Como é de conhecimento geral, o acesso a bases de dados,
periódicos ou e-books pode ser feito por meio do Portal de Periódicos da Capes https://www.periodicos.capes.gov.br,
desde que a instituição mantenha ao menos um Programa de Pós-Graduação ativo. Como
a Capes não contrata todos os conteúdos do mundo, a Universidade de São Paulo,
bem como as demais universidades estaduais paulistas como a Unicamp e a Unesp,
busca investir recursos financeiros (sempre que possível) para propiciar aos
seus usuários o acesso a conteúdos que faltam, ou seja, que a Capes não assina
mas que a comunidade local considera prioritários. Entretanto, pode acontecer
também da Capes parar de assinar algum conteúdo de uma hora para outra. Saiba mais.
Fonte: ABCD – 19/02/24
19 fevereiro 2024
Perdi o acesso à revista! Por quê !?
Buscando
Contratos no Portal de Periódicos da CAPES
Acervo de obras raras do INPA está sendo digitalizado para consulta científica
A biblioteca do Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia
(INPA) possui um acervo de obras raras das primeiras expedições científicas
realizadas no século XVII pela Amazônia. São um pouco mais de três mil obras
entre livros, diários, anotações e fotografias que estão em processo de
curadoria, tratamento, restauração e digitalização para consulta científica. O
acervo é remanescente do antigo Museu Botânico do Amazonas, instituído pela
princesa Isabel em 1883, que ficava localizado no bairro de Cachoeirinha, zona
Sul da cidade. O lugar fechou em 1890, um pouco depois da Proclamação da
República. As obras ficaram alocadas em um porão no Colégio Amazonense Dom
Pedro II, até chegar no INPA. O ano exato dessa movimentação é desconhecido. Boa
parte das anotações e livros são da biblioteca pessoal do botânico e escritor
João Barbosa Rodrigues, único diretor do Museu Botânico do Amazonas. Entre 1872
e 1875, ele esteve em missão científica na Amazônia sob ordem do governo
imperial. O coordenador da biblioteca do INPA e à frente do projeto de
digitalização, Inácio Oliveira, declarou que possivelmente esse seja o maior
acervo de obras raras. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência – 19/02/24
Lucrando com o acesso aberto e a ciência aberta
Desde que pesquisadores,
universidades, agências de financiamento e publishers começaram a promover o
acesso aberto, muita coisa mudou no cenário da publicação científica, desde a
avaliação de pesquisa majoritariamente baseada em produtividade e impacto de
publicações até os lucros cada vez maiores dos das grandes editoras
científicas. O custo crescente das taxas de publicação (APC: taxa de
processamento de artigos paga pelos autores ou pelos seus empregadores)
representa um sério desafio à manutenção do modelo de acesso aberto, mantendo
ao mesmo tempo um ecossistema saudável para partilhar livremente todas as
publicações científicas e bases de dados.
Ciência Aberta é um movimento que visa compartilhar publicações e dados
de pesquisa acessíveis gratuitamente a todos. Um aspecto em rápida
expansão da Ciência Aberta é o modelo de publicação de acesso aberto (Open
Acess) pago pelo autor. Quando a PLoS One começou a publicar artigos em
2006 condicionados apenas pela solidez científica, muitos pesquisadores
acolheram seu serviço e pagaram alegremente a taxa de processamento de artigos
(APC) de US$ 1.250 (US$ 1.931 em 2023). Saiba mais.
Fonte: ABCD - 16/02/24
Instruções aos autores sobre o uso da IA: o que dizem os editores?
Na última década, os avanços na inteligência artificial (IA)
estimularam a criação de muitas ferramentas baseadas em IA para utilização em
investigação. A IA generativa (GAI) utiliza grandes modelos de linguagem para
gerar respostas exclusivas baseadas em texto ou imagem às solicitações do
usuário e ganhou popularidade desde o lançamento de transformadores generativos
pré-treinados (GPT) – ou seja, ChatGPT lançado pela organização de pesquisa de
IA OpenAI em 30 de novembro de 2022. Em dois meses, o ChatGPT atingiu 100
milhões de usuários mensais, tornando-se na época a adoção de tecnologia mais
rápida da história. Agora, outros produtos semelhantes estão a ser
desenvolvidos por grandes empresas tecnológicas, como a Google com a Bard e a
MedPalm e a Microsoft com o Bing Chat. O advento desta nova tecnologia resultou
num grande aumento no interesse por parte do meio académico, acompanhado por
uma aceleração pronunciada na utilização potencial. Até o momento, mais de 650
artigos de pesquisa e editoriais discutiram as aplicações e as armadilhas do
GAI, muitos dos quais utilizam o próprio GAI no processo de pesquisa e redação. Saiba mais. Fonte: ABCD - 16/02/24
16 fevereiro 2024
Na posição 81-90, a USP está entre as universidades de maior prestígio no mundo
Classificada no grupo 81-90, pelo
terceiro ano seguido, a USP é a única universidade latino-americana a figurar
entre as 100 instituições com maior reputação acadêmica do mundo, segundo o
World Reputation Ranking 2023, divulgado nesta terça-feira, dia 13 de
fevereiro.Elaborado pela consultoria britânica de educação superior Times
Higher Education (THE), o ranking classifica
as instituições de acordo com a opinião de mais de 38 mil pesquisadores e
acadêmicos que são convidados a elencar, com base em sua própria experiência,
até 15 universidades que considerem ser as melhores em termos de pesquisa e
ensino. O Brasil é o único país da América Latina a ter pelo menos uma
universidade classificada. Na posição 81-90, a USP se equipara a instituições
como a Universidade Leiden (Holanda), a Universidade Nacional Australiana
(Austrália) e a Universidade de Bonn (Alemanha). A Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp) é a outra brasileira da lista, classificada no grupo 151-175. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 15/02/24
15 fevereiro 2024
Quer estudar no Japão? Converse com universidades e escolas japonesas em evento on-line
A Agência USP de Cooperação
Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani) está divulgando a
quinta edição da maior feira de intercâmbio e estudos do Japão, país
reconhecido por seu alto padrão educacional. Com a participação de
várias universidades e representantes do governo japonês, o evento está marcado
para o dia 21 de fevereiro, das 20 às 23 horas (no horário do Brasil). A feira
é on-line e totalmente gratuita. Os interessados poderão interagir com os representantes das
universidades, esclarecer dúvidas com especialistas e estudantes brasileiros no
Japão, além de poder acessar diferentes webinários que abordarão assuntos que
vão do estilo de vida, programas de estudo, processos de inscrição nas
universidades, cursos 100% em inglês, bolsas de estudo, até informações sobre
aulas de língua japonesa. O evento, que contará com a participação de
mais de 40 universidades e escolas japonesas, recomenda que os interessados
registrem-se previamente no site oficial para não perderem nenhuma informação
ou atualizações futuras. O registro deve ser feito neste link. Também estará disponível no website o calendário com as datas dos
webinários e eventos que acontecerão durante a feira. Os interessados
podem obter mais informações através do site oficial, das redes sociais @studyinjapanbr ou ainda através do e-mail contato@estudenojapao.com.
Acompanhe também a feira pelo canal do YouTube do Study in Japan Brasil, onde serão transmitidos os webinários ao vivo. Fonte: Jornal da USP - 15/02/24
Abertas as inscrições para o Prêmio Jabuti Acadêmico
Estão abertas até 19 de março as inscrições para o 1º Prêmio
Jabuti Acadêmico, que acaba de ser instituído pela Câmara Brasileira do Livro
(CBL) com o objetivo de valorizar e incentivar a produção acadêmica no Brasil.
A nova premiação é dedicada às áreas científicas, técnicas e profissionais e
vai contemplar obras publicadas em primeira edição entre 1º de janeiro e 31 de
dezembro de 2023. As inscrições devem ser feitas através do site do Prêmio
Jabuti Acadêmico (www.premiojabuti.com.br/academico). Os autores premiados em
cada uma das categorias receberão a estatueta do Prêmio Jabuti em cerimônia a
ser realizada em data ainda a ser definida, além de R$ 5 mil. As editoras das
obras premiadas receberão a estatueta do Jabuti. O curador do prêmio é o
professor Marcelo Knobel, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A
premiação será dividida em dois eixos: Ciência e Cultura e Prêmios Especiais.
Ao todo, elas somarão 29 categorias, conforme anunciou a assessoria de imprensa
da CBL. O eixo Ciência e Cultura abrange 27 categorias, que contemplam as mais
diferentes áreas do conhecimento, desde ciência dos alimentos até filosofia,
passando por biotecnologia, medicina, serviço social, administração, química,
engenharias e relações internacionais. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 15/02/24
Fundação Conrado Wessel lança revista eletrônica para promover a ciência e a cultura
A Fundação
Conrado Wessel (FCW), que premia anualmente personalidades relevantes na
ciência, na arte e na cultura nacionais desde 2002, lançou a revista
eletrônica temática FCW Cultura Científica. O objetivo é “contribuir para o debate em temas de grande
importância para o desenvolvimento científico e cultural do Brasil”, como
anunciou o então diretor-presidente da FCW, Erney Plessmann de Camargo
(1935-2023). O primeiro número, de janeiro de 2023, tratou de inteligência
artificial e trouxe uma entrevista com o próprio chatGPT, site usado para
conversar via internet em tempo real, lançado em novembro de 2022 pela empresa
OpenAI. Por meio de entrevistas com especialistas, o segundo número da revista versou
sobre saúde na Amazônia e o terceiro discutiu a conservação da biodiversidade.
O mais recente, sobre novos materiais, traz entrevistas com os pesquisadores
Adalberto Fazzio, Edgar Dutra Zanotto, Elson Longo, Thoroh de Souza e Vânia
Zuin Zeidler. Tendo como editor-chefe o linguista e poeta Carlos Vogt, atual
diretor-presidente da fundação, a revista pode ser acessada gratuitamente.
Fonte: Pesquisa FAPESP - fev. 2024
09 fevereiro 2024
08 fevereiro 2024
Adicional de localidade: novas cidades são incluídas
A CAPES triplicou o número de
cidades consideradas de alto custo para pagamento do adicional de localidade a
pesquisadores brasileiros. A partir de agora, 579 destinos estarão incluídos na
lista. Antes eram 188. As informações constam na Portaria nº 46/2024,
publicada na edição desta terça-feira, 6 de fevereiro, do Diário Oficial da
União. O documento está disponível no site da
Agência. A nova relação incluiu cidades como Barcelona, Madri e Salamanca, na
Espanha, Lyon, Montpellier e Nantes, na França, Liverpool, Manchester e Oxford,
na Grã-Bretanha, Nápoles, Turim e Pisa, na Itália, Kyoto, no Japão, Honolulu,
Orlando e Santa Bárbara, nos EUA e as portuguesas Lisboa e Porto. O adicional de localidade será pago mensalmente
enquanto durar a bolsa de estudos para bolsistas de Programas no exterior, no
caso de bolsas novas, e pelo período restante das bolsas já em andamento. A medida
valerá para todas as 579 cidades consideradas de alto custo pela CAPES. Fonte: CAPES - 07/02/24
Google lança versão avançada do Gemini, sua inteligência artificial mais poderosa
O Google começa a liberar nesta quinta-feira (8) a
versão avançada e o aplicativo de sua inteligência artificial (IA) mais
poderosa. E a ferramenta usada para interagir com o robô foi renomeada: antes conhecida como Bard, agora ela será chamada de Gemini. Com a mudança, o Google unifica nomes de iniciativas nesta área. Agora,
tanto a interface que serve para conversar com o robô quanto o motor
responsável por alimentar a plataforma serão chamados de Gemini. Segundo o Google, o objetivo é deixar claro para as pessoas que
elas estão usando o Gemini, tratada como sua inteligência artificial
mais poderosa.
- 💵 O Gemini Advanced, que dá acesso à versão mais completa do robô, agora está disponível em inglês – ele pode ser acessado no Google One AI Premium, plano que custa US$ 19,99 por mês;
- ✍️ Em breve, usuários do Gemini Advanced poderão usar a IA em outros serviços da empresa (Gmail, Documentos, Planilhas, Apresentações e Meet) -- até hoje, a integração estava disponível apenas para usuários do Google Workspace e do Google Cloud;
- 📱 Além da versão web, o Gemini (antigo Bard) terá um aplicativo para Android e estará no app do Google para iOS – a atualização chega primeiro nos Estados Unidos e em inglês, mas será liberada em breve para mais países e idiomas. Saiba mais. Fonte: Portal G1 - 08/02/24
07 fevereiro 2024
USP terá escritório do Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa em Amsterdã, na Holanda
A USP terá um escritório do Centro
de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI, Research Centre for Greenhouse
Gas Innovation) em Amsterdã, na Holanda. A criação do escritório no
Campus de Transição Energética (ETCA) é resultado da parceria da Universidade
com a empresa Shell. Com a entrada nesse novo espaço, o RCGI passa a ter um hub de
pesquisas na Europa, ganhando expansão para parcerias internacionais. A USP e a
Shell assinaram um acordo de colaboração no dia 5 de fevereiro, na Holanda. A
cerimônia contou com a presença da ministra da Economia e Política Climática da
Holanda, Micky Adriaansens; do reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior;
do diretor científico do RCGI, Julio Meneghini; do vice-presidente executivo de
Tecnologia do Grupo Shell, Yuri Sebregts; e da diretora de Recursos Humanos e
Comunicação Institucional do RCGI, Karen Mascarenhas. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 06/02/24
Mudança radical na comunicação científica
Imagine um mundo
ideal em que resultados de pesquisa são divulgados de forma aberta e gratuita,
sua relevância é discutida e avaliada de forma cooperativa por cientistas da
mesma área e, ao final, o responsável pelo estudo escolhe o momento oportuno e
a revista que julgue mais adequada para publicá-lo, sem precisar levar em conta
idiossincrasias e prazos impostos por periódicos. Esse modelo, algo utópico, em
que a difusão do conhecimento se baseia no trabalho coletivo de pesquisadores,
está sendo proposto pelo consórcio cOAlition S, a mesma rede de agências de
fomento e organizações filantrópicas de apoio à ciência que há cinco anos criou
o Plano S, uma iniciativa liderada por organizações financiadoras de pesquisa
que foi responsável por ampliar a quantidade de publicações científicas
acessíveis a leitores sem a cobrança de taxas ou assinaturas. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP – fev. 2024
Ferramentas on-line ajudam a estimar sua pegada de carbono
Calculadoras e outras ferramentas on-line para quantificar a
pegada de carbono de indivíduos, empresas ou eventos têm se tornado cada vez
mais frequentes no país. A partir da contabilização de dados acessíveis, como
consumo de eletricidade e gás, geração de resíduos, utilização de meios de
transporte e até movimentações financeiras, esses instrumentos se propõem a
estimar o potencial poluente de nossos hábitos cotidianos. O resultado pode
facilitar ações concretas para a redução das emissões de gases de efeito estufa
(GEE), responsáveis pelas mudanças climáticas, assim como criar maior
consciência ambiental no dia a dia dos brasileiros. Algumas calculadoras também
oferecem a opção de compensar a pegada de carbono por meio de programas de
reflorestamento, preservação de matas ou compra de créditos de carbono. Algumas
ferramentas informam a pegada por ramo de atividade, como compras, moradia,
alimentação; outras trazem uma comparação entre o resultado individual de
pegada de carbono e médias mundiais.
Saiba mais. Fonte: Pesquisa
FAPESP – fev. 2024
06 fevereiro 2024
Confidencialidade em risco
A National Science Foundation (NSF), principal agência de apoio à
ciência básica dos Estados Unidos, publicou um memorando sobre
o uso de ferramentas de inteligência artificial generativa em projetos e
pedidos de financiamento apresentados por grupos de pesquisa e instituições
científicas. As diretrizes determinam que os revisores estão proibidos de
submeter a softwares de inteligência artificial disponíveis na internet, como o
ChatGPT, o conteúdo total ou parcial das propostas que estão avaliando, além de
registros associados a elas ou materiais de seus pareceres. O compartilhamento
de informações de propostas com ferramentas de tecnologia generativa “viola os
princípios de confidencialidade e integridade do processo de avaliação de
mérito da NSF”, segundo a agência.
Saiba mais. Fonte: Pesquisa
FAPESP – jan. 2024
05 fevereiro 2024
Do cartão perfurado à nuvem: conheça a história do armazenamento digital em exposição virtual
Uma jornada pelo passado e presente
da história da computação, explorando desde os primórdios dos cartões
perfurados até os avançados sistemas de nuvem. Essa é a proposta da exposição
virtual Armazenamento Digital do Museu da Computação Professor Odelar Leite Linhares, do
Instituto de Ciências e Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP em São
Carlos. Além de incluir todos os tipos de armazenamento, a mostra traz uma
linha do tempo, além de vídeos sobre a evolução histórica dos dispositivos de
armazenamento, a história dos disquetes e também a história dos vírus, além de
dois trabalhos originais que mostram como essa tecnologia surgiu e evoluiu ao
longo do tempo. O projeto reúne trabalhos produzidos para a matéria História da
Computação do ICMC, proporcionando uma visão abrangente sobre como a humanidade
vem enfrentando o desafio de armazenar informações ao longo das décadas. É uma
oportunidade para compreender as raízes da revolução digital que transformou a
maneira como vivemos, trabalhamos e nos conectamos. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 02/02/24
Passeio virtual permite conhecer Parque Nacional Serra da Capivara
Conhecido por preservar os vestígios arqueológicos da
mais remota presença do homem na América do Sul e considerado
Patrimônio Cultural da Humanidade há mais de 30 anos, o Parque Nacional
Serra da Capivara, no estado do Piauí, bateu o recorde de mais de 36 mil
visitantes presenciais no ano passado. Mas quem ainda não pode visitar o
local pessoalmente, tem, agora, oportunidade de fazer um passeio virtual e
conhecer o acervo geológico, arqueológico e a biodiversidade dessa unidade de
conservação. De acordo com Marian Rodrigues, chefe do parque, na visita
virtual, é possível ingressar no sítio arqueológico, nos mirantes e apreciar a
paisagem geológica, cultural e natural. O projeto permite ver, em
detalhes, as pinturas rupestres gravadas nos diversos paredões, por meio de uma
parceria com o Serviço Geológico do Brasil. A ideia é disponibilizar imagens e
linguagem acessível, para complementar a experiência dos visitantes. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência - 05/02/24
02 fevereiro 2024
A USP para além das salas de aula e dos laboratórios
“No
universo da cultura, o centro está em toda parte”. Esta frase, do ex-reitor da
USP Miguel Reale, se destaca na Praça do Relógio, na Cidade Universitária, em
São Paulo. E se reveste de uma verdade imperiosa quando se trata da
Universidade: na USP, a cultura está realmente em toda parte, em muitos e
variados centros. Porque o universo cultural uspiano vai além das importantes
salas de aula e dos essenciais laboratórios de pesquisa. Que os digam os livros
que tratam do patrimônio cultural da Universidade. São publicações organizadas
principalmente pela Comissão de Patrimônio Cultural, a CPC – USP, que vem
fazendo, ao longo dos anos, levantamento daquilo que também constitui a riqueza
da Universidade. São imóveis históricos tombados, como a conhecida Casa de Dona
Yayá, obras escultóricas de artistas renomados espalhadas tanto nos campi da
USP quanto em algumas de suas unidades – a Faculdade de Direito é um ótimo
exemplo. Isso, sem deixar de observar a questão ambiental – o meio ambiente nos
campi também é um patrimônio cultural, evidenciando sua importância como
tema constitutivo de diversas áreas de conhecimento. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP – 02/02/24
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