Para celebrar o Dia Mundial
do Queijo, comemorado nesta sexta-feira (20), o g1 preparou uma seleção de 10 queijos produzidos
em Minas Gerais reconhecidos e premiados internacionalmente. O estado
tem 15 regiões
caracterizadas como produtoras de queijos artesanais. Dez
fazem o Queijo Minas Artesanal, produzido com leite de vaca cru, sem
pasteurização, seguindo processos tradicionais de confecção – Araxá, Canastra,
Campos das Vertentes, Cerrado, Serra do Salitre, Serro, Triângulo Mineiro,
Serras da Ibitipoca, Diamantina e Entre Serras da Piedade ao Caraça. Saiba mais. Fonte: Portal G1 - 20/01/23
20 janeiro 2023
Comunicado da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP
Em continuidade à implantação da nova infraestrutura para o Aleph/Dedalus, estamos entrando na fase final de sua configuração e teste, para que nos certifiquemos que o novo ambiente está funcionando conforme planejado. Para a realização destes procedimentos, será necessária uma parada programada do Aleph, o que afetará, temporariamente, as aplicações e sistemas que dependem do Aleph.
Informações relevantes:
Interrupção: 24 de janeiro de 2023, às 20:00
Retorno: 25 de janeiro de 2023, às 13:00
Ambientes
temporariamente afetados:
- Aplicações locais do Aleph: não conseguirão
conectar ao servidor
- Portal Dedalus: estará indisponível
- Portal de Busca Integrada: não permitirá reserva
de itens e/ou renovação de empréstimos
- Aplicativo Bibliotecas USP: não permitirá
reserva de itens e/ou renovação de empréstimos
- ReP: não permitirá criação de registros no DSpace
- BDTA: não permitirá criação de registros no
DSpace
- Demais sistemas: entre o dia 24 e 25 de janeiro,
não haverá sincronia com o Dedalus.
Fonte: ABCD USP - 20/01/23
Ferramenta online ajuda a identificar jornais e editores predatórios
Esta
nova e única ferramenta, que acaba de ser lançada online, visa ajudar a
comunidade científica a entender melhor o problema dos periódicos falsos e dos
editores falsos. O Compass
to Publish permite avaliar a autenticidade dos periódicos de acesso aberto
respondendo a uma série de perguntas. Os
chamados periódicos "predatórios" são um grande problema no mundo da
publicação científica. Esses periódicos sequestram o modelo de publicação "autor
pago" de acesso aberto, exigindo o pagamento de taxas de publicação sem
fornecer os serviços editoriais associados, incluindo revisão por pares. Em
2018, estimava-se que já existiam mais de 10.000 periódicos predatórios. Esses
periódicos falsos solicitam massivamente que os pesquisadores publiquem em seus
periódicos, às vezes semanalmente ou mesmo diariamente em certas disciplinas. A
Biblioteca ULiège desenvolveu o Compass to Publish com o objetivo de auxiliar
os pesquisadores em sua escolha para que possam fazer seu próprio diagnóstico
criterioso dos periódicos de seu interesse. “O pesquisador é convidado a
responder a uma série de perguntas”, explica Paul Thirion, bibliotecário-chefe
da ULiège, "e dependendo das respostas que eles fornecerem, um grau de
confiabilidade em relação à revista será indicado: de vermelho vivo para
revistas de alto risco a verde escuro para revistas que não apresentam
comportamentos enganosos." A ferramenta avalia apenas a natureza
fraudulenta de uma revista de Acesso Aberto; não avalia a qualidade de um
periódico. “Esta ferramenta não pretende oferecer uma avaliação formal mas
pretende envolver os investigadores num processo crítico e analítico”, conclui
Paul Thirion. Fonte: ULiège
19 janeiro 2023
Como reconhecer as editoras predatórias
Editoras predatórias agem de forma antiética, cobrando taxas de
publicação sem verificar a qualidade dos artigos ou livros submetidos, muitas
vezes fingindo usar métodos de revisão por pares e não fornecendo nenhum dos
serviços editoriais ou de publicação que as editoras acadêmicas legítimas
oferecem. Se a publicação parecer muito fácil, fique atento! As publicações
científicas sérias são bastante rigorosas e por isso o processo tende a ser um
pouco mais complexo. Saiba reconhecer essas Editoras e fuja delas na hora de submeter seu artigo.
18 janeiro 2023
Série da USP aborda importância das florestas para o bem-estar humano
É fácil entender como as florestas, parques e todas as áreas
verdes se relacionam ao bem-estar humano. Para aprofundar a reflexão sobre
esses benefícios, foi realizado em novembro do ano passado, na Escola Superior
de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP de Piracicaba, o Simpósio Florestas e Bem-Estar Humano, reunindo profissionais, pesquisadores e estudantes de diversas
áreas do conhecimento. Em linha com a 27ª Conferência do Clima da Organização
das Nações Unidas, mais comumente referida como COP 27, o evento buscou trazer
diversas perspectivas sobre bem-estar em ambientes naturais, a partir de
resultados de pesquisas e experiências sobre a importância dos serviços
ecossistêmicos para a saúde, evidenciando os Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável (ODS) na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Em parceria com o comitê organizador do evento,
a equipe da TV USP Piracicaba produziu uma série de entrevistas com oito dos palestrantes do
evento (veja abaixo a relação e o link dos programas). Nas
entrevistas, cada participante partilha um pouco de suas experiências e
vivências em temas que vão dos desafios da mobilidade urbana nos grandes
centros até projetos de rearborização de periferias, passando pelos benefícios
da convivência com o verde para a saúde psicológica e emocional, processos educativos
e sociabilidade humana, entre outros. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 18/01/23
Medindo os impactos dos metadados: capacidade de descoberta de livros no Google Scholar
Em 2021, embarcamos em um estudo patrocinado pela Crossref projetado
para medir como os metadados afetam as experiências do usuário final e
contribuem para a descoberta bem-sucedida de literatura acadêmica e de pesquisa
por meio da web convencional. Especificamente, procuramos saber se livros
acadêmicos com DOIs (e metadados associados) eram mais facilmente encontrados
no Google Scholar do que aqueles sem DOIs. Os resultados iniciais indicaram que os DOIs têm uma influência indireta na
capacidade de descoberta de livros acadêmicos no Google Scholar – no
entanto, não encontramos nenhuma ligação direta entre os DOIs de livros e a
qualidade da indexação do Google Scholar ou a capacidade dos usuários de
acessar o texto completo por meio de links de resultados de pesquisa
. Embora o Google Scholar afirme não usar metadados DOI em seu índice de
pesquisa, os resultados de nosso estudo de métodos mistos de mais de 100 livros
(de 20 editoras) demonstram que livros com DOIs são geralmente mais detectáveis do que aqueles sem DOIs. Saiba mais. Fonte: ABCD USP - 17/01/23
Edital Praças da Ciência vai investir R$ 20 milhões em museus e espaços científicos culturais
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a
Financiadora de Estudos Projetos (FINEP) tornam pública a Seleção Pública para
a criação de Praças da Ciências. A chamada visa apoiar projetos que promovam a
implantação desses espaços em municípios de todas as regiões do Brasil por
intermédio de projetos acessíveis de baixo custo voltados para crianças, jovens
e adultos. As propostas podem ser enviadas até 30 de março de 2023. O objetivo
é criar novas e maiores oportunidades para que crianças e jovens possam
compreender o mundo ao seu redor e refletir sobre os diversos campos do saber
além de estimular o intercâmbio entre a produção do conhecimento científico e
tecnológico e contribuir para que cada criança e jovem desenvolva habilidades
que serão fundamentais para seu futuro, tais como: criatividade; imaginação;
inovação; espírito colaborativo; comunicação; autonomia; adaptabilidade;
flexibilidade e capacidade de lidar com diversas situações. Saiba mais.
Fonte: MCTI – 17/01/23
Fonte: MCTI – 17/01/23
Michel Spiro: Ciência básica para a sustentabilidade
O mundo corre contra o tempo para alcançar até 2030 os Objetivos
de Desenvolvimento Sustentável (ODS), conjunto de metas globais estabelecido em
2015 pela Assembleia Geral das Nações Unidas voltado à erradicação da pobreza e
promoção da qualidade de vida, dentro das condições que o planeta oferece e sem
comprometer o futuro das próximas gerações. E as ciências básicas são
essenciais para alcançar esses objetivos, segundo o francês Michel Spiro, de 76
anos, presidente da União Internacional de Física Pura e Aplicada (Iupap),
organização que congrega várias sociedades de física no mundo em prol do
desenvolvimento da área e cooperação entre pesquisadores de diferentes países.
“As pesquisas conduzidas pela curiosidade estão na base de grandes avanços tecnológicos que estimulam inovações em várias áreas”, destaca. Ele menciona a produção de insulina humana sintética, fundamental para o tratamento de pessoas com diabetes, as vacinas contra o novo coronavírus e a descoberta do grafeno, que pode ser incorporado a outros materiais, tornando-os mais resistentes. “Todas essas inovações emergiram de pesquisas sem finalidade imediata”, afirma. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP – jan. 2023
“As pesquisas conduzidas pela curiosidade estão na base de grandes avanços tecnológicos que estimulam inovações em várias áreas”, destaca. Ele menciona a produção de insulina humana sintética, fundamental para o tratamento de pessoas com diabetes, as vacinas contra o novo coronavírus e a descoberta do grafeno, que pode ser incorporado a outros materiais, tornando-os mais resistentes. “Todas essas inovações emergiram de pesquisas sem finalidade imediata”, afirma. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP – jan. 2023
17 janeiro 2023
Ricardo Galvão é o novo presidente do CNPq
Pesquisador vai atuar em órgão de fomento à
pesquisa no Brasil e terá missão de reajustar bolsas cujos valores estão
congelados há 10 anos
O cientista Ricardo Galvão foi escolhido como novo presidente do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O anúncio
oficial será feito nesta terça-feira (17) pela ministra da Ciência, Tecnologia
e Inovação, Luciana Santos, em uma cerimônia em Brasília (DF). Nome reconhecido na área científica, Galvão é
professor de física da Universidade de São Paulo (USP) e comandou o Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) de 2016 a 2019. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 17/01/23
A mochila que ficou pesada demais
A nova edição do Jornal da Ciência Especial traz reportagem
sobre a disputa entre as universidades e a empresa Google sobre a redução dos
serviços de armazenamento em nuvem
“Drive for Education: a mochila do Século 21”. Essa era a
propaganda da Google em 2014 quando ampliou a distribuição de seus serviços em
nuvem para as universidades brasileiras. “Chega de se preocupar com a
quantidade de espaço disponível ou com quais usuários precisam de mais
gigabytes”, afirmava o flyer da empresa. A oferta era irresistível: o pacote de
programas tinha ferramentas como Gmail (contas de e-mail), Meet (reuniões
on-line), Drive (armazenamento) e outras funcionalidades, tudo “gratuito e ilimitado”.
No entanto, em fevereiro de 2021, a Google comunicou uma atualização na
política de armazenamento pela qual daria fim ao armazenamento ilimitado a
partir de julho de 2022 quando seria imposto um limite de 100 Terabytes (TB). A
medida criou um grande problema para as universidades em um momento de cortes
drásticos de orçamento. Para pesquisadores da área de Sistemas de
Informação, a adesão das universidades às plataformas oferecidas pelas “big
techs” traz outros questionamentos para além do financeiro ou da quantidade de
serviço ofertada. E não é um problema exclusivo do Brasil. Leia a reportagem completa na nova edição do Jornal da Ciência Especial que está disponível para download gratuito.
Pandemia impactou o sistema de trabalho das empresas
Pesquisa realizada
pela Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da
USP, em conjunto com a Fundação Instituto de Administração, integra a Rede
Cranet, uma rede internacional de escolas de negócios que pesquisam as
políticas e práticas de gestão de recursos humanos há mais de 30 anos. Cerca de
40 países fizeram levantamentos semelhantes aos do Brasil. “Às vezes, a
impressão é que é só você colocar a pessoa trabalhando na sua casa, com um
computador, com uma boa conexão, mas não é tão simples assim. Na verdade, isso
implica uma nova prática de gestão, um novo contrato psicológico que se
estabelece com o qual nós não estamos acostumados. Nós somos criados numa
cultura de trabalho que é muito característica do mundo industrial e que ainda
prevalece na cabeça das chefias, quando a questão do horário era a moeda de
troca principal entre pessoas e organizações”, diz o professor André Luiz
Fischer, da FEA-USP, que é um dos coordenadores do estudo. A pesquisa
teve seu cronograma coincidente com um período de grande impacto no mundo do
trabalho e dos recursos humanos. Ela é realizada geralmente a cada quatro, seis
anos. Saiba mais. Fonte: Jornal
da USP – 17/01/23
Nanotecnologia, agricultura e meio ambiente são temas de nova Escola São Paulo de Ciência Avançada
O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM)
convida graduandos e pós-graduandos do Brasil e do exterior para participar da Escola
São Paulo de Ciência Avançada em Nanotecnologia, Agricultura e Ambiente (SPSAS-NanoA&E),
que será realizada entre 3 e 15 de julho na cidade de Campinas. Apoiado pela
FAPESP por meio do programa Escola
São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), o evento visa atrair jovens
talentos, compromissados com a excelência acadêmica. Durante o curso
serão apresentados o ecossistema de pesquisa e inovação da FAPESP e as
oportunidades para a realização de estudos de doutorado e pós-doutorado no Estado
de São Paulo. As atividades da SPSAS-NanoA&E abordarão
os seguintes tópicos: nanotecnologia, inovação e sustentabilidade; síntese,
funcionalização e caracterização de nanomateriais; caracterização avançada de
nanopartículas em matrizes ambientais complexas; luz síncrotron em
nanoagroambiental; aplicações agroambientais de nanopartículas; geoquímica,
ecotoxicologia e nanobiointerfaces; nanossegurança e nanoinformática; harmonização internacional e questões regulatórias; e
implicações ambientais da nanotecnologia. Os
interessados em participar devem se inscrever até 5 de fevereiro, pelo site
do evento.
Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 17/01/23
Biogás produzido com bagaço de maçã pode minimizar o uso de combustível fóssil na indústria
Cientistas das universidades Estadual de Campinas (Unicamp) e
Federal do ABC (UFABC) utilizaram com sucesso bagaço de maçã para produzir
biogás. A pesquisa, publicada na
revista Biomass Conversion and Biorefinery, está inserida na
filosofia de “economia circular”, cujos princípios são redução de custos,
fechamento dos ciclos de produção de resíduos e avanço da reutilização e
reciclagem de bioenergia e biomateriais. A maçã está entre as frutas mais
consumidas em todo o mundo, tanto in natura como
processada em suco, vinagre e cidra, entre outros. Mas os subprodutos gerados
pela indústria são geralmente descartados sem qualquer aplicação posterior.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura
(FAO), a produção mundial de maçã em 2020 foi de quase 86,5 milhões de
toneladas. China (46,85%), Estados Unidos (5,38%) e Turquia (4,97%) são os
produtores mais destacados. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP – 17/01/23
16 janeiro 2023
Mudanças climáticas: caminhos para o Brasil
As mudanças climáticas constituem um dos maiores desafios da
humanidade. É urgente compreender como os ecossistemas brasileiros, a economia,
a infraestrutura, as cadeias produtivas, a biodiversidade, a saúde, entre
outros aspectos, estão sendo afetados por elas. Isso é o que aponta artigo nova
edição da revista Ciência & Cultura, que tem como tema “Ciência e Vida”. A edição especial aborda as
várias maneiras como a ciência e a tecnologia contribuem com diversos aspectos
de nossa vida diária. O Brasil é o sétimo maior emissor de gases de
efeito estufa (GEE) do planeta, e o quarto em emissões per capita. Se por um
lado o Brasil tem notáveis vantagens estratégicas para enfrentar estes
desafios, como a possibilidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa
e potencial de geração de energia solar e eólica que nenhum outro país possui,
por outro, também tem vulnerabilidades, como um agronegócio dependente do clima
e a geração de hidroeletricidade dependente da chuva. Saiba mais.
Leia o artigo completo em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=3633
O que é ciência aberta. E quais os entraves para ela
A publicação de pesquisas em revistas e periódicos acadêmicos é
um dos pilares da ciência atual. A lógica é que esses veículos garantem que o
estudo em questão foi revisado por outros cientistas e permitem que os
resultados alcancem mais pesquisadores. Já faz alguns anos, contudo, que esse
sistema lida com contradições. Periódicos geridos por editoras tradicionais são
criticados por cobrarem assinaturas caras às instituições de ensino, tornando o
acesso aos estudos mais restrito. A internet fez com que revistas digitais se
multiplicassem, mas não tornou o processo mais acessível – pelo contrário, os
pesquisadores começaram a ter que pagar para ver seus trabalhos publicados. Em
paralelo, alguns cientistas reivindicam meios alternativos para publicar suas
pesquisas, sem custos para quem publica ou lê o estudo. O movimento que
incorpora essa e outras práticas de democratização do conhecimento é chamado de
Open Science, ou, em português, ciência aberta. Neste texto, o Nexo explica
esse movimento e seu potencial no avanço do conhecimento científico.
Assinar:
Postagens (Atom)