07 junho 2021

Dê o destino correto ao seu lixo eletrônico

Você sabe como descartar seus aparelhos eletrônicos? Nós nos preocupamos com a sustentabilidade e com a maneira certa de descarte e, por isso, criamos o programa Recicle com a Vivo, que tem como objetivo a reciclagem desses lixos.
1. Descarte
Em todas as lojas da Vivo, existem lixeiras identificadas para o descarte de lixos eletrônicos. Qualquer pessoasendo ou não cliente Vivo pode descartar nestas lixeiras cabos, celulares, baterias e carregadores que não utiliza mais. 
2. Triagem
Operadores de logística da Vivo recolhem o material e todos os componentes passam por uma triagem para retirada de partes que exigem cuidado especial, como as baterias. Para modens e decoders de TV existe uma avaliação minuciosa do equipamento para que ele seja higienizado e possa voltar a proporcionar conexão em outra casa. Mas caso eles não estejam em condições de reuso, as peças são separadas adequadamente e enviadas à reciclagem.
3. Processamento e separação
Eles são separados em materiais ferrosos, não ferrosos, baterias e plásticos.
4. Reciclagem
Após a separação, cada material vai para uma empresa da Vivo, especialista em sua área de reciclagem, garantindo a destinação mais adequada a cada tipo de material.
5. De volta para a indústria
A maioria dos componentes são reaproveitados e transformados em novos produtos para o dia a dia das pessoas, incentivando assim a economia circular.    Fonte: Vivo - junho 2021

Conheça o Instituto Lixo Zero Brasil

Instituto Lixo Zero Brasil (ILZB) é uma organização da sociedade civil autônoma, sem fins lucrativos pioneira na disseminação do conceito Lixo Zero no Brasil. Fundado em 2010, O ILZB representa no Brasil a ZWIA – Zero Waste International Alliance, movimento internacional de organizações que desenvolvem o conceito e princípios Lixo Zero no Mundo. Uma gestão Lixo Zero é aquela que não permite que ocorra a geração do lixo, que é a mistura de resíduos recicláveis, orgânicos e rejeitos.

Podemos também dizer, que Lixo Zero é um conceito de vida (urbano e rural), no qual o indivíduo e consequentemente todas as organizações das quais ele faz parte, passam a refletir e se tornam conscientes dos caminhos e finalidades de seus resíduos antes de descartá-los.
Os Rs do Conceito Lixo Zero
REPENSAR: Acabar com a ideia que resíduos são sujos. Não descartar no lixo comum ou misturar materiais que poderiam ser reciclados.
REUTILIZAR: Diversos objetos e materiais podem ser utilizados de outra maneira antes de serem encaminhados para a reciclagem. Ex.: usar uma folha de papel dos dois lados.
REDUZIR: Gerar o mínimo possível de lixo. Ao invés de lixeiras, residuários e contentores para acomodar os materiais.
RECICLAR: Aproveitar a matéria prima do resíduo para fabricar o mesmo ou outro tipo de produto, sem encaminhá-lo para aterros.
De quem são as responsabilidades?
Indústrias: na produção e design dos produtos.
Comércio: comercializa os produtos das indústrias.
Consumidor: na extremidade final do sistema: o consumo, o uso e o descarte.
Governo: para harmonizar a responsabilidade de ambos: comunidade e indústria.
Fonte: Instituto Lixo Zero Brasil - junho 2021

04 junho 2021



USP Assina viabiliza a utilização de assinatura eletrônica na Universidade

O sistema USP Assina permite a configuração de assinatura eletrônica, o acompanhamento e o armazenamento de documentos


Acompanhando a crescente digitalização dos processos e trâmites administrativos, a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) acaba de disponibilizar o USP Assina, um sistema computacional que possibilita a autenticação de documentos por meio de assinatura eletrônica.
O sistema começou a ser desenvolvido no ano passado, com o objetivo de possibilitar a substituição das assinaturas em papel pela assinatura digital, eliminando a necessidade de impressão de documentos oficiais da USP como, por exemplo, convênios, contratos, defesas de tese e ofícios.
“Além da assinatura digital, a grande vantagem do USP Assina é o acompanhamento e o armazenamento digital de documentos, e posterior disponibilização, em larga escala, para demandas internas e externas da Universidade”, explicou o superintendente de Tecnologia da Informação, João Eduardo Ferreira.
O USP Assina já estava sendo utilizado, em caráter de teste, na Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG), no Instituto de Física de São Carlos (IFSC), no Instituto de Matemática e Estatística (IME) e na própria STI.
Para explicar o funcionamento do novo sistema e tirar dúvidas, a Superintendência promoveu um treinamento on-line com dirigentes e servidores das unidades, em parceria com a Escola USP, entre os dias 18 e 21 de maio. Um segundo treinamento será realizado com as equipes dos órgãos centrais e conselhos acadêmicos.
“O mérito pelo desenvolvimento de um sistema computacional é 50% da equipe de TI e 50% dos usuários, que colaboram na concepção e evolução contínua dos sistemas computacionais. O USP Assina é mais uma entrega do Programa USP racionalmente 100% digital e é um exemplo oportuno de uma solução computacional plausível para um desafio real de transformação digital”, explicou Ferreira.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 04/06/21



41º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica recebe inscrições

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) recebe, até 10 de junho de 2021, inscrições para o 41º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica.
Criado em 1978, o prêmio visa revelar e reconhecer grandes nomes que contribuem significativamente para a formação de uma cultura científica e para tornar a ciência, a tecnologia e a inovação conhecidas da sociedade.
Na atual edição, a categoria contemplada é “Instituição e Veículo de Comunicação”, que premiará a instituição brasileira (de ensino e/ou pesquisa, centros e museus de ciência e tecnologia, órgãos governamentais, culturais, organizações não governamentais e empresas públicas ou privadas) ou veículo de comunicação coletiva com sede estabelecida no Brasil que tenha tornado acessível, ao público, conhecimento sobre ciência, tecnologia, inovação e seus avanços.   Saiba mais.    Fonte: Agência FAPESP - 04/06/21


03 junho 2021

Por que manter o vínculo com a USP depois de se formar?

Plataforma com mais de 85 mil cadastrados reúne ex-alunos e é oportunidade para contatos profissionais e benefícios; dados também são usados para melhoria dos cursos da Universidade

A cultura de manter o vínculo com a Universidade após a formatura de graduação ou a finalização de uma pós-graduação é comum em instituições tradicionais da Europa e dos Estados Unidos. Esse hábito ainda busca espaço no Brasil, mas plataformas como o Alumni USP procuram estimular esse contato e ainda gerar benefícios tanto para os ex-alunos quanto para a própria Universidade. 

Os mais de 85 mil cadastrados, quase metade ex-alunos de pós-graduação, têm alguns benefícios. Eles formam uma vasta rede de contatos profissionais que trazem em comum no currículo um diploma USP. Há ainda acesso ao acervo on-line da USP,  e-mail institucional da Universidade, informações de vagas de emprego e descontos em cursos.

Segundo Marina Helena Cury Gallottini, professora da Faculdade de Odontologia (FO) da USP e coordenadora do Alumni, o contato com a instituição de ensino na qual a pessoa se formou propicia o networking, a educação continuada, além da oportunidade de opinar e ter papel ativo na constante melhoria da sua universidade. Com informações sobre ex-estudantes, dirigentes e docentes podem, de modo geral, estabelecer modernizações no currículo de determinados cursos.

“Para a Universidade a plataforma Alumni USP representa, além de um instrumento de gestão, uma ponte com a sociedade”, conta. “Dentro da USP, observamos um grande sentimento de orgulho e reconhecimento às unidades e faculdades. Por exemplo, o ex-aluno da Poli, o ex-aluno da Odonto. Mas queremos popularizar mais a ideia de ‘ex-aluno da USP’.”    Saiba mais.  
Fonte: Jornal da USP - 03/06/21

Coordenadores têm até dia 14 de junho para informar dados do Coleta

A presidência da CAPES prorrogou para 14 de junho o prazo para os coordenadores de programas de pós-graduação (PPGs) prestarem as informações de desempenho do Coleta. Os pró-reitores terão até o dia 21 para chancelar os dados. A atualização do calendário se dá em função da pandemia da COVID-19 e atende a solicitações de vários PPGs.

A CAPES enviou ofício nesta quarta-feira, 2 de junho, a pró-reitores de pós-graduação, coordenadores de PPGs, coordenadores de Área de Avaliação, adjuntos de Programas Acadêmicos e coordenadores de Programas Profissionais para informá-los da decisão.

Os programas de pós-graduação que já enviaram seus dados poderão refazê-lo dentro dos novos prazos. Aqueles que não desejarem reenviar as informações poderão continuar com as já lançadas no sistema. A portaria para confirmar as demais datas do calendário de avaliação será divulgada na próxima segunda-feira, 7 de junho.    Fonte: CCS/CAPES - 03/06/21


Esalq celebra 120 anos de sua fundação

Programação             Fonte: Jornal da USP - 03/06/21

USP é a nona universidade que mais produz pesquisa no mundo segundo ranking de Leiden

A classificação avalia a pesquisa acadêmica produzida pelas instituições e leva em consideração a produção científica publicada na base de dados multidisciplinar Web of Science

A USP é a nona universidade que mais produz pesquisa no mundo segundo ranking elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, na sigla em inglês) da Universidade de Leiden, na Holanda, e divulgado no dia 2 de junho.
A classificação avalia a pesquisa acadêmica produzida pelas instituições e leva em consideração a produção científica publicada na base de dados multidisciplinar Web of Science, editada pela empresa Clarivate Analytics. Nesta edição, que avaliou a produção científica no período de 2016 a 2019, foram ranqueadas 1.225 universidades de 69 países.
A USP perdeu duas posições em relação ao ano passado, mas continua sendo a única instituição ibero-americana a figurar entre as 50 melhores do mundo. As demais universidades brasileiras mais bem avaliadas, dentre as 31 instituições classificadas, são a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), na 139ª posição; a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 174ª; e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na 183ª posição.
Neste ranking, além da classificação geral, foram analisados os indicadores das instituições em quatro vertentes: impacto científico, colaboração (interinstitucional, internacional e com a indústria), artigos publicados na modalidade de acesso aberto e diversidade de gênero (número de autorias masculinas e femininas).   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 03/06/21

Destaque para os superalimentos e os benefícios de uma alimentação saudável

A palavra da semana é superalimento. Segundo a Academia Brasileira de Letras, é uma denominação genérica do alimento que, supostamente, traz benefícios excepcionais para a saúde devido ao altíssimo teor de substâncias e/ou nutrientes como proteínas, vitaminas, minerais, antioxidantes, fibras, etc. [Do inglês superfood.]. O termo foi cunhado por Steven Pratt, em 2004, no livro Superfoods: Fourteen Foods That Will Change Your Life. De acordo com o autor, os ‘superalimentos’ são caracterizados por três qualidades – eles devem estar prontamente disponíveis ao público; devem conter nutrientes que ajudam a aumentar a longevidade; e devem ter benefícios atestados por estudos científicos. ‘Estes alimentos foram escolhidos porque contêm altas concentrações de nutrientes cruciais, além do fato de muitos deles terem baixo valor calórico’, ressaltou. 
As “comidas poderosas”, assim mencionadas no site oceandrop, ajudam o organismo como um todo. Previnem doenças, retiram toxinas do organismo e garantem o bem-estar. Elas também podem auxiliar no ganho de massa muscular, na beleza da pele, cabelos e unhas e no controle da pressão sanguínea, do colesterol e da diabetes.
De acordo com um levantamento realizado pelo Portal de Periódicos da CAPES, dos 15 títulos mais acessados em 2020, dois são voltados para a alimentação: Food Chemistry e Food Research International, com 284.325 acessos e 149.811 acessos respectivamente. A importância de se manter uma alimentação saudável é uma das principais formas de melhorar a qualidade de vida e a saúde da população. O Portal de Periódicos possui, além dos citados acima, um conteúdo abrangente sobre saúde e alimentação.
Os usuários interessados poderão usar a ferramenta de busca Assunto para pesquisas específicas sobre tudo que está relacionado ao tema alimentação saudável e superalimento ou ir em Periódico e digitar Food Chemistry e/ou Food Research International. Ambos periódicos fazem parte da coleção da editora Elsevier, parceira do Portal de Periódicos da CAPES.  
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 03/06/21


Portal de Periódicos da Capes - Acesso amplo e equânime ao conhecimento

O Portal de Periódicos da Capes conectou os pesquisadores brasileiros ao estado da arte de suas áreas; modelo agora enfrenta incertezas

Uma biblioteca digital brasileira que garante amplo acesso ao conhecimento em diferentes disciplinas exibe indicadores vigorosos de desempenho, mas, ao mesmo tempo, vive incertezas sobre seu futuro. O Portal de Periódicos da Capes permitiu, em duas décadas de existência, a consulta a cerca de 1,5 bilhão de artigos e outros documentos científicos – a cada mês são cerca de 15 milhões de downloads. Esse material provém de mais de 49,2 mil periódicos científicos, 139 bases de dados e 12 plataformas de patentes, cuja leitura, em grande parte dos casos, exigiria que o usuário pagasse assinaturas ou taxas. Por meio do portal, pesquisadores e alunos afiliados a 426 instituições públicas do país, entre universidades, sociedades científicas e instituições de pesquisa, têm acesso livre a esse conteúdo. Isso custou aos cofres da Capes no ano passado cerca de R$ 380 milhões – os contratos com as editoras são em geral pagos em dólar norte-americano. Em valores corrigidos, o total investido pelo governo federal entre os anos de 2001 e 2020 chega perto de R$ 6 bilhões.   Saiba mais 
Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2021

Bússolas dos cientistas

Criados há 70 anos, Capes e CNPq foram centrais para a consolidação da atividade de pesquisa no país

Fundadas em 1951 com seis meses de diferença, duas instituições federais formaram o embrião do sistema de fomento a atividades científicas e acadêmicas que o Brasil tem hoje. Primeiro foi o Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), hoje Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, criado por uma lei federal promulgada no dia 15 de janeiro graças a uma mobilização liderada pelo almirante Álvaro Alberto da Mota e Silva (1889-1976), seu primeiro presidente. Engenheiro que fez carreira na Marinha, ele representava o Brasil na Comissão de Energia Atômica no Conselho de Segurança das Nações Unidas e se tornou interlocutor da nascente comunidade científica brasileira. Logo em seguida, em 11 de julho, o então Ministério da Educação e Cultura (MEC) lançava a Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que mais tarde trocou o nome Campanha por Coordenação. À frente da iniciativa estava Anísio Teixeira (1900-1971), um dos principais intelectuais da educação brasileira.  Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2021

Bússolas dos cientistas

Sucessivos cortes no orçamento fragilizam a capacidade de financiamento à pesquisa no Brasil

Sancionado em abril com quase cinco meses de atraso, o orçamento federal promoveu cortes significativos em órgãos que financiam a pesquisa no país. Dos R$ 10,8 bilhões reservados para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), pouco mais de R$ 5,1 bilhões foram bloqueados e serão usados para reduzir o déficit nas contas públicas. Uma outra parte, de R$ 1,2 bilhão, aparece como crédito suplementar, ainda sujeito à aprovação do Congresso para ser executado – caso a arrecadação de impostos aumente. Excluídos esses valores e despesas obrigatórias, como salários, o MCTI contará com apenas R$ 1,8 bilhão, o equivalente a 16% do orçamento de 2013.
O aperto orçamentário no MCTI deve agravar a situação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a mais antiga e tradicional agência de fomento a projetos de pesquisa do governo federal. Seu orçamento este ano será de R$ 1,15 bilhão, 12% menor que em 2020 – o montante aprovado em abril previa um corte adicional de R$ 696 milhões. No entanto, o Ministério da Economia publicou em maio uma portaria liberando 88% desse valor como crédito suplementar.
Para enfrentar a escassez de recursos, a agência decidiu preservar o pagamento das bolsas concedidas em anos anteriores, sacrificando o custeio de projetos de pesquisa, sua vocação original. A USP informou que ainda não conseguiu estimar os impactos dos últimos cortes, mas que já espera uma redução dos recursos para seus laboratórios e pesquisadores este ano, além de uma diminuição do número de estudantes ingressando na pós-graduação, dada a diminuição do número de bolsas.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2021

Para fiscalizar os guardiães da qualidade

Banco de dados com 500 mil cargos de editores ajuda a identificar atribuição falsa ou imprópria na composição de conselhos de revistas científicas


Pesquisadores da Áustria e da Alemanha criaram um banco de dados formado por milhares de especialistas que ocupam quase 500 mil cargos de editores ou membros do conselho editorial em 6.090 revistas científicas. Batizado de Open Editors e disponível na internet (openeditors.ooir.org), o serviço quer tornar mais visível a composição do corpo de cientistas e acadêmicos que avalia e seleciona os artigos submetidos a periódicos. Isso pode ser útil tanto para municiar estudos sobre a comunicação científica como para identificar casos de má conduta envolvendo editores, a exemplo de conflitos de interesse e atribuição falsa de nomes no organograma das publicações. Basta informar o nome de um pesquisador para saber em que revistas ele atua e as funções que ocupa. Também é possível fazer buscas digitando o título do periódico, a editora ou a instituição científica para aparecerem os editores associados a cada categoria.
Andreas Pacher, pesquisador da Escola de Estudos Internacionais de Viena, teve a ideia de criar o banco de dados ao encontrar referências a colegas no conselho editorial de uma revista predatória – aquele tipo de periódico que publica artigos em troca de dinheiro, sem fazer uma genuína revisão por pares – e descobrir que eles não eram editores e tampouco haviam autorizado o uso de seus nomes no expediente do periódico.   Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2021

02 junho 2021

USP está entre universidades que mais publicam estudos sobre covid-19 no mundo

Dados da empresa Clarivate Analytics fazem um retrato da produção científica brasileira nos últimos dez anos, com destaque para a produção de estudos recentes sobre a pandemia

USP é uma das instituições que mais produz conhecimento científico sobre a pandemia de covid-19 no mundo, segundo um levantamento feito pela empresa Clarivate Analytics, referência internacional em cientometria e bibliografia científica. De acordo com os dados, pesquisadores da USP publicaram mais de 2,9 mil trabalhos sobre covid-19 desde o início de 2020 até março de 2021, o que coloca a universidade como a 33ª maior produtora mundial de conhecimento sobre a pandemia nesse período. Logo em seguida vem a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com mais de 2 mil trabalhos publicados.
“O Brasil desempenha um papel muito importante no avanço do nosso conhecimento sobre a covid-19”, disse o consultor Joshua Schnell, da Clarivate, ao apresentar os dados num evento online da empresa, em 27 de maio. Os números são baseados em revistas indexadas na plataforma Web of Science, o mais conceituado repositório de publicações científicas no mundo.
O País como um todo produziu 3,2% da ciência mundial sobre covid-19 até agora; um valor superior ao da contribuição geral do Brasil para todas as áreas da ciência, que é de 2,8%. A lista inclui diversos trabalhos de alto impacto, publicados nas melhores revistas científicas do mundo, como ScienceNature e The Lancet.    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 02/06/21

Itália lança plataforma digital de cinema e cultura

Promovida pelo Ministério da Cultura, a ITsArt oferece um catálogo com mais de 700 conteúdos, alguns gratuitos e outros pagos

A partir deste mês de junho, a Itália passa a contar com uma plataforma digital de cinema e cultura. A ITsArt permite o acesso a filmes, museus e espetáculos que acontecem em todo o país. Promovida pelo Ministério da Cultura, a plataforma oferece um catálogo com mais de 700 conteúdos, alguns gratuitos e outros pagos.
A plataforma começa com o concerto da Orquestra da Academia Nacional de Santa Cecília dirigida pelo maestro Antonio Pappano, a ilustração musical da Vila de Poppea executada pelo parque arqueológico de Pompeia e uma visita digital da Galeria Nacional de Arte Moderna de Roma com a música de Gavino Murgia, entre os espetáculos selecionados para o mês de junho. "Um palco virtual que se soma ao real para multiplicar o público em todo o mundo, com a garantia de que o virtual nunca substituirá os espetáculos ao vivo", explicou o ministro Dario Franceschini.
Através da plataforma é possível assistir desde filmes clássicos de mestres como Luchino Visconti, Federico Fellini e Vittorio De Sica até shows ao vivo no La Scala de Milão, no Teatro San Carlos em Nápoles ou na Ópera de Roma.
Outra seção permitirá a visita dos monumentos e museus mais famosos da Itália, incluindo o Museu Egípcio de Turim, as ruínas de Pompeia e o Coliseu de Roma.
Os conteúdos estarão disponíveis em italiano e inglês e, por enquanto, poderão ser acessados na Itália e no Reino Unido. Posteriormente, a plataforma estará acessível a partir de outros países.   Fonte: Portal G1 - 02/06/21