As estimativas são da própria Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), analisadas pelos especialistas em sistemas da informação Eduardo Martins Morgado, professor da Unesp de Bauru, e Kalinka Castelo Branco, professora do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP de São Carlos. Para os professores, o fato de todos terem acesso ao 5G é considerado um marco de inclusão social no País, mas avaliam que até lá serão necessárias a implementação de políticas públicas, instalar novas antenas, ampliar as áreas de cobertura e modernizar legislações de antenas.
Ouça entrevista dos professores Eduardo Martins Morgado, da Unesp de Bauru, e Kalinka Castelo Branco, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação de São Carlos da USP, sobre a revolução do 5G no Brasil. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 07/02/22