26 junho 2017

Scientia Agricola eleva fator de impacto

A revista Scientia Agricola atingiu este mês o Fator de Impacto (FI) 1,108, o maior índice de sua história

Com essa marca, a publicação da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/ESALQ) volta a ser a primeira revista brasileira de ciências agrárias e a 29ª revista nacional (de todas as áreas) de maior FI. “Com isso, reforçamos ainda mais nossa liderança em nível nacional e passamos a ingressar o grupo seleto de revistas internacionais em ciências agrárias com FI maior que 1”, ressalta o editor chefe Paulo Sentelhas.

O FI representa o número de vezes que artigos publicados pela revista, em dois anos, são citados no ano seguinte por revistas que compõem uma base de dados, dividido pelo número de artigos publicados no referido período.

Editada desde 1992, em continuação aos Anais da ESALQ e absorvendo a revista Energia Nuclear e Agricultura, a Scientia Agricola é uma publicação da Universidade de São Paulo que publica artigos originais que contribuam ao avanço científico das Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas.

Os interessados em encaminhar artigos para publicação devem seguir as Instruções aos autores, e enviar seus trabalhos pelo sistema on-line, acessando o site http://www.scielo.br/sa, clicando em "submissão online".
Scientia Agricola passou a ser veiculada exclusivamente em sua versão eletrônica a partir de 2017, sendo a versão impressa descontinuada. Saiba mais em: www.scielo.br/sa.

23 junho 2017

O novo relatório de citação na Web of Science

O relatório de citação é uma das análises mais utilizadas na plataforma Web of Science, pois oferece aos usuários as métricas de citação para seus resultados de pesquisa. Se você está procurando trabalhos coletivos de um autor ou um tópico científico, o relatório de citações é o lugar para ver os tempos acumulados citados para um grupo de artigos, bem como o índice H. Ele também mostra o nível de auto-citação dentro de um conjunto de resultados. As visualizações incluem uma tendência de trabalhos na plataforma Web of Science, bem como a contagem anual de citações, ajudando a destacar quais tópicos, autores e instituições estão tendendo para cima ou para baixo. O relatório de citações está disponível na plataforma Web of Science, bem como em bancos de dados de citações individuais, como a Web of Science Core Collection.

No final deste mês, você verá um novo aspecto no nosso relatório de citações. Estamos fazendo as métricas e tendências de citação que você confia para serem mais fáceis de visualizar e utilizar. Você poderá rapidamente selecionar um intervalo de ano para sua análise e exportar seus dados. Experimente o nosso novo relatório de citações nas próximas semanas.   Para uma visualização, veja este vídeo: https://youtu.be/77wAllIYNTk

Estamos no radar do Google Scholar Metrics?

O Google Scholar Metrics (GSM), é um serviço bibliométrico em acesso aberto que fornece um ranking mundial de periódicos científicos segundo o indicador h-index1 calculado sobre a base das citações compiladas pelo motor do Google Scholar nos últimos 5 anos, daí a denominação h-5-index. Este índice difere do JCR/WoS da Clarivate Analytics e do SJR/Scopus do SCImago pelas políticas de seleção, cobertura e a indexação dos periódicos científicos que inclui.
A primeira versão do GSM surgiu em abril de 2012 (calculado entre os anos 2007-2011), e foi sendo aperfeiçoado em sucessivas versões até a versão atual de 2016 (calculado entre os anos 2011-2015), que elimina muitos dos erros constatados e reportados à equipe técnica do Google Scholar. Por outro lado, o GSM oferece produtos interessantes que não estão incluídos nas alternativas comerciais como JCR e SJR. 
Para ser incluído no GSM não é necessário apresentar solicitações a comitês de seleção de SCImago ou WoS, pois o processo é gratuito e simples.

O que é necessário que um periódico cumpra para ser incluído neste ranking? Apenas cumprir dois critérios básicos:
  • O periódico deve ter publicado ao menos 100 artigos citáveis no quinquênio precedente ao último ano indexado. Por exemplo, para o índice de 2017, o periódico deve ter publicado ao menos 100 artigos no período 2012-2016, ou seja, uma média de 20 artigos por ano.
  • Neste quinquênio o periódico deve ter recebido ao menos uma citação de qualquer outro periódico do conjunto do GSM.

Como encontrar artigos em acesso aberto

A publicação dos resultados de estudos acadêmicos em acesso aberto é cada vez mais frequente e estima-se que atualmente estão disponíveis milhões de documentos online. Por esta razão, é importante ter ferramentas eficientes para encontrar as versões livres dos artigos que precisamos (sem pagar assinaturas ou comprando artigos individuais e usando métodos legais). Como a necessidade vai criando a oferta, nos dois ou três últimos anos vem surgindo aplicativos gratuitos para atender aos requerimentos dos acadêmicos, bibliotecários, pesquisadores, e estudantes em geral. Qual é o mercado de oferta hoje em dia?


    1. BASE
Este serviço criado pela Bielefeld University Library na Alemanha é, provavelmente, um dos maiores e mais avançados agregadores do mundo, superando em novembro de 2016 os 100 milhões de documentos . O serviço BASE assegura que pelo menos 40% dos textos identificados estão em acesso aberto.
    2. CORE
O CORE afirma ter cerca de 70 milhões de documentos. 
    3. Dissemin
Está em versão beta, têm indexados cerca de 100 milhões de documentos. É uma versão simples, por enquanto limitada a buscar apenas pelo nome do autor. Entrega os resultados rapidamente indicando quais deles estão disponíveis em acesso aberto.
    4. Lazy Scholar button
Lançado em 2014, é um plugin que, até o momento, funciona apenas no navegador Google Chrome.
    5. OAIster
Propriedade de OCLC, esse é um catálogo coletivo que declara possuir mais de 50 milhões de registros de recursos em acesso aberto.
    6. Open Access button
É um plugin criado em 2013 por dois estudantes e deve ser instalado facilmente no Google Chrome. 
    7. Google Scholar button
Criado em 2015, é instalado diretamente e é, possivelmente, a opção preferida.


22 junho 2017

Aplicativo encontra artigo científico

O físico Peter Vincent e o estudante Benjamin Kaube, ambos do Imperial College London, criaram um aplicativo para celulares e computadores chamado Canary Haz, que permite acessar com rapidez artigos em revistas científicas. Semelhante ao Spotify, aplicativo que facilita o acesso a milhões de músicas on-line, o Canary Haz conecta-se automaticamente a cerca de 5 mil publicações, a ferramentas de busca de trabalhos acadêmicos, como o Google Scholar, e a sites de bibliotecas universitárias para encontrar uma versão em PDF do artigo procurado. 

Se o pesquisador tiver acesso limitado a bases acadêmicas de dados, o aplicativo busca versões gratuitas do artigo em acervos de instituições ou em preprints. Kaube, um dos fundadores da startup Newsflo, que mede o impacto dos artigos científicos e foi comprada pela editora Elsevier, começou a pensar em desenvolver o aplicativo ao iniciar a redação de sua tese de doutorado e perceber a dificuldade de acesso a artigos. “Comparado ao Netflix e ao Spotify, é um processo antiquado”, ele comentou, em entrevista ao boletim do Imperial College de 30 de maio. “Os pesquisadores perdem horas pulando de um site para outro para vencer as barreiras das editoras e conseguir os artigos que desejam”, acrescentou Vincent. Os pesquisadores ressaltam que o aplicativo não promove a pirataria de artigos científicos de acesso fechado, como o site russo Scihub. Ele apenas facilita encontrar PDFs de trabalhos que estão escondidos em repositórios da internet.

Artigos adormecidos


Para estudar o processo científico e aperfeiçoar sistemas de avaliação, pesquisadores analisam papers inovadores que têm reconhecimento tardio

Pesquisadores que acompanham a produção científica de sua área sabem que bons papers nem sempre têm repercussão instantânea. Não chega a ser incomum que ideias inovadoras demorem um pouco para ter sua importância assimilada – vencedores do prêmio Nobel, com frequência, são premiados por contribuições feitas há muitos anos, às vezes décadas –, assim como acontece de surgirem aplicações baseadas em conceitos já conhecidos, que ganham relevância extemporânea. Especialistas da área de cientometria, ramo que estuda aspectos quantitativos da produção do conhecimento, apelidaram de “belas adormecidas” os artigos que despertam interesse anos ou até décadas depois de terem sido divulgados. E passaram a estudá-los como expressões do fenômeno do reconhecimento tardio da produção científica.   Leia mais: goo.gl/S6cKHi

21 junho 2017

Novas ferramentas de gestão de pesquisa edição 2017

Em um esforço contínuo para traçar a mudança do panorama da comunicação acadêmica e científica, anualmente a Universidade de Utrecht, Holanda, realiza um levantamento entre os pesquisadores [1], tendo como foco o uso de ferramentas de gestão de pesquisa, que servem para buscar literatura e dados, organizar, analisar, escrever, publicar, etc. Na edição de 2015, foram elencadas 101 ferramentas/sites de gestão das atividades de pesquisa, apenas aquelas que representavam uma inovação. Na atual edição (2016), foram contabilizadas mais de 400 ferramentas/sites de gestão de pesquisa, além de ferramentas de interoperabilidade, uma lista que não se restringiu ao critério da inovação e foi organizada de acordo com os fluxos de trabalho e fases das atividades de pesquisa.
Preparação (Preparation)Descoberta (Discovery), Análise (Analysis), Escrita (Writing), Publicação (Publication), Divulgação (Outreach) e  Avaliação (Assessment) são componentes do fluxo de atividades do pesquisador/autor e há várias ferramentas gratuitas (ou não) relacionadas à gestão das atividades de pesquisa.   Leia mais: goo.gl/qcE5EQ

Aliança entre revistas e universidades

Um grupo de pesquisadores e gestores propôs em maio novas diretrizes para coordenar o trabalho de revistas e instituições científicas no enfrentamento de casos de má conduta. O documento traz recomendações que procuram definir os papéis que cabem a universidades e a editores, esboçando um novo conjunto de boas práticas para complementar as regras estabelecidas em 2012 pelo Committee on Publication Ethics (Cope), fórum internacional de editores que discute problemas ligados à ética na pesquisa. A proposta foi apresentada para discussão no 5º Congresso Mundial de Integridade Científica, realizado em Amsterdã, Holanda, entre os dias 28 e 31 de maio.

Intitulado “Cooperação e ligação entre universidades e editores (Clue)”, o documento traz como principal novidade a ideia de criar registros nacionais de escritórios responsáveis por lidar, dentro de cada instituição científica, com investigações de suspeitas de fraudes, falsificações ou plágio e o contato de seus responsáveis. A recomendação parece uma medida meramente burocrática, mas busca auxiliar os editores numa missão complexa, que é definir quem deve ser procurado para esclarecer indícios de problemas em um paper já publicado. Os periódicos costumam acionar em primeiro lugar o próprio autor do artigo científico. Mas há críticas a essa rotina, pois ela dá chance a que o autor mal-intencionado obstrua a investigação que será realizada posteriormente por sua instituição.

Outra sugestão inovadora é que as universidades criem instâncias internas encarregadas de rapidamente responder a perguntas apresentadas por editores e que sejam capazes de avaliar se são confiáveis os resultados de um artigo sobre o qual surgem suspeitas. Essa instância funcionaria de forma independente dos comitês de sindicância que investigam se autores são culpados ou inocentes de má conduta.  

A criação de registros nacionais de escritórios de integridade científica e de seus responsáveis ajudaria os editores a procurar a pessoa certa nesses casos extremos. Segundo o documento, é comum que editores busquem estabelecer um contato informal com as universidades antes de comunicar oficialmente suspeitas relacionadas a um artigo.   Leia na íntegra: goo.gl/YwvjKU

Portal de Periódicos inicia negociação com editores para renovação de contratos

No dia 25 de maio, a CAPES recebeu representantes de editoras científicas que compõem o acervo do Portal de Periódicos para dar início ao diálogo acerca da renovação de contratos.

O diretor de Programas e Bolsas no País, Geraldo Nunes Sobrinho, introduziu a reunião com um panorama geral da atuação do Portal de Periódicos. “A CAPES é referência nacional. Ao longo de 66 anos, a agência tem balizado o que ocorre no sistema. A instituição é conhecida por quebrar paradigmas e um deles foi em 2000, quando deu início ao Portal de Periódicos. Até então, nós comprávamos revistas físicas; a CAPES introduziu o sistema de acesso eletrônico – e já se vão 17 anos. Isso quer dizer que estamos sempre atrás de algo novo. O Portal é um sucesso, mas nós não estamos ancorados nele. Estamos com a perspectiva de ver o que está acontecendo no mundo em relação à questão do acesso à informação”, destacou o diretor.  

Outro ponto levantado foi o ingresso do Portal de Periódicos no movimento internacional Open Access 2020. Em abril deste ano, o presidente da CAPES, Abílio Neves, assinou a carta de intenção da iniciativa, colocando a agência entre as 83 instituições no mundo que estão seguindo nessa direção. “Estamos trabalhando em conjunto com entidades da Alemanha, da Califórnia e do Canadá para verificar como elas estão renegociando os contratos. Queremos utilizar a expertise para remodelar nossos acordos com uma nova ótica, assim como está sendo feito em diversas partes do mundo”, anunciou a coordenadora-geral do Portal de Periódicos. 

Segundo ela, a ideia seria investir menos em assinaturas e mais em taxas de publicação. Isso quer dizer que, nessa perspectiva, o Portal passaria a ter outro serviço além do programa de aquisição de periódicos: um programa de financiamento de autores. “Na medida em que os contratos estão encerrando, queremos buscar a renegociação levando em consideração o volume de artigos produzido por autores brasileiros. Estamos focando nas quatro maiores editoras para iniciar o processo ainda em 2017”, declarou Elenara. 

Treinamento das ferramentas Elsevier - ScienceDirect, Scopus e Mendeley

 
 Datas: 12 de junho, 4 de setembro e 13 de novembro
Horário: 9h00 às 11h30
Escolha sua data e faça sua inscrição aqui

19 junho 2017

Demonstrações Turnitin acontecem em junho e julho via Web


Participe e veja como o Turnitin Feedback Studio pode ajudar sua instituição a oferecer a seus alunos feedbacks mais personalizados, criando um maior engajamento, melhor desempenho acadêmico e auxiliando professores na prevenção de conteúdos não originais.
Todas as sessões serão realizadas à 10 horas da manhã do Brasil (Brasilia) e terão duração aproximada de 1 hora. Consulte o site http://www.thetimezoneconverter.com/ para revisar a hora no seu fuso horário.
Para se inscrever, clique na data que lhe for mais conveniente:

Seminário “Critérios de seleção para indexação de periódicos na Web of Science”


Em um cenário de reconhecimento do valor da ciência aferido majoritariamente por meio da publicação de artigos em revistas científicas, sobressai a importância da indexação dos periódicos em bases multidisciplinares baseadas em citações. A avaliação de periódicos para inclusão na Coleção Principal da Web of Science (WoS) é um processo contínuo, com adições e exclusões ocorrendo periodicamente. A cada ano, a equipe de Editorial Development da WoS analisa mais de 3.500 títulos de periódicos para inclusão nos índices SCIE, SSCI e AHCI. Só por volta de 10% desses periódicos são escolhidos. Como fazer parte desse elenco seleto de revistas? Saiba como participando do Seminário. O evento é gratuito e aberto a todos os interessados.
== PROGRAMAÇÃO ==
- Panorama da Base de Dados Web of Science e seu conteúdo
- Processo de seleção e avaliação de títulos para os índices SCIE, SSCI e AHCI
- Critérios para indexação de periódicos na Web of Science: padrões básicos de edição, conteúdo editorial, foco internacional e análise de citação
- Diretrizes para periódicos eletrônicos
- Como enviar um periódico para avaliação e acompanhar o processo
- Periódicos Emergentes
- Periódicos Nacionais
Organização e Promoção: SIBiUSP e Biblioteca da EEFE-USP
Instrutora: Deborah Dias (Clarivate Analytics/Thomson Reuters)
Data: 26 de junho de 2017
Horário: 14h – 17h
Local: Auditório da EEFE
Escola de Eduação Física e Esporte (EEFE) da USP
Avenida Professor Mello de Morais, 65, Butantã – Cidade Universitária
05508-030 – São Paulo – SP
Público alvo: editores, assistentes, docentes e demais interessados
Ministrante: Deborah Dias (Clarivate Analytics/Thomson Reuters)
Inscrições: https://www.doity.com.br/criterios-revistas-wos-2017

Workshop “Como escolher a melhor revista para publicar seu artigo”


Escolher a melhor revista científica para publicar seu artigo requer uma série de estratégias que podem incluir critérios como escopo, corpo editorial, periodicidade e alcance. Para além desses lementos básicos, indicadores e métricas podem ser adicionados para estabelecer o fator de impacto, meia-vida, índice de imediaticidade, etc. Tais informações podem ser obtidas em índices internacionais multidisciplinares de citações como o Journal Citation Reports. O evento é gratuito e aberto a todos os interessados.
== Programação ==
- Contexto geral da publicação científica na atualidade
- Ranking internacional de revistas científicas: Journal Citation Report (JCR) e seus indicadores
- Fator de Impacto: o que é e para que serve
- Outras métricas de avaliação de revistas
- Como selecionar a melhor revista para seu artigo
- Exemplos e casos práticos das áreas de Biológicas, Exatas e Humanas
Organização e Promoção: SIBiUSP e Biblioteca da EEFE-USP
Instrutora: Deborah Dias – (Clarivate Analytics/Thomson Reuters)
Data: 26 de junho de 2017
Horário: 9h – 12h
Local: Auditório EEFE
Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP
Avenida Professor Mello de Morais, 65, Butantã
05508-030 – São Paulo – SP
Público alvo: docentes, bibliotecários, alunos de pós-graduação e pesquisadores
Inscrições: https://www.doity.com.br/escolher-revista-jcr-2017

14 junho 2017

Workshop "Integrity: conhecimento essencial sobre Fármacos"

O Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, a Divisão de Biblioteca e Documentação do Conjunto das Químicas e a Thomson Reuters/Clarivate Analytics, têm a honra de convidá-lo(a) para o Workshop ”Integrity: Conhecimento essencial sobre Fármacos” a ser realizado na Sala Multimídia da Biblioteca do Conjunto das Químicas, no Campus USP de São Paulo - SP. O Workshop é gratuito e aberto a todos os interessados.
Com o Integrity, os pesquisadores dispõem de informações confiáveis e detalhadas selecionadas por cientistas em várias disciplinas para respaldar a pesquisa e o desenvolvimento bem-sucedidos de novos fármacos. 
Ao integrar dados biológicos, químicos e farmacológicos de mais de 365.000 compostos com atividade biológica demonstrada e mais de 190.000 registros de famílias de patentes, o Integrity oferece uma solução de conhecimento exclusiva, projetada para viabilizar suas atividades de descoberta e desenvolvimento onde elas são mais necessárias: na bancada do laboratório. Atualizada diariamente, suas informações sobre fármacos cuidadosamente refinadas são integradas em um único recurso flexível, capaz de promover a inovação para suporte à tomada de decisões de forma ágil.

Workshop “Integrity: Conhecimento essencial sobre Fármacos”
Data: 26 de junho de 2017
Horário: 14h-15h30
Local: Sala Multimídia da Biblioteca do Conjunto das Químicas da USP
Avenida Professor Lineu Prestes, 950, Butantã – Cidade Universitária
05508-000 – São Paulo – SP
Inscrições: https://www.doity.com.br/integrity-2017
InstrutorSergio Delarcina Jr. (Clarivate Analytics)

12 junho 2017

25º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP – SIICUSP


A CPqCENA comunica que as inscrições para o 25º  Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP – SIICUSP, devem ser realizadas  no site https://uspdigital.usp.br/siicusp/  a partir de hoje, dia 12/06/2017 até o dia 14/08/2017.

As apresentações dos trabalhos no 25º SIICUSP é obrigatória para os bolsistas PIBIC/PIBITI 2016/2017.

Poderão inscrever-se no 25º SIICUSP estudantes de graduação, da USP ou de outras instituições de ensino nacionais ou estrangeiras, bolsistas ou não, que tenham desenvolvido trabalhos de Iniciação Científica ou Tecnológica.

Ao inscrever-se o estudante será responsável por selecionar o local onde fará a apresentação do seu trabalho, portanto, devem selecionar  Campus “Luiz de Queiroz”  e a unidade Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP).

O 25º SIICUSP no CENA será realizado no dia 31 de agosto de 2017, e as apresentações serão orais.

06 junho 2017

Site disponibiliza dados de todas as Unidades de Conservação federais do Brasil

Já é possível acessar as mais importantes informações sobre todas as 327 Unidades de Conservação federais (UCs) do Brasil. Está no ar o Painel Dinâmico de Informações Gerenciais do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), criado com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. O painel será lançado hoje, dia 6 de junho, na semana do meio ambiente, no auditório do ICMBio em Brasília, mas já pode ser acessado aqui.
Dados de pesquisas, gestão e atividades das UCs de todos os biomas brasileiros estão reunidos em um único local para consulta, de forma atualizada e simplificada. O painel é resultado da utilização do software QlikView® (ferramenta de business intelligence), voltado aos processos de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de dados que oferecem suporte à gestão de uma organização.
O banco de dados está disposto em grupos temáticos, que reagem de imediato ao uso de filtros e caixas de seleção. As informações revelam resultados de 10 anos de trabalho do ICMBio e também a transparência da aplicação dos recursos nas UCs. É possível acessar, por exemplo: números da Fauna avaliada pelo ICMBio, Gestão Administrativa e de Pessoas, Uso Público, Turismo, Pesquisa de Biodiversidade, Orçamento e Finanças. Tais dados podem ser utilizados para fins educativos, de pesquisa, turistas, cidadãos e imprensa.
“A ferramenta é bastante intuitiva e muito poderosa para consulta, análise e integração de dados. Todos os seus gráficos e tabelas são interconectados, de modo que, ao fazer qualquer seleção na visualização, as informações são rearranjadas segundo o critério selecionado”, afirmou Marcelo Kinouchi, chefe da Divisão de Gestão Estratégica e Modernização do ICMBio.

02 junho 2017

Protein Data Bank abriga informações sobre estruturas de moléculas biológicas

O Protein Data Bank (PDB) é um repositório de informação em 3D sobre estruturas de moléculas biológicas, incluindo ácidos proteicos e nucleicos. Essas partículas são encontradas em todos os organismos vivos, como bactérias, leveduras, plantas, moscas, outros animais e seres humanos. Gerenciada pela Research Collaboratory for Structural Bioinformatics (RCSB), a base de referências está disponível no Portal de Periódicos da CAPES.

Compreender a formação de uma molécula auxilia no entendimento de como ela funciona. O conhecimento pode ser empregado na dedução de toda a estrutura de saúde e doença humana, além de ser útil para o desenvolvimento de medicamentos. Os registros dispostos no PDB abrangem desde minúsculas proteínas e partes do DNA até estruturas moleculares complexas, como ribossomos.

Logo na página inicial é possível localizar diversas ferramentas. Em destaque, estão recursos como “Validar estrutura ou ver relatórios de validação” e instruções para fazer download de arquivos. O usuário também encontra notícias e anúncios, dicionários de dados, procedimentos e políticas, estatísticas de crescimento e uso da plataforma, informações para revistas científicas, entre outras informações.

A página contém ainda links que direcionam o usuário para centros de dados da Worldwide Protein Data Bank (wwPDB). Cada site oferece ferramentas para pesquisar, visualizar e analisar dados
diversos. São eles: Research Collaboratory for Structural Bioinformatics Protein Data Bank (RCSB PDB); Protein Data Bank in Europe (PDBe); Protein Data Bank Japan (PDBj); e Biological Magnetic Resonance Data Bank (BMRB).

A plataforma de Ciências Biológicas, disponível desde 1971, contempla várias categorias da área: Genética, Citologia, Biologia Celular, Histologia, Bioquímica, Biofísica, Farmacologia e Microbiologia. Para acessá-la, é necessário entrar na opção Buscar base do Portal de Periódicos.

Baixe o Office para Android

A produtividade móvel ficou ainda mais simples. Os aplicativos do Microsoft Office Mobile juntam a sensação de trabalhar no Office que você já conhece com a experiência de toque intuitiva feita para telefones e tablets Android™.
  • Visualize, edite e crie documentos onde estiver.
  • Acesse facilmente seus arquivos na nuvem sempre que precisar.
  • A formatação dos seus documentos do Office é sempre a mesma, seja no PC ou nos dispositivos móveis.
  • Compartilhe facilmente seus documentos com outras pessoas. É só enviar um email com anexo ou hiperlink.

01 junho 2017

Conheça os tipos de conteúdos oferecidos pelo Portal de Periódicos

Além das revistas científicas mais conceituadas em âmbito
nacional e internacional,os usuários têm à disposição uma
infinidade de outros tipos de materiais

O Portal de Periódicos da CAPES é considerado um modelo de consórcio de bibliotecas único no mundo: é inteiramente financiado pelo governo brasileiro e é a iniciativa do 
gênero com a maior capilaridade no mundo, cobrindo todo o
território nacional. O que muitos não sabem, é que o conteúdo disponível para a comunidade acadêmica vai muito além dos periódicos.

Além de indexar mais de 38 mil títulos de revistas científicas com texto completo, o Portal comporta 134 bases referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, mais de 280 mil livros eletrônicos e outros conteúdos, como enciclopédias, obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.

Dessa forma, o Portal de Periódicos cumpre o papel de propiciar o aumento da produção científica nacional e o crescimento da inserção científica brasileira no exterior, como defende o pesquisador João Santana Silva*, que acessa diariamente a biblioteca virtual da CAPES:

“O Portal é de suma importância para os pesquisadores brasileiros. De fato, essa ferramenta trouxe a possibilidade de competirmos com maisigualdade com cientistas de outros países. O conteúdo é muito atrativo e eu, particularmente, utilizo todos os dias. Temos um divisor muito claro de antes e depois do Portal de Periódicos. Temos que preservá-lo sempre que possível, ampliá-lo”. 

Dentro dessa gama de conteúdos, que contempla todas as áreas do conhecimento, o Portal de Periódicos oferece para os usuários quatro opções  de pesquisa:
Dentro da “busca avançada” da opção “buscar base”, é possível selecionar o gênero de material procurado (textos completos, referenciais com resumos, patentes, livros, sites com periódicos de acesso gratuito, entre outros) por meio do campo “Tipo”.