11 agosto 2020

Uma dose de Darwin na taxonomia

Nova forma de classificar os seres vivos privilegia a história evolutiva e abandona as divisões da classificação de Lineu

Dois livros lançados em junho sistematizam uma proposta alternativa de classificar os seres vivos a partir de sua história evolutiva, de suas relações de ascendência e descendência, independentemente de suas características anatômicas e sem o emprego das tradicionais categorias taxonômicas hierárquicas, como domínios, reinos, filos, classes, ordens, famílias e gêneros. Essas divisões derivam das ideias apresentadas em meados do século XVIII em sucessivas edições da célebre obra Systema Naturae, do naturalista sueco Carl von Linné, mais conhecido como Lineu. Os defensores do PhyloCode, nome formal da iniciativa recém-proposta, consideram as categorias de matriz lineana, ainda hoje um dos pilares da taxonomia, como abstrações descoladas da realidade biológica que não fazem mais sentido diante do avanço da filogenia. Também criticam as dificuldades de incorporar a descoberta de novas espécies e revisões de suas relações de parentesco em um sistema baseado em divisões taxonômicas estanques.
“A contribuição de Lineu para a biologia foi revolucionária e notavelmente duradoura, mas ela era pré-evolucionista e antecede em um século a publicação de A origem das espécies, de Charles Darwin”, diz, em entrevista por e-mail, a Pesquisa FAPESP o biólogo norte-americano Philip Cantino, da Universidade de Ohio, um dos idealizadores do PhyloCode, ao lado do colega Kevin de Queiroz, do Museu Nacional de História Natural, de Washington, Estados Unidos. A dupla assina o livro International Code of Phylogenetic Nomenclature (PhyloCode), que contém as normas e diretrizes fundamentais da proposta. “Apesar de a aceitação quase universal da premissa de que a classificação deveria se basear em relações filogenéticas, os biólogos continuam a nomear clados [grupos de organismos que descendem de um ancestral comum] usando um sistema pré-evolutivo.” 
Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - ago. 2020

09 agosto 2020


Expressão de interesse na implementação em larga escala do acesso aberto às revistas acadêmicas

Com base na Declaração de Berlim sobre o Acesso Aberto ao Conhecimento nas Ciências e Humanidades e no progresso alcançado até agora, estamos buscando a implementação em larga escala do acesso on-line gratuito ao uso e reutilização amplamente irrestrita de acadêmicos artigos de pesquisa.
Reconhecemos e endossamos várias maneiras de implementar o acesso aberto (OA), incluindo o desenvolvimento de novas plataformas, arquivos e repositórios de publicação de OA. Na publicação de periódicos acadêmicos, a OA ganhou um volume substancial e crescente. A maioria dos periódicos, no entanto, ainda é baseada no modelo de negócios de assinatura, com suas deficiências inerentes em termos de acesso, custo-benefício, transparência e restrições de uso.
Para obter todos os benefícios da OA e permitir uma transição suave, rápida e com orientação acadêmica, o corpus existente de revistas acadêmicas deve ser convertido de assinatura em acesso aberto. Desenvolvimentos e estudos recentes indicam que esse processo de transição pode ser realizado dentro da estrutura dos recursos atualmente disponíveis.
Saiba mais.   Fonte: Escritório de Comunicação Acadêmica da USP - 08/08/20

Repartir e multiplicar conhecimento

A crise do novo coronavírus está mudando o modo como os pesquisadores se comunicam e trabalham em conjunto, dando mais velocidade e transparência à dinâmica de produção e disseminação do conhecimento. Em meio à urgência para desenvolver vacinas e medicamentos, muitos cientistas estão compartilhando de forma instantânea seus dados de pesquisa, aquela massa de informações primárias que serve de base para as conclusões de seus estudos. Esse comportamento se enquadra em uma mobilização envolvendo governos, empresas, organizações internacionais, agências de financiamento e comunidade científica, que, para enfrentar a pandemia, passaram a promover práticas alinhadas à ciência aberta, conceito que envolve o acesso livre à informação e a construção colaborativa do conhecimento. Em maio, por exemplo, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reforçou em um comunicado a relevância dessa estratégia no combate à Covid-19: “Em emergências globais como a pandemia do novo coronavírus, a implementação de políticas de ciência aberta remove obstáculos ao fluxo de dados e ideias de pesquisa, acelerando o ritmo de desenvolvimento do conhecimento para combater a doença”.   Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - ago. 2020

07 agosto 2020

Bibliometria: alcance amplificado

Relatório que calcula o fator de impacto de periódicos científicos evidencia evolução positiva de revistas do Brasil

O Journal Citation Reports (JCR), relatório da empresa Clarivate que avalia anualmente o impacto de milhares de revistas científicas do mundo, mostra em sua edição mais recente uma evolução positiva no desempenho dos periódicos do Brasil, apesar de dificuldades de financiamento que muitos vêm enfrentando. Entre cerca de 130 títulos do país avaliados, nove tiveram fator de impacto (FI) superior a 2. Isso significa que em 2019 os artigos publicados por eles no biênio anterior foram citados em periódicos mais do que duas vezes, em média. O número de citações é um indicador consagrado para mensurar a repercussão de um trabalho científico. A performance de 2019 repete a do ano anterior e é superior à de 2015, quando só três títulos do Brasil superaram a barreira das duas citações por artigo.
As revistas editadas por Meyers e Metzger são as únicas brasileiras que pertencem ao extrato mais influente de publicações do Journal Citation Reports, o chamado primeiro quartil, que reúne os 25% de títulos com maior fator de impacto em suas áreas. O contingente é pequeno quando comparado ao de outros países. Os Estados Unidos, com mais de 4 mil títulos no JCR, têm cerca de mil entre os de melhor desempenho. “Temos pelo menos uma dezena de publicações em condições de alcançar esse pelotão de elite em algumas áreas e deveríamos investir no crescimento da visibilidade delas para ampliar o impacto da pesquisa feita e comunicada no Brasil. A maioria tem contribuições decisivas para o avanço da pesquisa do Brasil em contextos altamente competitivos e sem condições que favoreçam o aumento rápido do fator de impacto”, afirma Abel Packer, coordenador da biblioteca SciELO Brasil, iniciativa criada pela FAPESP em 1997 que hoje reúne quase 300 revistas de acesso aberto. Entre aquelas com desempenho consolidado, destacam-se Scientia Agrícola, das ciências agrárias, e Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, da área de medicina tropical e parasitologia humana, ambas da coleção SciELO.   Saiba mais.  
Fonte: Pesquisa FAPESP - ago. 2020

Limites para a reciclagem de textos

Um grupo de pesquisadores de seis universidades dos Estados Unidos está analisando até que ponto um autor pode reutilizar trechos de sua produção acadêmica prévia em novos trabalhos sem ser acusado de plágio. Não se espera, contudo, que o esforço colaborativo produzirá um conjunto de padrões a serem seguidos por todo mundo. Uma das primeiras constatações da iniciativa, batizada de Projeto de Pesquisa sobre Reciclagem de Textos e financiada pela agência National Science Foundation, é que a percepção sobre o que é aceitável varia entre as disciplinas. “Essa prática é mais comum do que geralmente se admite, em especial nas ciências médicas e naturais, em que algumas vezes é até tacitamente esperada”, explicou Cary Moskovitz, professor do programa de escrita científica da Universidade Duke e coordenador do projeto, em um texto em seu perfil no site da universidade.
Em um estudo publicado pelo grupo na revista Learned Publishing, foram entrevistados 21 editores de revistas científicas de diversas disciplinas e apenas três deles foram categóricos em não tolerar nenhum tipo de reaproveitamento de texto em artigos. Os outros 18 informaram que, a depender do contexto e da quantidade de trechos reutilizados, não se incomodam com a prática – desses, cinco disseram que algum tipo de reciclagem chega a ser inevitável.  Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - ago. 2020

O tamanho da aposta na ciência

Muitos países elevaram de forma expressiva os gastos públicos para amenizar os efeitos da pandemia, mas o reflexo desse esforço no financiamento da pesquisa sobre a Covid-19 foi desigual. Enquanto as nações mais ricas conseguiram fazer investimentos vultosos em testes de remédios e vacinas, países em desenvolvimento aplicaram pouco dinheiro novo na investigação da doença e, em situações extremas, alguns até mesmo impuseram cortes em seus sistemas de ciência, tecnologia e inovação para compensar as perdas da recessão.
A estratégia mais ambiciosa foi adotada pelos Estados Unidos. Quatro grandes pacotes econômicos na casa dos trilhões de dólares já foram aprovados para mitigar os impactos do novo coronavírus. Parte desses recursos foi incorporada ao orçamento das principais agências de fomento do país, como a Autoridade Biomédica de Pesquisa e Desenvolvimento Avançado (Barda), órgão do Departamento de Saúde e Serviços Humanos. A instituição já recebeu uma injeção de US$ 6,5 bilhões, montante 10 vezes maior do que o orçamento de 2019, de US$ 561 milhões. Os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) receberam até agora quase US$ 3,6 bilhões. Desse total, US$ 950 milhões estão sendo destinados ao desenvolvimento de uma vacina contra a Covid-19 em parceria com a farmacêutica norte-americana Moderna.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - ago. 2020

Folheie a edição de agosto de 2020



Bibliotecas ainda fechadas para atendimento presencial


Retransmitimos mensagem sobre o atendimento presencial nas Bibliotecas e reproduzimos o item IV do Plano de readequação para o ano acadêmico 2020 1 (PRAA-2020) - Documento de nº 2.

"IV. Ambientes com potencial de aglomeração devem permanecer fechados"

Devem permanecer fechados ao público interno e externo os seguintes ambientes/órgãos:
a. Restaurantes;
b. Bibliotecas;
c. Centros Esportivos;
d. Centro Culturais;
e. Auditórios e anfiteatros;
f. Demais ambientes internos com potencial de aglomeração, a juízo do Dirigente."

Mantemo-nos à disposição.
 
Cordialmente,
  Prof. Dr. Jackson Cioni Bittencourt
  Presidente
  Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica
  Universidade de São Paulo

14 de setembro de 2020: novo prazo de devolução de obras dos acervos das Bibliotecas da USP

Comunicamos que todas as datas de devolução de obras dos acervos das Bibliotecas da USP foram prorrogadas automaticamente até o dia 14 de setembro de 2020.
Em virtude da suspensão das aulas na USP além da recomendação geral de minimizar os riscos inerentes à situação do coronavírus, orientamos que os usuários entrem em contato por e-mail ou telefone com as Bibliotecas, caso tenham dúvidas. Outras informações serão encaminhadas oportunamente.
Fonte: AGUIA - 06/08/20

Programação da OSUSP do segundo semestre

No início deste ano, a Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP) se deparou com um grande desafio: permanecer levando atividades de qualidade em meio às necessidades dos tempos atuais. Deste modo, nossa programação do primeiro semestre foi pensada inteiramente para o ambiente virtual. Por meio de nossas redes sociais, preparamos, algumas iniciativas temáticas, como as séries: Meu solo favoritoem que músicos falam sobre passagens orquestrais célebres para seus instrumentos; Músicos e seus instrumentos, onde os integrantes da orquestra discorrem sobre diversos aspectos do repertório ou da história de seus instrumentos; Sarau OSUSP, com reproduções de grandes concertos da  OSUSP; o OSUSP Debates, no qual nossa orquestra tem a oportunidade de convidar diversas personalidades relevantes para a discussão de temas essenciais para a música sinfônica; Obras musicais em mosaico, gravações inéditas feitas com cada músico em sua casa. Além de uma série de vídeos individuais enviados por nossos músicos com apresentações ou depoimentos sobre diversos temas.
Tais experiências de troca, de ampliação da pluralidade de nosso público, bem como a construção coletiva de novas concepções sobre música clássica alinhadas à nova realidade, tem sido extremamente enriquecedora para todos nós. Por isso, neste novo semestre, continuaremos com nossa programação virtual, sempre pensando em renovar nossas linguagens e não deixando que os cuidados, ainda tão necessários, nos impeçam de continuarmos com o trabalho de difusão de arte e cultura.   Fonte: OSUSP - 06/08/20

Repositório da Produção USP

O Repositório da Produção Intelectual da USP ou BDPI se encontra alinhado às atuais normas e diretrizes nacionais e internacionais de repositórios visando garantir sua interoperabilidade com diversos sistemas, o compartilhamento e reaproveitamento de atividades e conteúdos entre eles.
O Repositório da Produção Intelectual da USP foi desenvolvido dentro da Universidade, pela equipe da atual Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (antigo Sistema Integrado de Bibliotecas da USP), e customizado de acordo com as características da USP, com forte inspiração no Vufind, ferramenta aberta de busca para bibliotecas. Feita a partir de um software livre, a BDPI é totalmente compatível com o Google: para os nomes dos campos, foi utilizado um formato de metadados estruturados que este buscador utiliza, facilitando a indexação e recuperação por quem procura o conteúdo no Google.
A plataforma reúne informações a partir dos registros cadastrados no Dedalus (Banco de Dados Bibliográficos da USP) e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP (BDTD), e enriquece esses registros coletando informações de outras fontes, desde o Currículo Lattes até bases internacionais como Web of Science e Scopus.
Sua arquitetura possibilita a entrada dos dados tanto manual como automaticamente, por meio de aplicativos especialmente desenvolvidos pela equipe interna da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA), que gerencia os fluxos de informação em conjunto com as Bibliotecas da USP, desde o depósito do documento, a revisão dos metadados, a limpeza dos dados, finalizando com a publicação e mapeamento entre distintas coleções e comunidades. 
Saiba mais.    Fonte: Escritório de Comunicação Acadêmica da USP

06 agosto 2020

Tendências mundiais em comunicação científica, acesso e pesquisa aberta

Em tempos de retração econômica e maior relevância da ciência, o acesso aberto aos resultados da pesquisa científica e da produção intelectual, técnica e artística são fundamentais para o desenvolvimento mundial, nacional e local. Os maiores interessados em promover o acesso aberto são os cientistas, as universidades e as bibliotecas. O acesso aberto e da pesquisa aberta são fatores essenciais ao pleno desenvolvimento da sociedade e da própria ciência.
O atual sistema de publicação baseado em assinaturas de periódicos (paywalls) dificulta a apropriação e o conhecimento dos resultados das pesquisas pela sociedade, limitar o acesso aos resultados da pesquisa. Dessa forma, há um forte interesse em garantir o acesso aberto às descobertas de pesquisa em todas as áreas de conhecimento, por conta da relevância à sociedade, dos interesses de financiadores, da visibilidade dos próprios autores e das universidades onde atuam. O acesso aberto torna a pesquisa acadêmica publicada disponível on-line de forma gratuita e permanente. Muitos financiadores agora exigem a publicação em acesso aberto como condição para a concessão de recursos.

O acesso aberto é importante para a abertura da pesquisa e sua comunicação

O acesso aberto não é apenas para que outras pessoas possam ler sua pesquisa sem barreiras. A maioria dos artigos em acesso aberto tem uma licença Creative Commons, que explica como outras pessoas podem usá-los. Em alguns casos, há total liberdade para reutilizar o trabalho publicado, não apenas acessá-lo. Independentemente disso, é sempre necessário reconhecer o autor original. É importante também distinguir acesso aberto de acesso livre. Nos sites de revistas, você pode encontrar alguns artigos rotulados como ‘acesso livre’. Esses são artigos publicados em revistas de assinatura, disponíveis para leitura de não assinantes. Às vezes, são páginas da revista que não são artigos de pesquisa completos. Ou o acesso gratuito é temporário e visa promover e atrair leitores, mas isso não os torna artigos em acesso aberto, pois não permitem reutilização por terceiros.   Saiba mais.   Fonte: Escritório de Comunicação Acadêmica da USP - 04/08/20

Sobre o Escritório de Comunicação Acadêmica da USP


Escritório de Comunicação Acadêmica da USP – Office of Scholarly Communication – tem como objetivos:
  • Promover a ciência aberta e o acesso aberto na Universidade
  • Gerir repositórios e sistemas abertos de publicação acadêmica
  • Estabelecer diretrizes e procedimentos para registro e depósito da produção intelectual da USP
  • Gerir serviços e produtos de apoio ao pesquisador
  • Promover oportunidades de esclarecimento e capacitação da comunidade USP
  • Manter, em conjunto com as Bibliotecas e autores da USP, o Repositório da Produção USP (ReP)
O Escritório, gerido pela Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA), atua também no monitoramento de desenvolvimentos significativos na comunicação acadêmica em geral, a partir da análise de tópicos atuais e emergentes nessa área, incluindo: evolução dos modelos de publicação, métricas de impacto científico e social, ciência aberta, gerenciamento de licenças, direitos e acesso aberto, publicação e compartilhamento de dados científicos, transparência, integridade e reprodutibilidade.
O modelo de atuação do Escritório de Comunicação Acadêmica da USP é baseado em experiências semelhantes desenvolvidas em grandes universidades como o Office of Scholarly Communication da University of California e o Office of Scholarly Communication da Cambridge University.   Fonte: Escritório de Comunicação Acadêmica da USP

Procurando informações nucleares? Aqui você encontra!

A editora da AIEA é líder no campo nuclear. Suas mais de 9.000 publicações científicas e técnicas que incluem padrões internacionais de segurança, guias técnicos, anais de conferências e relatórios científicos. Elas cobrem a amplitude do trabalho da AIEA, concentrando-se em energia nuclear, terapia de radiação, segurança e proteção nuclear e leis nucleares, entre outros. Confira as publicações da editora.

Por 50 anos, desde o estabelecimento em 1970 do Sistema Internacional de Informação Nuclear (INIS) como o principal repositório nuclear da AIEA, a equipe do INIS trabalhou com Estados Membros de todo o mundo para coletar, processar e preservar informações nucleares. Com mais de 4,3 milhões de referências bibliográficas e acesso a 2 milhões de textos completos, o INIS oferece informações nucleares globais gratuitas e fáceis de encontrar. Visite o repositório do INIS. 

A Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, conhecida como CERN é o maior laboratório de física de partículas do mundo, localizado em Meyrin, na região em Genebra.
A série de relatórios do CERN (popularmente conhecida como Yellow Reports) foi iniciada em 1955 e segue até o presente, incluindo atas de conferências, documentos técnicos, além de relatórios de novas atividades. Os relatórios Amarelos não são mais distribuídos em formato impresso, mas estão disponíveis on-line gratuitamente no CERN Document Server. 

Eventos acontecem dia 6 de agosto