Há hoje um consenso de que a capacidade de
inovação de um país é em grande parte devido à sua força científica, que pode
ser mensurada por critérios quantitativos e qualitativos. O componente
quantitativo é mais fácil de ser medido, e há diferentes fontes de informações
nas revistas científicas que circulam internacionalmente.
O componente qualitativo é de avaliação mais complexa, mas se pode ter uma boa ideia da importância dos trabalhos publicados em função da qualidade e popularidade das várias revistas, com seus respectivos índices de impacto, mas também pela repercussão de cada trabalho entre os colegas que trabalham na mesma área e que se reflete no número de vezes que o artigo é citado.
Outro indicador relevante, sobretudo para uma avaliação mais global, é o grau de internacionalização da cooperação científica. As evidências também indicam que há uma forte correlação entre a capacidade de produzir conhecimento com a de transformar este conhecimento em produtos e processos inovadores capazes de gerar riqueza, desenvolvimento econômico e social. Os comentários a seguir estão baseados em dados obtidos pela pesquisadora Cristina Haeffner usando a fonte InCites Clarivate Analytics. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência - 12/07/22
O componente qualitativo é de avaliação mais complexa, mas se pode ter uma boa ideia da importância dos trabalhos publicados em função da qualidade e popularidade das várias revistas, com seus respectivos índices de impacto, mas também pela repercussão de cada trabalho entre os colegas que trabalham na mesma área e que se reflete no número de vezes que o artigo é citado.
Outro indicador relevante, sobretudo para uma avaliação mais global, é o grau de internacionalização da cooperação científica. As evidências também indicam que há uma forte correlação entre a capacidade de produzir conhecimento com a de transformar este conhecimento em produtos e processos inovadores capazes de gerar riqueza, desenvolvimento econômico e social. Os comentários a seguir estão baseados em dados obtidos pela pesquisadora Cristina Haeffner usando a fonte InCites Clarivate Analytics. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência - 12/07/22