05 março 2022

Webinar SciELO Livros 10 Anos | 31 de março 2022

Com uma notável contribuição à visibilidade de editoras acadêmicas e seus catálogos, a coleção SciELO Livros comemora 10 anos de operação com o desenvolvimento de infraestruturas e capacidades de publicação de livros acadêmicos em formato digital de acordo com o estado da arte. Ao completar 10 anos, a coleção SciELO Livros opera em rede com 20 editoras ativas. A coleção compreende cerca de 1600 livros, dos quais 62% em acesso aberto. São mais de 13 mil capítulos em acesso aberto. Nos dez anos os livros de acesso aberto serviram uma média anual de mais de 1 milhão de downloads.
SciELO Livros é parte integral do Programa SciELO liderado pela FAPESP com apoio da CAPES e CNPq e conta com o apoio da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU) e da Asociación de Editoriales Universitarias de América Latina y el Caribe (EULAC). É membro do Directory of Open Access Books Trusted Plataform.
Os livros do SciELO Livros estão disponíveis nas principais lojas comerciais de eBooks – Amazon, Google, Kobo e nos sistemas de buscas (Discovery Services) como OCLC WorldCatExLibris, EBSCO, DOAB, OpenLibraryInternet Archive.
O evento de comemoração dos 10 anos do SciELO Livros se propõe como foro para reconhecimento dos avanços e dos desafios e principalmente de debate sobre o futuro do livro digital à luz do acesso aberto e da ciência aberta.   Acesse o site do evento.   
Fonte: AGUIA - 05/03/22

04 março 2022

Na Cidade Universitária, projeto quer atrair público para realizar práticas sustentáveis

Motivados pela ideia de que é possível e necessário ensinar práticas sustentáveis na Universidade, os professores Thais Mauad e Antonio Mauro Saraiva decidiram implementar uma horta comunitária na Cidade Universitária, no bairro do Butantã. Seria uma multiplicação do trabalho realizado na horta que resiste há nove anos na Faculdade de Medicina (FM) da USP, onde Thais atua. “Mas a ideia original se desdobrou em seis ou sete outras práticas”, conta Saraiva, mostrando o espaço que já conta com cerca de 80 metros quadrados de canteiros produzindo flores, frutas, ervas, legumes e verduras. A ideia deu origem ao USP Sustentabilidade – Programa de Práticas Integradas de Sustentabilidade da USP.
Apoiado pela Superintendência de Gestão Ambiental (SGA) e pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão (PRCEU) da USP, o projeto se alinha com a década de 2021-2030, declarada pela ONU como a Década da Restauração dos Ecossistemas. A intenção é combater a crise climática e melhorar a segurança alimentar, o fornecimento de água e a proteção da biodiversidade.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 04/03/22

EIFL apoia plano de ação para o Diamond Open Access

Diamond Open Access refere-se a artigos científicos publicados sem cobrança de taxas de processamento de artigos aos autores. A Electronic Information for Libraries (EIFL) se une a mais de 40 organizações para endossar o Plano de Ação para o Diamond Open Access, que estabelece ações prioritárias necessárias para desenvolver e expandir ainda mais um ecossistema de comunicação acadêmica Diamond Open Access sustentável e orientado para a comunidade. O plano foi lançado em 2 de março pela Science Europe, coAlition S, OPERAS e a Agência Nacional de Pesquisa Francesa (ANR).
O Plano de Ação segue a publicação do histórico Diamond Open Access  Journals Study, publicado pela Science Europe e pela coAlition S em março de 2021. De acordo com o estudo, existem cerca de 17.000 a 29.000 periódicos Diamond Open Access em todo o mundo, tornando-os um componente essencial da pesquisa acadêmica. comunicação, publicando 8 a 9% do volume total de artigos publicados e 45% da publicação em acesso aberto.
As iniciativas de publicação do Diamond Open Access (colaborativas, não comerciais) geralmente atendem comunidades acadêmicas de pequena escala, multilíngues e multiculturais. O Plano de Ação visa aumentar a capacidade dos periódicos e plataformas Diamond de fornecer serviços de publicação inovadores, válidos, confiáveis ​​e acessíveis, respeitando a diversidade cultural, multilíngue e disciplinar do setor.
Seguindo as recomendações do Open Access Diamond Journals Study, o plano se concentrará em quatro elementos centrais do setor de publicação Diamond Open Access: eficiência, padrões de qualidade, capacitação e sustentabilidade.   Fonte: Latindex - 04/03/22

Cuidados para se esquivar de revistas predatórias

Site fornece um checklist para orientar pesquisadores na escolha de periódicos científicos idôneos

Uma ferramenta disponível na internet vem ganhando usuários e apoiadores por sua habilidade em ajudar pesquisadores na escolha de revistas científicas idôneas para publicar seus papers.   O   site   Think.Check.Submit 
enumera uma lista de cuidados capazes de evitar que um autor desavisado ceda à propaganda enganosa dos chamados periódicos predatórios, títulos de baixa reputação que disseminam artigos em troca de dinheiro sem fazer uma avaliação por pares genuína.
O nome do site resume as etapas capazes de orientar uma escolha consistente. O primeiro passo (pense) é retórico e apenas chama a atenção para o perigo dos títulos predatórios e a importância de identificar periódicos e editoras confiáveis. A segunda etapa (verifique) é o checklist propriamente dito. O pesquisador é instado a responder a uma série de perguntas sobre a revista que está sendo considerada. Parte das questões diz respeito à reputação e às características do periódico: você o conhece? Já leu algum artigo publicado nele? O nome da revista é fácil de confundir com o de outra?
Um segundo bloco de perguntas examina se a publicação é acessível: o nome da editora está claramente informado no site da revista? É possível contatá-la por telefone, e-mail ou correio? Outro foco do checklist é o processo de revisão por pares, cujo rigor busca identificar erros e rejeitar artigos sem consistência. O site da revista menciona se a avaliação do conteúdo dos papers envolve revisores externos e independentes? Quantos revisores avaliam cada artigo? Duas questões desse rol merecem atenção específica por indicar uma prática irregular típica das revistas predatórias, que é a ausência de uma autêntica revisão por pares: o periódico oferece garantia de publicação? A análise do manuscrito é realizada em prazo muito curto? Há, também, perguntas sobre a possibilidade de depositar uma cópia do artigo em repositórios de acesso aberto e a existência de diretrizes sobre possíveis conflitos de interesse para autores, revisores e editores.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2022

Covid-19 | Velocidade máxima

Estudos mostram a importância e a qualidade dos preprints, trabalhos científicos divulgados logo que ficam prontos, sobre o novo coronavírus

 

A urgência em encontrar respostas para enfrentar a pandemia pôs à prova o modelo de publicação em preprints, trabalhos científicos ainda não avaliados por especialistas que são divulgados em plataformas de acesso aberto assim que ficam prontos. Estudos e dados recém-publicados produziram um balanço sobre a utilização crescente e o desempenho desse modelo de comunicação científica durante a emergência sanitária. Pesquisadores da Universidade de Zagreb, na Croácia, analisaram pouco mais de 6 mil trabalhos sobre Covid-19 divulgados nos repositórios de preprints bioRxiv e medRxiv entre janeiro e setembro de 2020. Debruçaram-se sobre uma fração desses trabalhos que depois passou por revisão por pares e acabou publicada em periódicos científicos. Observaram que preprints sobre Covid-19 foram aceitos para publicação cerca de 50 dias depois de apresentados, ante uma demora que ultrapassava os 100 dias em manuscritos sobre outros temas de pesquisa – a performance mostra como as revistas agilizaram a avaliação do conhecimento disseminado de forma expressa sobre a pandemia.
Outro estudo, publicado em fevereiro na PLOS Biology, analisou o conteúdo dos preprints e concluiu que, para um conjunto de trabalhos publicados posteriormente em revistas, a contribuição da avaliação por pares foi pequena, em um sinal de que a maioria desses trabalhos, mesmo em suas versões preliminares, já estava razoavelmente completa. De autoria de pesquisadores da Alemanha, do Reino Unido e dos Estados Unidos, o estudo analisou resumos de preprints sobre temas diversos divulgados no início da pandemia também nas plataformas bioRxiv e medRxiv e publicados em periódicos até 30 de abril de 2020. Nos trabalhos sobre Covid-19, apenas 17,2% sofreram alterações entre a versão preliminar e a revisada por pares.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2022


A ciência destacada pelo jornalismo

Estudo mostra como “e-mails de embargo”, que antecipam resultados de artigos científicos para profissionais da imprensa, amplificam menções nas mídias sociais e até citações em outros papers

Um grupo de pesquisadores da Alemanha avaliou os efeitos de uma prática centenária no jornalismo de ciência, que é a divulgação antecipada para profissionais de imprensa de artigos científicos, com o compromisso de que reportagens só sejam divulgadas após a publicação oficial dos trabalhos. Os “e-mails de embargo”, produzidos por editores de periódicos, servem para destacar resultados de pesquisa de interesse científico, jornalístico e social que serão divulgados nas revistas – e também dar tempo para repórteres produzirem uma cobertura completa e cuidadosa. Quem publicar a notícia antes da data combinada está sujeito a sanções, como deixar de receber os alertas.
Os autores do estudo, vinculados à Universidade de Kiel, ao Centro Leibniz de Informação Econômica e ao Centro de Mídia Científica da Alemanha, analisaram 715 artigos que haviam sido mencionados em e-mails de embargo entre 2016 e 2017 em 78 periódicos, a maioria do campo das ciências da vida, e os compararam com papers das mesmas revistas que não foram recomendados. Passados quatro anos da publicação, os papers selecionados haviam tido repercussão significativamente maior do que os outros em mídias sociais e sites jornalísticos. A média de menções no Twitter, por exemplo, chegou a 114,8 para os papers destacados, ante apenas 24 para o grupo de controle. Na imprensa tradicional, o desempenho dos artigos embargados chegou a ser 10 vezes superior. A repercussão foi grande também entre os próprios pesquisadores – os trabalhos selecionados tiveram em média 26,3 citações em outros papers, ante 14,6 para o grupo de controle. O estudo foi publicado em fevereiro na revista Scientometrics.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2022

Mais um passo rumo à vacina universal contra os coronavírus

Começam ensaios clínicos com imunizantes de amplo espectro que buscam proteção contra o Sar-CoV-2, suas variantes e vírus semelhantes

Enquanto a variante ômicron do vírus Sars-CoV-2 se alastrava com rapidez pelo mundo no início deste ano e as farmacêuticas Pfizer e Moderna anunciavam testes com uma vacina específica para essa cepa, instituições de pesquisa e empresas de biotecnologia avançavam também em outro sentido. O foco delas era o desenvolvimento de imunizantes que dessem conta de múltiplos coronavírus – e não apenas da variante “do momento” na pandemia de Covid-19. Ao menos duas vacinas de amplo espectro começaram a ser testadas em humanos e outras estão a alguns passos de serem colocadas à prova em ensaios clínicos de fase 1, após resultados satisfatórios em ensaios pré-clínicos com animais. O objetivo dos testes de fase 1 é analisar a segurança do imunizante e avaliar as indicações preliminares da capacidade da vacina em estimular o sistema imunológico.
A que está em processo mais avançado é a vacina SpFN, desenvolvida no Instituto de Pesquisa Walter Reed (WRAIR), do Exército dos Estados Unidos, onde os cientistas anunciaram a conclusão da primeira fase de testes em humanos, mas ainda não divulgaram os resultados. Antes de chegar ao mercado, toda vacina precisa passar também pelas fases 2 e 3 dos ensaios clínicos, aplicadas a um número muito maior de pessoas com o objetivo de obter mais dados sobre a segurança, a eficácia do produto e suas possíveis reações adversas.   Saiba mais.  
Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2022

Transmissão

Brasil está entre os países que mais utilizam o Sci-Hub

China, Estados Unidos, França, Brasil e Índia são os cinco países de onde se baixam mais documentos científicos hospedados no site Sci-Hub, com o México ocupando o oitavo lugar na lista, segundo a criadora da plataforma Alexandra Elbakyan.
A lista dos primeiros 20 países com maior atividade mostra que atualmente pelo menos 50 milhões de documentos são baixados mensalmente do site, dos quais 25,7 milhões correspondem à China.
Da mesma forma, mostra-se que alguns dos países onde estão localizadas as universidades mais prestigiadas do mundo (e que teoricamente teriam recursos suficientes para pagar assinaturas de revistas científicas, como EUA, França, Alemanha, Canadá, Japão, Coréia Sul e Holanda) usam o Sci-Hub e muito.
Esses dados também mostram que países com comunidades científicas com menos recursos, como Brasil, México, Índia, Indonésia, Colômbia, entre outros, estão fazendo um grande uso da plataforma, principalmente devido aos enormes custos de assinatura de serviços como os fornecidos por as grandes editoras.   Fonte: Latindex - 04/03/22.  Leia também: O efeito Sci-Hub

03 março 2022

A pedido do Sr. Diretor, Prof. Ernani Pinto Junior, comunicamos a nova composição da Comissão de Relações Internacionais - CRInt-CENA, indicada pela Diretoria:

         :  :  Profª. Maria Victoria Ramos Ballester  |  Presidente 

               25/02/2022 a 22/02/2026

         :  :  Prof. Antonio Vargas de Oliveira Figueira  |  Representante da Comissão de Pesquisa  

               25/02/2022 a 22/02/2024

         :  :  Prof. Quirijn de Jong Van Lier |  Representante da Comissão Interna de Graduação 

               25/02/2022 a 15/11/2022

         :  :  Profª. Tsai Siu Mui  |  Representante da Comissão de Pós-Graduação  

               25/02/2022 a 22/02/2024


Fonte: Divisão Acadêmica CENA-USP - 03/03/22


Informamos que o Portal Monumental (Entrada Principal) está liberado para circulação, nos seguintes horários:
: : Entrada de veículos exclusivamente identificados com TAGs:  das 7h às 9h e das 13h às 14h.
:   :   Pedestres e ciclistas: das 7h às 21h.
Qualquer dúvida, contatar a Guarda Universitária – Tel.: 3429-4349 ou e-mail 

Fonte: Prefeitura do Campus USP “Luiz de Queiroz” - 03/03/22

Curso de Difusão: Mudanças Climáticas

Inscrição

Curso de atualização em métricas de desempenho e comparações internacionais

Programa  |  Saiba mais

Os treinamentos do Portal de Periódicos estão no ar

O ano está apenas começando e as aulas nas universidades e faculdades também. Essa é uma ótima oportunidade para aprender algo novo ou mesmo aperfeiçoar um conhecimento. O Portal de Periódicos preparou um cronograma de treinamentos recheado de cursos sobre a navegação na nova interface e conteúdos de editoras parceiras do Portal. Com layout atualizado, busca única e outras funcionalidades, a nova interface apresenta mudanças que poderão ser conhecidas e refinadas pelos usuários nos treinamentos. O objetivo é atender aos usuários da melhor forma possível e otimizar a navegação no site. Os treinamentos são on-line e os participantes podem fazer perguntas e tirar dúvidas em tempo real pelo chat.   Saiba mais.   Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 25/02/22

Revista Ciência & Cultura retoma atividades

Publicação é reformulada e passa a ser totalmente digital. Live de lançamento será realizada no dia 7/3/22

Aquecimento global, pandemia, crise econômica e social. Nunca a ciência — e a sua comunicação — foi tão necessária. E é nesse contexto que a revista Ciência & Cultura marca seu retorno ao cenário da divulgação científica brasileira. Após ter suas atividades interrompidas no início de 2021, a revista retorna reformulada e modernizada para se tornar inteiramente digital — mas sem perder seu perfil original que a tornou um dos mais importantes e históricos veículos de divulgação científica do País. A reformulação da revista visa possibilitar um maior engajamento com as diversas plataformas e mídias sociais, ampliando seu alcance e o seu impacto na sociedade. Além disso, também pretende estimular uma maior proximidade e interação entre ciência e cultura e integrá-la com as outras ações de comunicação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), fazendo com que ela se constitua uma rede ampla de divulgação científica.   Saiba maisFonte: Jornal da Ciência - 02/03/22

USP, Unesp e Unicamp formam 25% menos mestres e doutores na pandemia

O número de titulações de mestrado e doutorado nas três universidades estaduais paulistas caiu 25% durante a pandemia. 
Juntas, em 2021, as instituições formaram 5.600 mestres e 3.623 doutores, num total de 9.223 titulações, o menor número dos últimos dez anos -em 2011, foram 9.925.
USP, Unicamp e Unesp são responsáveis por formar quase um terço dos mestres e doutores do Brasil. Ainda que não haja números nacionais disponíveis sobre o total de concluintes nas demais instituições de ensino nos últimos dois anos, a queda nas três universidades mais representativas acende alerta para uma possível retração em todo o país.
Segundo as pró-reitorias de pós-graduação, a queda se explica em parte pela extensão de prazos para a defesa das teses durante a pandemia. Mas também é reflexo da redução de financiamento para a ciência no país nos últimos anos.
O total de mestres formados pelas três universidades paulistas, em 2021, foi 25,4% menor que o registrado em 2019, antes da pandemia, quando foram 7.505 titulações. O total de novos doutores caiu 24% neste período - em 2019, elas registraram 4.721 títulos nessa etapa.   
Fonte: Yahoo Notícias - 02/03/21

Publicação de acesso aberto para a comunidade científica

Uma das maiores editoras de periódicos de acesso aberto do mundo, a Hindawi, deve expandir seu uso da tecnologia baseada em IA Writefull. Acreditamos na abertura, na publicação acadêmica e na comunicação da pesquisa.
Ao colocar a comunidade de pesquisa no centro de tudo o que fazemos, buscamos um futuro em que os pesquisadores sejam motivados a trabalhar juntos, capacitados com as ferramentas e serviços de que precisam para fazê-lo e livres de quaisquer barreiras que se interponham em seu caminho. Nosso objetivo é maximizar o impacto da pesquisa científica por meio da abertura e da colaboração global, pois realmente acreditamos que a ciência funciona melhor quando a pesquisa é aberta.   Acesse aqui.   
Fonte: Latindex - 28/02/22

02 março 2022

                           Texto completo                                            Texto completo

28 fevereiro 2022

Quão grande é a ciência?

Há mais de 350 anos foram fundadas as primeiras revistas acadêmicas: Journal des Sçavans na França e Philosophical Transactions na Inglaterra. Vamos falar um pouco sobre este último. Philosophical Transactions foi considerado o veículo oficial para comunicação acadêmica impressa da Royal Society of London. Esta publicação foi fundada no espírito de que seus leitores ficariam encantados com os estudos publicados para o avanço do aprendizado e o benefício das descobertas feitas dentro do reino (da Inglaterra) e em outras partes do mundo. O conteúdo de suas comunicações concentrava-se na filosofia natural e na filosofia experimental. 
Já não são apenas algumas revistas acadêmicas: são mais de 23.400; Já não existem apenas as memórias de alguns experimentos realizados no auditório da Royal Society como eventos surpreendentes: são mais de 9,8 milhões de memórias de mais de 120 mil eventos realizados em todo o mundo; já não são apenas alguns ramos da filosofia natural: são mais de 330 áreas de especialização do conhecimento.
Por comunicação acadêmica entenderemos o sistema pelo qual a pesquisa é criada, avaliada, distribuída e preservada. Este sistema inclui publicações como notas de pesquisa; cartas ao editor de uma revista; Monografias; Capítulos de livro; livros; e artigos de pesquisa que expõem os resultados originais de uma investigação; preparar uma revisão atualizada e abrangente sobre um determinado tema; introduzir um novo método, teste ou procedimento; ou discutir um estudo de caso. De resto, este último fruto – o artigo de pesquisa – é o mais escrutinado nos círculos acadêmicos modernos.   Saiba mais.   Fonte: Latindex - 25/02/22

Prós e contras de livros impressos e digitais

O livro — o texto e seus diferentes suportes (pedra, barro, papiro, pergaminho, papel e formato digital) — é um “ecossistema” que o ser humano vem utilizando ao longo do tempo. Ao comparar todos esses meios de escrita e leitura, verificamos que cada um tem seus desafios, vantagens e desvantagens. O livro impresso tem sido um formato particularmente adequado para transportar o texto. E com o tempo, todo o seu aparato foi aperfeiçoado para facilitar a leitura.
O livro digital, imerso em rede
Para Galina, acadêmica do Instituto de Pesquisas Bibliográficas, o livro digital vai além de uma simples mudança de suporte, pois está imerso em uma rede e isso muda muito a forma como circula e funciona.
É muito mais portátil do que imprimir e você pode ter uma biblioteca inteira em um dispositivo. Mas se o dispositivo de leitura não tiver bateria suficiente, toda essa portabilidade não serve para nada.
Os diferentes tipos de livros têm vantagens e desvantagens. Depende bastante das necessidades de leitura. O livro digital pode ser lido em diversos dispositivos: computador, celular, tablet, leitor eletrônico.
Em termos de preservação, livros físicos e digitais enfrentam desafios diferentes. Em um caso, o papel se desgasta com o passar dos anos; no outro, o software do aparelho expira em muito menos tempo.
Os livros digitais também não estão protegidos contra ataques cibernéticos ou vírus. Independentemente de quais bibliotecas e livrarias digitais ou outras plataformas tenham sistemas de segurança, todas são vulneráveis.   Saiba mais.   Fonte: Latindex - 25/02/22