08 agosto 2019

A língua da ciência

Domínio do inglês torna-se cada vez mais imprescindível para a produção e a divulgação científica
Ao publicar trabalhos ou mesmo comunicar descobertas científicas, pesquisadores  de todo o mundo recorrem corriqueiramente ao inglês. Mas nem sempre foi assim. Até as primeiras décadas do século XX, as publicações dividiam-se também entre o alemão e o francês. “Essas duas línguas já foram muito importantes para a divulgação científica, até o inglês ganhar cada vez mais espaço e tornar-se o idioma universal entre os cientistas”, observa o neurocirurgião Carlos Gilberto Carlotti Júnior, pró-reitor de pós-graduação da Universidade de São Paulo (USP).
Ciente da necessidade de que os cerca de 30 mil alunos de pós-graduação da instituição têm de dominar a língua inglesa, a USP oferece programas e cursos como os desenvolvidos pela Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani), responsável por fornecer à comunidade acadêmica apoio no intercâmbio com instituições internacionais. “Hoje temos, em média, 170 disciplinas de pós-graduação sendo ministradas em inglês. Isso para que o aluno tenha acesso ao idioma e comece a se comunicar e a produzir conhecimento na própria língua estrangeira”, explica.
A preocupação da USP em relação à proficiência tem vários motivos. Em 2018, por exemplo, cerca de 15% dos estudantes que se candidataram ao Programa Institucional de Doutorado-sanduíche no Exterior (PSDE) não foram aprovados por não terem o domínio necessário da língua inglesa. Mantido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o programa destina-se à formação de recursos humanos no exterior, com estágio de pesquisa em áreas do conhecimento menos consolidadas no Brasil. “A exigência é grande para compreensão, leitura e escrita. A proficiência, que até recentemente podia ser atestada apenas por uma carta do orientador, hoje precisa ser comprovada por teste”, explica.  Leia maisFonte: Pesquisa FAPESP - agosto 2019

07 agosto 2019

Conecti Brasil integra educação, ciência, tecnologia e inovação

Será assinada nesta quarta-feira, 7, em Brasília, a formação do Conecti Brasil, o Consórcio Nacional em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação que integra diversos dados por meio de uma plataforma digital. O objetivo é garantir a oferta de serviços digitais a todo o ambiente de pesquisa, passando por universidades e financiadores, que produzam e compartilhem dados. Estão envolvidos pesquisadores, professores, instituições e agências de fomento. Produtos científicos, como teses, dissertações, livros e artigos, projetos, eventos e prêmios também compõem esse universo de informações. Consulte aqui o status da integração.
A ideia do consórcio nasceu em 2018 quando seis instituições formaram uma parceria para contratação dos serviços de identificador digital de pesquisadores (ORCID – Open Researcher and Contributor ID), em escala nacional. Integram o Conecti a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), a Biblioteca Eletrônica Científica Online (Scielo) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
O objetivo inicial desta contratação era oferecer aos participantes os benefícios de uma plataforma que fornecesse um identificador persistente de pessoas e serviços essenciais à apropriada gestão da atividade de pesquisa, como recuperação automática de dados de publicações das principais bases de dados. Além disso, que evitasse a duplicidade de informações requeridas para a devida associação com seus respectivos autores e instituições.
Com o andamento do trabalho, a equipe percebeu que esse identificador seria apenas uma das etapas para se preencher com qualidade, na velocidade e com a abrangência desejadas, a lacuna existente de dados. A decisão dos parceiros foi expandir as atividades e assim criou-se o Conecti.
Entre os objetivos estão a inserção e utilização de dados dos principais sistemas nacionais de informação de pesquisa das instituições participantes, como as plataformas Sucupira, Lattes, Oasis, BDTD e CONFAP-CRIS. Pretende ainda acelerar a geração e oferta de dados com qualidade e facilitar o estabelecimento de novos acordos e parcerias internacionais em moldes similares ao do estabelecido com ORCID. Outra finalidade é acentuar a visibilidade e a capacidade de descoberta dos agentes produtores e promotores de ciência nacionais.  Leia mais.  
Fonte: CCS/CAPES - 06/08/2019

Evento das universidades estaduais paulistas celebra 30 anos da autonomia financeira


No dia 15 de agosto as três universidades públicas estaduais paulistas se reúnem para comemorar os 30 anos da autonomia universitária com um evento de resgate histórico e de debate sobre os desafios desse modelo inédito instituído por meio de um decreto do governador Orestes Quércia em fevereiro de 1989. Desde então, USP, Unicamp e Unesp foram autorizadas a criar suas próprias normas de organização didático-científica, administrativa e, principalmente, de gestão financeira.
Organizado pelo Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), o evento “Autonomia de Gestão Financeira – 30 anos” acontecerá no campus da USP na Cidade Universitária, com discussões sobre o atual cenário das instituições e avaliações sobre as conquistas acadêmicas e administrativas ao longo de três décadas de vigência.
Uma das consequências diretas da adoção desse modelo foi o crescimento da produção científica das instituições públicas de ensino superior de São Paulo. Atualmente, um terço da ciência feita nas cerca de 200 universidades brasileiras é produto do trabalho de USP, Unicamp e Unesp. Segundo rankings internacionais, as três estão entre as melhores instituições da América Latina. Mesmo tendo menos professores e funcionários que em 1989, essas universidades têm hoje um corpo docente mais qualificado, produzem mais pesquisa e formam mais pessoas.  Leia mais.  
Fonte: Jornal da Ciência - 07/08/19

Em São Paulo, encontro debaterá carreira docente na USP

Tipos e estruturas de carreira, futuro na Universidade e conceitos de avaliação fazem parte da programação de evento no dia 14 de agosto

Carreira Docente e Avaliação. Este é o tema do terceiro encontro de professores da USP que irá ocorrer no dia 14 de agosto, em São Paulo. A preocupação com a carreira dos professores, que envolve conceitos de avaliação, necessidades e questões sobre o futuro na Universidade serão debatidos na ocasião.
Segundo Marcílio Alves, presidente da Câmara de Atividades Docentes (CAD) da USP e professor da Escola Politécnica (Poli), tipos, limites, estrutura e classificação das carreiras também serão abordados. “O conceito de professor pleno, por exemplo, será apresentado. O que significa, quais as vantagens e desvantagens. Pode ser um interessante modelo de carreira.”
Ele explica que o evento é uma iniciativa dos representantes dos professores associados e titulares no Conselho Universitário (CO) e de outros colegas para aproximar todas as categorias docentes da USP, debatendo a Universidade, a carreira e a avaliação.
O encontro, que está em sua terceira edição, irá contar com uma série de palestras e terá a presença dos reitores da USP, Vahan Agopyan, e da Unicamp, Marcelo Knobel. De acordo com o professor, será lançada uma Carta Manifesto que servirá para registrar um consenso geral sobre as questões debatidas. A carta ficará disponível on-line para os professores que não puderem comparecer ao encontro. “Para que possam se manifestar, falar sobre suas preocupações quanto à carreira”, esclarece Alves.
A primeira edição ocorreu em 2016 e teve como tema Avaliação, enquanto a segunda, realizada em 2018, reuniu professores para falar sobre a Universidade do Futuro. O evento ocorrerá no Centro de Difusão Internacional da USP, na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 310, campus Cidade Universitária, São Paulo. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser adquiridos on-line.  
Veja programação.   Fonte: Jornal da USP - 06/08/19

06 agosto 2019


Programa SP Sem Papel

O SP Sem Papel é um programa do Governo do Estado de São Paulo que visa reduzir ou eliminar gradualmente o trâmite de papel entre os órgãos da administração estadual, e também na relação do governo com os municípios e com o cidadão.
O programa prevê ações de desburocratização e a adoção de processos de tramitação e controles de demanda totalmente digitais. Para isso, a Prodesp – empresa de tecnologia da informação do Governo de São Paulo - está integrando e customizando dois sistemas já existentes e plenamente aprovados pelos usuários. Ambos utilizam software livre com código aberto e público, e são a base do modelo de governo digital que está sendo implantado no Estado de São Paulo.
A implantação começará pela Administração Direta em duas ondas em 2019. A primeira delas, entre julho e agosto contemplará as Secretarias de Governo, Casa Civil, Fazenda e Planejamento, Educação, Saúde e Desenvolvimento Regional, além da Prodesp. Posteriormente, entre setembro e dezembro, a solução será estendida para todas as demais pastas. Em 2020, serão digitalizados os processos da Administração Indireta.
Com a instituição do processo digital, a Administração ganha em eficiência e sustentabilidade, reduzindo gastos com papel, impressão, transporte e correios. O acesso via Internet permite a produção e encaminhamento dos documentos para outras áreas ou órgãos a qualquer hora e de forma imediata.
Segundo o presidente da Prodesp, André Arruda, o portal SP Sem Papel dará mais transparência ao trâmite dos documentos, permitindo pesquisa simplificada em tempo real.
Além disso, vai facilitar o trabalho dos servidores, com a elaboração de documentos a partir de modelos padronizados. O sistema vai garantir maior confiabilidade, destaca ele, pois a autenticidade dos documentos será assegurada por meio de assinatura digital - única ou em lote.  
Apresentação do projetoFonte: Prodesp - 26/07/19

Novo app do Portal de Periódicos da Capes

05 agosto 2019

Publicações sobre gestão de dados de pesquisa

Já se deu conta da importância dos dados da sua pesquisa? As agências de financiamento estão cada vez mais exigindo que os pesquisadores e acadêmicos planejem e executem as boas práticas de gestão desses dados.
Estas duas publicações, elaboradas em conjunto pelos pesquisadores Luana Faria Sales do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT e Luis Sayão do Centro de Informações Nucleares - CIN da CNEN, buscam, nesse sentido, orientar os pesquisadores e orientar os pesquisadores e os profissionais de informação frente a esses novos desafios.
Para acessar e baixar gratuitamente o guia clique em
http://www.cnen.gov.br/component/content/article?id=160
Para acessar e baixar gratuitamente a cartilha clique em http://www.cnen.gov.br/component/content/article?id=576



02 agosto 2019

Web of Science Group disponibiliza atualização do Journal Citation Reports

A base de dados faz parte do acervo do Portal de Periódicos da CAPES e apresenta dados bibliométricos de publicações mundiais

O Web of Science Group, pertencente à Clarivate Analytics, lançou recentemente a atualização de 2019 da base de dados Journal Citation Report. A versão, que oferece os dados referentes a 2018, agrega ligações relevantes de citações criadas pela comunidade de investigação, por meio de um conjunto de dados, métricas e análises independentes de editores de revistas científicas em âmbito mundial. Disponível no Portal de Periódicos da CAPES, o JCR conta com dados de 81 países, quase 12 mil revistas científicas e 236 disciplinas.
Originado da coleção principal da Web of Science, o JCR é um banco de dados que utiliza a plataforma InCites e permite consulta e avaliação de periódicos a partir de dados de citação dos títulos indexados na Web of Science. Por meio do JCR é possível consultar diversos índices, como o fator de impacto da publicação (Journal Impact Factor - JIF), o Eigenfactor, o número total de citações da publicação com e sem autocitações, o índice de imediatismo que mede o quão rápido um artigo é citado em cada publicação, dentre outros.

O JCR contém os dados necessários para compreender os componentes que indexam o valor e o impacto de cada título, uma vez que recolhe todas as citações – incluindo materiais além dos artigos, como editoriais e comentários relevantes. Também permite uma melhor interpretação do estado de divulgação, na medida em que capta e destaca a rede de referências que ligam uma publicação a outra, identificando as principais partes interessadas que lideram a comunidade dessa publicação. Leia mais.  Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 01/08/19


Estude na USP pela internet de qualquer lugar do mundo

É possível encontrar cursos on-line completos e aulas dos mais variados temas em diferentes portais

Não são apenas cursos presenciais que a USP possui. A Universidade oferece, por meio de diversos portais na internet, aulas com seus professores e pesquisadores. São vídeos, áudios, textos e apresentações. Os conteúdos são variados e, por ser on-line, os horários de estudo são flexíveis. Ao término de alguns cursos, é possível até obter certificado.
Há portais próprios da USP, como o e-Aulas e o Canal da USP no YouTube, e outros que abrigam conteúdos não só da Universidade, mas de diversas instituições, como o Coursera. 
A Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) possui professores e alunos da USP atuando como facilitadores, trabalhando com grupos de alunos da Univesp e desenvolvendo habilidades relacionadas à prática didático-pedagógica. Além de cursos de graduação a distância, a Univesp possui um canal no YouTube onde disponibiliza parte dessas aulas.
São quatro plataformas que disponibilizam conteúdo diversificado de aulas e cursos da USP: e-Aulas, Canal da USP, Univesp e Coursera. Confira como você pode ter acesso a eles.   
Fonte: Jornal da USP - 01/08/19

31 julho 2019

Como as bibliotecas se tornaram pontos turísticos?

Globalmente, as bibliotecas estão se adaptando. O professor Stuart Kells faz um tour pelas melhores do mundo e descobre porque ainda são vitais.


No ano passado, dois bibliotecários dinamarqueses - Christian Lauersen e Marie Eiriksson - fundaram a Library Planet: um guia de viagens on-line com uma biblioteca mundial e colaboração coletiva. Segundo eles, a Library Planet pretende inspirar os viajantes a “abrir o incrível livro que 
é o nosso mundo de bibliotecas, cidades e países”.
O nome do projeto on-line é um aceno deliberado para o Lonely Planet feito na Austrália.
O conceito é simples e poderoso. Os amantes da biblioteca contribuem com perfis de biblioteca e imagens de suas viagens; os fundadores, em seguida, curam e publicam os posts, com a ambição de capturar experiências de bibliotecas e atrações de bibliotecas 
de todo o mundo.
Por que tornar as bibliotecas um foco de viagem? Há mil razões práticas e estéticas, além de culturais. Bibliotecas na maior parte são lugares seguros e acolhedores. E contam histórias únicas sobre as pessoas que as constroem e apreciam. Se os livros são os dados básicos da civilização, então as bibliotecas das nações fornecem janelas para as almas nacionais. São lugares preciosos para buscar traços do passado e confiança no futuro. Saiba mais.   
Fonte: The Conversation - junho 2019

Treinamentos on-line: Portal de Periódicos Capes


Desde 2016, a comunidade acadêmica brasileira tem uma forma rápida e prática de se aprofundar no uso de recursos e ferramentas oferecidos pelo Portal de Periódicos da CAPES: a capacitação on-line. Os treinamentos são gratuitos e abertos a todos os interessados.
Os treinamentos são distribuídos em semanas temáticas de acordo com a classificação de áreas da CAPES: Ciências Exatas e da Terra; Ciências Biológicas; Engenharias; Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas; Linguística, Letras e Artes e Multidisciplinar.
Para agosto, o cronograma previsto será dirigido aos públicos ligados às Ciências Sociais Aplicadas (05 a 10/08), Ciências Agrárias (12 a 17/08), Ciências da Saúde (19 a 24/08) e Engenharias (26 a 31/08). A programação completa pode ser acessada na área de materiais didáticos.No final do mês – dia 28 – será o momento para pesquisadores ligados à Química esclarecerem dúvidas sobre o Chemical Abstracts Service (CAS) e a plataforma SciFinder, orientados por uma especialista do ITMS Group. Os treinamentos com editores sempre ocorrem no período noturno, a partir das 19h, e requerem inscrição prévia, assim como os treinamentos do Portal de Periódicos.

Inscrições
Para realizar inscrição nos treinamentos é necessário fazer login no Meu espaço, entrar na área de treinamentos para visualizar as turmas disponíveis e escolher a mais adequada. Qualquer pessoa pode criar uma identificação, clicando em “novo usuário” e preenchendo as informações solicitadas.
A confirmação do treinamento ocorre via e-mail. Os inscritos recebem duas mensagens: a primeira é disparada uma semana antes do treinamento e contém informações sobre o conteúdo a ser ministrado, link para acesso à sala de aula virtual e orientações gerais; o segundo alerta é enviado um dia antes da data agendada. Estudantes que solicitarem registro faltando até 48 horas para a realização do curso receberão a mensagem de aprovação um dia antes.  Clique aqui para ver a agenda de treinamentosFonte: Portal de Periódicos da CAPES – 31/07/19

ESALQ amplia acesso digital às teses e dissertações

As primeiras teses e dissertações defendidas na Universidade de São Paulo (USP) datam do final da década de 1960 e início dos anos 1970. Entre os trabalhos pioneiros estão os estudos desenvolvidos na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), a primeira unidade da USP a oferecer, a partir de 1964, cursos de pós-graduação.
Desde então, mais de 10 mil mestres e doutores foram titulados na USP em Piracicaba e seus trabalhos arquivados fisicamente na Seção de Expediente da Esalq. No entanto, cerca de 50% deste acervo, ou 5.079 trabalhos, estavam apenas disponíveis, na versão impressa, na Divisão de Biblioteca (DIBD) da unidade.
A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - BDTD foi criada em 2001 como uma opção de acesso ao formato digital e, a partir de 2007, tornou obrigatório o depósito de dissertações e teses defendidas na USP. Foi desenvolvida pelo Centro de Tecnologia da Informação de São Carlos - CeTI-SC, que a adaptou para o contexto da Universidade, integrando-se com o Janus - Sistema Administrativo da Pós-Graduação e com o Dedalus - Banco de Dados Bibliográficos da USP.
Com o propósito de ampliar o acesso aos dados produzidos desde 1966, data da primeira defesa ocorrida na Esalq, a Divisão de Biblioteca empreende esforços no projeto “Digitalização Retrospectiva de Dissertações e Teses da Esalq e disponibilização na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações”, iniciado em abril de 2018. “A meta é que sejam digitalizadas, editadas, submetidas e disponibilizadas para consulta e downloads, um total de 5.079 teses até 2021, prazo expandido devido ao alto grau de complexidade e detalhamento do projeto.  Leia mais
Fonte: ESALQ/DvComunicação - 30/07/19

Inclusão de ORCID no Currículo Lattes


Para incluir o ORCID no seu currículo, siga os seguintes passos:
1) Acesse seu Currículo Lattes em http://lattes.cnpq.br.
2) Clique no módulo “Dados gerais”.
3) Clique em “Identificação”.
4) Selecione o campo “Outras bases bibliográficas”
5) Clique em “Inserir nova”.
6) Digite seu número ORCID (apenas os números, por exemplo, 0000-0002-0682-0881).
7) Clique em “Validar ID” e, em seguida, clique em “Confirmar”. Não esqueça de enviar seu currículo para publicação para atualizá-lo!
Dentro de instantes aparecerá, na janela que antecede seu currículo completo, o link do seu ORCID.

Unesp lança portal com dados de 3 mil professores

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) lançou o Portal Docentes Unesp, uma plataforma que reúne informações de 13 bases de dados diferentes sobre os professores da universidade.
Segundo a Unesp, o portal tem como objetivo dar visibilidade a dados públicos relacionados ao corpo docente, facilitando buscas das mais diversas dentro desse universo, como a unidade em que o professor leciona, o tipo de vínculo que possui, sua área de atuação e detalhes de sua produção acadêmica.
A plataforma reúne informações de mais de 3 mil professores, vinculados a todas as áreas do conhecimento. Dentre as informações científicas que circulam na universidade, a plataforma permite, por exemplo, encontrar especialistas especificando um tema na busca, inserindo uma palavra-chave ou procurando por um programa de pós-graduação.
É possível também filtrar os dados por projetos com financiamento da FAPESP ou do CNPq, entre outras possibilidades.
As buscas podem ser feitas em português ou em inglês e os dados dos docentes são coletados das seguintes bases: Biblioteca Virtual da FAPESP, ORCID, Scopus, Web of Science, Google Scholar, Repositório Institucional da Unesp, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), CNPq e de cinco sistemas institucionais da Unesp.
O portal agrupa um conjunto de informações que inclui a lotação do docente/pesquisador, seus projetos de pesquisas, as citações e estatísticas detalhadas sobre a produção do professor.
Uma nuvem contendo 15 palavras extraídas do currículo Lattes proporciona um panorama geral dos assuntos envolvidos nas pesquisas de cada docente e, no caso de interesse nas pesquisas desenvolvidas, a comunicação entre os pesquisadores é facilitada pelo endereço de e-mail de cada um, integrado ao sistema.    Fonte: Agência FAPESP - 31/07/19