13 fevereiro 2023

ANPG ressalta retorno de diálogo com a CAPES

Ao se reunirem com Mercedes Bustamante, presidente da CAPES, representantes da Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG) ressaltaram o retorno do diálogo com a Fundação. Durante a visita nesta quinta-feira, 09/02, foram discutidos temas como reajuste nos valores das bolsas, o acesso de mulheres, negros e pessoas com deficiência aos cursos de mestrado e doutorado e dificuldades de inserção no mercado de trabalho. “Vemos com bons olhos o retorno do diálogo com a CAPES. A pós-graduação está muito contente com a nomeação da professora Mercedes Bustamante para a presidência da Fundação, que terá na ANPG uma aliada”, destacou Vinícius Soares, presidente da ANPG. Também participaram da reunião, representando a associação, Ana Priscila Alves, Gabriela Beraldo e Túlio Godoy.
A presidente da CAPES, por sua vez, citou algumas ações que já vem realizando, como assegurar um ambiente de tranquilidade no Sistema de Avaliação e os recursos para garantir o funcionamento do Portal de Periódicos, que é o maior acervo científico digital do mundo. Ela também garantiu o compromisso do presidente Lula e do ministro da Educação, Camilo Santana, com o reajuste nos valores das bolsas, que deverá será anunciado ainda este mês. Bustamante e os integrantes da ANPG discutiram também ações que  melhorem as condições dos pós-graduandos nas instituições de ensino.   Saiba mais.   Fonte: CGCOM/CAPES - 10/02/23

Projeto visa à preservação dos monumentos da Cidade Universitária

Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP vai promover ações de conservação e restauro das obras de arte espalhadas pelo campus 


Tendo em vista a importância artística e cultural dos monumentos expostos na Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira, em São Paulo, a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP dará início a um projeto de preservação e valorização dessas obras. A afirmação é da pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP, professora Marli Quadros Leite. A data de início da execução do projeto não está definida, uma vez que ainda depende da captação dos recursos necessários. “Com o apoio da Reitoria, a PRCEU está trabalhando com a Fundação de Apoio à USP (Fusp) na montagem de um projeto para captar recursos por meio de leis de incentivo”, informa Marli. Ao longo dos últimos dias, o Jornal da USP apresentou alguns desses monumentos espalhados pelo campus. Segundo a pró-reitora, o projeto de preservação e valorização dos monumentos do campus deverá ocorrer em fases. Primeiro será feita a catalogação de todos os monumentos da Cidade Universitária, apontando as condições de cada um deles. Depois, a segunda fase prevê a recuperação e restauro das obras que não estiverem em condições adequadas, além da remodelação do seu entorno – que inclui identificação, iluminação, paisagismo e acessibilidade. Já a terceira fase, com caráter permanente, corresponde à conservação das obras, que será feita de modo individualizado, de acordo com suas características próprias.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 10/02/23

10 fevereiro 2023

Inscrições abertas para Webinar sobre a jornada de empreendedores na USP

No próximo dia 14 de fevereiro às 14h a Agência USP de Inovação (AUSPIN) realizará o Webinar “Fala Inovação!” – A jornada do empreendedorismo na USP: caminhos na universidade e o reconhecimento da sociedade civil, e convida todos a participarem dessa discussão. O Webinar marcará o início dos eventos da AUSPIN em 2023, contando com a presença de dois convidados que fazem parte da comunidade USP e possuem uma jornada empreendedora dentro da Universidade. São eles:

  • Renata Manzzo Sanfelice – Co-founder e Co-CEO da Zephyrus, Cientista Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas  (FFLCH-USP) e atualmente realizando licenciatura em Ciências Sociais, além de 1º lugar no Prêmio Empreendedor do ano Gestiona;
  • Sidirley Fabiani – CEO e Fundador da Gestiona e Professor convidado da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA-USP).

As inscrições já estão abertas! Inscreva-se através do Sympla para garantir o seu comprovante de participação.   Fonte: AUSPIN - 10/02/23


Editorial da Nature - Ferramentas como ChatGPT ameaçam a ciência transparente

Está claro há vários anos que a inteligência artificial (IA) está ganhando a capacidade de gerar linguagem fluente, produzindo frases cada vez mais difíceis de distinguir do texto escrito por pessoas. No ano passado, a Nature informou que alguns cientistas já estavam usando chatbots como assistentes de pesquisa – para ajudar a organizar seu pensamento, gerar feedback sobre seu trabalho, auxiliar na escrita de código e resumir a literatura de pesquisa (Nature 611, 192–193; 2022). Mas o lançamento do AI chatbot ChatGPT em novembro trouxe os recursos de tais ferramentas, conhecidas como modelos de linguagem grande (LLMs), para um público de massa. Seus desenvolvedores, OpenAI em San Francisco, Califórnia, tornaram o chatbot gratuito e facilmente acessível para pessoas que não possuem conhecimentos técnicos. Milhões estão usando, e o resultado tem sido uma explosão de experiências de escrita divertidas e às vezes assustadoras que turbinaram a crescente empolgação e consternação sobre essas ferramentas.   Saiba mais.   Fonte: Nature – jan. 2023

Maior estudo de editores de periódicos dos últimos tempos destaca a ‘autopublicação’ e a diferença de gênero

A análise mostra que alguns pesquisadores publicam uma proporção considerável de seu próprio trabalho em periódicos que editam

A diferença de gênero entre os editores de periódicos seniores é maior do que muitas pessoas pensavam, e alguns editores publicam um número surpreendente de seus próprios artigos nos periódicos que editam, encontra o primeiro estudo a examinar essas questões ao longo do tempo em várias disciplinas. “Embora esperássemos que as mulheres estivessem sub-representadas, certamente não esperávamos que a porcentagem de mulheres nos conselhos editoriais fosse tão baixa quanto 14% para editores e 8% para editores-chefes”, diz o coautor Bedoor AlShebli , cientista de dados da Universidade de Nova York (NYU) Abu Dhabi. Em comparação, as mulheres representam 26% de todos os autores científicos.
AlShebli e seus colegas analisaram o gênero e os hábitos de publicação de mais de 80.000 editores em 1.100 periódicos Elsevier em 15 disciplinas e cinco décadas. O trabalho foi publicado em 16 de janeiro na Nature Human Behavior.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da Ciência - 10/02/23

‘Talento’ do ChatGPT força pesquisadores a buscar antídoto contra inteligência artificial

Nas últimas semanas, o ChatGPT transformou o tema da inteligência artificial (IA) em conversa de mesa de bar. A ferramenta da OpenAI rompeu a bolha tecnológica ao conseguir produzir textos bem organizados e trazer informações sobre assuntos diversos. Porém, da mesma maneira que impressionou, o sistema levantou preocupações sobre como a máquina pode nos enganar com facilidade - e gerou uma corrida por um “antídoto”, algo que possa detectar quando um texto foi escrito por uma IA. Treinada com 175 bilhões de parâmetros (representações matemáticas de padrões e tipos de texto), a IA por trás do ChatGPT é capaz de produzir discursos de casamento, e-mails corporativos, listas de organização, poemas malucos e código de computação. O sistema, porém, também consegue escrever trabalhos acadêmicos, artigos científicos, projetos de pesquisa, currículos falsos e mensagens que emulam o estilo de escrita de pessoas notáveis.  Saiba mais.   Fonte: Estadão - 10/02/23

CNPq e Mapa lançam ferramenta de registro de dados relativos a "cultivar protegida" no Currículo Lattes

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária  (SDA/Mapa) por meio de Acordo de Cooperação Técnica divulgam a otimização da ferramenta de registro de dados relativos a “cultivar protegida” no Currículo Lattes.
Trata-se da mais nova modalidade de certificação na área de propriedade intelectual implementada no Currículo Lattes, referente às cultivares. Cultivares são variedades cultivadas de plantas obtidas por meio de técnicas de melhoramento genético e são considerados ativos de propriedade intelectual de grande importância para a economia brasileira e que garantem aos melhoristas de plantas, direitos de exploração comercial da cultivar com exclusividade em todo o território nacional. O mecanismo permitirá que, quando um pesquisador preencher o número de registro de uma cultivar, em espaço do formulário apropriado no Currículo Lattes, o sistema busque informações desse registro direto do cadastro de dados relativos a “cultivar protegida” pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC), do Ministério da Agricultura e Pecuária. O SNPC regulamenta o registro e a proteção das cultivares, sendo responsável pela análise e emissão do Certificado de Proteção de Cultivar.   Saiba mais.   Fonte: CNPq – 09/02/23

09 fevereiro 2023

Webinars: Como potencializar o impacto e a visibilidade dos seus artigos científicos

Você faz pesquisa em Química ou em outra área correlata? Sabe preparar um manuscrito baseado no escopo do periódico? Tem dúvida sobre como escolher uma revista da sua área para publicação? Já pensou em publicar em revistas de maior impacto? Quer mais destaques para o seu artigo?
Convidamos você a participar do encontro virtual e gratuito “Como potencializar o impacto e a visibilidade dos seus artigos científicos” e responderemos a todas essas perguntas ao longo de nove encontros temáticos voltados para diferentes áreas do conhecimento ligadas à Química. Esse evento buscará discutir como um cientista pode potencializar os seus artigos na literatura, formas de publicação, análises cientométricas mais relevantes, o que as editoras e revisores esperam do seu manuscrito e a importância desses detalhes no  impacto e destaque da sua publicação.Além disso, iremos apresentar os periódicos científicos mais alinhadoscom cada área da Química ou áreas correlatas cobertas e que são publicados pela American Chemical Society, e também como procurar as diretrizes e entender o escopo da revista adequada para submissão do seu artigo.

1. Química inorgânica  |  23/02/23  |  10 h

2. Agricultura e alimentos  |  16/03/23  |  10h

3. Química analítica  |  20/04/23  |  10h

4. Interface química-biologia  |  18/05/23  |  10h

5. Educação em química e segurança no laboratório  |  15/06/23  |  10h

6. Energia, meio ambiente e sustentabilidade  |  17/08/23  |  10h

7. Química orgânica  |  21/09/23  |  10h

8. Materiais, nanotecnologia e engenharias  |  19/10/23  | 10h
9. Físico-química  |  16/11/23  |  10h

Evento on-line discute a nova ferramenta de inteligência artificial ChatGPT

Três professores da USP discutem o tema durante evento on-line gratuito no próximo sábado, 11 de fevereiro, a partir das 10 horas; transmissão pode ser acompanhada pelo YouTube

Nova ferramenta de inteligência artificial, o ChatGPT vem ganhando cada vez mais destaque nas manchetes e já agita o debate entre os especialistas da área com muitas perguntas ainda sem respostas: ele é realmente uma grande revolução tecnológica que terá um grande impacto em nossa sociedade ou só estamos vivendo mais uma onda hype, ou seja, há uma dose exagerada de excitação sobre suas reais potencialidades? Para responder questões como essa, um
 evento online gratuito 
acontece no próximo sábado, 11 de fevereiro, a partir das 10 horas.   Saiba mais.  Fonte: Jornal da USP - 09/02/23

Universidades discutem as mudanças no ensino com o uso do ChatGPT

A Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) se reuniu nesta semana para debater o uso do ChatGPT, ferramenta capaz de criar textos longos em segundos. A discussão nas universidades ainda está começando, mas os especialistas alertam para as mudanças que esse tipo de inteligência artificial pode levar para a sala de aula. Tudo aquilo que ameaça, a primeira reação é evitar. Outras ferramentas já apresentaram desafios para educação e foram incorporadas. Uma delas é a calculadora portátil. Muitos diziam que eliminar todo o ensino de aritmética e isso de fato não aconteceu”, diz Celso Niskier, diretor-presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) e doutor em Inteligência Artificial. "Certamente os educadores terão que usar a criatividade e pensar não só na ameaça imediata, mas também como nós podemos preparar o estudante para trabalhar com a questão ética, por exemplo, assumir  uma pesquisa para o qual não colaborou", explica Niskier. A discussão nas universidades ainda está começando, mas os especialistas alertam para as mudanças que esse tipo de inteligência artificial pode levar para a sala de aula. “Tudo aquilo que ameaça, a primeira reação é evitar. Apesar da máquina ser capaz de conectar frases, a construção do raciocínio ainda é insubstituível. Para Niskier, o importante da sala de aula é ajudar a construir o pensamento do estudante.   Fonte: Portal G1 - 09/02/23

Como medir o impacto da pesquisa

Após nossas postagens “como fazer” sobre o impacto da pesquisa e  a comunicação da pesquisa , nossas próximas duas postagens se concentrarão em “medir o impacto da pesquisa” e “medir as comunicações da pesquisa”. Esta é uma tradução livre da matéria publicada no Blog da Kudos intitulada How to measure research impact de autoria de Charlie Rapple. Se você pesquisar on-line por “como medir o impacto da pesquisa”, o primeiro resultado exibido é sobre o impacto da publicação. Isso é muito doloroso para aqueles de nós que passamos nossas carreiras tentando fazer com que as pessoas parem de pensar sobre o impacto da pesquisa apenas em termos do impacto da publicação (consulte “ o que é impacto ”). Mas é claro que a razão para isso é que a resposta real é mais complicada e os mecanismos de pesquisa não gostam de respostas complicadas! A resposta é “depende” – do tipo de pesquisa que você está fazendo e que tipo de impacto você pode almejar. Você pode estar tentando mudar comportamentos ou atitudes ou melhorar os resultados econômicos ou ambientais.  

Saiba mais.   Fonte: ABCD USP - 09/02/23

Fim das bananas? Por que alguns vegetais correm risco de extinção, segundo livro

Laranjas do entorno do vulcão Etna, na Itália; cacau criollo da Venezuela; arroz vermelho da China e milho das montanhas de Oaxaca, no México. Esses e outros alimentos ameaçados de extinção são muito mais do que uma fonte de sobrevivência, de acordo com o jornalista da BBC Dan Saladino. Eles são também objeto da "invenção, imaginação e sabedoria de centenas de gerações de agricultores e cozinheiros". Isto é: nossos ancestrais melhoraram, adaptaram e tornaram comestíveis alguns frutos da terra ao longo de milhares de anos. Mas, em nossos tempos, essa rica diversidade está se perdendo rapidamente. Em seu livro Eating to Extinction (“Comendo até a extinção”), Saladino viajou para vários cantos do planeta para conhecer comunidades que cultivam e preparam alimentos tão únicos e ameaçados quanto seus estilos de vida.   Saiba mais.   Fonte: Portal G1 - 09/02/23

Inteligência artificial capta ondas cerebrais humanas para aprender a identificar plantas doentes

Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com duas empresas de tecnologia desenvolveram um novo algoritmo de inteligência artificial capaz de analisar com precisão alterações nas folhas de plantas que antes só seriam possíveis em exames feitos de forma manual por especialistas. A tecnologia possibilita automatizar a rotulagem com anotações de dados de classificação e na identificação de plantas doentes por meio de imagensCom isso, os pesquisadores esperam dar agilidade às tomadas de decisão no campo, com reduções de perdas nas produções e melhorias no uso de recursos naturais.  Saiba mais.   
Fonte: Portal G1 - 09/02/23

08 fevereiro 2023

"Fazer pesquisa na empresa precisa virar um bom negócio”, diz Carlos Henrique de Brito Cruz

O físico e engenheiro Carlos Henrique de Brito Cruz há quase três décadas contribui com a análise e formulação da política científica e tecnológica brasileira, em funções como a de presidente do Conselho Superior da FAPESP (1996-2002), reitor da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp (2002-2005), e diretor científico da Fundação por cinco mandatos consecutivos (2005-2020). Ele segue acompanhando os avanços e fragilidades da ciência brasileira, agora a distância. Morando no Reino Unido, desempenha há pouco mais de dois anos o cargo de vice-presidente sênior de redes de pesquisa da Elsevier, líder do mercado de publicações científicas que também se dedica à análise de informações acadêmicas. Uma de suas missões é manter a conexão da Elsevier com agências de fomento e pesquisadores de todas as partes do mundo.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da Ciência - 08/02/23

ESALQ e CENA assinam convênio de dupla titulação internacional com Wageningen

No último dia 6 de fevereiro, foi assinado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), um convênio acadêmico internacional do programa de dupla-titulação entre a Universidade de São Paulo (USP) por meio da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP) e do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP) com a Wageningen University (WU).
O objetivo do convênio é a promoção da cooperação acadêmica por meio da coorientação conjunta de estudantes de doutorado de suas respectivas instituições, visando a elaboração de suas teses de doutorado e dupla-titulação, cujas finalizações e defesas serão realizadas sob responsabilidade conjunta das duas instituições, de acordo com o estalecido no acordo. Presentes na cerimônia de assinatura Prof. Sérgio Persival Baroncini Proença, presidente da Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (AUCANI); Prof. Márcio de Castro Silva Filho, pró-reitor de Pós-Graduação da USP; Profa. Thais Maria Ferreira de Souza Vieira, diretora da ESALQ; Ernani Pinto Junior, diretor do CENA; Wieneke Vullings, consulesa geral do Reino dos Países Baixos; Robert Thijssen, consul de Inovação, Tecnologia e Ciência do Reino dos Países Baixos; Tsai Siu Mui, vice-prefeita da Prefeitura do Campus USP Luiz de Queiroz, e Prof. Quirijn de Jong van Lier, professor titular da Divisão de Funcionamento de Ecossistemas Tropicais do CENA.   Saiba mais.   
Fonte: ESALQnet - 08/02/23

O Poder do Copywriting é tema do Boletim MarkEsalq

No século XIX, nos EUA, surgiram os primeiros jornais impressos. A partir daí, as empresas passaram a ver o jornal como uma ferramenta para vender seus produtos e serviços e, por isso, a publicidade passou a ser ainda mais massiva. Foi então, que os redatores publicitários-profissionais que tinham como função escrever as notícias para os jornais, começaram a fazer a função de um copywriter, ou seja, passaram a escrever os anúncios pensando em como vender e não somente para informar ou entreter. Mas, afinal, o que é copywriting? Essa questão está inserida na nova edição do MarkEsalq, que versa sobre o tema “O Poder do Copywriting”. A publicação destaca que o copywriting é uma técnica para escrever textos com fins publicitários ou outras formas de marketing com o intuito de aumentar a autoridade da marca e influenciar o seu público alvo. Enfim, ela é utilizada para convencer uma pessoa a comprar um produto ou até para fazer a empresa ficar mais popular para o seu público.   Saiba mais.   
Fonte: ESALQnet – 08/02/23

Bases para reconstruir a capacidade científica do Brasil

Embora com vigor e velocidade ainda não definidos, é esperada uma recuperação nos investimentos em ciência, tecnologia e inovação nos próximos anos que trará novas responsabilidades à comunidade científica e aos formuladores de políticas públicas. Eles terão a incumbência de resgatar a capacidade de instituições de pesquisa e de estabelecer prioridades. Os anos recentes foram ásperos. O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), principal instrumento federal de custeio da pesquisa, vem sofrendo desde 2016 bloqueios de recursos sucessivos e vultosos – o Ministério da Economia atribuía os cortes à necessidade de cumprir o teto constitucional de gastos.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP – fev. 2023

Avaliação da CAPES registra avanço em indicadores de qualidade dos cursos de mestrado e doutorado no Brasil

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), agência vinculada ao Ministério da Educação (MEC), divulgou em dezembro, um ano após o previsto, os resultados da avaliação quadrienal da pós-graduação no Brasil, usada desde a década de 1970 para aferir a qualidade dos cursos de mestrado e doutorado, acadêmicos e profissionais, e nortear a distribuição de bolsas e verbas. Mesmo em um cenário de subfinanciamento da ciência, com cortes de recursos para pesquisas e corrosão do valor das bolsas, muitos programas melhoraram seus indicadores. Dos 4.512 cursos avaliados entre 2017 e 2020, 34% aumentaram sua nota. O número de programas de nível internacional, aqueles que recebem as notas mais elevadas na escala da Capes (6 e 7), cresceu 37%, saltando de 490 para 671.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - fev. 2023

Guia aponta caminhos para tornar as cidades mais sustentáveis

Diante dos desafios para alinhar as demandas de desenvolvimento com as políticas de sustentabilidade, pesquisadores da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ao lado da organização Governos Locais para a Sustentabilidade (ICLEI) e de outros parceiros, criaram o Guia de Infraestrutura Verde e Azul. O objetivo é apresentar um passo a passo de como tornar as cidades sustentáveis, com foco em melhorar a governança local em relação a três fatores-chave: alimentação, água e energia. A elaboração do Guia de Infraestrutura Verde e Azul foi apoiada pelo JPI Urban Europe e Belmont Forum, programa que congrega 30 financiadores, englobando diversos projetos para tornar as cidades sustentáveis por meio das infraestruturas verde e azul. A participação da FGV é direcionada para a governança, ou seja, focada em entender como os municípios estão lidando com os sistemas de alimentação, água e energia e como melhorar a gestão desses recursos.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 08/02/23

Publicação explica como reaproveitar resíduos de podas urbanas de árvores

E-book gratuito traz a experiência de parceria entre o Instituto de Pesquisas Tecnológicas e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP para gestão da poda urbana no campus universitário e produção de móveis e produtos de madeira

Você sabia que é possível fabricar móveis e brinquedos a partir dos resíduos de podas de árvores da cidade? E que diversos negócios de design estão surgindo a partir de produtos sustentáveis? Para expandir o conhecimento sobre o reaproveitamento de galhos e troncos, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP se uniram em 2021 para pensar em formas de agregar valor a estes resíduos e um dos resultados desta parceria é a publicação do e-book
Resíduo de poda urbana: como reaproveitar? A publicação está disponível gratuitamente para download, basta fazer um breve cadastro neste link
A aproximação entre a FAU e o IPT teve início em 2020 com a aprovação de um projeto de pesquisa submetido por pesquisadores junto à Superintendência de Gestão Ambiente (SGA) da USP, chamado Valorização de resíduos lenhosos provenientes do manejo arbóreo: contribuição à gestão para a sustentabilidade no Campus Armando Salles de Oliveira da Universidade de São Paulo.   
Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 07/02/23