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13 dezembro 2021
Aplicativos CAPES
A CAPES desenvolveu sete aplicativos móveis para facilitar o acesso de
seus usuários a dados, informações e serviços da Fundação. As ferramentas estão
disponíveis para tablets e smartphones e podem ser baixadas em sistemas iOS e
Android, nas lojas do governo federal da Apple Store e da Play Store, do Google. O acesso aos aplicativos é feito pelo login único do governo federal.
Como obter o botão do Google Scholar?
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12 dezembro 2021
O domínio dos fatores de impacto
Fatores de impacto de periódicos agora desempenham um papel importante na determinação do caminho das carreiras científicas, com os pesquisadores trabalhando duro para entrar nas revistas mais bem classificadas. No entanto, uma vez que os fatores de impacto são simplesmente uma medida média do número de citações recebidas por todos os artigos publicados em um jornal ao longo de um período de dois anos, eles são claramente uma medida muito ampla para julgar a qualidade do trabalho de um cientista individual.
Os ganhadores do Prêmio
Nobel falando em eventos da Iniciativa de Inspiração do Prêmio Nobel geralmente
expressam preocupações sobre uma dependência excessiva dos fatores de impacto e
oferecem conselhos aos cientistas que estão lidando com a pressão da publicação.
Por que os fatores de
impacto foram desenvolvidos?
Randy Schekman explica
como os fatores de impacto foram projetados como uma ferramenta para ajudar as
bibliotecas a selecionar quais periódicos assinar, não como uma forma de julgar
pesquisadores individuais. Ele aponta falhas na métrica, incluindo o fato de
que as descobertas originais demoram para serem reconhecidas. Fatores de
impacto são uma medida do número médio anual de citações de artigos publicados
nos dois anos anteriores. No entanto, Schekman aponta que um de seus primeiros
artigos influentes levou 7 anos antes de se tornar amplamente citado, uma
escala de tempo muito longa para ser refletida no fator de impacto do
periódico.
Quão importante é o fator
de impacto de um periódico?
Peter Doherty acredita que
os fatores de impacto estão distorcendo a ciência, fazendo com que os editores
de periódicos selecionem artigos com base no que será popular. Em vez disso,
ele sugere ter como objetivo um jornal onde as pessoas em sua área leiam seu trabalho.
Saiba mais. Fonte: Latindex - 10/12/21
10 dezembro 2021
O programa Diálogos apresenta
nesta sexta-feira, 10/12, às 16h, uma conversa com o novo reitor da USP, o
neurocirurgião e professor Carlos Gilberto Carlotti Junior, e a vice-reitora, a
professora Maria Arminda do Nascimento Arruda, falando de seus projetos para a
Universidade nos próximos quatro anos e os principais desafios a serem
enfrentados. O programa ao vivo será transmitido pelo Canal USP no YouTube e na Rádio USP (97.4
MHz).
Fonte: Jornal da USP - 09/12/21
Grupo do CENA, aprova projeto no programa denominado “USP Desafios – Cidades Sustentáveis”
O grupo do Prof. Dr. Ernani Pinto – professor titular no CENA-USP, aprovou um projeto (N°21.1.258.64.7) junto a Reitoria da USP em um programa denominado USP Desafios – Cidades Sustentáveis, que é co-financiado pelo Banco Santander. O objetivo principal dessa iniciativa da Reitoria foi contribuir com cidades paulistas para atingir algumas das dez metas estabelecidas no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11, da Agenda 2030 da ONU.
Saiba mais. Fonte: CENA USP - 09/12/21
Alguns fatos e algumas considerações sobre o ensino a distância
1)
Professores e educadores sempre utilizaram todos os recursos que poderiam
beneficiar os processos de ensino, estudo e aprendizado. Os velhos mimeógrafos,
muitos reproduzindo textos manuscritos, dada a dificuldade de acesso a máquinas
de escrever, substituídos depois pelas fotocópias, os vídeos educativos, as
apostilas impressas, muitas vezes por meios gráficos bastante precários, entre
tantos outros recursos, sempre foram adotados quando eles eram as melhores
opções disponíveis. Portanto, nada também contra o ensino a distância, desde
que ele seja o melhor que podemos fazer em certas circunstâncias, como durante
a epidemia de covid-19. O ensino a distância também é um recurso que deve ser
usado quando ele é alguma coisa a mais, não substituindo o ensino presencial,
mas complementando-o, ou quando a outra opção é não fazer nada.
2)
Educadores nunca se opuseram a aulas pela televisão quando elas contribuem para
o desenvolvimento educacional. Atualmente, as novas tecnologias permitem o
acesso a aulas gravadas e aulas on-line, a palestras e exercícios resolvidos
disponíveis nas redes de computadores, a inúmeros vídeos informativos e
educativos, entre tantos outros recursos. Sempre que estes possam colaborar com
o aprendizado, eles devem ser usados, mas, repetindo, não como substitutos do
ensino presencial. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 09/12/21
09 dezembro 2021
Open Science – Recomendações internacionais
Esta é uma tradução livre da
matéria originalmente publicada pela European Research Council (ECR). A missão do ERC
é incentivar a pesquisa da mais alta qualidade na Europa por meio de
financiamento competitivo e apoiar a investigação de ponta conduzida pelo
investigador em todos os campos, com base na excelência científica. A matéria é
de autoria de Paola Boloventa e intitula-se Open Science – Editorial from
ERC Scientific Council. De seu ponto de vista, a Open
Science visa transformar as práticas científicas atuais em um sistema
totalmente transparente e aberto, no qual todos os avanços científicos são
disponibilizados não apenas para toda a comunidade científica, mas também para
a sociedade em geral. Grande
parte do conhecimento científico gerado em todo o mundo é sustentado por
dinheiro público e, em muitos casos, envolve colaboração científica e
social. Assim, parece óbvio que esse conhecimento deve pertencer à
sociedade, sem restrição ou custo à sua acessibilidade imediata. Desde a
sua criação, o ERC adotou os princípios da Ciência Aberta (OS) como parte de
sua missão principal, que é apoiar pesquisas de excelência em todos os campos
da ciência e do conhecimento. O ERC acredita que um aspecto da excelência
é fornecer acesso gratuito e imediato a todos os resultados (artigos de
pesquisa, monografias, conjuntos de dados, protocolos, etc.) gerados por
pesquisadores financiados pelo ERC. Open Science não só aumenta a
visibilidade da produção, mas também oferece oportunidades para criar
colaborações ou transferir ideias para os setores produtivos e, em última
análise, resulta no bem-estar da sociedade. Saiba mais. Fonte: AGUIA - 09/12/21
Pesquisas colaborativas entre Brasil e China são estratégicas para combate às mudanças climáticas
Nos próximos anos, pesquisadores da China e do Estado de São
Paulo poderão investigar juntos como o Brasil e o país asiático contribuem para
as mudanças climáticas e quais medidas podem ajudar a mitigá-las. Um acordo
firmado em 2019 entre a FAPESP e a National Natural Science Foundation of China
(NNSFC) começou a tomar corpo com a realização, no fim de novembro, do workshop
“The Sinergy on Climate Change Research in China and in São Paulo".
“Brasil e China estão entre os maiores
países no mundo. Nossas áreas combinadas representam 12% da área terrestre do
planeta. Os dois países têm diversificados biomas e regiões ecológicas e estão
localizados em lados quase opostos da Terra. Juntas, as duas regiões contribuem
fortemente na regulação do clima global”, disse Marco Antonio Zago, presidente
da FAPESP, durante a abertura do evento virtual.
Os debates tiveram como mediador Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).
Na Sessão I – Resposta e gestão adaptativa do ecossistema às mudanças climáticas, o Prof. Luiz Carlos Ruiz Pessenda, do Centro de Energia Nuclear da Agricultura (CENA-USP) foi representado pelo Dr. Marcelo Cancela Lisboa Cohen da Universidade Federal do Pará.
Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 09/12/21
Os debates tiveram como mediador Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).
Na Sessão I – Resposta e gestão adaptativa do ecossistema às mudanças climáticas, o Prof. Luiz Carlos Ruiz Pessenda, do Centro de Energia Nuclear da Agricultura (CENA-USP) foi representado pelo Dr. Marcelo Cancela Lisboa Cohen da Universidade Federal do Pará.
Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 09/12/21
Elisabeth Bik: No rastro das fraudes científicas
A microbiologista holandesa Elisabeth Bik tornou-se referência na
identificação de indícios de erros e fraudes em artigos científicos, sobretudo
imagens duplicadas ou manipuladas. Ela afirma ter analisado mais de 200 mil
trabalhos, dos quais 5,5 mil tinham problemas. A pesquisadora escreve sobre
eles no blog Science Integrity Digest, ao qual se dedica integralmente desde
2018, quando deixou seu emprego na uBiome, empresa de biotecnologia com sede na
Califórnia, Estados Unidos. Paralelamente, também ministra palestras sobre má
conduta científica e presta consultoria a editoras e instituições de ensino e
pesquisa.
Formada na Universidade de Utrecht, Bik colabora assiduamente com
plataformas como Retraction Watch, que monitora e noticia retratações de
trabalhos científicos (ver Pesquisa FAPESP nº 282), e PubPeer, em que usuários discutem papers já
publicados e sinalizam inconsistências.
Bik falou a Pesquisa FAPESP em entrevista pelo Zoom em fins de outubro. De sua casa
em São Francisco, tratou de sua carreira como pesquisadora, dos desafios para
detectar imagens adulteradas em artigos e dos esforços das editoras para
combater esse e outros tipos de má conduta científica. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - dez. 2021
Podcast apresenta pesquisas da USP na área de humanidades relacionadas à Agenda 2030
A USP tem se destacado entre as
universidades mais dedicadas aos objetivos da Agenda 2030 ao oferecer cursos e
desenvolver pesquisas na área de desenvolvimento sustentável, além de colocar
em ação diversos projetos nos vários campi.
Para mostrar um pouco desse trabalho, a Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP lançou o podcast Vem Junto 2030, produção disponível na plataforma Spotify que tem como objetivo
apresentar os projetos e estudos da faculdade alinhados à Agenda 2030 e seus 17
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Os episódios têm cerca de 30 minutos
e trazem entrevistas com especialistas em temas relacionados aos ODS. O Vem Junto 2030 conta com apoio da Pró-Reitoria de Cultura e
Extensão Universitária (PRCEU), tem a coordenação do presidente da Comissão de
Extensão Universitária da FFLCH, Yuri Tavares Rocha, e produção da Biblioteca
Florestan Fernandes. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 08/12/21CNPq aprova 1.290 projetos e aguarda novos recursos para completar Chamada Universal
O Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) publicou nesta segunda-feira
(6/12) o resultado preliminar da Chamada Universal 2021, vista por muitos grupos de pesquisa como a última (e talvez
única) oportunidade de conseguir recursos federais de fomento à pesquisa ainda
neste ano. Nessa primeira peneira foram selecionados 1.290 projetos, que,
somados, receberão cerca de R$ 122 milhões nos próximos anos — “a serem
liberados de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira do CNPq”,
segundo os termos do edital.
A divulgação foi feita na véspera da votação do projeto de lei PLN 39 na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, que previa a liberação de R$ 100 milhões para a realização da chamada. O projeto foi aprovado na comissão e encaminhado para apreciação em plenário na Câmara e no Senado. Os outros R$ 22 milhões virão do orçamento geral do próprio CNPq.
Faltam ainda R$ 128 milhões para completar o valor total do
edital, de R$ 250 milhões. Destes, R$ 28 milhões deverão vir do orçamento do
CNPq e R$ 100 milhões, de recursos do FNDCT, que, segundo a agência, já estão previstos no orçamento do ano que vem e “contemplarão
novos projetos aprovados pelo mérito no julgamento, a serem divulgados
posteriormente”.
A divulgação foi feita na véspera da votação do projeto de lei PLN 39 na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, que previa a liberação de R$ 100 milhões para a realização da chamada. O projeto foi aprovado na comissão e encaminhado para apreciação em plenário na Câmara e no Senado. Os outros R$ 22 milhões virão do orçamento geral do próprio CNPq.
08 dezembro 2021
Universidade tem novo reitor e nova vice-reitora
Carlos Gilberto Carlotti Junior e Maria Arminda do Nascimento Arruda tomarão posse no próximo dia 25 de janeiro de 2022, com mandato de quatro anos
Os professores Carlos Gilberto
Carlotti Junior e Maria Arminda do Nascimento Arruda são os novos reitor e
vice-reitora da USP. O anúncio da nomeação foi feito pelo governador João Doria
e pela secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen da
Silva, hoje, 8 de dezembro, em uma coletiva de imprensa realizada na sede do
governo paulista.
Maria Arminda ressaltou que “a nossa universidade é a mais importante da América Latina, um orgulho de São Paulo e do Brasil. Esse compromisso que assumimos é o compromisso de tornar a USP uma universidade que aprimore a sua excelência, para tornar a USP uma instituição com responsabilidade pública e social. A inclusão não é avessa à ciência. Esse compromisso que hoje afirmamos é o de fazer a nossa Universidade cada vez maior e mais importante”.
Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 08/12/21
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