17 janeiro 2023

A mochila que ficou pesada demais

A nova edição do Jornal da Ciência Especial traz reportagem sobre a disputa entre as universidades e a empresa Google sobre a redução dos serviços de armazenamento em nuvem

“Drive for Education: a mochila do Século 21”. Essa era a propaganda da Google em 2014 quando ampliou a distribuição de seus serviços em nuvem para as universidades brasileiras. “Chega de se preocupar com a quantidade de espaço disponível ou com quais usuários precisam de mais gigabytes”, afirmava o flyer da empresa. A oferta era irresistível: o pacote de programas tinha ferramentas como Gmail (contas de e-mail), Meet (reuniões on-line), Drive (armazenamento) e outras funcionalidades, tudo “gratuito e ilimitado”. No entanto, em fevereiro de 2021, a Google comunicou uma atualização na política de armazenamento pela qual daria fim ao armazenamento ilimitado a partir de julho de 2022 quando seria imposto um limite de 100 Terabytes (TB). A medida criou um grande problema para as universidades em um momento de cortes drásticos de orçamento. Para pesquisadores da área de Sistemas de Informação, a adesão das universidades às plataformas oferecidas pelas “big techs” traz outros questionamentos para além do financeiro ou da quantidade de serviço ofertada. E não é um problema exclusivo do Brasil. Leia a reportagem completa na nova edição do Jornal da Ciência Especial que está disponível para download gratuito.    

Pandemia impactou o sistema de trabalho das empresas

Pesquisa realizada pela Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da USP, em conjunto com a Fundação Instituto de Administração, integra a Rede Cranet, uma rede internacional de escolas de negócios que pesquisam as políticas e práticas de gestão de recursos humanos há mais de 30 anos. Cerca de 40 países fizeram levantamentos semelhantes aos do Brasil. “Às vezes, a impressão é que é só você colocar a pessoa trabalhando na sua casa, com um computador, com uma boa conexão, mas não é tão simples assim. Na verdade, isso implica uma nova prática de gestão, um novo contrato psicológico que se estabelece com o qual nós não estamos acostumados. Nós somos criados numa cultura de trabalho que é muito característica do mundo industrial e que ainda prevalece na cabeça das chefias, quando a questão do horário era a moeda de troca principal entre pessoas e organizações”, diz o professor André Luiz Fischer, da FEA-USP, que é um dos coordenadores do estudo. A pesquisa teve seu cronograma coincidente com um período de grande impacto no mundo do trabalho e dos recursos humanos. Ela é realizada geralmente a cada quatro, seis anos.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 17/01/23

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Nanotecnologia, agricultura e meio ambiente são temas de nova Escola São Paulo de Ciência Avançada

O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) convida graduandos e pós-graduandos do Brasil e do exterior para participar da Escola São Paulo de Ciência Avançada em Nanotecnologia, Agricultura e Ambiente (SPSAS-NanoA&E), que será realizada entre 3 e 15 de julho na cidade de Campinas. Apoiado pela FAPESP por meio do programa Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), o evento visa atrair jovens talentos, compromissados com a excelência acadêmica. Durante o curso serão apresentados o ecossistema de pesquisa e inovação da FAPESP e as oportunidades para a realização de estudos de doutorado e pós-doutorado no Estado de São Paulo. As atividades da SPSAS-NanoA&E abordarão os seguintes tópicos: nanotecnologia, inovação e sustentabilidade; síntese, funcionalização e caracterização de nanomateriais; caracterização avançada de nanopartículas em matrizes ambientais complexas; luz síncrotron em nanoagroambiental; aplicações agroambientais de nanopartículas; geoquímica, ecotoxicologia e nanobiointerfaces; nanossegurança e  nanoinformática; harmonização internacional e questões regulatórias; e implicações ambientais da nanotecnologia. Os interessados em participar devem se inscrever até 5 de fevereiro, pelo site do evento.      
Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 17/01/23

Biogás produzido com bagaço de maçã pode minimizar o uso de combustível fóssil na indústria

Cientistas das universidades Estadual de Campinas (Unicamp) e Federal do ABC (UFABC) utilizaram com sucesso bagaço de maçã para produzir biogás. A pesquisa, publicada na revista Biomass Conversion and Biorefinery, está inserida na filosofia de “economia circular”, cujos princípios são redução de custos, fechamento dos ciclos de produção de resíduos e avanço da reutilização e reciclagem de bioenergia e biomateriais. A maçã está entre as frutas mais consumidas em todo o mundo, tanto in natura como processada em suco, vinagre e cidra, entre outros. Mas os subprodutos gerados pela indústria são geralmente descartados sem qualquer aplicação posterior. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção mundial de maçã em 2020 foi de quase 86,5 milhões de toneladas. China (46,85%), Estados Unidos (5,38%) e Turquia (4,97%) são os produtores mais destacados.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP – 17/01/23

16 janeiro 2023

Mudanças climáticas: caminhos para o Brasil

As mudanças climáticas constituem um dos maiores desafios da humanidade. É urgente compreender como os ecossistemas brasileiros, a economia, a infraestrutura, as cadeias produtivas, a biodiversidade, a saúde, entre outros aspectos, estão sendo afetados por elas. Isso é o que aponta artigo nova edição da revista Ciência & Cultura, que tem como tema “Ciência e Vida”. A edição especial aborda as várias maneiras como a ciência e a tecnologia contribuem com diversos aspectos de nossa vida diária. O Brasil é o sétimo maior emissor de gases de efeito estufa (GEE) do planeta, e o quarto em emissões per capita. Se por um lado o Brasil tem notáveis vantagens estratégicas para enfrentar estes desafios, como a possibilidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e potencial de geração de energia solar e eólica que nenhum outro país possui, por outro, também tem vulnerabilidades, como um agronegócio dependente do clima e a geração de hidroeletricidade dependente da chuva.   Saiba mais.   Leia o artigo completo em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=3633

O que é ciência aberta. E quais os entraves para ela

A publicação de pesquisas em revistas e periódicos acadêmicos é um dos pilares da ciência atual. A lógica é que esses veículos garantem que o estudo em questão foi revisado por outros cientistas e permitem que os resultados alcancem mais pesquisadores. Já faz alguns anos, contudo, que esse sistema lida com contradições. Periódicos geridos por editoras tradicionais são criticados por cobrarem assinaturas caras às instituições de ensino, tornando o acesso aos estudos mais restrito. A internet fez com que revistas digitais se multiplicassem, mas não tornou o processo mais acessível – pelo contrário, os pesquisadores começaram a ter que pagar para ver seus trabalhos publicados. Em paralelo, alguns cientistas reivindicam meios alternativos para publicar suas pesquisas, sem custos para quem publica ou lê o estudo. O movimento que incorpora essa e outras práticas de democratização do conhecimento é chamado de Open Science, ou, em português, ciência aberta. Neste texto, o Nexo explica esse movimento e seu potencial no avanço do conhecimento científico.   
Veja o texto na íntegra: Nexo – 16/01/23


CNPq abre inscrições para o Prêmio de Fotografia - Ciência e Arte

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Editoras científicas testam softwares para detecção de papers falsos

Uma colaboração de 24 editoras e empresas de análise de dados científicos está testando sistemas automatizados desenvolvidos para detectar artigos falsos gerados por “fábricas de papers”, serviços ilegais que produzem trabalhos sob encomenda, com dados ou imagens falsas, e os submetem a periódicos acadêmicos em nome de pesquisadores. As ferramentas, que chegam a escrutinar mais de 70 sinais de manipulação característicos desses trabalhos fraudulentos, como imagens adulteradas, vícios de linguagem, gráficos duplicados e endereços de e-mail suspeitos, resultam de um esforço capitaneado pela Associação Internacional de Editores Científicos, Técnicos e Médicos (STM), com sede em Haia, nos Países Baixos. A STM não informou quais são as editoras envolvidas nos testes dos protótipos dos sistemas  automatizados e afirmou que ainda é cedo para divulgar dados significativos sobre a eficácia das ferramentas. Joris van Rossum, diretor de integridade de pesquisa da STM, disse à revista Nature que espera poder disponibilizar versões preliminares desses softwares para uso mais amplo ainda no início de 2023. Desde 2020 a organização trabalha com algumas das principais editoras científicas do mundo – entre elas a Elsevier, IOP Publishing, Taylor & Francis, Wiley e Springer Nature – na criação de programas para garantir a integridade no processo de revisão por pares. Em uma iniciativa anterior, a STM lançou um ano atrás o STM Integrity Hub, plataforma dedicada a fornecer ferramentas on-line para auxiliar editores no escrutínio de manuscritos submetidos para publicação.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - 13/01/23

13 janeiro 2023

A pirâmide financeira da carreira acadêmica

“Com pesquisadores orientando vários pós-graduandos ao mesmo tempo, a única forma de absorver todos os novos doutores na academia seria a expansão contínua do sistema universitário”, escreve Olavo Amaral, professor da UFRJ

Como tantos outros meses na era Bolsonaro, dezembro de 2022 começou de forma não muito auspiciosa para a ciência brasileira. Devido ao contingenciamento no orçamento do Ministério da Educação, a Capes anunciou que seria forçada a cortar o pagamento de seus mais de 200 mil bolsistas de pós-graduação. A decisão acabou revertida, mas isso não deixou os pós-graduandos do país em situação confortável. Com os valores das bolsas de mestrado e doutorado estagnados há dez anos em R$ 1.500 e R$ 2.200, a remuneração da categoria viu seu poder de compra frente à inflação cair quase pela metade desde 2013. A defasagem foi suficiente para que a equipe de transição declarasse o reajuste das bolsas como uma das primeiras prioridades para o novo governo na área de ciência e tecnologia. Tais agruras financeiras são apenas a ponta do iceberg das dificuldades de quem busca seguir a carreira acadêmica no Brasil. O gargalo maior não é a pós-graduação em si, mas o que vem depois, já que há um descompasso evidente entre o número de doutores formados e as vagas disponíveis nas universidades.   Saiba mais.  Fonte: Nexo - 13/01/23


Palavras-chave são estratégicas para as publicações de pesquisa

Todos os anos,
mais de um milhão de publicações científicas são adicionadas ao conjunto existente de artigos de pesquisa, tornando cada vez mais difícil identificar as publicações mais relevantes por meio de uma simples pesquisa. Portanto, mesmo quando seu trabalho duro leva a uma publicação bem-sucedida, você pode sentir que ela não está sendo notada ou citada tanto quanto você esperava. Mas não se preocupe, existem maneiras de fazer sua pesquisa se destacar entre os milhões. Uma delas é fazer uso do conceito de Search Engine Optimization (SEO) e escolher as palavras-chave certas para sua publicação.  Saiba mais.   Fonte: ABCD USP

12 janeiro 2023

A reputação internacional da USP

A Universidade de São Paulo é a maior e a melhor universidade de pesquisa do Brasil. Como tal, a USP é uma marca amplamente conhecida e usufrui de uma boa reputação nacional e internacional. Na tentativa de inferir sobre a percepção do prestígio das instituições, o Times Higher Education (THE) World Reputation Rankings tem como objetivo classificar as universidades de pesquisa segundo a reputação internacional. A edição de 2022 foi publicada recentemente e trouxe a USP e a Universidade de Campinas (Unicamp) como as únicas brasileiras listadas. A USP está no grupo das 81–90 e a UNICAMP no bloco das posições 151–175, resultados idênticos aos observados na edição de 2021. As cinco instituições mais bem classificadas na edição de 2022 são, nessa ordem: a Universidade de Harvard (EUA), o MIT – Massachusetts Institute of Technology (EUA), e as universidades de Stanford (EUA), de Oxford (Reino Unido) e de Cambridge (Reino Unido). Entre as dez primeiras, apenas duas não são dos Estados Unidos e Reino Unido: as universidades de Tsinghua (China) e de Tóquio (Japão), em nono e décimo lugares, respectivamente.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 12/01/23

SP terá exposição imersiva sobre Michelangelo e Capela Sistina

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O que é um solo saudável e como ele impacta o planeta? E-book gratuito explica e ilustra o conceito

Saúde do solo é um termo recente na ciência para definir a capacidade continuada do solo de funcionar como um ecossistema vital que sustenta a produtividade de plantas e animais e mantém ou melhora a qualidade da água e do ar. Um solo saudável é essencial para alcançar a segurança alimentar da população e combater as mudanças climáticas. Essa e outras explicações estão no e-book gratuito Saúde do solo: múltiplas perspectivas e percepções, que tem o objetivo de contribuir para a conscientização dos profissionais da área e da população geral sobre a importância de manter os solos saudáveis para aumentar a produtividade da agricultura de forma harmônica com o meio ambiente. Ilustrado por fotografias e infográficos, o livro presta homenagem ao Dia Mundial do Solo (celebrado em 5 de dezembro), e tem autoria de Maurício Roberto Cherubin, professor do departamento de Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da USP, e de Bruna Emanuele Schiebelbein, pesquisadora do Soil Health & Management Research Group (Sohma) da ESALQ. “A saúde do solo é reconhecida como um bem comum da humanidade”, afirma Maurício. O e-book está disponível no Portal de Livros Abertos da USP neste link.   Saiba mais.  
Fonte: Jornal da USP – 11/01/23

11 janeiro 2023

Nanossegurança para inovação sustentável

A nanotecnologia oferece um imenso potencial para inovação em diferentes setores, com perspectivas em aplicações inimagináveis. No entanto, os perigos e riscos dos nanomateriais frente à saúde humana e ambiental estão sendo ainda avaliados e têm sido foco de debates e controvérsias no mundo todo. Isso é o que discute artigo da nova edição da revista Ciência & Cultura, que tem como tema “Ciência e Vida”. A edição especial aborda as várias maneiras como a ciência e a tecnologia contribuem com diversos aspectos de nossa vida diária. O artigo aponta que incertezas têm levado a dificuldades na elaboração das regulamentações em nanotecnologia, culminando, muitas vezes, em iniciativas isoladas em diferentes países. Atividades de pesquisa em nanotoxicologia e nanossegurança exercem um papel fundamental neste contexto, pois propiciam a geração de informações e conhecimento científico cruciais para a proteção e preservação da vida e do meio ambiente, considerando toda cadeia de valor durante a produção, uso e descarte de nanomateriais.   Saiba mais.  
Confira em artigo da nova edição da Ciência & Cultura. 

Autores: 

- Diego Stéfani Teodoro Martinez - pesquisador do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano) do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM)
- Francine Côa - analista do LNNano/CNPEM e doutoranda em Ciências (Química na Agricultura e Ambiente) no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP)
- Marcelo Knobel - professor do Instituto de Física da UNICAMP

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Para conhecer a saúde das árvores

A empresa paulista Kerno Geo Soluções desenvolveu uma tecnologia que permite conhecer a saúde das árvores sem a necessidade de realizar escavações no solo nem perfurar a madeira. A estratégia proporciona imagens em alta resolução das raízes e do tronco das árvores usando dois métodos geralmente empregados em estudos de geofísica: o mapeamento do solo por radar e a eletrorresistividade. O primeiro fornece o mapeamento tridimensional das raízes, mesmo quando ocultas por pavimentos impermeáveis, como asfalto ou concreto. Já o segundo, por meio da passagem de uma corrente elétrica inofensiva para a planta, possibilita detectar ocos ou áreas de apodrecimento do tronco e dos galhos. São informações essenciais para avaliar o risco de queda das árvores e a necessidade de manejo. “Na geofísica, estudamos o interior da terra e o subsolo por métodos indiretos. Demos um outro enfoque a esses métodos, empregando-os no estudo de árvores urbanas”, contou o geofísico Vinicius Neris Santos, sócio da Kerno Geo, à Agência FAPESP. A estratégia, desenvolvida em parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a Universidade de São Paulo (USP) com apoio da FAPESP, já foi testada com sucesso em São Paulo, São José dos Campos, Sorocaba e Belo Horizonte.  Fonte: Pesquisa FAPESP - jan. 2023

Amnésia digital é fruto do volume de informação disponibilizado pelo avanço tecnológico

Fenômeno caracterizado pelo declínio cognitivo relaciona o uso descompensado de aparelhos eletrônicos à perda da memória em longo prazo

O esquecimento de atividades e assuntos corriqueiros pode ter relação com o uso descompensado de telas de computadores, celulares e aparelhos eletrônicos. O fenômeno é denominado “amnésia digital” e ocasiona déficits na capacidade de armazenamento de memória e no declínio cognitivo. Isso decorre da quantidade de informações disponibilizadas pelas mídias digitais e a velocidade com que o volume de dados é processado pelo cérebro. Com o avanço e a facilidade com que as informações são disponibilizadas para a sociedade, as agendas digitais e os calendários, que marcam datas e eventos importantes, assim como dados necessários, nos deixam em uma situação confortável, levando ao esquecimento de pequenas tarefas, dados ou informações.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 10/01/23

Cresce o número de startups de base científica e tecnológica em São Paulo

O número de startups de base científica e tecnológica no Estado de São Paulo registrou crescimento expressivo nos últimos triênios, com aumento acentuado entre 2017 e 2019. Entre 2011 e 2013 foram fundadas 13 startups com esse perfil. De 2014 a 2016 o número de novas deep techs paulistas saltou para 64 e chegou a 87 nascentes entre 2017 e 2019. “A ideia foi fazer um mapeamento mais amplo de startups científicas do Estado de São Paulo de modo a entender o potencial de crescimento e de impacto, além de identificar onde estão situadas, quais os setores em que atuam, se já têm mercado e receberam investimento, entre outras questões”, diz Maria Augusta Miglino, consultora de inovação do Sebrae for Startups. O levantamento identificou 388 startups de base científica e tecnológica em operação no Estado de São Paulo. Em sua maioria, elas desenvolvem tecnologias nas áreas de biotecnologia, big data, inteligência artificial e machine learning e os segmentos de mercado que mais atendem são os de saúde e bem-estar e do agronegócio.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP – 11/01/23