05 dezembro 2017

Nova plataforma interativa da USP fornece conteúdo multimídia de pesquisas acadêmicas

O projeto Interatrilhas reúne imagens de alta qualidade e outros arquivos produzidos durante pesquisas e os inclui no mapa do Google
O Museu de Ciências (MC) da USP, órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, colocou no ar o projetoInteratrilhas. A plataforma online e gratuita traz um acervo crescente de conteúdos multimídia, provenientes de atividades de pesquisa da USP, e os insere no mapa do Google. Acessível tanto pelo computador quanto por tablets e celulares, o Interatrilhas visa divulgar materiais de pesquisas da USP em diversas áreas e ampliar seu acesso pelo público. 

Atualmente, a iniciativa se destaca pelas fotografias de 360 graus do Arquipélago dos Alcatrazes, localizado a 35 km de São Sebastião e fechado para visitação pela Marinha desde 1980. Com fotos terrestres, aéreas e submarinas, é possível fazer uma viagem virtual às ilhas, que devem ser reabertas à visitação pública em 2018.


Além de visualizar as fotos produzidas pelos pesquisadores no mapa, estudantes e interessados no tema podem também relacionar os conteúdos aos cursos de graduação da USP. Cada projeto disponível no site está cadastrado de acordo com a sua área do conhecimento, aliado a uma pequena descrição e aos cursos da USP relacionados ao estudo.

Segundo o professor Guilherme de Andrade Marson, diretor do Museu de Ciências da USP, “a ideia é que arquivos de mídia interessantes que estão escondidas do público em teses e artigos possam ser colocadas ali, relacionados a locais no mapa Google. O projeto é uma vitrine do conhecimento da USP, só que geolocalizado”.

A plataforma será atualizada constantemente, já que permanece aberta para o envio de novos trabalhos. Os pesquisadores da USP que desejarem divulgar seus materiais no Interatrilhas devem contatar o Museu de Ciências através dos canais de comunicação do próprio órgão: mc.prceu.usp.br e (11) 5077-6335 / 5077-6337.

Governo federal consulta comunidade científica sobre abertura de base de dados

SOBRE DADOS GOVERNAMENTAIS DE INTERESSE DA COMUNIDADE CIENTÍFICA
A Política de Dados Abertos é parte importante do Plano de Ação Nacional sobre Governo Aberto, de 2011, contribuindo para o aumento da transparência e aprimoramento da governança pública, bem como permitindo maior participação social na gestão das políticas públicas.  Está inserida ainda no contexto da Estratégia de Governança Digital, de 2016, sendo uma parte importante do eixo Acesso à Informação e também aplicando a participação social.
Além disso, dentre os quatro objetivos que um governo deve buscar para ser considerado aberto, segundo a Declaração de Governo Aberto da OGP-Open Government Partnership, destacam-se a Transparência na gestão pública e o Aprimoramento na qualidade dos dados governamentais.
A Política de Dados Abertos do governo federal foi instituída em 2016 pelo Decreto nº 8.777 e, dentre os seus objetivos, destaca-se o de fomentar a pesquisa científica de base empírica sobre a gestão pública.
Assim sendo, visando facilitar o acesso a dados governamentais de forma a impulsionar pesquisas científicas que façam análises, a partir desses dados, sobre a efetividade de políticas públicas conduzidas pelo governo federal, o CNPq e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações desejam conhecer, por meio desta pesquisa, a relação de dados governamentais de interesse da comunidade científica.
Este trabalho integra o plano de ação do Comitê Gestor de Infraestrutura de Dados Abertos e os resultados serão publicados e disponibilizados nesta página a partir de janeiro de 2018.
DEFINIÇÕES
Bases de dados governamentais são conjuntos de dados mantidos por órgãos, fundações e empresas públicos dos 3 Poderes e demais entidades controladas direta ou indiretamente pelas 3 esferas de governo: federal, estadual e municipal, enquadrando-se, portanto, no escopo da Lei de Acesso a Informação - LAI, Lei nº 12.527/2011.
As bases abertas são, resumidamente, bases cujos dados (i) estejam em seu formato mais bruto possível, (ii) estejam em formato aberto, não proprietário, estável e de amplo uso, (iii) preservem ao máximo a estrutura original (iv) possuam um identificador único e persistente (v) tenham informações sobre seus dados e metadados, i.e., deve ser possível recuperar o significado dos dados. Definição extensiva pode ser encontrada em http://dados.gov.br/pagina/cartilha-publicacao-dados-abertos.

Cadeia de Blocos ‘Blockchain’ pode ser solução para Comunicação Científica

Relatório intitulado “Blockchain for Research” foi publicado recentemente abordando o potencial da cadeia de blocos para transformar a comunicação científica e a pesquisa em geral.
Ao descrever iniciativas importantes neste campo, destaca como a ‘cadeia de blocos’ –blockchain – pode tocar em muitos aspectos críticos da comunicação da ciência, incluindo transparência, confiança, reprodutibilidade e crédito. Além disso, blockchain poderia mudar o papel das editoras no futuro e desempenhar um papel importante na pesquisa além da comunicação científica. O relatório mostra que a tecnologia blockchain tem potencial para resolver alguns dos problemas mais importantes atualmente enfrentados tais como os custos, a abertura e a acessibilidade universal a informações científicas. A matéria apresentada a seguir baseou-se no referido Relatório e em outras fontes de informação sobre o tema.
Desafios da Comunicação Científica (Scholarly Communication)
A comunicação é uma parte essencial da pesquisa. Como um esforço verdadeiramente colaborativo, a pesquisa depende de uma troca efetiva de ideias, hipóteses, dados e resultados. Essa troca deve superar tanto barreiras de tempo quanto geográficas, permitindo que os pesquisadores colaborem com colegas localizados em diferentes partes do mundo e construam sobre o trabalho dos predecessores. Existe um consenso geral de que esta comunicação em sua forma atual traz sérios desafios. Hoje, a comunicação científica é percebida como uma série de fluxos de trabalho legados, paradigmas de publicação desatualizados e interesses comerciais que parecem ser diametralmente opostos aos interesses da ciência. Muitas vezes, a palavra “crise” é usada para transmitir a seriedade dos desafios que se reflete em níveis distintos e toca aspectos diferentes do processo de comunicação científica.
Os desafios na comunicação científica inspiraram muitas iniciativas, na tentativa de tornar a ciência mais aberta, transparente, rigorosa e eficaz. Nos últimos anos, testemunhamos uma miríade de esforços que foram iniciados por todos os players do setor, incluindo financiadores, universidades, editores, pesquisadores, bem como startups. Novas plataformas e revistas para publicação alternativa foram lançadas, métricas alternativas foram introduzidas, foram formados fóruns de discussão com o objetivo de trazer melhorias duradouras para a comunicação científica. Apesar do crescimento e da crescente institucionalização, e uma transição bem sucedida do modelo impresso para o digital, a comunicação científica ainda é caracterizada pelos mesmos processos e fluxos de trabalho, modelos, saídas e métricas, não obstante os problemas associados. No entanto, um número crescente de pessoas acredita que a tecnologia blockchain pode fornecer a tecnologia para alterar a comunicação científica de forma fundamental. A adoção da cadeia de blocos (blockchain) significa pensar a pesquisa de um modo diferente.
Atualmente, os pesquisadores usam diferentes e, em grande medida, sistemas desconectados em seu fluxo de trabalho de pesquisa. Por exemplo, planilhas ou software de laboratório são usados ​​para capturar os resultados de um experimento. Quando os resultados são coletados, um artigo é escrito usando um aplicativo de escrita local em uma ferramenta de escrita colaborativa baseada em nuvem. Este manuscrito é então enviado para um editor através de um sistema de submissão.
Após revisão e aceitação, o manuscrito é convertido em PDF e HTML e hospedado em uma plataforma editorial, de onde é baixado. O acesso a esta plataforma de editor é muitas vezes facilitado por bibliotecários. As citações são coletadas em bancos de dados de citações que são distribuídos por bibliotecários ou através de bancos de dados de acesso livre. Em uma ciência baseada em blocos, esse processo seria muito diferente.  Leia mais

04 dezembro 2017

Conheça cinco títulos de periódicos da área de Ciências Biológicas disponíveis no Portal de Periódicos

Conheça quatro títulos de periódicos da área de Ciências Biológicas disponíveis no Portal de Periódicos. A biblioteca virtual da CAPES oferece aos seus usuários acesso a conteúdos de todas as áreas do conhecimento, inclusive à área de Ciências Biológicas. A Biologia está dividida em vários campos especializados que abrangem morfologia, fisiologia, anatomia, comportamento, origem, evolução, processos vitais, relações entre os seres vivos, entre outras categorias.  Nas ferramentas de busca disponibilizadas pelo Portal, é possível encontrar opções para pesquisas relacionadas a todas as subdisciplinas de Ciências Biológicas. Nessa gama de conteúdos, os usuários encontram cinco importantes títulos: quatro da Canadian Science Publishing (NRC Research Press) e um da Federation of American Societies for Experimental Biology (FASEB). As revistas científicas podem ser localizadas em texto completo na opção Buscar periódico.  Conheça as publicações:

Biochemistry and Cell Biology

Publicado desde 1929, o título de periodicidade bimensal explora todos os aspectos da bioquímica geral e inclui cobertura atualizada de pesquisa experimental em biologia celular e molecular em eucariotas, bem como artigos de revisão sobre temas de interesse atual. Os volumes contemplam notas com contribuições de especialistas internacionais renomados. A publicação disponibiliza ainda edições especiais anuais dedicadas a expandir novas áreas de pesquisa em bioquímica e biologia celular.

Canadian Journal of Animal Science

O título trimestral, publicado desde 1957, contém novas pesquisas sobre todos os aspectos da agricultura animal e de produtos animais. O periódico também publica avaliações, cartas ao editor, resumos de trabalhos técnicos apresentados na reunião anual da Sociedade Canadense de Ciência Animal (Canadian Society of Animal Science) e, ocasionalmente, trabalhos de conferências.

Canadian Journal of Plant Science

Trata-se de uma publicação bimestral que comporta pesquisas sobre todos os aspectos da ciência das plantas relevantes para a agricultura climática continental, como produção e gestão de plantas, horticultura e manejo de pragas. O título inclui também artigos interdisciplinares, comentários, cartas ao editor, resumos de trabalhos técnicos apresentados nas reuniões das sociedades patrocinadoras e, ocasionalmente, trabalhos de conferências. É publicado desde 1957.

Canadian Journal of Soil Science

Lançada em 1957, a revista científica trimestral contém novas pesquisas sobre uso, gerenciamento, estrutura e desenvolvimento de solos. O periódico também publica comentários, cartas para o editor e, ocasionalmente, trabalhos de conferências. Edições ou seções especiais que incluam tópicos específicos relacionados à temática também são considerados.

The FASEB Journal

Editada pela Federation of American Societies for Experimental Biology (FASEB), a publicação está entre os periódicos de biologia mais citados do mundo, conforme o InCites Journal Citation Reports (setembro/2017). Por sua causa, a federação adquiriu a expertise que oferece a seus membros, já que o título foi lançado em 1987. Trata-se de uma revista científica da área de Ciências Biológicas que aborda todas as áreas de Ciências da Vida e publica artigos originais revisados por pares de diversos campos, assim como editoriais, revisões e novidades.

01 dezembro 2017

Networking: conexões que geram frutos

Investir na criação de uma rede de contatos é essencial para ampliar oportunidades de trabalho e parcerias em projetos de pesquisa


A maioria dos projetos de pesquisa hoje envolve pesquisadores de diferentes áreas e instituições, públicas ou privadas, em colaborações muitas vezes concebidas em conversas informais travadas nos intervalos de conferências, simpósios e workshops, ou via internet, por meio das redes sociais. Em muitos casos, os cientistas tomam conhecimento de novas oportunidades de trabalho ou são admitidos em laboratórios de universidades e empresas do Brasil ou do exterior por meio de indicações ou recomendação de outros pesquisadores com quem estabeleceram conexões. Investir na criação ou no aperfeiçoamento de uma boa rede de contatos é importante para ampliar oportunidades de trabalho e parcerias em projetos de pesquisa, contribuindo direta ou indiretamente para o desenvolvimento da carreira.
A construção de uma rede de contatos científicos pode ser feita de várias maneiras. Ao ler um estudo em uma revista de prestígio, o pesquisador pode tentar contato com os autores principais e trocar ideias sobre assuntos de interesse e possíveis colaborações. No entanto, eventos científicos costumam ser o ambiente ideal para esse tipo de atividade, permitindo aos pesquisadores apresentar seus trabalhos e ilustrar suas competências, interagir com outros cientistas e se atualizar sobre as discussões e novidades em sua área de atuação. Muitas vezes, essas interações podem resultar em colaborações científicas, cartas de recomendação, redação, revisão de artigos científicos, entre outros.
No caso de pesquisadores de mestrado e doutorado, participar de eventos maiores, com pesquisadores do Brasil e do exterior, pode ser a melhor estratégia. Durante as discussões informais é possível conhecer as dificuldades e falhas envolvendo os trabalhos dos colegas, ampliando as possibilidades de colaborações  e fortalecendo as conexões. “É importante usar esses encontros para deixar transparentes os interesses, fazer perguntas, trocar informações, criar novos contatos e, desse modo, construir ou reforçar sua reputação como um cientista colaborativo e interativo”, destaca o biólogo brasileiro Alysson Muotri, professor da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos. Ele recomenda que nessas situações o indivíduo saia da zona de conforto e supere a timidez, reunindo-se com pesquisadores que não conhece, conversando sobre seus trabalhos, procurando conexões com os estudos que esteja desenvolvendo. Leia mais

29 novembro 2017

Comitê de Boas Práticas da USP investirá em educação e prevenção

A Pró-reitoria de Pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) criou em setembro seu Comitê de Boas Práticas Científicas. O órgão, composto por cinco membros, vai se reunir uma vez por mês e tem um duplo objetivo: promover ações educativas no campo da integridade científica e ajudar a prevenir casos de má conduta. O foco inicial são alunos de iniciação científica e estagiários de pós-doutorado, dois públicos atendidos pela pró-reitoria. Entre as iniciativas do comitê, destacam-se o lançamento previsto para este ano de uma plataforma de cursos on-line sobre boas práticas, a organização regular de palestras e eventos e a divulgação de textos e documentos de referência no site da pró-reitoria. A percepção é de que há escassez de informações sobre integridade científica. “Existem má-fé e fraude, mas muitos desses problemas estão relacionados ao desconhecimento sobre boas práticas na pesquisa”, disse à Agência FAPESP o pró-reitor José Eduardo Krieger.

De acordo com Hamilton Varela, do Instituto de Química de São Carlos da USP e assessor da pró-reitoria, a disseminação das boas práticas exige uma mudança cultural. “Em uma universidade como a nossa, com quase 6 mil professores, precisamos de meios eficientes para auxiliar o trabalho das comissões de pesquisa. Em algumas unidades, há iniciativas maduras, mas em outras ainda não.” A oferta no site da pró-reitoria de documentos de referência e reportagens – entre os quais os mais de 150 textos publicados nesta seção de Pesquisa FAPESP desde 2011 – busca estimular a discussão em laboratórios e salas de aula. “É possível introduzir para os alunos temas relacionados à integridade científica utilizando esse material”, diz Varela.

A plataforma de cursos on-line terá produção própria e também deve usar vídeos e material didático de unidades e programas de pós-graduação da instituição. “Uma ideia é fornecer no site apostilas e exigir que alunos de iniciação científica façam provas on-line sobre aquele conteúdo como requisito para participarem de pesquisas”, conta Varela. Uma iniciativa experimental é o uso de um caderno de laboratório on-line, o SciNote, que guarda em uma nuvem computacional todas anotações sobre o andamento de um projeto. “A boa manutenção das anotações é essencial para acompanhar os resultados e garantir que eles possam ser reproduzidos por outros grupos.”

A criação do comitê é parte do programa da atual gestão da pró-reitoria e atende a uma demanda da FAPESP em seu Código de boas práticas, lançado em 2011, segundo o qual as instituições com projetos financiados pela Fundação devem dispor de órgãos encarregados de oferecer programas de treinamento e educação em integridade científica, além de estruturas voltadas para investigar e punir casos de má conduta. “A USP já dispunha de mecanismos para investigar denúncias, mas faltava organizar as ações de educação e prevenção”, afirma Varela.

28 novembro 2017

Alemanha pressiona editoras para ampliar acesso aberto

Alemanha trava duelo com editora científica para ampliar acesso aberto a papers do país e reduzir custos

Universidades da Alemanha travam com a editora holandesa Elsevier uma queda de braço cujo desfecho pode influenciar o modo de divulgação de artigos científicos no mundo. No ano passado, um grupo de 150 instituições de ensino e pesquisa liderado pela Associação dos Reitores da Alemanha (HRK) procurou três grandes editoras científicas responsáveis por mais de 50% dos orçamentos de suas bibliotecas propondo um novo tipo de contrato. Em vez de fazer assinaturas para ter acesso a títulos, as universidades passariam a pagar uma taxa básica pela publicação de cada artigo e isso garantiria acesso aberto e irrestrito na web a todos os papers assinados por autores alemães. As negociações prosperaram com as editoras Springer e Wiley, que devem celebrar novos acordos em 2018. Mas chegaram a um impasse com a Elsevier, a maior empresa de periódicos científicos do planeta, cujos representantes argumentaram que o modelo proposto não cobre seus custos.


Segundo uma estimativa da Sociedade Max Planck, as bibliotecas acadêmicas do mundo gastam com assinaturas € 7,6 bilhões (o equivalente a R$ 28,8 bilhões) para ter acesso a 1,5 milhão de novos papers publicados anualmente e aos arquivos das revistas. É esse mercado que está em jogo. Outros países com menor poder de negociação aguardam com interesse o desfecho do duelo. A Associação das Universidades da Holanda fez um pleito semelhante ao da Alemanha em 2015, mas o máximo que conseguiu obter da editora foi a oferta de 30% dos artigos de pesquisadores holandeses em acesso aberto até 2018. No Brasil, os responsáveis pelo Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) também acompanham a disputa. “Trabalhamos em conjunto com entidades da Alemanha, da Califórnia [Estados Unidos] e do Canadá para verificar como elas estão renegociando seus contratos”, anunciou em junho a coordenadora-geral do portal, Elenara Chaves Edler de Almeida, segundo o site da Capes. “Queremos utilizar a expertise para remodelar nossos acordos com uma nova ótica.” O Portal de Periódicos oferece a pesquisadores e estudantes de universidades brasileiras acesso a um conjunto de 38 mil periódicos – em 2016, o orçamento aprovado para custear as assinaturas e o acesso foi de R$ 334 milhões. De acordo com Elenara, o objetivo da Capes é gastar menos com assinaturas e instituir um programa para financiar a publicação de artigos. “Conforme os contratos se encerrarem, queremos renegociar levando em consideração o volume de artigos produzido por autores brasileiros”, informou.  
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27 novembro 2017

USP adota identificador digital que serve como RG para pesquisadores

Gratuita, ferramenta permite que usuário armazene e gerencie informações por meio de um número de identificação

A Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) e o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da USP, está realizando a Campanha de Adoção da ORCiD (Open Researcher and Contributor ID) entre professores, estudantes e funcionários da Universidade.
Trata-se de uma ferramenta digital gratuita de identificação, que pode ser utilizada por qualquer pessoa, permitindo ao usuário armazenar e gerir informações, tais como nome, e-mail, formação, ocupações profissionais, publicações, concessões, patentes e diversos tipos de trabalhos acadêmicos.
Cada usuário é identificado através de um código numérico de 16 dígitos, semelhante ao número de uma carteira de identidade. Esses códigos acompanham o indivíduo ao longo de sua carreira — qualquer seja sua formação ou vínculo institucional e empregatício — e permitem resolver o problema da ambiguidade e das semelhanças entre nomes de autores e indivíduos, pois substituem as variações nominais por um número de identificação individual. Desta forma, é possível encontrar mais facilmente os dados e produções de um pesquisador/autor específico.

Operando como uma “rede social" de pesquisadores provenientes do Brasil e de outros países, a ORCiD vem sendo adotada por inúmeras instituições. Universidades como Harvard, Stanford, Unicamp e Unesp já aderiram. Grupos editoriais internacionais, revistas científicas e agências de fomento à pesquisa também — recentemente, a CAPES passou a exigir dos candidatos a bolsas e financiamentos o cadastro na plataforma.

Outro benefício, é a possibilidade do usuário poder importar trabalhos do Google Scholar para a ORCiD, por meio do upload de arquivos, bem como autorizar a integração do seu registro com outros identificadores, como o Researcher iD e Scopus iD.  Em breve, o Currículo Lattes também será integrado.
“Uma adoção integrada e em escala nacional da ORCiD oferece o suporte necessário a iniciativas de pesquisa aberta e transparente, como já é o caso em diferentes países nos quais a ORCID atua”, explica Ana Heredia, representante do ORCID na América Latina.  Leia mais

24 novembro 2017

O link Buscar periódico - uma das opções de pesquisa da biblioteca virtual da CAPES - passou recentemente por mudanças


O link Buscar periódico - uma das opções de pesquisa da biblioteca virtual da CAPES - passou recentemente por mudanças.
Confira as novidades da nova versão:
1. A opção de busca por palavra no título ou por ISSN agora são no mesmo campo.
2. A lista de resultados de busca permanece simples, mas agora inclui o ícone de acesso aberto.
3. Para visualizar os detalhes de acesso, o usuário pode clicar na opção de visualizar a lista detalhada e checar todos os dados de disponibilidade em uma única tela.
4. Ao clicar no link do periódico, o usuário poderá visualizar outras informações da publicação (área do conhecimento e títulos alternativos).
5. Ainda é possível, a partir da tela de resultados, clicar no link para acesso à revista científica que estará disponível.
6. Quando o termo de pesquisa for abrangente e gerar uma grande quantidade de resultados, há a possibilidade de filtrar os títulos disponíveis por idioma.

Algumas funcionalidades foram mantidas:
• a inclusão de uma palavra no campo de busca ainda aciona a função de sugestão de títulos disponíveis.
• os filtros por área do conhecimento e editor/fornecedor também continuam acessíveis para os pesquisadores.

A equipe do Portal de Periódicos da CAPES esta sempre em busca de melhorias para maximizar a experiência de pesquisa da comunidade acadêmica.
Aproveite o upgrade e acesse agora mesmo uma revista científica da sua área!
Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail periodicos@capes.gov.br.

23 novembro 2017

Jornada USP de Organização da Informação para a Redação Científica e Acadêmica

Em novembro acontece a Jornada USP de Organização da Informação para a Redação Científica e Acadêmica nos diversos campi da USP. A Jornada pretende ser um espaço e um período de forte promoção da importância da organização da informação para a pesquisa, redação e publicação de artigos, teses, trabalhos, com a realização de diversos treinamentos.
A organização das informações, citações e referências bibliográficas é essencial à qualidade da escrita científica e acadêmica. 
Zotero, Mendeley, EndNote Web, F1000Workspace são exemplos de ferramentas que servem à mesma finalidade: todas permitem que o pesquisador crie um banco de dados de registros que pode ser utilizado para gerenciar leituras, importar registros de bases de dados, escolher estilos e padrões de citações e referências, integrar essas informações a textos e facilitar a redação de trabalhos acadêmicos e científicos.

== 27 de novembro de 2017 ==

Treinamento Mendeley  – Scopus – ScienceDirect na Jornada USP-CENA
Data: 
27 de novembro de 2017
Horário: 14h – 17h 
Local: 
Anfiteatro Admar Cervellini (Prédio da Administração) 
Centro de Energia Nuclear na Agricultura
Avenida Centenário, 303 - Piracicaba/SP

Inscrições:
 https://www.doity.com.br/jornada-mendeley-cena-27nov2017


Aplicativo incentiva a vivência cultural na Universidade

Além de obter informações sobre as atividades culturais, o usuário também pode acumular pontos e trocar por recompensas

Para divulgar seu patrimônio cultural, a USP lança o Entreartes, um aplicativo gratuito que fornece informações sobre as atividades culturais oferecidas pela Universidade e permite que o usuário acumule pontos e troque por brindes ou horas em Atividades Acadêmicas Complementares (AAC).
O aplicativo é uma parceria das Pró-Reitorias de Graduação e de Cultura e Extensão Universitária, com a adesão dos Museus da Universidade, das Unidades de Ensino e Pesquisa e dos Órgãos Centrais.
A ideia é dar mais visibilidade e incentivar alunos, docentes e funcionários a participarem das atividades culturais promovidas no âmbito universitário. “A USP tem uma quantidade incrível de atividades culturais, quase todas gratuitas e em todas as áreas. São tantas que, muitas vezes, mesmo quem está na USP não consegue ficar sabendo de tudo o que acontece e acaba nem participando”, explica o pró-reitor de Cultura e Extensão Universitária, Marcelo de Andrade Roméro.
Quando uma atividade cultural é inserida no sistema Apolo pelo Museu, pela Unidade ou pelo Órgão Central, o responsável pode optar pela participação no Programa Entreartes. Então, o sistema gera um QR Code que deverá ser afixado em um local visível para que os visitantes possam fazer a identificação no aplicativo.
Todas as vezes que o usuário participar de uma atividade cultural – visitar um Museu, assistir a uma peça, filme, palestra ou concerto, por exemplo – ele deve aproximar o celular do QR Code disponível no local para gerar pontos, que poderão ser acumulados e trocados por livros da Edusp, cartões postais dos Museus da USP, camisetas e moletons.
Os pontos terão validade de um ano e poderão ser resgatados quando o participante acumular o número estabelecido.
"Os alunos de Graduação ainda têm a opção de converter os pontos em horas de Atividades Acadêmicas Complementares (AAC)", explicou o pró-reitor de Graduação, Antonio Carlos Hernandes.
Detentora de uma grande variedade de coleções, acervos, edifícios históricos, museus e bibliotecas, a USP também desenvolve uma intensa programação cultural regular, com as Orquestras Sinfônica (Osusp) e de Câmara (Ocam), os conjuntos corais do Coralusp, os núcleos de Teatro (Tusp) e Cinema (Cinusp), o Centro Universitário Maria Antonia e diferentes atividades promovidas pelas Unidades em todos os seus campi.
Disponível para iOS e Android, o aplicativo é gratuito e pode ser encontrado nas lojas Apple e Google Play.  Leia mais

22 novembro 2017

II Simpósio dos Pós-Doutorandos do CENA


No dia 22 de novembro de 2017 ocorrerá no Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo, campus de Piracicaba, o II Simpósio dos Pós-Doutorandos do CENA -  "II SIMPOSDOC: desafios e perspectivas para a carreira científica".

O evento tem por objetivo proporcionar um espaço de integração e diálogo entre diferentes setores com a finalidade de discutir diferentes abordagens e enfoques relacionados à carreira de pesquisador, assim como conhecer e debater sobre experiências e trabalhos realizados nas temáticas (i) Academia, (ii) Indústria/Empresas e (iii) Empreendedorismo. Mais informações

21 novembro 2017

SPIE Digital Library lança nova plataforma

O conteúdo da SPIE Digital Library – com coleção de pesquisa aplicada em óptica e fotônica – ganhou uma nova plataforma. Segundo a página da editora, o ambiente está sendo ‘construído em casa’, “permitindo maior flexibilidade, capacidade de resposta e um site que otimizará o conteúdo exclusivo e atenderá ainda melhor os usuários”. O recurso remodelado já está disponível para acesso por meio do Portal de Periódicos da CAPES.
A nova interface apresenta aspecto atualizado e oferece funcionalidades aprimoradas, com a  intenção de  ampliar a  experiência dos  pesquisadores da  área.   Ao  mesmo  tempo,  a editora se preocupou em seguir a estrutura de navegação da antiga  biblioteca digital, a fim de que os usuários se sintam familiarizados com a ferramenta. 

Entre as funcionalidades, é possível encontrar: 
  • Taxonomia expandida: a classificação de mais de quatro mil termos alimenta as recomendações de conteúdos relacionados e busca aprimorada para retornar resultados relevantes; 
  • Apresentações: estão disponíveis em uma página de gravações de conferências e agora podem ser mais facilmente identificadas durante a navegação, além de ser possível aplicar filtros de pesquisa para localizá-las; 
  • A biblioteca digital inclui agora uma quantidade muito maior de documentos disponíveis em HTML de texto completo, além do formato PDF;
  • Ferramentas de personalização: ao criar uma conta gratuita, o usuário pode salvar as citações em uma biblioteca pessoal e se inscrever para receber diferentes tipos de alertas por e-mail;
  • Site responsivo: os usuários que têm o hábito de acessar a plataforma por celulares e outros dispositivos móveis encontrarão uma versão mais amigável.
De acordo com a SPIE Digital Library, mesmo após o lançamento da plataforma haverá desenvolvimento de recursos e aprimoramentos adicionais contínuos. Para que os pesquisadores tenham conhecimento das principais mudanças que ocorreram na transição, a editoria criou um vídeo introdutório, que descreve recursos e possibilidades de navegação. Também é possível encontrar mais informações aqui.

Site mostra que pós-graduação brasileira publica em 485 periódicos predatórios

Lançado neste mês por três professores, Preda Qualis detecta revistas acadêmicas acusadas de não seguirem padrões científicos

Pelo menos 485 periódicos acusados de recorrer a más práticas editoriais são usados no Brasil por professores, pesquisadores e pós-graduandos, registra o site Preda Qualis, lançado neste mês por três docentes da USP, Unesp e UFABC. Essas publicações estão na plataforma de dados online Qualis Periódicos, do governo federal, que reúne e classifica cerca de 26,5 mil títulos e serve para orientar pesquisadores, professores e pós-graduandos a escolher de revistas acadêmicas para publicar seus trabalhos.
O objetivo do Preda Qualis, afirmam os autores da iniciativa, é “contribuir para o aperfeiçoamento dos critérios de avaliação dos programas de pós-gradução e do sistema Qualis”, que integra as atividades de avaliação da pós-graduação brasileira pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação.
Dos 485 periódicos “potencialmente predatórios”, 67% foram classificados nos estratos A e B do Qualis, em vez de serem listados no nível C, destinado a publicações consideradas inadequadas, afirmam os autores da iniciativa, Paulo Inácio Prado, do Instituto de Biociências da USP, Roberto André Kraenkel, do Instituto de Física Teórica da Unesp, e Renato Mendes Coutinho, do Centro de Matemática, Computação e Cognição da UFABC.
Embora considerem “baixa” a proporção de periódicos predatórios do Qualis – os 485 títulos detectados correspondem a 1,8% dos 26.477 registrados na plataforma – os criadores do novo site entendem que “há uma grande vulnerabilidade do sistema de avaliação da CAPES à invasão por este tipo de publicação”.   Leia mais

13 novembro 2017

Sistemas de Identificação de Pesquisadores

A crescente complexidade dos sistemas de pesquisa e a globalização da ciência apontam para a adoção maciça de Identificadores Digitais de Pesquisador. ORCID iD, ResearcherID, Scopus ID, Google iD e Lattes iD são exemplos de identificadores.
Encaminhamos arquivo e link para os slides da Apresentação dos Sistemas de Identificação de Pesquisadores da USP, que tem por objetivo auxilar na criação, monitoramento e nas eventuais correções das informações contidas nos registros dos identificadores digitais dos pesquisadores e profissionais em geral.

10 novembro 2017

Plano de Gestão de Dados - FAPESP


A FAPESP reconhece a importância da gestão adequada dos dados de pesquisa como parte essencial das boas práticas de pesquisa. Para tanto, considera necessário que os dados resultantes de projetos financiados pela Fundação sejam gerenciados e compartilhados de forma a garantir o maior benefício possível para o avanço científico e tecnológico.
Além de racionalizar recursos, a gestão apropriada de tais dados facilita a reprodutibilidade da pesquisa e permite promover novas pesquisas, graças à possibilidade de reúso e compartilhamento. Além disto, ajuda a realização de novas análises, com execução de outros testes ou métodos de análise. Também facilita o treinamento de novas gerações de pesquisadores e a exploração de tópicos não previstos no projeto original.
Por estes motivos, um Plano de Gestão de Dados vem se tornando componente obrigatório na fase de submissão de um projeto. É exigido pela maioria das agências de fomento públicas e privadas da América do Norte, Austrália e de alguns países europeus (Grã-Bretanha, Holanda, Alemanha, países escandinavos).

Planos de gestão de dados se incorporam a projetos de pesquisa no Brasil

As solicitações de financiamento de projetos de pesquisa na modalidade Projeto Temático submetidas à FAPESP a partir de 31 de outubro devem conter um documento complementar: o Plano de Gestão de Dados, que trata das formas pelas quais o pesquisador responsável pela proposta pretende gerenciar as informações resultantes de seu trabalho. A obrigatoriedade do plano deve se estender gradativamente para outras modalidades de apoio, como as propostas de Auxílio à Pesquisa – Regular, Jovem Pesquisador, bolsas de Doutorado e de Pós-doutorado, a partir de 2018.
O comunicado sobre o requisito ressalta “a gestão adequada dos dados de pesquisa como parte essencial das boas práticas de pesquisa” e a importância de as informações oriundas de projetos financiados pela Fundação serem “gerenciadas e compartilhadas de forma a garantir o maior benefício possível para o avanço científico e tecnológico”.
Exigido por agências públicas e privadas de apoio à pesquisa científica dos Estados Unidos, da Europa e Austrália, o plano de gestão permite que pesquisadores, como parte do planejamento do seu projeto, explicitem como os dados produzidos serão tratados. O Reino Unido, por exemplo, considera que “dados resultantes de pesquisa financiada por agências públicas são um bem comum e como tal devem ser disponibilizados de forma aberta com o menor número de restrições possível, de forma responsável e em tempo hábil”. O compartilhamento facilita a economia de recursos, evita a duplicação de pesquisas, protege a integridade, reduzindo o risco de plágio, além de ampliar a visibilidade do conhecimento produzido e a possibilidade de colaboração.
O site da FAPESP contém instruções com exemplos que podem ajudar na elaboração do documento, com base em registros similares de instituições dos Estados Unidos e do Reino Unido. O plano valoriza o compartilhamento de informações por meio de repositórios públicos on-line, mas não descarta a possibilidade de o pesquisador manter os dados sob sua guarda quando, por razões éticas ou de proteção à propriedade intelectual, as informações não puderem ser publicadas, como alguns estudos da área biomédica que devem preservar a privacidade dos pacientes.

09 novembro 2017

Análise sobre as revistas científicas predatórias

Em 2008, Jeffrey Beall, bibliotecário na Auraria Library e professor associado na Universidade do Colorado em Denver, nos Estados Unidos, iniciou uma trilha em busca de respostas para a origem de intrigantes mensagens eletrônicas que recebia constantemente em sua caixa de spam. A maioria dessas mensagens eram convites para que publicasse artigos ou compusesse o corpo editorial de supostas novas revistas científicas. Motivado a descobrir que tipo de instituição enviava tais convites, Beall passou a acessar os sites indicados nas mensagens eletrônicas, identificando que a maioria dessas revistas possivelmente não era exatamente aquilo que dizia ser – e o interesse por trás dos convites realizados era o pagamento das taxas de publicação. De 2011 a 2017, Beall dedicou-se a prestar um importante serviço à comunidade científica mundial: a publicação de uma lista com os nomes de revistas e corporações consideradas predatórias, expressão que ele mesmo cunhou. Criada e atualizada por meio de suas pesquisas e de denúncias realizadas por cientistas de todo o mundo, a chamada “Lista de Beall” logo se tornou referência mundial sobre o tema, sendo disponibilizada em seu blog (https://scholarlyoa.com/). 

Um  crescimento  acentuado  no  número  desse tipo  de  publicação,  que segue  a  lógica de “pagou, publicou”, pode ser observado depois que a política open access ganhou força. As publicações de acesso livre têm na sua gênese o objetivo de democratizar as publicações de artigos de qualidade, avaliados criteriosamente com todo rigor científico. O custeio no sistema open access oficial se dá pelo pagamento de taxas de publicação pelos autores, instituições ou agências financiadoras.   Leia mais

Fonte: Ciência&Cultura, vol.69, no.4, São Paulo, out./dez. 2017.  

08 novembro 2017

USP Lecture: “Learning How to Learn”

A Professora Barbara Oakley estará na Universidade de São Paulo, Campus Butantã nos dias 13 e 14 de novembro para proferir palestras e realizar atividades com alunos e professores, essencialmente sobre os temas “Aprender a aprender” e “criação de cursos à distância em formato MOOC”.

Barbara Oakley é Professora de Engenharia na Oakland University. Atua em múltiplas áreas de pesquisa, que vão desde o aprendizado STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) até práticas de aprendizagem.
Barbara é co-criadora e instrutora do curso em formato MOOC mais popular disponível no Coursera: “Learning How To Learn: Powerful mental tools to help you master tough subjects”.

Confira a programação abaixo:

Dia 13/11 às 14:00 horas
USP Lecture: “Learning How to Learn” (em inglês)
Sala do Conselho Universitário
Rua da Reitoria, 374 – térreo
Cidade Universitária – São Paulo/SP

Dia 14/11, das 9:00 às 16:00 horas
Workshop: “Online teaching and learning and how to develop MOOCs” (em inglês)
Sala do Conselho Universitário
Rua da Reitoria, 374 – térreo
Cidade Universitária – São Paulo/SP

As atividades são gratuitas, não requerem inscrição prévia e haverá emissão de certificado (será enviado por e-mail após os eventos). Será transmitido online via iptv: https://iptv.usp.br