21 março 2024

Webinar Cortellis Drug Discovery Intelligence


                                                 Data: 22 de março 
                                                 Horário: 10h
                                                 Inscrições: clique aqui
                                                 Link: https://encurtador.com.br/fnuST

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Produção mundial de lixo eletrônico é cinco vezes maior do que sua reciclagem, diz ONU

O progresso tecnológico verificado em todo mundo já está cobrando seu preço. De acordo com relatório divulgado nesta quarta-feira (20) pela Organização das Nações Unidas (ONU), a geração mundial de resíduos eletrônicos está aumentando cinco vezes mais rápido do que a reciclagem de e-lixo documentada em nível global. E o cenário vai piorar se medidas não forem tomadas, diz o documento. Chamado de “Monitor Global de E-lixo”, o relatório mostra que somente em 2022 foram gerados 62 milhões de toneladas de e-lixo em todo o mundo. Enquanto isso, menos de um quarto – 22,3% – da massa de e-lixo produzida em 2022 foi documentada como tendo sido corretamente coletada e reciclada. Isso representou uma perda de 62 bilhões de dólares em recursos naturais que poderiam ter sido reciclados e aumento no risco de poluição para comunidades em todo mundo, principalmente em países mais vulneráveis.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da Ciência – 21/03/24

20 março 2024

Inscrições

Evento on-line discute regulação da inteligência artificial na União Europeia

O Grupo de Estudos Direto e Tecnologia do Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto (IEA-RP) da USP, em parceria com o Centro de Estudos Avançados do Direito e Inovação da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP), o Centro de Inteligência Artificial da USP e a iniciativa Understanding Artificial Intelligence (UAI), ligada ao IEA, promovem no dia 21 de março, às 14h, a conferência on-line Regulação da Inteligência Artificial na União Europeia. A conferência é exclusivamente on-line, em inglês e será transmitida pelo Canal do IEA-RP no YouTube e também pela página do IEA-RP no Facebook. O evento integra o projeto Regulação e Governança da Inteligência Artificial, que vai promover debates ao longo de 2024 centrados em questões ligadas a esse tema. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas neste link. Os participantes receberão certificado desde que preencham o formulário disponibilizado no chat das ferramentas durante o evento.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 19/03/24

USP oferece 50 mil vagas em curso on-line e gratuito sobre inteligência artificial

Quatro professores da USP, especialistas em inteligência artificial, vão oferecer um curso introdutório gratuito para qualquer pessoa que deseje explorar conceitos básicos desse campo do conhecimento. Além da introdução à área de inteligência artificial, os participantes poderão compreender como funciona o processamento de linguagem natural, a visão computacional, o aprendizado de máquina e conhecer as perspectivas futuras desse campo, que está no centro das discussões em todo o mundo. A iniciativa faz parte das comemorações dos 90 anos da Universidade e será realizada de forma híbrida: há 600 vagas para quem desejar acompanhar o curso presencialmente e mais 50 mil para aqueles que optarem por assistir via YouTube. Com seis horas de duração, o curso ocorrerá no dia 5 de abril, sexta-feira, em dois períodos: das 9 às 12 horas e das 14 às 17 horas.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP – 19/03/24

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15 março 2024

Plataforma Lattes: pioneirismo que se funde com a história da ciência nacional

Prestes a completar um quarto de século de existência, a Plataforma Lattes se destaca como um dos principais pilares de informação sobre a produção científica no Brasil. Com mais de oito milhões de currículos registrados, abrangendo estudantes, técnicos e pesquisadores, este banco de dados não apenas organiza, mas também preserva de forma sistematizada mais de duas décadas de progresso científico nacional, com projeções internacionais. Isso é o que discute reportagem edição da Ciência & Cultura, que celebra o centenário de Cesar Lattes. A história da Plataforma Lattes remonta à década de 1980, quando registros sobre pesquisadores e estudantes eram armazenados em arquivos físicos, gerando um desafio logístico diante do aumento exponencial de informações. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) percebeu a necessidade de uma nova abordagem e assim deu início ao que seria a Plataforma Lattes. Inicialmente, um Banco de Currículos nos anos 1980 deu o pontapé inicial, evoluindo para o formato eletrônico nos anos 1990, com a criação do Currículo Lattes em 1999, integrando todas as versões anteriores.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência – 14/03/24

14 março 2024

Jovens impulsionam reinvenção do ensino superior

Existe um movimento que vem forçando universidades em todo o mundo a se reinventar, mudar currículos, infraestrutura e até a governança. À frente dessas transformações, está uma nova geração de alunos, menos passiva, que quer entender a razão de aprenderem algumas disciplinas, qual o sentido e o impacto do que estão estudando para mudar o seu entorno. Eles querem saber como o aprendizado se conecta com o mundo real e se o conhecimento adquirido pode ajudá-los a pensar em soluções para os grandes problemas do mundo. “Os estudantes se tornaram empreendedores sociais, são ativistas dessas causas e trazem novas iniciativas para as universidades. Da mesma forma, eles estão proativamente moldando seu processo de aprendizado”, afirma Santiago Iñiguez, presidente da universidade espanhola IE. Ele é um dos criadores da conferência Reinventing Higher Education (RHE), que chegou semana passada à sua 14º edição. Este ano, ela foi sediada pela Universidade de Miami (EUA) e reuniu reitores, vice-reitores e especialistas de 40 universidades, de 25 países.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da Ciência - 14/03/24

13 março 2024

Revistas predatórias e ciência de baixo impacto: cortando o mal pela raiz

O mundo acadêmico está vivendo uma revolução sem precedentes. Foi-se o tempo em que pesquisadores submetiam um artigo científico para uma revista científica de forma gratuita, e os editores da revista cuidadosamente selecionavam apenas o material que julgassem ser de maior qualidade para publicação, já que a revista arcaria com custos de produção e impressão. Nesse modelo antigo, a qualidade do material publicado e a “tradição” da revista eram essenciais para que editoras pudessem vender assinaturas e recuperar seu investimento na produção do material publicado. O efeito colateral negativo desse sistema é que ele restringe o acesso aos artigos científicos (e, portanto, ao conhecimento) para aqueles que pagam as assinaturas, sejam eles os próprios pesquisadores ou as bibliotecas das universidades. No Brasil, a Capes paga anualmente às grandes editoras científicas para que as instituições acadêmicas do País possam acessar publicações científicas pelo portal Periódicos Capes.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 12/03/24

Livro digital ou impresso: o que é melhor para o planeta?

Os leitores de livros impressos e digitais e os ouvintes dos audiolivros gastarão quase 174 bilhões de dólares (R$ 862 bilhões) até 2030. Com cerca de 4 milhões de títulos lançados a cada ano, eles têm uma liberdade de escolha privilegiada. Mas, quais os impactos de toda essa leitura sobre o meio ambiente e o clima? Devemos fazer a transição do livro impresso para o digital pelo bem das florestas e para evitar o aquecimento global? Desde que Johannes Gutenberg inventou a imprensa na Alemanha, há quase 600 anos, a produção de livros explodiu globalmente. Em torno de 130 milhões de exemplares foram publicados entre a invenção da imprensa, em 1440, e 2010, segundo um estudo encomendado pela Google. Todo esse conhecimento e narrativas de histórias resultaram em avanços para a humanidade. Por outro lado, a produção dos livros também ceifou inúmeras árvores de florestas que dão suporte à vida selvagem, produzem oxigênio e ajudam a armazenar o carbono que, quando liberado, induz as mudanças climáticas.   Saiba mais.   
Fonte: Portal G1 – 13/03/24

12 março 2024

Curso de análise de dados com o R


Este curso é ideal para estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores nas áreas de ciências agronômicas e ambientais que possuam conhecimento básico em análise de dados e que desejam aprimorar suas habilidades utilizando a linguagem de programação R.

Inscrição on-line: de 18/03/2024 00h00 até 05/04/2024 23h59

Procedimento de inscrição: Preencher os dados no Sistema Apolo da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP
Período de realização: 15 a 19 de abril de 2024 das 8h às 12h
Local do curso: Sala de Informática da Central de Aulas do CENA-USP
Quantidade de vagas: 20
Não perca esta oportunidade de aprimorar suas habilidades em análise de dados e explorar o potencial do R como uma ferramenta poderosa em sua pesquisa e prática profissional.

Treinamento Dobradinha no Portal de Periódicos - Revisão Sistemática e Metanálise - 14 de março

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Inscrições para a Sessão de Pôsteres da 76ª Reunião Anual da SBPC se encerram dia 26 de março

Os interessados em participar da 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), com submissão de trabalho na Sessão de Pôsteres têm até 26 de março para se inscrever.  Com o tema “Ciência para um futuro sustentável e inclusivo: por um novo contrato social com a natureza”, o evento será realizado de 7 a 13 de julho de 2024 no campus Guamá da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. Podem ser submetidos trabalhos desenvolvidos por estudantes (ensino básico, profissionalizante, graduação ou pós-graduação), professores (ensino superior, básico ou profissionalizante), pesquisadores e profissionais, que pretendem apresentar os resultados de pesquisas científicas ou descrição de atividades ligadas a ensino-aprendizagem. Para saber mais sobre o processo de submissão, acesse o site da 76ª Reunião Anual.   
Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência - 12/03/24

Abertas as inscrições para o Prêmio CAPES de Tese 2024

Começam nesta segunda-feira, 11 de março, as inscrições para a 19ª edição do Prêmio CAPES de Tese. Com critérios definidos no Edital nº 4/2024, a premiação reconhecerá os melhores trabalhos de doutorado defendidos no Brasil em 2023 em cada uma das 50 áreas de avaliação estabelecidas pela Agência e que fazem parte do Sistema Nacional de Pós-Graduação. Para concorrer as teses precisam estar registradas na Plataforma Sucupira da CAPES.  A avaliação leva em conta originalidade, relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social, metodologia utilizada, rigor da redação, organização do texto e qualidade e quantidade de publicações decorrentes da tese. A inscrição do trabalho deverá ser feita pelo próprio programa de pós-graduação, responsável pela pré-seleção das teses. O prazo para a indicação vai até 06 de maio e é feito, exclusivamente, pelo site https://pct.capes.gov.br. A relação dos documentos necessários consta no edital. Para selecionar os premiados a CAPES formará comissões específicas em cada uma das 50 áreas de avaliação.   Saiba mais.   Fonte: CAPES – 11/03/24

Os desafios do sistema de pós-graduação para formar pesquisadores

Os programas de pós-graduação do Brasil precisam mudar para atrair jovens talentos em grande quantidade. Entre as mudanças necessárias incluem-se a oferta de uma formação mais ampla e multidisciplinar, que permita aos pesquisadores desenvolver novas habilidades, por exemplo, no campo da inovação, do empreendedorismo e da sustentabilidade, além de uma exposição maior a problemas que atingem a sociedade e a busca de soluções para eles por meio de trabalho em rede. Esse conjunto de desafios foi apresentado pelo diretor científico da FAPESP, Marcio de Castro Silva Filho, na sessão sobre formação de pessoas para ciência, tecnologia e inovação da Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CECTI), na tarde de sexta-feira (08/03).   Saiba mais.   
Fonte: Agência FAPESP - 12/03/24

O campus é nosso: como a participação no Plano Diretor pode criar uma Cidade Universitária melhor

Das crescentes dificuldades no trânsito até a solidão que sentimos pela ausência de espaços públicos de qualidade, os problemas urbanos são muitos e surgem até mesmo em lugares que emulam uma cidade como, por exemplo, a Cidade Universitária da USP, no bairro do Butantã, em São Paulo. Por isso, com o objetivo de solucionar os problemas urbanos que também afetam o campus, a Prefeitura do Campus, a Superintendência do Espaço Físico e o Conselho Gestor do Campus USP da Capital lançaram o Plano Diretor Participativo em outubro de 2023. Não por acaso, a ideia por trás do novo plano para a Cidade Universitária a partir de 2024 é que ele não seja apenas um instrumento pensado de forma fechada pelas respectivas autoridades, mas sim, o resultado de muita conversa. Ou seja, como o nome já enuncia, que ele seja verdadeiramente participativo, mesclando ideias de toda a comunidade formada por alunos, professores e funcionários que vivem o campus.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 11/03/24