Os programas de pós-graduação têm até 30 de abril para preencherem dados no sistema
Os programas de pós-graduação têm até 30 de abril para preencherem dados no sistema
Objetivo do projeto é criar um banco de
informações integrado sobre a biodiversidade do País para garantir a
preservação do patrimônio genético de espécies vegetais, animais e microbianas
Atualmente, o Brasil tem duas vacinas contra o
SARS-CoV-2 aprovadas para uso emergencial: a Coronavac, desenvolvida pela
empresa chinesa Sinovac, e a AstraZeneca/Oxford, produzida pela Universidade de
Oxford em parceria com a multinacional inglesa.
Para que um imunizante seja aprovado e esteja disponível no
mercado, são necessários de dez a 15 anos de muita pesquisa e vários testes. A
aprovação para uso emergencial das duas vacinas disponíveis foi feita em tempo
recorde, mas ainda é possível que os imunizantes passem por melhorias.
Autoridades, médicos e cientistas ressaltam a importância de
termos um produto brasileiro com tecnologia 100% nacional, mesmo que isso
demore anos. As razões vão desde a preocupação de que a
covid-19 se torne uma doença sazonal até a dependência de importação de
insumos, processo que atrasa a fabricação de vacinas no País.
A USP é uma das instituições que assumiram o compromisso de
desenvolver uma vacina do zero. São sete projetos em andamento nos vários
campi da Universidade. A vacina em spray nasal do Instituto do Coração
(Incor) da Faculdade de Medicina (FMUSP); a vacina nanoparticulada da Faculdade
de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP); a vacina vetorizada da Faculdade de
Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA); as quatro plataformas vacinais em
ensaios pré-clínicos do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB): a nanovacina, a
vacina de subunidades, e as vacinas de DNA e de RNA.
As duas primeiras são as que se encontram em fase avançada. O
grupo que desenvolve a vacina em spray nasal deve iniciar os testes
toxicológicos em breve. Já a nanoparticulada, da FMRP, aguarda a
aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar os
ensaios clínicos de fase 1 e 2.
O Jornal da USP conversou com os líderes dessas pesquisas e, nesta reportagem, explica todos os detalhes. Fonte: Jornal da USP - 17/02/21
Foto: Ronaldo Caprecci |