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19 janeiro 2022
18 janeiro 2022
O que é o Scope Database? Está associado ao Scopus?
Ao pesquisar outro artigo,
nos deparamos com algo chamado Scope Database. Isso não é algo que tínhamos
visto antes, então fizemos uma nota para investigar mais e este artigo é o
resultado dessa investigação. Uma das coisas que nos preocupava era como partes
do site se pareciam com o Scopus. O site do Scope Database, em
alguns lugares, tem a mesma aparência que o site do Scopus. Até onde podemos
ver não há relação entre o Scope Database e o Scopus e só podemos concluir que
o Scope Database está tentando enganar o pesquisador incauto.
Neste artigo, examinamos o
Scopus e o Scope Database e mostramos por que achamos que o Scope Database está
tentando dar a ilusão (mesmo subconscientemente) de que está associado ao
Scopus. Também analisamos os periódicos indexados pelo Scope Database, para dar
uma visão de quantos e o tipo de periódicos que estão indexados. Saiba mais.
Fonte: Latindex - 18/01/22
Guia para detectar revistas predatórias
Em 2008, um bibliotecário da
Universidade do Colorado em Denver (EUA), Jeffrey Beall, batizou um fenômeno
emergente de “revistas predatórias”. Essas publicações fraudulentas, a
antítese da qualidade científica, têm se multiplicado nos últimos anos como uma
consequência negativa da digitalização e, mais especificamente, dos modelos de acesso aberto em que os autores dos artigos arcam com os custos de
edição. Esse sistema é conhecido como “estrada de ouro”, não só para os
periódicos que impõem essa prática, mas também para alguns dos autores.
A principal falha dos periódicos predatórios é que eles mal realizam processos de revisão dos manuscritos que recebem, o que agiliza o processo. Eufemisticamente, eles próprios se gabam de sua velocidade de publicação. Claro, eles aceitam a maioria dos documentos que recebem para atingir seu objetivo principal: cobrar dos autores.
Os autores devem demonstrar satisfação e, portanto, não sofrem rejeições ou modificações (na verdade, melhorias) dos originais. Estes devem obter resultados em curto prazo para atender às demandas das autoridades acadêmicas. Por exemplo, para obter credenciamentos, prazos de seis anos ou justificar o financiamento de projetos.
O resultado é que os trabalhos publicados por essas revistas carecem da validação da comunidade científica e seus resultados não são confiáveis. Em áreas como a biomedicina, eles podem até ter repercussões fatais. Saiba mais. Fonte: Latindex - 17/01/22
A principal falha dos periódicos predatórios é que eles mal realizam processos de revisão dos manuscritos que recebem, o que agiliza o processo. Eufemisticamente, eles próprios se gabam de sua velocidade de publicação. Claro, eles aceitam a maioria dos documentos que recebem para atingir seu objetivo principal: cobrar dos autores.
Os autores devem demonstrar satisfação e, portanto, não sofrem rejeições ou modificações (na verdade, melhorias) dos originais. Estes devem obter resultados em curto prazo para atender às demandas das autoridades acadêmicas. Por exemplo, para obter credenciamentos, prazos de seis anos ou justificar o financiamento de projetos.
O resultado é que os trabalhos publicados por essas revistas carecem da validação da comunidade científica e seus resultados não são confiáveis. Em áreas como a biomedicina, eles podem até ter repercussões fatais. Saiba mais. Fonte: Latindex - 17/01/22
Plataforma de ex-alunos da USP auxilia a gestão universitária
Com quase 100 mil ex-alunos cadastrados, a
plataforma Alumni vai muito além de um espaço para o reencontro de ex-alunos,
ela fornece dados que podem impactar na gestão tanto das unidades como da
administração central
A USP é muito mais que salas de
aulas e laboratórios, tem muita vida nos campi, as atividades culturais,
esportivas, sociais e políticas são inúmeras e a maioria dos alunos gosta da
experiência de vida que teve na Universidade”, esse é somente um dos motivos
que justificam o aumento de mais de 300% no número de cadastrados na Plataforma
Alumni nos últimos anos, segundo o
reitor Vahan Agopyan.
O software por trás da plataforma Alumni foi criado em 2015 por
uma startup de três diplomados da Escola Politécnica (Poli) da USP, Etienne
Cartolano, Allan Veiga e Marcelo Burdelis, e em outubro de 2016 foi lançada
para toda a USP. Em abril de 2018, no início da gestão do professor Agopyan,
foi oficializada como o Programa Alumni USP e passou de cerca de 20 mil
cadastrados para mais de 96 mil até o final de 2021. O programa Alumni USP é coordenado pelos professores Marina Helena Cury Gallotini, da Faculdade de Odontologia (FO) da USP, e Fernando Josepetti Fonseca, da Escola Politécnica (Poli) da USP, que já atuavam na plataforma desde 2016.
As ações atrativas aos ex-alunos incluem desde direito a e-mail @alumni.usp.br, passando por utilização de ferramentas do G Suite USP com armazenamento ilimitado do Google Drive, download do Diploma Virtual Certificado para estudantes que se formaram a partir de 2014, acesso ao acervo digital da USP com conteúdos on-line, livros, periódicos e produção técnica, utilização do wi-fi da rede Eduroam nos campi da Universidade para acesso gratuito à internet até vários cupons de descontos em atividades de lazer, educação e cultura. Veja aqui as vantagens de ser um Alumni USP. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 17/01/22
17 janeiro 2022
Aplicativo móvel Bibliotecas USP
- Você pode buscar no acervo da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica da USP diretamente do seu iPhone, iPod Touch ou iPad.
- Encontre o endereço de uma Biblioteca da USP, busque por um livro, encontre a Biblioteca da USP que o possui e verifique sua disponibilidade.
- Logue-se aos sistemas USP e veja sua lista de itens emprestados, histórico de empréstimos e lista de reservas. Reserve e renove as publicações diretamente no aplicativo.
- Defina listas de desejos, sugestões e referências com as publicações encontradas. Exporte as listas por e-mail ou para o seu DropBox.
- Ache a localização de uma biblioteca da USP através de um mapa e verifique os horários de funcionamento, telefones e e-mail.
- Esse aplicativo utiliza conexão de dados do celular ou rede Wi-Fi. O aplicativo é gratuito.
Você ainda pode usar a câmera para ler um código de barras de ISBN/ISSN e verificar se existe a publicação em alguma biblioteca da USP.
Preprints: a evolução do seu papel na comunicação científica
O artigo discute a história
e o papel dos preprints nas ciências da vida dentro do cenário em mudança da
ciência aberta. Concentra-se no crescimento exponencial de preprints como
modelo de publicação e nos desafios associados à manutenção da infraestrutura
técnica e ao estabelecimento de modelos de negócios sustentáveis. Um preprint é
um manuscrito acadêmico publicado pelo(s) autor(es) em um repositório ou
plataforma para facilitar o compartilhamento aberto e amplo de trabalhos
iniciais sem quaisquer limitações de acesso. Existem atualmente mais de 60
servidores de preprints representando diferentes domínios temáticos e
geográficos, cada um evoluindo de forma diferente com base em padrões de adoção
e ética disciplinar. Este briefing será de uma ajuda inestimável para aqueles
que desejam entender esse modelo de publicação em rápida evolução. Fonte: Latindex - 17/01/22
FAPESP e Baylat apoiarão a realização de workshops em São Paulo e na Baviera
A FAPESP e o Centro Universitário da Baviera para a América
Latina (Baylat) anunciam uma nova chamada de propostas para apoiar a realização
de workshops. Será apoiada a realização de dois eventos por proposta
selecionada, organizados por pesquisadores do Estado Livre da Baviera, na
Alemanha, em cooperação com pesquisadores de instituições no Estado de São
Paulo. Os eventos deverão contar com participação de pesquisadores em início de
carreira e estudantes de doutorado que estejam prestes a defender tese.
O
objetivo principal dos workshops deverá ser a construção de vínculos para
futuras colaborações e o avanço na carreira dos pesquisadores da Baviera e de São
Paulo. Propostas serão aceitas em todas as áreas de conhecimento, incluindo
multidisciplinares.
Um dos workshops deverá ser organizado no Estado de São Paulo e o outro no Estado Livre da Baviera. O primeiro workshop deverá ocorrer entre 1º de agosto de 2022 e 31 de julho de 2023. O segundo workshop deverá ocorrer entre 1º de agosto de 2023 e 31 de julho de 2024.
O processo seletivo para participantes deve ser público e aberto e divulgado em vários canais, além de promover, também para coordenadores e mentores, a acessibilidade, diversidade e a paridade de gêneros.
Proponentes no Estado de São Paulo devem ser ou ter sido pesquisadores principais ou responsáveis de Auxílios à Pesquisa financiados pela FAPESP de pelo menos uma das seguintes modalidades de apoio: Temático, Auxílio Regular, Jovem Pesquisador, Centro de Pesquisa em Engenharia ou Aplicada (CPE/CPA), Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) ou Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). A chamada de propostas com instruções de submissão está publicada em: https://fapesp.br/15207. Fonte: Agência FAPESP - 17/01/22
Um dos workshops deverá ser organizado no Estado de São Paulo e o outro no Estado Livre da Baviera. O primeiro workshop deverá ocorrer entre 1º de agosto de 2022 e 31 de julho de 2023. O segundo workshop deverá ocorrer entre 1º de agosto de 2023 e 31 de julho de 2024.
O processo seletivo para participantes deve ser público e aberto e divulgado em vários canais, além de promover, também para coordenadores e mentores, a acessibilidade, diversidade e a paridade de gêneros.
Proponentes no Estado de São Paulo devem ser ou ter sido pesquisadores principais ou responsáveis de Auxílios à Pesquisa financiados pela FAPESP de pelo menos uma das seguintes modalidades de apoio: Temático, Auxílio Regular, Jovem Pesquisador, Centro de Pesquisa em Engenharia ou Aplicada (CPE/CPA), Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) ou Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). A chamada de propostas com instruções de submissão está publicada em: https://fapesp.br/15207. Fonte: Agência FAPESP - 17/01/22
Pandemia e infodemia: crises e desafios para o diálogo entre ciência e sociedade
A ampla constatação da gravidade da pandemia da
covid-19 ocasionalmente não nos permite perceber outras questões determinantes
dos sucessos ou insucessos para seu enfrentamento. Assim, um agravante a ser
compreendido e mitigado trata-se da infodemia, que se sobrepõe ao quadro
sanitário crítico que a humanidade enfrenta com a covid-19. A infodemia é um
efeito colateral dos benefícios propiciados pela conectividade digital e
consiste em um excessivo volume de (des)informação não aferida que circula
rapidamente a respeito de um problema, fazendo com que sua resolução seja
dificultada. Direto ao “x” da questão: a forma como desinformação, fakenews e
teorias conspiratórias estão sendo disseminadas certamente está dificultando
para que governos e sociedade se organizem para enfrentar a crise. A infodemia
está degradando a já não tão exemplar relação entre ciência e sociedade. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 14/01/22
Inovando para garantir uma Universidade cada vez mais segura
Centros de Monitoramento
Todas as bases da Guarda Universitária abrigam os Centros de
Monitoramento Eletrônico, que armazenam as imagens das câmeras instaladas nos
respectivos campi e recebem as chamadas do
aplicativo de segurança.
Nas portarias foram instaladas
câmeras LPR, que identificam e armazenam dados dos veículos e motos que entram
e saem dos campi. As informações geradas são
enviadas, em tempo real, ao Detecta, o sistema de monitoramento inteligente da
Polícia Militar do Estado de São Paulo.Recentemente, além das câmeras instaladas, os Centros de Monitoramento também passaram a receber as imagens geradas por 12 drones adquiridos pela Superintendência e distribuídos para todos os campi.
Equipados com câmeras termográficas, que possibilitam a visão noturna e a diferenciação de pessoas e animais, os drones são utilizados para vistorias em grandes áreas – o que é especialmente importante nos campi de Piracicaba e Pirassununga –, detecção e combate de incêndios e também para avaliação de telhados de prédios da Universidade. Cerca de 60 agentes de segurança e outros servidores da área administrativa já receberam treinamento para operar os drones. Saiba mais. Jornal da USP - 14/01/22
16 janeiro 2022
Grupo de Trabalho discutirá educação a distância na pós-graduação stricto sensu
O
GT-EaD estudará medidas para garantir a qualidade para cursos novos de mestrado
e doutorado, na modalidade de Educação a Distância
A Presidente da CAPES, Cláudia
Queda de Toledo, nomeou um grupo de trabalho para identificar e propor
melhorias aos processos relacionados à avaliação de entrada e permanência de
programas de pós-graduação (PPG) stricto sensu, na
modalidade de Educação a Distância (GT-EaD). Com isso, a Fundação pretende
garantir o atendimento às expectativas de qualidade da comunidade
acadêmico-científica e aos padrões esperados para o Sistema Nacional de
Pós-Graduação. A decisão foi tomada após qualificados diálogos com a
academia, observando a necessidade de conferir segurança ao tema.
A Portaria Gab nº 9/2022, que criou o Grupo de Trabalho-EaD, foi
publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira, 12. Conforme o documento,
o colegiado terá como parte de seus objetivos formular propostas e
recomendações, ligadas à Educação a Distância na pós-graduação stricto sensu,
ao Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) e à Diretoria de Avaliação da CAPES (DAV). Além disso,
caberá ao GT-EaD fornecer subsídios para as propostas de cursos novos (APCN) em
EaD, no âmbito da Fundação.
Para tanto, o GT se dispõe, ainda, a receber e consolidar
propostas e sugestões da comunidade acadêmica que contribuam para as discussões
referentes à educação a distância nos programas de pós-graduação stricto sensu.
Do mesmo modo, estão previstas a formulação de propostas de seminários e
atividades periódicas para instruir e orientar, previamente, as instituições
quanto às exigências para a submissão de propostas de cursos novos de
pós-graduação stricto
sensu na modalidade de Educação a Distância
(EAD), de modo a que alcancem a qualidade esperada para o Sistema Nacional de
Pós-Graduação. Saiba mais. Fonte: CCS/CAPES - 14/01/22
15 janeiro 2022
O lucrativo negócio das publicações científicas
O negócio de publicação
científica tornou-se particularmente lucrativo. Os lucros das empresas,
estimados em vários bilhões de euros, só são comparáveis aos das grandes
empresas de tecnologia. Mas não é apenas um negócio lucrativo. As editoras
científicas transformaram profundamente as regras de como é realizado o que
muitos consideram o maior espetáculo do mundo: a ciência e seu progresso.
As editoras científicas
transformaram profundamente as regras de como é realizado o que muitos
consideram o maior espetáculo do mundo: a ciência e seu progresso.
Ser editor acadêmico de
uma revista é um mérito de prestígio: uma ânsia de distinção que não está ao
alcance de qualquer um
O cenário científico atual
é composto quase que exclusivamente por estudos focados em burlar o filtro
editorial de prestígio e agilidade para não reduzir a chamada produtividade
científica.
Este artigo examina
algumas das figuras mais proeminentes na evolução da publicação científica,
juntamente com sua influência na prática da própria ciência. Fonte: Latindex - 15/01/22
14 janeiro 2022
Saiba como funciona o autoteste de Covid-19, que Ministério da Saúde solicitou à Anvisa
Na quinta-feira (13), o Ministério da Saúde solicitou à
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a avaliação do uso de autotestes de
Covid-19 no Brasil. A utilização no país depende de
registro e autorização concedidos pela Agência.
No pedido à Anvisa, a pasta diz que pretende expandir a
Ação Testa Brasil para permitir o autoteste rápido de antígeno para pessoas
sintomáticas e assintomáticas “com foco na monitorização de situação
epidemiológica e direcionar os esforços na contenção da pandemia no território
nacional”.
Critérios de avaliação dos testesOs exames, que podem ser feitos em casa, permitem realizar o acompanhamento das condições da doença. No entanto, os testes não são conclusivos para o diagnóstico segundo a Anvisa. De acordo com a agência, a utilização de autotestes como medida de saúde pública deve considerar diversos aspectos, incluindo a orientação quanto ao uso dos exames pela população, medidas de segurança, a observação de limitações, advertências, cuidados quanto ao armazenamento, condições ambientais do local que será utilizado e intervalo de leitura. Saiba mais. Fonte: CNN Brasil - 14/01/22
Leia também: Por que a ômicron é tão contagiosa e outras 6 perguntas sobre a variante
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