22 junho 2020

Indicadores de Pesquisa - Google Scholar Metrics

Google Scholar Metrics – fornece uma maneira fácil para os autores avaliarem rapidamente a visibilidade e a influência de artigos recentes em publicações acadêmicas. Scholar Metrics resume também citações recentes de muitas publicações, para ajudar os autores a identificar revistas para publicar sua nova pesquisa. É possível navegar nas 100 melhores publicações em vários idiomas, ordenadas por suas métricas de h-index e h-mediana de cinco anos. Para ver quais artigos em uma publicação foram mais citados e quem os citou, clique em seu número h-index para ver os artigos, bem como as citações subjacentes às métricas.
É possível também explorar publicações em áreas de pesquisa de seu interesse. Para procurar publicações em uma ampla área de pesquisa, selecione uma das áreas na coluna da esquerda. Por exemplo: Engenharia e Ciência da Computação ou Ciências da Saúde e Medicina. Para explorar áreas de pesquisa específicas, selecione uma das áreas amplas, clique no link “Subcategorias” e selecione uma das opções.    Fonte: AGUIA - 22/06/20

Indicadores e Métricas

Produção científica (scholarly outputs): Número total acumulado de itens publicados em um dado período. Mede o volume, a produtividade: quantas publicações foram produzidas por um autor, grupo de pesquisadores, instituição, país ou conjunto de países em dado período. É possível também obter o número total acumulado de publicações de acordo com cada área de conhecimento ou disciplina em um determinado período de tempo.
Contagem de citações (citation count): Indica o total de citações que as publicações de um autor, instituição ou país acumularam ao longo de um determinado período. As diferenças na contagem de citações entre fontes de dados são devidas a diferentes coberturas (título e datas) do banco de dados (Scopus ou Web of Science). O número de citações recebidas não se refere ao ano em que a citação foi recebida e sim ao ano em que o resultado foi publicado. As métricas de contagem de citações são úteis para comparar a visibilidade onde os pesquisadores são de campos ou disciplinas similares e com duração similar de carreira.
Citações por publicação (citation per publication): Indica o número de citações recebidas por artigo/trabalho publicado. Indica o impacto médio de citação de cada uma das publicações de uma instituição ou autor: quantas citações as publicações de uma instituição ou autor receberam, em média.
Índice H (h-index): Indica um equilíbrio entre a produtividade (produção científica) e impacto de citação (contagem de citações) de publicações de uma instituição ou pesquisador. Tem sido utilizado também para revistas. Por exemplo, um índice h de 12 indica que, no conjunto de dados, 12 artigos foram citados pelo menos 12 vezes cada um.
Impacto de citação (citation impact): é calculado dividindo o número total de citações recebidas pelo número total de publicações. O impacto da citação mostra o número médio de citações que um documento recebeu em um dado período. O impacto de citação tem sido amplamente utilizado como um indicador bibliométrico na avaliação do desempenho de pesquisa e pode ser aplicado em todos os níveis organizacionais (autor, instituição, país / região, campo de pesquisa ou periódico). No entanto, há limites para o indicador, pois ignora o volume total da produção científica. Por exemplo, o Pesquisador A tem apenas uma publicação que recebeu 50 citações, enquanto o Pesquisador B publicou 10 documentos que receberam 200 citações. O Pesquisador A tem um maior impacto de Citação (50) do que o Pesquisador B (20), embora o Pesquisador B tenha publicado mais documentos e tenha recebido mais citações em geral. No nível do campo de conhecimento, o impacto da citação de certas disciplinas é muitas vezes maior do que em outros campos científicos devido a características próprias de cada área como frequência e volume de publicações e citações. Por esse motivo, é preciso ter cuidado ao utilizar esse indicador.  Fonte: AGUIA - 22/06/20

Caminhos da Cultura: música, biodiversidade, patrimônio histórico, dicas de saúde e mais!


A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da Universidade de São Paulo está lançando a Newsletter Caminhos da Cultura, trazendo dicas e destaques culturais da USP voltados à sociedade.
Para conhecer a primeira edição, clique aqui, e para se inscrever e receber periodicamente os novos lançamentos, clique aqui.
A ideia de uma newsletter com conteúdos culturais da USP voltados à sociedade já estava sendo amadurecida desde que o antigo guia Caminhos da Cultura, impresso em papel, deixou de circular. Foram implementadas outras ferramentas de divulgação, como páginas no Facebook e no Instagram, a revista USP INTEGRAção e programas nas rádios USP FM e Cultura, mas com a chegada da pandemia de covid-19, o cenário mudou. Rapidamente todos os espaços culturais tiveram que ser fechados e programações presenciais, cancelad as ou suspensas. Isso não significou ! a paralisia das atividades culturais e de extensão da USP, muito pelo contrário: começaram a frutificar as mais variadas iniciativas online, em diversas áreas, para todos os públicos, sem custo e acessíveis pela internet.
Foi para facilitar a identificação desses eventos e sua participação que a PRCEU criou, então, o USP Cultura em Casa, que funciona como um guia, com atualizações constantes, compilando e organizando as atividades que a USP promove para a sociedade e que podem ser acessadas de casa. Além de concentrar as informações no site cultura.usp.br, a iniciativa divulga também, diariamente, destaques no Facebook e no Instagram.
Agora, o Caminhos da Cultura volta, em formato eletrônico, por meio desta newsletter, para se somar como mais um canal de divulgação das atividades do USP Cultura em Casa, com dicas e destaques selecionados em diferentes áreas de interesse e públicos-alvo.
Fonte: PRCEU-USP - 22/06/20

20 junho 2020

Veja sem sair de casa a restauração do mais tradicional museu de São Paulo

Vídeos do "Diário da obra" mostram detalhes da reforma e ampliação do Museu do Ipiranga, além do trabalho com parte do acervo que não pode sair do prédio histórico; reabertura está programada para setembro de 2022

Museu do Ipiranga, importante patrimônio cultural brasileiro, está em reforma e segue um projeto com normas atuais de infraestrutura, acessibilidade, sustentabilidade e segurança, com equipamentos especiais para a prevenção de incêndios, incluindo ainda protocolos de saúde para prevenir o contágio de trabalhadores pelo novo coronavírus. Grande parte do acervo de 450 mil itens foi retirada do edifício e transportada para imóveis adaptados para recebê-los mas algumas obras, pelas suas dimensões, não puderam sair do prédio histórico. Um desses casos é pintura de Pedro Américo, o quadro Independência ou Morte, que está sendo restaurada no local enquanto a reforma acontece. A reabertura está programada para setembro de 2022, para a celebração do bicentenário da Independência do Brasil.
Para apresentar os avanços na reforma do edifício-monumento e mostrar os cuidados e detalhes que uma obra desse porte exige, o Museu preparou uma série de vídeos chamados “Diário da Obra”. No primeiro episódio, os trabalhos de proteção do edifício e das obras de arte que continuarão no Museu durante a reforma são os destaques, além do desmonte da escadaria principal e a retirada do asfalto em frente ao edifício, que será substituído por um mosaico português. No segundo episódio, são mostrados os cuidados que estão sendo tomados durante a pandemia e as etapas do restauro da fachada.  Assista aos vídeos.  Fonte: Jornal da USP - 19/06/20



Uma coleção de dados para pesquisa sobre brasileiros com Covid-19

Nova plataforma permitirá acesso e compartilhamento de informações clínicas e laboratoriais de pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus no Brasil

O esforço para compreender os efeitos do novo coronavírus (Sars-CoV-2) e encontrar tratamentos para combatê-lo ganhou um novo estímulo na quarta-feira, 17, com o lançamento da plataforma Covid-19 Data Sharing/BR. Resultado de uma articulação coordenada pela FAPESP envolvendo a Universidade de São Paulo (USP), o Grupo Fleury e os hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês, a iniciativa tem por objetivo promover o compartilhamento de dados laboratoriais e demográficos de pessoas diagnosticadas com a doença em todo o Brasil, além de informações clínicas de indivíduos diagnosticados em São Paulo.
O repositório abrigará, inicialmente, informações de 75 mil pacientes, além de 6.500 dados de desfecho de casos — como recuperação ou óbito — e mais de 1,6 milhão de exames clínicos e laboratoriais realizados desde novembro de 2019. Ainda que o primeiro caso da doença no Brasil tenha sido registrado em fevereiro, o período de cobertura dos dados permitirá que os pesquisadores analisem o histórico de saúde dos pacientes e identifiquem evidências de sintomas da Covid-19 em indivíduos atendidos anteriormente.
“A plataforma, em breve, também deverá compartilhar dados de imagens associadas à doença, como radiografias e tomografias”, explicou o neurocientista Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP, durante o evento on-line de lançamento da iniciativa. “A expectativa é que essas informações possam ser usadas no aprimoramento do diagnóstico, em estudos sobre fatores relacionados à evolução da doença no Brasil, e mesmo em investigações sobre candidatos a medicamentos e vacinas.”   Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2020

19 junho 2020

Violinista Emmanuele Baldini e alunos tocam Bach e Schubert

Concerto será ao vivo nesta sexta-feira, dia 19, às 19h30, nas plataformas digitais

Liderados pelo violinista Emmanuele Baldini, seis alunos da Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) vão apresentar, num espetáculo ao vivo, nesta sexta-feira, dia 19, às 19h30, obras dos compositores Johann Sebastian Bach (1685-1750), Franz Schubert (1797-1828) e Louis Spohr (1784-1859). A apresentação faz parte da série Sala São Paulo Digital, que disponibiliza concertos da Osesp nas plataformas digitais da orquestra no YouTubeFacebook e Instagram. Baldini é o spalla da Osesp.   Fonte: Jornal da USP - 17/06/20


O reitor Vahan Agopyan concede entrevistas a dois telejornais

Reitor concedeu entrevistas a dois telejornais para falar sobre o plano de readequação das atividades acadêmicas para o segundo semestre deste ano

O reitor Vahan Agopyan concedeu, no dia 18 de junho, entrevistas a dois telejornais veiculados pela TV Globo – Bom Dia São Paulo e SPTV 1ª edição – para falar sobre o plano de readequação das atividades acadêmicas para o segundo semestre deste ano. De acordo com o planejamento, tanto as aulas de graduação quanto de pós-graduação deverão continuar sendo ministradas de forma remota a partir do mês de agosto.
“As universidades estaduais paulistas são muito grandes e não é muito simples fazer o controle. Então é mais seguro garantirmos que as aulas continuem remotas. No caso da USP, 92% das disciplinas teóricas estão sendo oferecidas de forma remota”, explicou.
“Pessoalmente, defendo a educação a distância como sendo democratização do ensino para todas as camadas da população. No entanto, a USP é uma universidade de pesquisa e o contato aluno-professor é imprescindível. Este ano é atípico e todo esforço é para garantir que este não seja um ano perdido”, complementou. Assista, a seguir,  integra das duas entrevistas:  
Bom Dia São Paulo e SPTV 1ª edição.   Fonte: TV Globo - 18/06/20

Periódico internacional lança edição especial sobre simpósio realizado no Brasil

O periódico internacional Fungal Biology, da British Mycological Society, com sede na Inglaterra, publicou recentemente uma edição especial que reúne os 32 trabalhos apresentados no terceiro International Symposium on Fungal Stress (ISFUS) pelos palestrantes nacionais e estrangeiros e pelos alunos vencedores do Prêmio Elsevier.
O evento foi realizado em São José dos Campos (SP), entre 20 e 23 de maio de 2019, com apoio da FAPESP.
A terceira edição do ISFUS teve foco na elucidação e na caracterização de mecanismos moleculares e bioquímicos de como os fungos podem sobreviver em ambientes hostis.
O simpósio adota uma abordagem interdisciplinar, atraindo pesquisadores nas áreas de micologia, biologia, bioquímica, física, biologia molecular, genética, biotecnologia, fisiologia microbiana, patologia vegetal e ecologia. Vários cientistas se reuniram no Brasil para apresentar e discutir suas pesquisas sobre estresse em fungos.
A próxima edição do ISFUS está prevista para 2021, também em São José dos Campos. O quarto ISFUS será realizado em conjunto com a 13ª International Fungal Biology Conference.
A Fungal Biology publica artigos originais em todos os campos da pesquisa básica e aplicada envolvendo fungos e organismos semelhantes (incluindo oomicetos). As áreas abordadas incluem biodeterioração, biotecnologia, biologia celular e do desenvolvimento, ecologia, evolução, genética, geomicologia, micologia médica, interações mutualísticas, fisiologia, patologia de plantas, metabólitos secundários e taxonomia e sistemática.
A edição da publicação sobre o simpósio pode ser acessada em www.sciencedirect.com/journal/fungal-biology/vol/124/issue/5.
Fonte: Agência FAPESP - 19/06/20   

18 junho 2020

Projetos que precisam de análise estatística podem ter assessoria da USP

A análise de dados e a elaboração de estatísticas ajudam pesquisadores, instituições e empresas a tomar decisões. Um cientista que precisa pensar como coletar uma base de dados ou estimar o tamanho da amostra para sua pesquisa, uma instituição pública que precisa analisar os dados relacionados a consumo de energia e até uma empresa que tem necessidade de avaliar seu desempenho, todos podem contar com a ajuda da estatística para ter informações que não estão visíveis facilmente.
Para ajudar nessa tarefa, o Centro de Estatística Aplicada (CEA) do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP realiza consultoria e assessoria em estatística aplicada para órgãos da Universidade, instituições públicas e privadas, além de atender pesquisadores e demais pessoas físicas. Uma equipe composta de alunos do último ano de Estatística, orientados por professores da Universidade, analisa as propostas, faz consultas e projetos de pequeno porte por valores simbólicos. Iniciativas que precisam desse tipo de análise podem ser inscritas até o dia 22 de julho com o preenchimento do formulário, que deve ser baixado neste link, e envio no e-mail cea@ime.usp.br. Os projetos passam por uma triagem no final de julho e os aprovados serão atendidos no segundo semestre de 2020. Devido à pandemia da covid-19, todo o processo é realizado on-line, com reuniões e apresentações a distância por teleconferência (usando ferramentas gratuitas como Google Meet, Zoom ou similar).
Para que a proposta seja considerada, é necessário que os dados estejam totalmente coletados e organizados em planilha eletrônica até o início de agosto e os responsáveis pelo projeto tenham disponibilidade para participar de reuniões com a equipe que fará as análises durante o semestre e, também, em duas apresentações a serem feitas pelos alunos. Ao final do semestre, é feito um relatório técnico de análise estatística com todos os resultados das análises, incluindo tabelas e gráficos, e suas conclusões.   Fonte: Jornal da USP - 18/06/20

University of California fecha contrato multicamada de acesso aberto com Springer Nature

Um novo acordo entre o sistema da University of Califórnia e a editora Springer Nature transformará a maneira como a instituição paga para publicar e acessar a pesquisa

O sistema da University of Califórnia está em uma missão para quebrar os paywalls dos editores. O sistema de 10 campus deu um passo significativo em direção a esse objetivo, anunciando um enorme acordo de acesso aberto com a editora Springer Nature. Esta é uma tradução livre da matéria publicada dia 17 de junho de 2020 intitulada A Landmark Open-Access Agreement na Inside Higher Education.
Descrito por ambos os lados como um acordo transformador , o arranjo é o maior desse tipo na América do Norte. Será a primeira vez da Springer Nature nos EUA quando um contrato formal for assinado. Espera-se que um memorando de entendimento seja publicado ainda hoje.
O acordo visa tornar todas as pesquisas do sistema de UC publicadas nos periódicos da Springer Nature imediatamente disponíveis ao público para leitura. O contrato de acesso aberto muda a forma como o sistema de UC paga para acessar e publicar pesquisas. Em vez de instituições de UC pagarem por funcionários e estudantes para lerem pesquisas em revistas da Springer Nature, as instituições de UC pagarão por seus pesquisadores para publicar mente nessas revistas por padrão, removendo paywalls para todos.
A publicação de acesso aberto em periódicos híbridos, que publicam pesquisas de acesso público e de acesso aberto, exige uma taxa de processamento do artigo, que normalmente é de alguns milhares de dólares por artigo. O sistema da UC pretende pagar essas cobranças por meio de um modelo multicamada que compartilhe os custos entre as bibliotecas e os fundos de pesquisa garantidos por pesquisadores individuais.  Saiba mais.   Fonte: AGUIA - 18/06/20

Descarte de resíduos domiciliares exige cuidados

A pandemia acendeu o alerta para todos a respeito do cuidado que devemos ter com o saneamento básico e o descarte de resíduos hospitalares e também domiciliares. É justamente sobre os resíduos que produzimos em casa, que podem ser um risco para as pessoas, que a Faculdade de Saúde Pública (FSP) fez uma pesquisa que já trouxe resultados. Quem fala sobre o assunto ao Jornal da USP no Ar é Wanda Günther, professora do Departamento de Saúde Ambiental da FSP-USP.
Wanda conta que objetivo central da pesquisa foi conhecer a percepção do comportamento da população em suas casas, com o início da pandemia. “A pandemia trouxe um aumento não só do volume, mas na composição dos resíduos”, explica a coordenadora do Programa de Pós-Graduação Ambiente, Saúde e Sustentabilidade da FSP.
Inclusive pessoas que foram diagnosticadas com a covid-19 passam a gerar resíduos com características biológicas de infectividade, como nos hospitais. Isso representa um risco, já que o vírus sars-cov-2 pode ficar até nove dias em superfícies, a depender do material. Apesar disso, a professora lembra que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention – CDC), dos EUA, considerou de baixo risco o contágio dessa forma.
De acordo com Wanda, a pesquisa mostrou que 43% das pessoas não receberam nenhuma informação sobre a questão dos resíduos, 40% foram informadas pela mídia tradicional e outras 39% receberam informações pelo celular, porcentagens representativas. A professora apresenta algumas das diversas recomendações para este momento, como o descarte de máscaras de pessoas não infectadas no lixo comum (idealmente dentro de um saquinho menor). Para aqueles que estão infectados dentro de casa, a melhor medida é a pessoa que estiver isolada (preferencialmente) recolher seu próprio lixo e uma outra, sem contato com ela, receber o lixo em outra sacola maior, identificando com alguma etiqueta “covid/coronavírus”. Assim, quem tiver contato com o material, posteriormente, pode ter mais cuidado.
“É uma medida de prevenção a mais”, comenta Wanda, que integra o Comitê de Apoio à Gestão Ambiental do Estado de São Paulo. Ela ressalta que já há uma percepção e observação das pessoas para os diferentes resíduos, até mesmo para aqueles que podem ser reciclados ou não. A pesquisa apontou que as pessoas se mostram interessadas em assuntos sobre resíduos, sobretudo nos casos em que não há coleta de medicamentos vencidos pelas farmácias. Ao todo, o estudo alcançou 24 das 27 unidades federativas do Brasil, com 2.154 respostas em 275 municípios. Ouça a entrevista completa no player.   Fonte: Jornal da USP - 18/06/20

Prevenção contra o coronavírus também deve ser feita dentro de casa

A transmissão da covid-19 ocorre principalmente por gotículas respiratórias, quando indivíduos falam, tossem ou espirram e liberam essas partículas. Porém, pode-se também contrair a doença por meio do contato com o vírus em superfícies contaminadas.  
Por isso, é preciso ter cuidados com ambientes e superfícies domésticos: as chamadas medidas ambientais. Renata Karina Reis, professora associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, explica que o vírus pode permanecer estável em superfícies como aço inoxidável e plástico por até três dias, por isso os cuidados em relação à limpeza dos domicílios. 
“A higiene das residências deve ser feita com água e sabão, e também com o uso de desinfetantes. Deve-se ter atenção especial para maçanetas, torneiras, pias e vasos sanitários, que são de uso comum. A higiene dessas áreas deve ser feita de forma frequente”, explica Renata. 
Existem cuidados com roupas e objetos que entram em contato com o ambiente externo às residências. “Deve-se tirar os calçados e limpá-los em um local separado. As roupas precisam ser trocadas e lavadas imediatamente”, explica a professora.
É importante que a casa fique arejada e ventilada, a fim de que se impeça a disseminação dos vírus dentro de casa. Caso algum familiar venha a adoecer, com febre e tosse seca, é preciso que ele seja isolado, use máscara de tecido e tenha utensílios pessoais e individuais, como toalha, talheres e copos.  Ouça a íntegra da entrevistacom mais dicas de prevenção no player.   
Fonte: Jornal da USP - 17/06/20

Acesso temporário aos conteúdos da Editora Gale


É com prazer que informamos que a chave de acesso temporário da sua biblioteca foi ativada. A partir dessa data, você e sua comunidade poderão avaliar os recursos da Gale que são do seu interesse. Para acessar esses recursos, visite os sites:
URL:
galepages.com/usp_demo
infotrac.gale.com/itweb/usp_demo
Código de acesso: G4l32020
Validade: até 19 de julho de 2020

17 junho 2020

USP prevê continuidade das aulas de forma remota no segundo semestre de 2020

Atividades acadêmicas presenciais deverão ser retomadas em janeiro do próximo ano

O grupo de trabalho coordenado pelo vice-reitor da Universidade, Antonio Carlos Hernandes, apresentou, no dia 16 de junho, o plano de readequação das atividades acadêmicas para o segundo semestre deste ano. O documento foi apresentado durante a Reunião de Dirigentes, que contou com cerca de 130 diretores e vice-diretores da Universidade.
De acordo com o planejamento, elaborado a partir da sistematização das propostas enviadas pelas Unidades de Ensino e Pesquisa e Órgãos da Universidade, tanto as aulas de graduação quanto de pós-graduação deverão continuar sendo ministradas de forma remota a partir do mês de agosto. Para a elaboração do relatório, o grupo também considerou documentos publicados pelo Governo de São Paulo.
“Nossa premissa básica está fundamentada na proteção e na preservação da saúde de nossa comunidade universitária”, destacou o reitor Vahan Agopyan.
Segundo o pró-reitor de Graduação, Edmund Chada Baracat, o primeiro semestre letivo deverá ser encerrado no dia 18 de julho, com posterior período de férias, e início das aulas não presenciais do segundo semestre no dia 18 de agosto. As aulas e atividades práticas de 2020 deverão ser repostas no período de janeiro a março do próximo ano. “É importante destacar que esse calendário poderá ser revisto no momento em que a situação epidemiológica for favorável”, ressaltou Baracat.
Atualmente, das quase seis mil disciplinas teóricas que seriam oferecidas presencialmente no primeiro semestre, 92% foram ministradas a distância com a utilização das plataformas e-Aulas e e-Disciplinas.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 16/06/20

Ciência e universidades livres promovem o progresso

Por Marcelo Knobel, reitor da Unicamp; Marco Antonio Zago, presidente da Fapesp; Sandro Valentini, reitor da Unesp; e Vahan Agopyan, reitor da USP

Reafirmar que o Brasil vive uma tripla crise – sanitária, econômica e política – pode ser um truísmo, mas permite analisar a situação da educação superior e da pesquisa científica no Estado de São Paulo a partir de uma perspectiva mais ampla, a nacional. O contraste entre o cenário do País e o estadual é incontestável.
Essas investidas contra a educação superior e a pesquisa coincidem com um momento em que o mundo recorre fortemente à ciência para enfrentar a maior emergência de saúde recente, com suas consequências sociais e econômicas. Muitas sondagens de opinião pública no Brasil e em outros países atestam o crescimento do prestígio público da ciência.
A comunidade científica paulista tem respondido de maneira intensa e rápida aos dramáticos desafios impostos à sociedade pela pandemia. Uma força-tarefa de centenas de pesquisadores das universidades estaduais paulistas investiga todos os aspectos da doença, busca tratamentos eficazes e desenvolve tecnologias – incluindo testes e vacinas – para combatê-la.
Responsáveis por mais de 40% dos protocolos de pesquisas relacionados à covid-19 no País, pesquisadores paulistas já descobriram, por exemplo, o mecanismo que faz altos níveis de glicose potencializarem a ação do vírus em diabéticos e o papel da coagulação na evolução da doença. E têm testado – em muitos casos, com sucesso – protocolos clínicos de tratamento, como o uso de plasma de doador convalescente em doentes.
Em parceria com a Universidade de Oxford, pesquisadores paulistas sequenciaram o genoma do vírus do primeiro paciente brasileiro infectado e concluíram o sequenciamento de 500 isolados virais de pacientes de 21 Estados, identificando as três linhagens prevalentes no Brasil. O mais recente capítulo é a capacitação para produção e distribuição de vacina, a abordagem definitiva para suplantar a epidemia.  Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 17/06/20

Tradutor de PDF: três opções para traduzir textos e documentos grátis

1.Google Tradutor
O Google Tradutor possui um recurso que permite carregar arquivos em PDF para fazer a tradução gratuita. Para usar, é só carregar um arquivo e escolher o idioma original do documento e para qual ele deve ser traduzido.

2.WorldLingo
O site de traduções WorldLingo também possui um sistema de tradução de PDFs para 15 idiomas diferentes, incluindo português. Para usar o serviço, basta selecionar os idiomas e carregar o documento.

3.Multilizer
O Multilizer é um programa para Windows criado especificamente para traduzir PDFs. Ele possui suporte para 27 idiomas diferentes e é capaz de manter a formatação e o layout do arquivo original. O aplicativo pode detectar o idioma do arquivo automaticamente e possui uma versão gratuita capaz de traduzir até 15 páginas.    Fonte: Techtudo