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Iniciativa on-line permite consulta em nove categorias temáticas de estudos do setor agropecuário e segue critérios que orientam a gestão de dados científicos em todo o mundo
Jornalismo científico: o espaço nas mídias digitais
A cobertura de todos os assuntos na imprensa exige preparo dos profissionais. No caso do jornalismo científico, é preciso estar atento às suas especificidades e complexidades, dizem os jornalistas que trabalham na área. Citam alto grau de especialização e qualificação, curiosidade científica, conhecimento de política científica, do processo de produção da CT&I e o entendimento de que a ciência também é falível e tem limites, além de algum tipo de treinamento profissional. Vejo três condições absolutamente indispensáveis para isso: jornalistas bastante preparados; uma comunidade científica aberta, capaz de entender a importância e o papel próprio do jornalismo na difusão social da ciência; e recursos − financeiros e de infraestrutura, o que inclui meios e veículos de comunicação potentes. Saiba mais.
A tendência e uma crítica à cobertura de ciência na grande imprensa
O Jornal da USP no Ar 1ª edição conversou com o professor Marcelo Zuffo, do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica (Poli) da USP e Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI), que vem coordenando pesquisas e desenvolvimentos na área de meios eletrônicos interativos. O professor começa destacando que ainda existem “alguns percalços” com a implementação do 5G no Brasil e que, em relação à tecnologia 6, teríamos que resolver algumas problemas fundamentais, ao destacar a questão do arcabouço tecnológico que será utilizado e a indefinição dos domínios, a depender do sucesso ou fracasso da tecnologia no mundo.
A forma como o 6G se destaca em relação às tecnologias anteriores
está no volume de transmissão de dados, que poderia ser “no mínimo 10 a 100
vezes maior” em relação ao 4G e ao 5G. Justamente por isso, questões de ordem
dos domínios e padronização das aplicações da ferramenta podem ser os maiores
impeditivos para que ela chegue rápido no País.
Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 20/06/22
Artigo de Vanderlan da S. Bolzani, professora
titular do IQAr, Unesp Araraquara, presidente da Aciesp e membro do Conselho
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