05 junho 2024

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Brasil: Mestres e Doutores 2024

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ESALQ lança livro "Do mérito à honra"

No último dia 3 de junho, foi realizada a cerimônia de aniversário dos 123 anos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), e 90 anos da Universidade de São Paulo (USP). Entre os atos do cerimonial, um deles apresentou o lançamento do livro “Do Mérito à Honra”. Nas versões impressa e digital, a obra reúne textos veiculados no site da Esalq e encaminhados como sugestões de pauta à imprensa. Tratam-se de prêmios, homenagens e indicações que preservam a história e a excelência da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Ao final do evento, os homenageados e o público presente receberam um exemplar desta primeira edição, um recorte de acontecimentos nobres ocorridos no último ano, incluindo destaques acadêmicos, científicos e institucionais.   Saiba mais.   Fonte: ESALQnet – 05/06/24

Consumo de café exige cuidados

Os estudos sobre o café resultam em três recomendações práticas. A primeira: não tomar café logo após as refeições, mas apenas uma ou duas horas depois. A cafeína e os taninos se combinam com minerais e reduzem a absorção de ferro, como mostrado por pesquisadores da Universidade do Kansas, Estados Unidos, em um trabalho publicado na revista American Journal of Clinical Nutrition, em março de 1983. Em um estudo mais recente, publicado na Nutrients, em setembro de 2021, pesquisadores da Universidade Médica de Breslávia, na Polônia, concluíram que, além do ferro, beber café depois de comer também prejudica a absorção de cálcio, zinco, magnésio e fósforo.   Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP – jun. 2024

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USP é a 92ª melhor universidade do mundo no QS World University Ranking

Na 92ª posição, a USP é a melhor universidade brasileira, de acordo com o QS World University Ranking, um dos principais rankings universitários do mundo, divulgado hoje, dia 4 de junho. Elaborado anualmente pela consultoria britânica especializada em ensino superior Quacquarelli Symonds (QS), o ranking avaliou mais de 6 mil universidades, classificando as 1.500 melhores instituições.“Pelo segundo ano consecutivo, a USP ficou no grupo das 100 melhores do mundo, o que mostra a excelência da nossa Universidade. É natural que, ano a ano, a posição das universidades no ranking varie um pouco, o importante é estar sempre no grupo das principais instituições do mundo”, afirmou o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 04/06/24

Crescimento da pós-graduação desde os anos 1990 melhora a distribuição regional dos cursos

O estudo Brasil: Mestres e Doutores 2024, divulgado hoje (4/6) pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), mostra que o sistema brasileiro de pós-graduação, embora tenha sofrido uma desaceleração em sua capacidade de formar profissionais de alto nível desde a pandemia, ostenta um notável crescimento acumulado desde a década de 1990. No período entre 1996 e 2021, ampliou quatro vezes o número de cursos e concedeu 1.001.861 títulos de mestre e 319.211 de doutor. Os dados também apontam uma participação feminina cada vez maior entre os titulados e uma distribuição regional mais equilibrada dos programas de pós-graduação, que antes eram fortemente concentrados na região Sudeste.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP – jun. 2024

Cai interesse por programas de pós-graduação no país

O sistema brasileiro de pós-graduação, que atende atualmente mais de 320 mil alunos em programas de mestrado e de doutorado acadêmicos ou profissionais, vive uma crise complexa marcada por problemas que se sobrepõem. O número de estudantes titulados cresceu sem parar por mais de três décadas, atingindo um pico de 24,4 mil doutores e 70,1 mil mestres em 2019, mas esse fôlego arrefeceu na pandemia, com o fechamento de laboratórios e o adiamento de projetos. Passada a emergência sanitária, a crise permaneceu. Há entraves para retomar o ritmo anterior: em 2022, o contingente de formados ainda estava 13% abaixo do de 2019. Em várias áreas do conhecimento, menos candidatos se dispõem a pleitear as vagas dos programas.   Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP – jun. 2024

29 maio 2024

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O lado ainda fechado da ciência aberta

A facilidade em acessar e difundir artigos pela internet, por exemplo, tornou quase inútil a assinatura de revistas acadêmicas, ameaçando a principal fonte de renda dos grandes publishers. À onda do acesso aberto, somaram-se os chamados servidores de preprint, plataformas virtuais nas quais é possível depositar um manuscrito sem passar pelos filtros editoriais tão temidos por Darwin. Já os dados das pesquisas estão à mão em repositórios de replicabilidade, uma novidade que promete tornar a pesquisa científica mais escrutinável aos pares. No entanto, tornar mais acessíveis os textos e dados produzidos pela ciência não tem sido sinônimo de torná-los mais abertos à avaliação, ao contrário. O número de artigos depositados em servidores abertos de preprint cresce exponencialmente a cada ano, mas a proporção avaliada por pares permanece ínfima. O mesmo se aplica às bases de dados, cada vez mais replicáveis, mas nem por isso efetivamente replicadas.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência – 29/05/24