12 dezembro 2021
10 dezembro 2021
O programa Diálogos apresenta
nesta sexta-feira, 10/12, às 16h, uma conversa com o novo reitor da USP, o
neurocirurgião e professor Carlos Gilberto Carlotti Junior, e a vice-reitora, a
professora Maria Arminda do Nascimento Arruda, falando de seus projetos para a
Universidade nos próximos quatro anos e os principais desafios a serem
enfrentados. O programa ao vivo será transmitido pelo Canal USP no YouTube e na Rádio USP (97.4
MHz).
Fonte: Jornal da USP - 09/12/21
Grupo do CENA, aprova projeto no programa denominado “USP Desafios – Cidades Sustentáveis”
O grupo do Prof. Dr. Ernani Pinto – professor titular no CENA-USP, aprovou um projeto (N°21.1.258.64.7) junto a Reitoria da USP em um programa denominado USP Desafios – Cidades Sustentáveis, que é co-financiado pelo Banco Santander. O objetivo principal dessa iniciativa da Reitoria foi contribuir com cidades paulistas para atingir algumas das dez metas estabelecidas no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11, da Agenda 2030 da ONU.
Saiba mais. Fonte: CENA USP - 09/12/21
Alguns fatos e algumas considerações sobre o ensino a distância
1)
Professores e educadores sempre utilizaram todos os recursos que poderiam
beneficiar os processos de ensino, estudo e aprendizado. Os velhos mimeógrafos,
muitos reproduzindo textos manuscritos, dada a dificuldade de acesso a máquinas
de escrever, substituídos depois pelas fotocópias, os vídeos educativos, as
apostilas impressas, muitas vezes por meios gráficos bastante precários, entre
tantos outros recursos, sempre foram adotados quando eles eram as melhores
opções disponíveis. Portanto, nada também contra o ensino a distância, desde
que ele seja o melhor que podemos fazer em certas circunstâncias, como durante
a epidemia de covid-19. O ensino a distância também é um recurso que deve ser
usado quando ele é alguma coisa a mais, não substituindo o ensino presencial,
mas complementando-o, ou quando a outra opção é não fazer nada.
2)
Educadores nunca se opuseram a aulas pela televisão quando elas contribuem para
o desenvolvimento educacional. Atualmente, as novas tecnologias permitem o
acesso a aulas gravadas e aulas on-line, a palestras e exercícios resolvidos
disponíveis nas redes de computadores, a inúmeros vídeos informativos e
educativos, entre tantos outros recursos. Sempre que estes possam colaborar com
o aprendizado, eles devem ser usados, mas, repetindo, não como substitutos do
ensino presencial. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 09/12/21
09 dezembro 2021
Open Science – Recomendações internacionais
Esta é uma tradução livre da
matéria originalmente publicada pela European Research Council (ECR). A missão do ERC
é incentivar a pesquisa da mais alta qualidade na Europa por meio de
financiamento competitivo e apoiar a investigação de ponta conduzida pelo
investigador em todos os campos, com base na excelência científica. A matéria é
de autoria de Paola Boloventa e intitula-se Open Science – Editorial from
ERC Scientific Council. De seu ponto de vista, a Open
Science visa transformar as práticas científicas atuais em um sistema
totalmente transparente e aberto, no qual todos os avanços científicos são
disponibilizados não apenas para toda a comunidade científica, mas também para
a sociedade em geral. Grande
parte do conhecimento científico gerado em todo o mundo é sustentado por
dinheiro público e, em muitos casos, envolve colaboração científica e
social. Assim, parece óbvio que esse conhecimento deve pertencer à
sociedade, sem restrição ou custo à sua acessibilidade imediata. Desde a
sua criação, o ERC adotou os princípios da Ciência Aberta (OS) como parte de
sua missão principal, que é apoiar pesquisas de excelência em todos os campos
da ciência e do conhecimento. O ERC acredita que um aspecto da excelência
é fornecer acesso gratuito e imediato a todos os resultados (artigos de
pesquisa, monografias, conjuntos de dados, protocolos, etc.) gerados por
pesquisadores financiados pelo ERC. Open Science não só aumenta a
visibilidade da produção, mas também oferece oportunidades para criar
colaborações ou transferir ideias para os setores produtivos e, em última
análise, resulta no bem-estar da sociedade. Saiba mais. Fonte: AGUIA - 09/12/21
Pesquisas colaborativas entre Brasil e China são estratégicas para combate às mudanças climáticas
Nos próximos anos, pesquisadores da China e do Estado de São
Paulo poderão investigar juntos como o Brasil e o país asiático contribuem para
as mudanças climáticas e quais medidas podem ajudar a mitigá-las. Um acordo
firmado em 2019 entre a FAPESP e a National Natural Science Foundation of China
(NNSFC) começou a tomar corpo com a realização, no fim de novembro, do workshop
“The Sinergy on Climate Change Research in China and in São Paulo".
“Brasil e China estão entre os maiores
países no mundo. Nossas áreas combinadas representam 12% da área terrestre do
planeta. Os dois países têm diversificados biomas e regiões ecológicas e estão
localizados em lados quase opostos da Terra. Juntas, as duas regiões contribuem
fortemente na regulação do clima global”, disse Marco Antonio Zago, presidente
da FAPESP, durante a abertura do evento virtual.
Os debates tiveram como mediador Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).
Na Sessão I – Resposta e gestão adaptativa do ecossistema às mudanças climáticas, o Prof. Luiz Carlos Ruiz Pessenda, do Centro de Energia Nuclear da Agricultura (CENA-USP) foi representado pelo Dr. Marcelo Cancela Lisboa Cohen da Universidade Federal do Pará.
Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 09/12/21
Os debates tiveram como mediador Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).
Na Sessão I – Resposta e gestão adaptativa do ecossistema às mudanças climáticas, o Prof. Luiz Carlos Ruiz Pessenda, do Centro de Energia Nuclear da Agricultura (CENA-USP) foi representado pelo Dr. Marcelo Cancela Lisboa Cohen da Universidade Federal do Pará.
Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 09/12/21
Elisabeth Bik: No rastro das fraudes científicas
A microbiologista holandesa Elisabeth Bik tornou-se referência na
identificação de indícios de erros e fraudes em artigos científicos, sobretudo
imagens duplicadas ou manipuladas. Ela afirma ter analisado mais de 200 mil
trabalhos, dos quais 5,5 mil tinham problemas. A pesquisadora escreve sobre
eles no blog Science Integrity Digest, ao qual se dedica integralmente desde
2018, quando deixou seu emprego na uBiome, empresa de biotecnologia com sede na
Califórnia, Estados Unidos. Paralelamente, também ministra palestras sobre má
conduta científica e presta consultoria a editoras e instituições de ensino e
pesquisa.
Formada na Universidade de Utrecht, Bik colabora assiduamente com
plataformas como Retraction Watch, que monitora e noticia retratações de
trabalhos científicos (ver Pesquisa FAPESP nº 282), e PubPeer, em que usuários discutem papers já
publicados e sinalizam inconsistências.
Bik falou a Pesquisa FAPESP em entrevista pelo Zoom em fins de outubro. De sua casa
em São Francisco, tratou de sua carreira como pesquisadora, dos desafios para
detectar imagens adulteradas em artigos e dos esforços das editoras para
combater esse e outros tipos de má conduta científica. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - dez. 2021
Podcast apresenta pesquisas da USP na área de humanidades relacionadas à Agenda 2030
A USP tem se destacado entre as
universidades mais dedicadas aos objetivos da Agenda 2030 ao oferecer cursos e
desenvolver pesquisas na área de desenvolvimento sustentável, além de colocar
em ação diversos projetos nos vários campi.
Para mostrar um pouco desse trabalho, a Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP lançou o podcast Vem Junto 2030, produção disponível na plataforma Spotify que tem como objetivo
apresentar os projetos e estudos da faculdade alinhados à Agenda 2030 e seus 17
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Os episódios têm cerca de 30 minutos
e trazem entrevistas com especialistas em temas relacionados aos ODS. O Vem Junto 2030 conta com apoio da Pró-Reitoria de Cultura e
Extensão Universitária (PRCEU), tem a coordenação do presidente da Comissão de
Extensão Universitária da FFLCH, Yuri Tavares Rocha, e produção da Biblioteca
Florestan Fernandes. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 08/12/21CNPq aprova 1.290 projetos e aguarda novos recursos para completar Chamada Universal
O Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) publicou nesta segunda-feira
(6/12) o resultado preliminar da Chamada Universal 2021, vista por muitos grupos de pesquisa como a última (e talvez
única) oportunidade de conseguir recursos federais de fomento à pesquisa ainda
neste ano. Nessa primeira peneira foram selecionados 1.290 projetos, que,
somados, receberão cerca de R$ 122 milhões nos próximos anos — “a serem
liberados de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira do CNPq”,
segundo os termos do edital.
A divulgação foi feita na véspera da votação do projeto de lei PLN 39 na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, que previa a liberação de R$ 100 milhões para a realização da chamada. O projeto foi aprovado na comissão e encaminhado para apreciação em plenário na Câmara e no Senado. Os outros R$ 22 milhões virão do orçamento geral do próprio CNPq.
Faltam ainda R$ 128 milhões para completar o valor total do
edital, de R$ 250 milhões. Destes, R$ 28 milhões deverão vir do orçamento do
CNPq e R$ 100 milhões, de recursos do FNDCT, que, segundo a agência, já estão previstos no orçamento do ano que vem e “contemplarão
novos projetos aprovados pelo mérito no julgamento, a serem divulgados
posteriormente”.
A divulgação foi feita na véspera da votação do projeto de lei PLN 39 na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, que previa a liberação de R$ 100 milhões para a realização da chamada. O projeto foi aprovado na comissão e encaminhado para apreciação em plenário na Câmara e no Senado. Os outros R$ 22 milhões virão do orçamento geral do próprio CNPq.
08 dezembro 2021
Universidade tem novo reitor e nova vice-reitora
Carlos Gilberto Carlotti Junior e Maria Arminda do Nascimento Arruda tomarão posse no próximo dia 25 de janeiro de 2022, com mandato de quatro anos
Os professores Carlos Gilberto
Carlotti Junior e Maria Arminda do Nascimento Arruda são os novos reitor e
vice-reitora da USP. O anúncio da nomeação foi feito pelo governador João Doria
e pela secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen da
Silva, hoje, 8 de dezembro, em uma coletiva de imprensa realizada na sede do
governo paulista.
Maria Arminda ressaltou que “a nossa universidade é a mais importante da América Latina, um orgulho de São Paulo e do Brasil. Esse compromisso que assumimos é o compromisso de tornar a USP uma universidade que aprimore a sua excelência, para tornar a USP uma instituição com responsabilidade pública e social. A inclusão não é avessa à ciência. Esse compromisso que hoje afirmamos é o de fazer a nossa Universidade cada vez maior e mais importante”.
Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 08/12/21
07 dezembro 2021
CAPES abre acesso a documentos históricos digitalizados
Documentos históricos da CAPES
já estão disponíveis ao público pela ferramenta Access to Memory (AtoM). Na primeira fase, foi digitalizada uma série documental
com Boletins Informativos, que mostram o desenvolvimento das ações da
Agência, desde seu período como Campanha (1951 – 1964), até março de 1972,
quando saiu a última edição do informativo.
Os arquivos acumulados ao longo dos 70 anos da Fundação contam sua trajetória de contribuição para a ciência, a pesquisa e o ensino superior no Brasil. A digitalização do acervo é parte de um amplo projeto de organização e descrição dos materiais guardados no Arquivo Central da CAPES. O trabalho ocorre em etapas que correspondem a importantes marcos na estruturação da Fundação e na sua legislação.
Conforme o trabalho de organização e descrição documental for avançando, mais documentos serão oferecidos ao público, respeitando os limites legais relativos ao conteúdo –observância a direitos autorais. A consulta ao material permanente ou histórico é aberta, e pode ser feita em memoria.capes.gov.br. Fonte: CCS/CAPES - 07/12/21
Os arquivos acumulados ao longo dos 70 anos da Fundação contam sua trajetória de contribuição para a ciência, a pesquisa e o ensino superior no Brasil. A digitalização do acervo é parte de um amplo projeto de organização e descrição dos materiais guardados no Arquivo Central da CAPES. O trabalho ocorre em etapas que correspondem a importantes marcos na estruturação da Fundação e na sua legislação.
Conforme o trabalho de organização e descrição documental for avançando, mais documentos serão oferecidos ao público, respeitando os limites legais relativos ao conteúdo –observância a direitos autorais. A consulta ao material permanente ou histórico é aberta, e pode ser feita em memoria.capes.gov.br. Fonte: CCS/CAPES - 07/12/21
cOAlition S lança declaração sobre “Acesso aberto para livros acadêmicos”
Livros acadêmicos – definidos aqui para
incluir monografias, capítulos de livros, coleções editadas, edições críticas e
outras obras extensas – são um importante modo de publicação para estudiosos,
especialmente nas Ciências Sociais e Humanas. Vários estudos apontaram os benefícios da
publicação de livros em Acesso Aberto (OA). Em 2019, a Science Europe
publicou cinco princípios para OA para livros
acadêmicos e recomendações para seis tipos de
interessados em pesquisa. A Springer Nature mostrou recentemente que os livros OA recebem 2,4 vezes mais citações e são baixados
10 vezes mais do que os livros não OA.
O Princípio 7 do Plano
S reconheceu que o cronograma para alcançar o Acesso
Aberto para livros requer um processo devido separado. O Guia de Implementação especificou
que “até o final de 2021, uma declaração sobre os
princípios do Plano S seria emitida conforme eles se aplicam a monografias e
capítulos de livros, juntamente com o guia de implementação relacionado”.FAPESP lança duas novas modalidades de fomento voltadas a pesquisadores em início de carreira
A FAPESP lançará nesta quinta-feira (09/12) o Programa Nova
Geração, que traz duas novas modalidades de fomento à pesquisa voltadas a
cientistas em início de carreira. Os detalhes serão apresentados em um evento
que será transmitido a partir das 11 horas, pelo canal da Agência FAPESP no YouTube.
Uma das modalidades, denominada “Projeto Inicial π (Pi)", tem como público-alvo pesquisadores recém-contratados no Estado de São Paulo, seja em universidade ou instituto de pesquisa. Já a modalidade “Geração” é voltada para pesquisadores que já concluíram o doutorado e/ou pós-doutorado, mas ainda estão sem vínculo empregatício.
A primeira chamada de propostas da modalidade “Projeto Inicial π” será lançada durante o evento de quinta-feira e abrangerá todas as áreas do conhecimento. Os proponentes devem ter sido contratados há menos de oito anos e terão de apresentar um planejamento de ensino ligado ao projeto de pesquisa – que poderá incluir bolsas de mestrado e doutorado pré-aprovadas, além de equipamentos e outros recursos materiais necessários. Os projetos terão duração de cinco anos e orçamento de até R$ 1 milhão.
O primeiro edital da modalidade “Geração” deverá ser lançado no início de 2022, em data a ser definida.
Participam do evento de lançamento do novo programa o presidente da FAPESP, o diretor científico, Luiz Eugênio Mello, e o assessor especial da Diretoria Científica Roberto Marcondes. As inscrições poder ser feitas pela página do lançamento. Perguntas podem ser enviadas para chamada-appi@fapesp.br. Mais informações: fapesp.br/15243/lancamento-do-programa-nova-geracao. Fonte: Agência FAPESP - 07/12/21
Uma das modalidades, denominada “Projeto Inicial π (Pi)", tem como público-alvo pesquisadores recém-contratados no Estado de São Paulo, seja em universidade ou instituto de pesquisa. Já a modalidade “Geração” é voltada para pesquisadores que já concluíram o doutorado e/ou pós-doutorado, mas ainda estão sem vínculo empregatício.
A primeira chamada de propostas da modalidade “Projeto Inicial π” será lançada durante o evento de quinta-feira e abrangerá todas as áreas do conhecimento. Os proponentes devem ter sido contratados há menos de oito anos e terão de apresentar um planejamento de ensino ligado ao projeto de pesquisa – que poderá incluir bolsas de mestrado e doutorado pré-aprovadas, além de equipamentos e outros recursos materiais necessários. Os projetos terão duração de cinco anos e orçamento de até R$ 1 milhão.
O primeiro edital da modalidade “Geração” deverá ser lançado no início de 2022, em data a ser definida.
Participam do evento de lançamento do novo programa o presidente da FAPESP, o diretor científico, Luiz Eugênio Mello, e o assessor especial da Diretoria Científica Roberto Marcondes. As inscrições poder ser feitas pela página do lançamento. Perguntas podem ser enviadas para chamada-appi@fapesp.br. Mais informações: fapesp.br/15243/lancamento-do-programa-nova-geracao. Fonte: Agência FAPESP - 07/12/21
06 dezembro 2021
A ciência aberta na USP
Por Sylvio Canuto, pró-reitor de Pesquisa da USP; Debora
Rejane Fior Chadi, professora do Instituto de Biociências da USP; e Fausto
Medeiros Mendes, professor da Faculdade de Odontologia da USP
Foi
lançado, no dia 26 de outubro, o Portal USP de Ciência Aberta, por meio de um
trabalho envolvendo a Pró-Reitoria de Pesquisa, a Agência USP de Gestão da
Informação Acadêmica (AGUIA) e a Superintendência de Tecnologia da Informação
(STI).
Durante o lançamento do portal, o magnífico reitor, prof. Vahan Agopyan,
e o pró-reitor de Pesquisa, prof. Sylvio Canuto, também publicaram a Declaração USP de Apoio à Ciência Aberta, o que pode
ser encontrado na íntegra no portal. Nesse mesmo dia, foi anunciado que a
USP, a partir daquele momento, era signatária da Declaração de São Francisco
sobre Avaliação da Pesquisa (Dora – The Declaration on Research Assessment), se
juntando a milhares de instituições e pesquisadores de 150 países no
mundo.
A busca pela excelência acadêmica e científica requer parâmetros que
possam servir de guia de avaliação. Ao longo dos últimos anos, indicadores
numéricos foram estabelecidos e nota-se que distorções foram criadas, em escala
mundial. Iniciativas mais amplas são necessárias.A Universidade de São Paulo caminha em consonância com o movimento mundial de adoção dos princípios e práticas da Ciência Aberta. A Dora recomenda às instituições que explicitem os critérios utilizados para tomar decisões sobre contratação de novos docentes, assim como na progressão da carreira, enfatizando, especialmente para pesquisadores que estão em início de carreira, que o conteúdo científico de um artigo é muito mais importante do que as métricas de publicação ou a identidade da revista em que foi publicado. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 06/12/21
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