Falta de oportunidades, desvalorização profissional, cortes
orçamentários… São vários os desafios enfrentados pelos cientistas brasileiros.
Com um cenário agravado pela pandemia de covid-19 e um crescente negacionismo
científico, cada vez mais pesquisadores acabaram deixando o país em busca de
melhores oportunidades no exterior. O fenômeno, conhecido como fuga de
cérebros, não é recente, mas tem se agravado nos últimos anos. Isso é o que
discute o novo episódio do Ciência & Cultura Cast, o podcast da revista Ciência &
Cultura, que nesta edição tem como tema “A Universidade do Futuro no
Brasil”. A perda desses talentos traz consequências
para todo o Brasil. Afinal, trata-se de profissionais altamente qualificados
que poderiam contribuir para o desenvolvimento social, econômico e científico
do país. Mas o que fazer para reter esses talentos? É possível trazer esses
profissionais de volta? O que o Brasil precisa fazer agora para evitar que o problema
da evasão de cérebros se agrave nos próximos anos? Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 03/04/23
03 abril 2023
CAPES e Fulbright ampliam áreas para estudar nos EUA
O Programa CAPES –
Fulbright de Doutorado Pleno nos EUA ampliou o número de áreas envolvidas pelo edital: Ciências Exatas e da Terra,
Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias,
Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes e
Multidisciplinar. O programa prevê a concessão de até 10 bolsas, com duração
que pode chegar a seis anos, de acordo com avaliação anual. Cada bolsista terá
apoio financeiro da CAPES nos três primeiros anos, em valores que podem
alcançar US$ 55 mil, por ano. A partir do quarto ano, a universidade anfitriã
assume os custos do doutorando.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até às 17h do dia 30 de abril de 2023 (horário de Brasília). Para se candidatar, é necessário seguir os requisitos presentes no edital, dentre eles: ser brasileiro, morar no Brasil, não possuir título de doutorado ou acumular bolsas e benefícios de agências públicas federais ao longo do período de estudos nos Estados Unidos. O Programa CAPES-Fulbright de Doutorado Pleno tem como objetivo formar doutores nos EUA, como alternativa às possibilidades ofertadas pela pós-graduação brasileira. A iniciativa busca candidatos de excelente desempenho acadêmico e com projetos que não possam ser realizados no Brasil. Fonte: CGCOM/CAPES - 03/04/23
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até às 17h do dia 30 de abril de 2023 (horário de Brasília). Para se candidatar, é necessário seguir os requisitos presentes no edital, dentre eles: ser brasileiro, morar no Brasil, não possuir título de doutorado ou acumular bolsas e benefícios de agências públicas federais ao longo do período de estudos nos Estados Unidos. O Programa CAPES-Fulbright de Doutorado Pleno tem como objetivo formar doutores nos EUA, como alternativa às possibilidades ofertadas pela pós-graduação brasileira. A iniciativa busca candidatos de excelente desempenho acadêmico e com projetos que não possam ser realizados no Brasil. Fonte: CGCOM/CAPES - 03/04/23
31 março 2023
Dimensions Analytics: o futuro da pesquisa
A Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP assina atualmente, além das plataformas analíticas SciVal (Elsevier) e InCites (Clarivate), a solução Dimension Analytics mantida pela Digital Science. A Digital Science apresenta um banco de dados integrado que abrange o processo de pesquisa, do financiamento à pesquisa e, em seguida, a publicação, considerando sua disseminação, visibilidade e impacto, elementos que podem resultar em aplicações comerciais e formulação de políticas públicas governamentais.
Dimension
Analytics é uma
plataforma de dados vinculados lançada em janeiro de 2018 pela Digital Science que reúne dados para criar uma ferramenta de Descoberta de Pesquisa.
Somente usuários da Universidade de São Paulo têm acesso a essa
plataforma. Ao acessar o endereço Dimension
Analytics na rede da Universidade (por meio dos
computadores localizados nos campi ou via VPN – acesso remoto), o sistema já
identifica que o IP do computador pertence à USP. Fonte: ABCD - março 2023
USP no mercado livre de energia, afinal o que é?
Após ter sido
paralisado durante a pandemia, o projeto de migração para o mercado livre de
energia foi retomado em 2021, contando sempre com o apoio da Reitoria. Depois
de muito trabalho e muitos obstáculos superados, contando inclusive com a
colaboração de pessoas externas à USP, muitas delas ex-alunos, o projeto está
em sua fase final. Essa mudança trará benefícios importantes para a USP,
sendo os principais a economia financeira em torno de 20% do valor total e
melhoria nos índices de sustentabilidade. Em termos de funcionamento, o mercado de energia brasileiro divide-se em
dois: o mercado regulado (ACR – Ambiente de Contratação Regulada) e o mercado
livre (ACL – Ambiente de Contratação Livre). No mercado regulado, os
consumidores só podem comprar energia elétrica da distribuidora que atua em sua
região. No caso da cidade de São Paulo, esta distribuidora é a Enel. As pessoas
físicas, por exemplo, só podem comprar energia dessas distribuidoras e são,
desta forma, consumidores cativos.
Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 30/03/23
ChatGPT do Bing: já dá para conversar e usar o robô pelo Microsoft Edge
O "ChatGPT" pode
ser usado diretamente diretamente no navegador da Microsoft, o Edge. Dentro
da plataforma, é só acessar o site buscador Bing para aproveitar a versão atualizada do chatbot sem ter que pagar.
Ou então fazer o login no botão correspondente, em qualquer página do
navegador. Esse "chatbot" do Bing conta com a versão
atualizada do GPT-4. É como se chama o modelo de linguagem que usa inteligência
artificial e no qual
se baseia o famoso robô conversador, que virou assunto mundial
desde o fim do ano passado, quando passou a poder ser testado por qualquer
pessoa no site da Open AI, sua criadora. A chegada desse robô ao Edge e ao
buscador Bing tem a ver com o fato de a Microsoft ser uma das investidoras da Open AI. E a
estratégia da gigante da tecnologia para rivalizar com o Google Chrome parece
acertada. O robô multitarefa está bem integrado com o navegador, o que permite
transitar facilmente entre a pesquisa "tradicional" na internet ou
recorrer diretamente ao "chatbot". Saiba mais.
Fonte: Portal G1 – 31/03/23
Reunião que definiu a CAPES completa 70 anos
Março de 2023 marca os 70 anos de um dos eventos importantes
para a configuração da CAPES como conhecemos hoje: em 1953, acontecia a 5ª
reunião da então Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, com
o secretariado de Anísio Teixeira. O educador baiano foi responsável por
elaborar um panorama da educação superior do Brasil daquele tempo e traçar as
políticas que seriam determinantes para a Agência até hoje. A
partir da elaboração de um censo universitário, Anísio já apontava, à época, a
necessidade da manutenção e crescimento da política de bolsas de estudo.
Naquele tempo, a formação superior no Brasil limitava-se aos cursos de
Medicina, Filosofia, Engenharia, Ciências e Letras, oferecidos em apenas sete
universidades espalhadas pelo País. Naquele tempo, a formação superior no Brasil limitava-se aos
cursos de Medicina, Filosofia, Engenharia, Ciências e Letras, oferecidos em
apenas sete universidades espalhadas pelo País. Saiba
mais sobre a história da CAPES em: https://memoria.capes.gov.br/. Fonte: CGCOM/CAPES - 30/03/23
Brasil precisa de política pública para regulamentar a inteligência artificial, alertam pesquisadores
O lançamento do ChatGPT pela startup norte-americana OpenIA, no
final de 2022, reacendeu o debate em diversos países sobre a necessidade de
regulamentar a inteligência artificial (IA) a fim de mitigar os impactos e os
potenciais riscos dessa nova tecnologia em áreas como o mercado de trabalho. No Brasil, apesar de existirem algumas
iniciativas empresariais e governamentais, ainda não há, contudo, uma política
pública que estabeleça as diretrizes para regular a IA no país, apontaram
pesquisadores participantes do primeiro evento on-line do Ciclo
ILP-FAPESP de Ciência e Inovação de 2023, realizado na
segunda-feira (27/03). “Há algumas
iniciativas setoriais voltadas a regulamentar a inteligência artificial no
Brasil, mas que não se configuram como uma estratégia ou política pública. E
temos que ter”, avaliou Dora Kaufman, professora do programa de tecnologia da
inteligência e design digital da Faculdade de Ciência e Tecnologia
da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pesquisadora dos
impactos sociais e éticos da IA. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 31/03/23
30 março 2023
Pausem experimentos gigantes de IA: uma carta aberta
Os sistemas de IA com inteligência competitiva humana podem
representar riscos profundos para a sociedade e a humanidade, conforme
demonstrado por extensa pesquisa e
reconhecido pelos principais laboratórios de IA. Conforme
declarado nos amplamente endossados Princípios de IA
de Asilomar, a IA avançada pode representar uma
mudança profunda na história da vida na Terra e deve ser planejada e gerenciada
com cuidados e recursos proporcionais. Infelizmente,
esse nível de planejamento e gerenciamento não está acontecendo, embora os
últimos meses tenham visto laboratórios de IA travados em uma corrida
descontrolada para desenvolver e implantar mentes digitais cada vez mais
poderosas que ninguém – nem mesmo seus criadores – pode entender, prever ou
controlar de forma confiável. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 30/03/23
Mais pesquisadoras do que nunca migram internacionalmente
Os
Estados Unidos continuam sendo o destino mais popular, mas o número de mulheres
cientistas ainda fica atrás dos homens, mostra reportagem da revista Nature
Mais pesquisadoras do sexo feminino estão mudando de país do que
nunca, mas o número total de emigrações ainda é menor do que o de seus colegas
do sexo masculino, segundo a pesquisa. Mas a diferença nesses números está
diminuindo, e está diminuindo mais rapidamente do que a contínua lacuna global
entre o número de cientistas femininos e masculinos publicados. A mobilidade
internacional de cientistas – incluindo viagens para cargos temporários e
permanentes – é importante para o avanço das carreiras de pesquisa porque ajuda
os cientistas a expandir suas redes profissionais, ingressar ou formar
colaborações internacionais de pesquisa e aumentar seus perfis de pesquisa. Embora as pesquisadoras tenham feito grandes
progressos em direção à igualdade e equidade na academia, incluindo a
duplicação de seus números entre 1993 e 2015, elas ainda enfrentam barreiras
significativas e numerosas em suas carreiras de pesquisa. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 30/03/23
Conselho da FAPESP elabora listas de candidatos às diretorias com nomes do CENA e ESALQ
O Conselho Superior da
FAPESP elaborou as listas tríplices de candidatos aos cargos de diretor
científico e diretor administrativo da Fundação. As duas listas foram
encaminhadas ao governador do Estado, Tarcísio de Freitas, para escolha e
nomeação. Para o cargo de diretor
administrativo, o Conselho Superior selecionou Antonio Vargas de Oliveira Figueira,
professor titular do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP).
Figueira é graduado em engenharia agronômica pela Universidade Federal Rural do
Rio de Janeiro (1983) e doutorado pela Purdue University, nos Estados Unidos.
Atua no CENA-USP, onde foi diretor e vice-diretor. Por duas vezes ocupou o
cargo de presidente do Conselho Gestor do Campus Luiz de Queiroz. Foi diretor
executivo da Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (FUSP). Saiba mais.
Fonte: Agência FAPESP
FAPESP anuncia cinco novos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão
Foram anunciados ontem (29/03) os cinco novos Centros de
Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) que serão apoiados
pela FAPESP por um período inicial de cinco anos, que poderá ser estendido, no
máximo, por mais dois períodos de três anos. Os projetos foram selecionados
entre as 38 propostas submetidas ao edital lançado
em 2021, abrangendo as ciências de saúde, biológicas, agronomia e veterinária.
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) vai abrigar um CEPID dedicado a estudar a questão da resistência antimicrobiana, que compromete a eficácia da prevenção e do tratamento de um número crescente de infecções por vírus, bactérias, fungos e parasitas. O trabalho será coordenado pelo professor da Escola Paulista de Medicina Arnaldo Colombo.
Já Carlos Eduardo Cerri coordenará na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) um centro voltado a pesquisas sobre carbono na agricultura tropical. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 30/03/23
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) vai abrigar um CEPID dedicado a estudar a questão da resistência antimicrobiana, que compromete a eficácia da prevenção e do tratamento de um número crescente de infecções por vírus, bactérias, fungos e parasitas. O trabalho será coordenado pelo professor da Escola Paulista de Medicina Arnaldo Colombo.
Já Carlos Eduardo Cerri coordenará na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) um centro voltado a pesquisas sobre carbono na agricultura tropical. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 30/03/23
“Quero o CNPq financiando projetos e não sendo apenas uma agência de bolsas”
A impressão que se tem
ao final de 50 minutos de entrevista com o professor Ricardo Galvão é de que,
com menos de dois meses no cargo, o novo presidente do CNPq tem se esforçado
para administrar as restrições orçamentárias e a ansiedade da comunidade científica.
“É ingênuo pensar que vai entrar um novo governo e resolver logo todos os
problemas”, desabafa. A
inquietação dos colegas é compreensível. Ao longo da última década, o principal
órgão responsável pelo financiamento da ciência brasileira sofreu com
sucessivos cortes no orçamento e viu seu quadro de servidores ser reduzido pela
metade. Após tomar posse, em 17 de janeiro, entretanto, Ricardo Galvão se
surpreendeu positivamente com o que viu. “O CNPq tem um corpo de servidores de
carreira muito qualificado e que procurou sempre sustentar o funcionamento do
órgão”, afirmou. Saiba mais. Fonte: Jornal da Unesp
Quarenta anos induzindo e garantindo qualidade da produção docente da USP
A
inestimável contribuição da Universidade de São Paulo para a sociedade
brasileira ficou muito evidenciada durante a pandemia de covid-19, com o
desenvolvimento de respiradores, novos protocolos de tratamento, vacinas e
atendimento médico em hospitais. Mas o protagonismo social da USP vai muito
além disso. A atuação de pesquisadores uspianos, por meio de parcerias e
convênios com governos, empresas e organizações da sociedade civil, tem
contribuído para o desenvolvimento de políticas públicas, patentes de produtos,
tecnologias e processos inovadores para a construção civil, estradas,
mobilidade urbana, saneamento, informação, agricultura, indústria, energia,
meio ambiente, para citar alguns setores ligados ao desenvolvimento. A
contribuição à cultura também é evidenciada em realizações artísticas,
publicações, concertos, curadorias, exposições e o apoio à educação se dá por
cursos de especialização, de extensão, de atualização de professores e
profissionais de diversas profissões.
Saiba mais. Fonte: Jornal da USP
– 29/03/23
Desigual, distribuição de árvores em São Paulo revela problemas de urbanização
O mapeamento e a análise socioambiental da distribuição de árvores
na cidade de São Paulo revelou a desigualdade na cobertura verde na capital
paulista. Os dados são de uma pesquisa realizada na Escola Superior de
Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP. O estudo escancara a relação entre
uma maior presença de árvores em bairros com uma maior renda per capita – indicando graves injustiças
ambientais e problemas na urbanização do município.
A pesquisadora Bruna Arantes, primeira autora do estudo, utilizou imagens de satélite e dados fornecidos pela plataforma GeoSampa, portal coordenado pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento que reúne dados georreferenciados sobre a cidade. Foram verificadas as modificações ocorridas nas áreas verdes em São Paulo no período entre 2010 e 2017. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 29/03/23
A pesquisadora Bruna Arantes, primeira autora do estudo, utilizou imagens de satélite e dados fornecidos pela plataforma GeoSampa, portal coordenado pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento que reúne dados georreferenciados sobre a cidade. Foram verificadas as modificações ocorridas nas áreas verdes em São Paulo no período entre 2010 e 2017. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 29/03/23
29 março 2023
Brasil pode se tornar centro de ciência quântica aplicada ao agro
Interessados em abrir espaço de pesquisa, por meio de laboratórios de
estudo e de parcerias com instituições, o Lanaf (Laboratório Nacional de
Agro-Fotônica), que pertence à Embrapa Instrumentação, unidade localizada em
São Carlos (SP), reuniu na sexta (24), pela primeira vez, um grupo de
pesquisadores para traçar o potencial das tecnologias quânticas no
desenvolvimento do agro. As tecnologias quânticas estão presentes em diversos
desenvolvimentos, como GPS, LED, câmeras digitais, computadores e laser.
A pesquisadora Débora Milori, coordenadora do Lanaf, afirma que as tecnologias
quânticas têm muito a contribuir na produtividade, controle de pragas e
avaliação de qualidade da produção agrícola. “As tecnologias quânticas podem
contribuir para o desenvolvimento de novos equipamentos e sensores que possam
melhorar a produtividade nas lavouras; mapear e controlar pragas e doenças;
métodos para avaliar a qualidade de produtos na pós-colheita e agroindústria;
ajudar na rastreabilidade de produtos e melhorar a capacidade e velocidade de
tratamento de um grande volume de dados”, afirma ela. “A criptografia quântica,
por exemplo, pode ser utilizada para a rastreabilidade dos produtos do agro”. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência – 29/03/23
Comer bem para viver melhor: publicação explica o que é agrobiodiversidade
Com o objetivo de abordar de
maneira simples e didática o tema agrobiodiversidade e a relação com uma
alimentação saudável, o Grupo PET-Ecologia (Programa de Educação Tutorial), da
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, sob orientação
dos professores Carlos Armênio Khatounian e Taitiâny Kárita Bonzanini, lançou a
cartilha Agrobiodiversidade Alimentar: comer bem para viver melhor. O material foi editado pela Fundação de Estudos Agrários Luiz de
Queiroz (Fealq) e está disponível para download gratuito, neste link. Em abril, será lançada versão física da obra em tiragem
limitada.
A cartilha apresenta, em 12 capítulos, conteúdos que relacionam a culinária e o consumo, com informações sobre produção, comercialização, abastecimento e agricultura familiar. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 28/03/23
A cartilha apresenta, em 12 capítulos, conteúdos que relacionam a culinária e o consumo, com informações sobre produção, comercialização, abastecimento e agricultura familiar. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 28/03/23
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