queda de 29% nos formados, nos de ciências sociais aplicadas a contração foi de 10%. Essa brusca perda de fôlego interrompeu um ciclo virtuoso de crescimento que durava um quarto de século – em 1998, o país formava apenas 3,9 mil doutores e 12 mil mestres.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - maio 2022

Chamada CNPq nº 07/2022: prorrogação da submissão de propostas

Prorrogadas as submissões de propostas à Chamada CNPq nº 07/2022, destinada a conceder bolsas de mestrado e doutorado a Programas de Pós-Graduação (PPG), como parte do processo de transição para o novo modelo de concessão de bolsas do CNPq/MCTI.  
:  :  Novo prazo é o dia 20 de maio.
Podem participar todos os Programas que possuem bolsas vincendas entre 1ª de janeiro e 21 de dezembro de 2022, provenientes do antigo modelo de quotas. Verifique os PPG que podem concorrer à Chamada em https://bit.ly/3kBDNrP e acesse a chamada na íntegra em https://bit.ly/38b5zc6Verifique aqui se seu PPG pode concorrer à Chamada.  Fonte: CNPq - 06/05/22

R$ 9 bilhões para “impedir a morte da ciência brasileira”?

O esforço da comunidade científica para blindar o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) começa a surtir efeitos práticos, um ano após a aprovação da Lei Complementar 177/21, que impede o governo federal de contingenciar esses recursos. O Conselho Diretor do FNDCT aprovou no fim de março o seu Plano Anual de Investimentos (PAI), que deverá orientar a destinação de R$ 9 bilhões para ciência, tecnologia e inovação no País até o fim de 2022 — um valor bem acima dos que foram alocados para o setor nos últimos anos, mas cuja partilha é criticada por lideranças científicas e acadêmicas. A maior parte do dinheiro foi reservada para empresas, na forma de empréstimos ou subvenção econômica, e apenas uma parte menor deverá fluir para os laboratórios de universidades e institutos de pesquisa, que são os principais responsáveis pela produção científica nacional e os mais carentes de recursos no momento.  Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 06/05/22

06 maio 2022

Trial de e-Books da Taylor & Francis disponível na USP Estatística, Probabilidade e Matemática

Taylor & Francis eBooks é uma plataforma de destino único com uma vasta coleção de eBooks em ciência, tecnologia, engenharia, medicina, humanidades e ciências sociais. Dentro dos eBooks Taylor & Francis estão as coleções em destaque da netBASE, coleções temáticas de títulos de humanidades e ciências sociais e coleções acadêmicas gerais. Essa plataforma oferece funcionalidade de pesquisa robusta, várias opções de filtragem e relatórios aprimorados, facilitando o acesso, o uso e a manutenção do acesso aos eBooks da Taylor & Francis
Pelo período de 30 dias para todas as unidades da USP estão disponíveis dois Trials ofertados pela Taylor & Francis nas áreas de Estatística, Probabilidade e Matemática.

Data de início: 28 de abril – Data Final: 28 de maio

Coleções disponibilizadas:

Statistics & Probability – https://bit.ly/3kLBNx9
MATHnetBASE  https://bit.ly/3kQsCM5

DMPtool e a criação do Plano de Gestão de Dados de Pesquisa

Plano de Gestão de Dados de pesquisa (PGD) é um documento formal com a descrição daquilo que será feito com os dados durante e após a pesquisa.  A DMPtool é uma ferramenta utilizada para a elaboração de PGDs de forma rápida e prática e a comunidade USP passa a ter acesso a plataforma, podendo utilizar a interface no idioma inglês ou português.

  • Preencher o plano a partir da DMPtool auxilia o pesquisador a identificar elementos essenciais a serem considerados no planejamento da gestão de dados, pois as perguntas irão conduzir o  processo de preenchimento do plano.
  • Permite o compartilhamento do plano entre distintos participantes da pesquisa com a atribuição de perfis variados (edição, visualização etc.). Após preencher as informações solicitadas, basta fazer o download do arquivo com o seu PGD.
  • É possível criar planos para projetos distintos e os mesmos irão constar em sua conta no DMPtool.
  • A seção “Aprender” traz algumas orientações gerais sobre o gerenciamento de dados. Ler essa seção auxiliará o pesquisador a considerar questões como tipos, forma, quantidade dos dados, formato dos arquivos, como organizar os arquivos, metadados, segurança e armazenamento, compartilhamento, citação de dados, etc.
  • Para utilizar a ferramenta vá em  https://dmptool.org/.
  • Em ‘sign in’ selecione  ‘Option 1: If your institution is affiliated with DMPTool‘ e na próxima tela digite ‘University of São Paulo‘, clique em ‘go’ e crie uma conta. Após criar a conta, é possível escolher o idioma da interface no canto superior direito em ‘language’.

Crie planos de gerenciamento de dados que atendam aos requisitos institucionais e do financiador

  1. Ajustar o seu projeto de pesquisa às políticas mandatórias da sua instituição e/ou dos órgãos de fomento à pesquisa;
  2. Assegurar a integridade da pesquisa e o seu potencial de replicação;
  3. Assegurar que os dados e demais registros de pesquisa sejam acurados, completos, autênticos e confiáveis;
  4. Aumentar a sua eficiência como pesquisador – um plano que organize os dados e seu armazenamento permite que você foque na sua pesquisa. Você estará mais capacitado a localizar e usar os seus dados e compartilhá-los com os seus colaboradores;
  5. Permitir que os seus dados sejam compreensíveis agora e no futuro – se os dados são bem documentados antes e durante a formação da coleção de dados, eles serão mais facilmente entendidos e reutilizados;
  6. Economizar tempo e recursos a longo prazo;
  7. Aumentar a segurança dos dados e minimizar os riscos de perda;
  8. Evitar a duplicação de esforços na recoleta ou regeração dos dados, possibilitando que outros pesquisadores se beneficiem dos seus dados e os interprete em outros contextos e com novas visões;
  9. Aumentar a visibilidade da pesquisa – se os seus dados foram planejados para estarem organizados e corretamente arquivados, eles poderão ser identificados, recuperados e citados, aumentando a visibilidade da sua pesquisa e o seu prestígio como pesquisador;
  10. Tornar mais fácil a preservação e o arquivamento – ajustando antecipadamente a geração de dados tomando como referência as práticas, formatos e demais padrões mais adequados ao arquivamento e à preservação de longo prazo, torna a gestão de dados mais fácil e menos custosa; além do mais, tornam os dados mais aderentes aos requisitos dos repositórios e centros de dados.   Fonte: CIN/CNEN - 06/05/22

04 maio 2022

Venha conhecer a ciência feita em Piracicaba


Quer ser bolsista de iniciação científica? A USP tem uma oportunidade para você

Alunos de graduação da USP podem se candidatar até o dia 22 de maio para receber bolsas de iniciação científica oferecidas pelo CNPq


Estão abertas as inscrições para dois programas de iniciação científica da USP com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do governo federal, com vigência em 2022 e 2023. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) oferecem bolsas no valor de 400 reais mensais para estudantes de graduação da Universidade que desejam desenvolver um projeto de pesquisa. A indicação dos alunos da USP deve ser feita pelo professor orientador por meio do sistema Atena até as 12 horas do dia 22 de maio. Os editais exigem que o aluno esteja matriculado em um curso de graduação da USP, tenha um bom desempenho acadêmico, não tenha vínculo empregatício, e tenha currículo atualizado e publicado na Plataforma Lattes do CNPq. O orientador deve ser professor, pós-doutorando ou pesquisador colaborador da USP, com prazo para finalização de seus planos de trabalho maior ou igual ao da bolsa de iniciação científica.  Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 04/05/22

“Fortalecer a inovação na USP é uma prioridade para a atual gestão”, afirma reitor


Na reunião do Conselho Universitário no dia 3 de maio, foi aprovada a reformulação da Pró-Reitoria de Pesquisa, que agora incorpora também as atividades ligadas à inovação e passa a ser denominada Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI).
O pró-reitor de Pesquisa e Inovação, Paulo Alberto Nussenzveig, apresentou a proposta e reforçou que “a inovação tem uma intrínseca relação com a pesquisa, por isso sua incorporação na Pró-Reitoria é uma forma de trazer essa agenda às mais altas esferas da Universidade. A inovação é o processo que parte de uma ideia e termina com o impacto na sociedade, seja ele social, cultural, ambiental ou econômico. Em um horizonte próximo, a maioria dos empregos novos serão gerados em startups e a Universidade deve estar apta a preparar essa força de trabalho”.
Com a reestruturação, a PRPI deve ampliar a interlocução da USP com os agentes de inovação dos setores governamental, empresarial e da sociedade civil, além de avaliar o desempenho do ecossistema de inovação da Universidade por meio do diagnóstico e treinamento específico em inovação e empreendedorismo.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 04/05/22

USP cria Pró-Reitoria para ampliar ações de inclusão e pertencimento

Com 102 votos a favor, duas abstenções e nenhum voto contra, o Conselho Universitário aprovou no dia 3 de maio, a criação da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP), que centralizará e coordenará as ações da Universidade voltadas para as políticas afirmativas e de permanência, agregando-as às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
“O pertencimento deve ser construído a partir do reconhecimento, na Universidade e na vida social, do valor das diferenças. A USP não está descolada da sociedade em que vivemos e a busca da equidade deve orientar todas as políticas da Universidade”, ressaltou o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior. Atuando em questões étnico-raciais, culturais, socioeconômicas, de gênero, de saúde mental, de deficiências, de memória e de direitos humanos, a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento deverá propor ações para criar oportunidades de mais igualdade e convergência na Universidade e estimular uma cultura pautada pelo respeito e valorização da diversidade.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 04/05/22

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Estágio Supervisionado em Docência (EESD): 2º semestre de 2022

Estão abertas as inscrições para o estágio PAE no 2º semestre de 2021, no período de 2 a 22 de maio de 2022.
Orientamos que verifique se a disciplina desejada consta na lista (em anexo) aprovada pela Comissão PAE ESALQ antes de se inscrever no Janus, pois algumas disciplinas que não cumpriram os pré-requisitos necessários tiveram seus pedidos indeferidos.
O preenchimento do Formulário Estágio PAE Esalq 2º semestre 2022 é obrigatório a todos os inscritos e deverá acessado pelo link https://bit.ly/3MNBOwD. Contudo o envio da Ficha do Aluno é obrigatório somente para alunos externos à ESALQ (por exemplo CENA, FZEA, POLI, etc.) e deverá ser feito pelo mesmo formulário. Dúvidas pelo e-mail pae.esalq@usp.br.   Fonte: ESALQNet - 04/05/22

Pesquisadores da USP e da UFSCar desenvolvem 'papel fertilizante' a partir de material biodegradável

Com custo de R$ 0,27 por grama de embalagem, a tecnologia, feita a partir de fibra de celulose e extraída do bagaço da cana-de-açúcar, otimiza trabalho e tempo, além de gerar economia e menos resíduos

Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade de São Paulo (USP), campus Pirassununga (SP), desenvolveram um 'papel fertilizante' a partir de um material biodegradável que libera nutrientes, de forma lenta e prolongada, para a produção e crescimento de plantas.
O invento tem a aparência de um papel e carrega três macronutrientes essenciais para o desenvolvimento de qualquer tipo de planta, que são o nitrogênio, fósforo e potássio. De acordo com os pesquisadores, o material é biodegradável por sofrer decomposição natural ao entrar em contato com o ambiente. Com baixo custo, o produto é interessante e viável para pequenos produtores de agricultura famíliar.. A tecnologia está disponível para comercialização de pequenos a grandes produtores. Empresas e pessoas interessadas em adquirir o material podem entrar em contato com a Agência de Inovação da UFSCar, pelo e-mail inovacao@ufscar.br.  Saiba mais.  Fonte: Portal G1 - 04/05/22


03 maio 2022

Slides e gravações dos seminários virtuais de abril

Acesse aqui

Dimensions para Pesquisadores: como descobrir tudo sobre seu tema de pesquisa

Como pesquisador, ser capaz de encontrar informações relevantes rapidamente é crucial em seu trabalho diário. Com o Dimensions interface pública você tem acesso gratuito a uma vasta coleção de resultados e ferramentas de pesquisa com curadoria que o ajudam a obter exatamente o que você precisa para avançar em suas próprias descobertas. Com a solução Dimensions Analytics, que acaba de ser assinada pela Universidade de São Paulo (USP), você pode pesquisar em vários tipos de conteúdo, desde publicações a subsídios, ensaios clínicos, patentes, conjuntos de dados e documentos de políticas. É possível aplicar Filtros por data, pesquisador, grupo, local/país, editora, tipo de publicação, título de revista, organização de pesquisa, local da organização de pesquisa, financiador, acesso aberto, entre outros. A vinculação de todos esses dados permite que você visualize as informações no contexto, obtenha novos insights de análises complexas e rastreie as relações entre seus resultados. Por exemplo, revise os financiadores ou recursos financeiros aplicados por trás de uma publicação ou identifique onde a pesquisa publicada levou a uma patente ou a uma menção em um documento de política. Congrega também altmetria, permitindo aferir o impacto das menções das publicações nas redes sociais como Facebook, Twitter, Blogs, entre outros. Nessa interface é possível visualizar os resultados em formato de tabela, gráfico ou visualizador VOSviewer. O acesso à Plataforma Dimensions Analytics é feito pelo link https://app.dimensions.ai/discover/publication, por meio de IP de computador reconhecido pela USP ou acesso remoto pelo VPN/USP.   Continua...