Com o objetivo de auxiliar a comunidade acadêmica na redação de trabalhos científicos, a Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos mantém o Portal da Escrita Científica, que reúne ferramentas de apoio à produção de artigos, dissertações, teses e outras publicações, gerenciamento de referências bibliográficas, editoração e outros recursos.
Leia mais:
http://agencia.fapesp.br/usp_de_sao_carlos_oferece_ferramentas_online_para_redacao_cientifica/21072/
29 abril 2015
27 abril 2015
Pós Graduação e Pesquisa no Brasil: as faces perversas de um projeto exitoso
No Brasil, contrariamente ao que ocorreu em quase todos os países ocidentais com larga tradição de pesquisa, a pós graduação não significou simplesmente a organização da formação de pesquisadores em um outro patamar institucional, mas a própria organização da pesquisa cientifica no país. Disso resultou um modo peculiar de organizar a pesquisa, que é muito devedor dos modelos, exigências, rituais e modos de consagração próprios ao campo acadêmico-científico.
Assim, a pesquisa foi expandida e, ao mesmo tempo, constrangida pela elaboração e apresentação públicas de dissertações, teses, artigos, relatórios e livros que, em boa parte, estavam mais voltados para a consagração acadêmica e intelectual e a inserção institucional de seus autores do que propriamente com a inovação científica e tecnológica e com o desenvolvimento social e cultural brasileiros. Capturadas por essa lógica que presidiu a organização do sistema e, também, a ação das agências de fomento, avaliação e regulação, não é por acaso que existe uma distância das pesquisas em relação à aplicação e à produção de tecnologias e, mesmo no campo das ciências humanas e sociais, o seu baixo impacto nas políticas públicas.
16 abril 2015
A porosidade do conhecimento
É possível afirmar, embora nem sempre fácil de entender, que uma instituição de educação superior deve ser porosa. Importa, então, estar aberta à sociedade. Assim, é condição inquestionável que esteja em sintonia com o mundo do trabalho, já que o profissional do século 21 precisa estar atualizado e pronto para enfrentar as mudanças decorrentes da revolução tecnocientífica. Frente a essa realidade, não é difícil reconhecer que um centro de saber distante da sociedade encontra-se em estado de letargia.
Desse modo, avançar e progredir consubstanciam-se nos ambientes de inovação e nos processos de desenvolvimento em que se inserem as universidades e as instituições de pesquisa. Um exemplo é o Instituto de Medicina Aeroespacial, em Bonn, que realiza investigações no Centro Europeu de Astronautas, e este, por sua vez, apoia-se nos estudos e nas experiências da Agência Espacial Europeia.
Esses empreendimentos funcionam em conexões de redes entre Universidades da Europa e dos Estados Unidos. Outro exemplo é a reativação do Large Hadron Collider, maior acelerador de partículas do mundo, da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, situado na região de Genebra. Esse megaempreendimento conta com 11 mil cientistas e engenheiros, representando 580 universidades e centros de pesquisa, atuando em rede. Resulta evidente que, graças à porosidade, ou seja, à predisposição para a troca, essas duas realidades _ ciência vinculada à universidade e ao setor público ou privado _ passam a exercer um papel preponderante na transferência de tecnologia. Reafirmo o pensamento de Gerhard Casper, ex-reitor da Universidade de Stanford: “A universidade é colega da mudança, e a mudança o é da universidade que, junto ao mundo empresarial e, articulado com a área pública, aceleram o desenvolvimento social, ambiental, cultural e econômico.
Conhecimento, ciência, tecnologia e inovação são porosos e apontam para uma nova educação, em rede, que ensina a conjugar os verbos criar, inovar, aprender e servir. Podem, contudo, servir melhor ao progresso da nação se forem permeados pelas humanidades e pelo exercício da cidadania.
Desse modo, avançar e progredir consubstanciam-se nos ambientes de inovação e nos processos de desenvolvimento em que se inserem as universidades e as instituições de pesquisa. Um exemplo é o Instituto de Medicina Aeroespacial, em Bonn, que realiza investigações no Centro Europeu de Astronautas, e este, por sua vez, apoia-se nos estudos e nas experiências da Agência Espacial Europeia.
Esses empreendimentos funcionam em conexões de redes entre Universidades da Europa e dos Estados Unidos. Outro exemplo é a reativação do Large Hadron Collider, maior acelerador de partículas do mundo, da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, situado na região de Genebra. Esse megaempreendimento conta com 11 mil cientistas e engenheiros, representando 580 universidades e centros de pesquisa, atuando em rede. Resulta evidente que, graças à porosidade, ou seja, à predisposição para a troca, essas duas realidades _ ciência vinculada à universidade e ao setor público ou privado _ passam a exercer um papel preponderante na transferência de tecnologia. Reafirmo o pensamento de Gerhard Casper, ex-reitor da Universidade de Stanford: “A universidade é colega da mudança, e a mudança o é da universidade que, junto ao mundo empresarial e, articulado com a área pública, aceleram o desenvolvimento social, ambiental, cultural e econômico.
Conhecimento, ciência, tecnologia e inovação são porosos e apontam para uma nova educação, em rede, que ensina a conjugar os verbos criar, inovar, aprender e servir. Podem, contudo, servir melhor ao progresso da nação se forem permeados pelas humanidades e pelo exercício da cidadania.
26 março 2015
MCTI lança plataforma digital para integrar setor produtivo e acadêmico
Com a ferramenta ‘iTec’, empresas apresentam demandas e universidades propõem soluções conjuntas
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento as Empresas Inovadoras (Anpei) lançaram em Brasília, a plataforma iTec. Acesse o site.
A ferramenta reúne, em ambiente digital, instituições de pesquisa e empresas, para o compartilhamento de demandas e propostas de soluções inovadoras para os desafios enfrentados pelo setor empresarial.
11 março 2015
Revista Nature abre todos os seus artigos para visualização online
Prestigiada revista passa a oferecer gratuitamente conteúdos publicados desde 1869
A revista científica Nature está disponibilizando seus artigos gratuitamente para compartilhamento e leitura online. De acordo com um comunicado oficial da revista, os conteúdos publicados desde 1869 serão fornecidos para assinantes e alguns meios de comunicação em um formato que possam ser lidos, mas não copiados.
Os leitores da prestigiada revista terão a oportunidade de compartilhar links de uma versão apenas para leitura em PDF, disponibilizados pela plataforma ReadCube.
Com a iniciativa, a revista pretende incentivar o envolvimento do público com a ciência. Os conteúdos podem ser baixados para consulta local, offline, usando o próprio software da ReadCube.
Pós-graduação brasileira aceita 201 revistas 'predatórias'
Acusados no exterior de publicarem artigos científicos sem o rigor e o cuidado dos publishers tradicionais, 11 editores acadêmicos estrangeiros têm juntos pelo menos 201 periódicos cadastrados na mais recente avaliação trienal (2010-2012) da pós-graduação brasileira, realizada em 2013 pela Capes (Coodenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), órgão do MEC (Ministério da Educação).
Essas 201 revistas estão na base de dados online Qualis Periódicos, da Capes, que reúne cerca de 30 mil títulos e serve para orientar pesquisadores, professores e pós-graduandos a escolher publicações científicas para seus trabalhos.
04 março 2015
Eventos cientificos "caça-níqueis" preocupam cientistas brasileiros
Reportagem de Maurício Tuffani publicada na Folha de São Paulo relata o problema dos eventos organizados no Brasil sem cuidados acadêmicos e são apontados como fraudulentos por instituições de pesquisa de outros países.
Saiba mais: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2015/03/1597163-eventos-cientificos-caca-niqueis-preocupam-cientistas-brasileiros.shtml
Saiba mais: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2015/03/1597163-eventos-cientificos-caca-niqueis-preocupam-cientistas-brasileiros.shtml
27 fevereiro 2015
Aplicativo móvel USP Bibliotecas disponível no Google Play
O Aplicativo Bibliotecas USP encontra-se disponível para download no Google Play para aparelhos móveis que utilizam o sistema operacional Android (versão 4 ou superior).
Endereço para download: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.usp.bibliotecas_usp
O aplicativo compreende as mesmas funcionalidades da versão para o sistema operacional iOS e utiliza como motor de busca o Portal de Busca Integrada e permite:
a) buscar em todas as coleções locais indexadas naquele Portal (Dedalus, Portal de Revistas, Biblioteca Digital da Produção Intelectual e Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP);
b) buscar por ISBN (código de barras);
c) adicionar itens às listas pré-definidas (Desejos e Referências);
d) geolocalização de todas as bibliotecas USP.
b) buscar por ISBN (código de barras);
c) adicionar itens às listas pré-definidas (Desejos e Referências);
d) geolocalização de todas as bibliotecas USP.
Sugestões de correções e melhorias poderão ser enviadas para:atendimento@sibi.usp.br.
25 fevereiro 2015
Descontos para Autores USP - Springer Open, Chemistry Central e Biomed Central
O SIBiUSP informa que, a partir de 2015, além da BioMed Central (BMC), os autores USP passam a ter 25% desconto também na publicação de artigos em revistas da Chemistry Central e Springer Open.
Todos os artigos originais de pesquisa publicados pela BMC, Springer Open and Chemistry Central Journals estão disponíveis em acesso aberto, em meio eletrônico, imediatamente após sua publicação.
Por meio da afiliação efetivada pelo Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBiUSP), os autores da Universidade de São Paulo obtêm desconto de 25% sobre a taxa cobrada na publicação de seus artigos.
Autores que publicam com a BioMed Central, Springer Open e Chemistry Central mantêm os direitos autorais sobre seus artigos, que são licenciados pelo Creative Commons, e permitem que estes artigos sejam divulgados, acessados e re-distribuídos sem restrição, desde que a obra original seja corretamente citada, possibilitando ainda o depósito do artigo no repositório institucional da USP "Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP" (www.producao.usp.br).
O acesso às revistas deste Grupo Editorial estão disponíveis nos links a seguir:
Aplicativo do Portal de Periódicos disponível para usuários
Usuários do Portal de Periódicos, das mais de 400 instituições participantes, poderão baixar o aplicativo da biblioteca virtual para acessar os conteúdos assinados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com editores internacionais. O app do Portal de Periódicos está disponível para IOS, android e outros sistemas operacionais, nas categorias Referência e Educação.
Leia mais: http://www-periodicos-capes-gov-br.ez67.periodicos.capes.gov.br/?option=com_pnews&component=NewsShow&view=pnewsnewsshow&cid=275&mn=71
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Acesso a bases de Química assinadas com a Royal Society of Chemistry
O contrato RSC Gold Journals assinado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) oferece acesso a mais de 40 periódicos em texto completo publicados pela Royal Society of Chemistry. O conteúdo, disponível desde 1876 até o presente, pode ser pesquisado no Portal de Periódicos. Além dos títulos correntes, os usuários das instituições participantes do Portal têm acesso aos backfiles datados de 1841.
Leia mais: http://www-periodicos-capes-gov-br.ez67.periodicos.capes.gov.br/?option=com_pnews&component=NewsShow&view=pnewsnewsshow&cid=286&mn=71
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06 fevereiro 2015
A Rede SciELO publica mais de 500 mil artigos em acesso aberto em 17 anos de operação
A Rede SciELO inicia o ano de 2015 com o recorde de mais de 500 mil artigos indexados e publicados online, todos em acesso aberto. Esse recorde é resultado da publicação regular das 13 coleções de periódicos certificadas da rede,
Leia mais: http://blog.scielo.org/blog/2015/02/06/a-rede-scielo-publica-mais-de-500-mil-artigos-em-acesso-aberto-em-17-anos-de-operacao/#.VNUFX_nF8aA
Leia mais: http://blog.scielo.org/blog/2015/02/06/a-rede-scielo-publica-mais-de-500-mil-artigos-em-acesso-aberto-em-17-anos-de-operacao/#.VNUFX_nF8aA
03 fevereiro 2015
Como a fraude em artigos afeta a atividade científica
Contra esses problemas, universidades e publicações científicas contam com poucas armas – como softwares que identificam trechos de outros artigos e a revisão de conteúdo por outros especialistas da área.
A fabricação de dados, o plágio e a invenção de informações são alguns dos tipos de fraude mais comuns hoje. Contra esses problemas, universidades e publicações científicas contam com poucas armas – como softwares que identificam trechos de outros artigos e a revisão de conteúdo por outros especialistas da área.
http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/8-como-fraude-em-artigos-afeta-atividade-cientifica/
A fabricação de dados, o plágio e a invenção de informações são alguns dos tipos de fraude mais comuns hoje. Contra esses problemas, universidades e publicações científicas contam com poucas armas – como softwares que identificam trechos de outros artigos e a revisão de conteúdo por outros especialistas da área.
http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/8-como-fraude-em-artigos-afeta-atividade-cientifica/
Biblioteca SciELO lança diretrizes para internacionalizar sua coleção de revistas
2015 promete ser um ano de mudança para a biblioteca virtual SciELO (sigla de Scientific Eletronic Library On Line), coleção de 280 revistas científicas brasileiras disponíveis de modo aberto e gratuito na internet. A adoção de novos crité- rios para admissão e permanência de publicações na biblioteca exigirá que as revistas promovam medidas concretas para aumentar a presença e o impacto internacional de seus artigos.
Saiba mais: http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2015/01/032-035_Scielo_227.pdf?e3459e
Saiba mais: http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2015/01/032-035_Scielo_227.pdf?e3459e
30 janeiro 2015
Produção científica e lixo acadêmico no Brasil
Dois artigos publicados recentemente pela revista britânica "Nature", especializada em ciência, deixam o Brasil e, em especial, a comunidade acadêmica brasileira, profundamente envergonhados.
A "Nature" nos acusa, em primeiro lugar, de produzir mais lixo do que conhecimento em ciência. Nas revistas mais severas quanto à qualidade de ciência, selecionadas como de excelência pelo periódico, cientistas brasileiros preenchem apenas 1% das publicações.
A "Nature" nos acusa, em primeiro lugar, de produzir mais lixo do que conhecimento em ciência. Nas revistas mais severas quanto à qualidade de ciência, selecionadas como de excelência pelo periódico, cientistas brasileiros preenchem apenas 1% das publicações.
26 janeiro 2015
Artigo analisa a saturação dos revisores por pares
O processo de revisão por pares constitui a etapa chave do processo editorial que confere qualidade e credibilidade aos artigos científicos. No Brasil e em muitos países, entretanto, este sistema enfrenta três maiores dificuldades: a dificuldade de encontrar bons pareceristas, o tempo de avaliação e a qualidade dos pareceres.
Leia mais: http://blog.scielo.org/blog/2015/01/22/artigo-analisa-a-saturacao-dos-revisores-por-pares/#.VMYfZv54rX9
Leia mais: http://blog.scielo.org/blog/2015/01/22/artigo-analisa-a-saturacao-dos-revisores-por-pares/#.VMYfZv54rX9
19 janeiro 2015
O que define um autor
Um documento destinado a editores de revistas científicas ofereceu uma série de orientações para evitar disputas e dilemas éticos envolvendo a atribuição de autoria de papers. Divulgado em setembro por um grupo de trabalho do fórum Committee on Publication Ethics (Cope), sediado em Londres, o texto sugere que cada revista defina claramente os parâmetros que considera necessários para um pesquisador assinar um artigo – e os exponha em seu website. Se as regras forem inspiradas nas de alguma instituição ou sociedade científica, isso também deve ser declarado.
Saiba mais: http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2014/12/011_Boas-praticas_226.pdf?1e09b5
Saiba mais: http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2014/12/011_Boas-praticas_226.pdf?1e09b5
13 janeiro 2015
Como faço para que me leiam e me citem se não publico em elite-journals?
Recentemente no blog do ResearchGate1, o Professor Rolf Henrik Nilsson, da Universidade de Gotemburgo, propôs a pergunta recorrente que sempre surge aos novos pesquisadores (e não tão novos): como incrementar a visibilidade de seus artigos publicados? A maioria dos pesquisadores que não se encontram no seleto grupo de privilegiados que publicam em periódicos de “elite” ou em periódicos do Q1, se perguntam qual a receita para melhorar o impacto do que publicam.
18 dezembro 2014
Editora busca pesquisadores brasileiros para publicar nos Estados Unidos
A editora Global South Press, sediada em Washington, nos Estados Unidos, está interessada em aumentar o seu catálogo de livros impressos e e-books de autoria de pesquisadores de países emergentes, entre os quais brasileiros. Entre as publicações produzidas pela editora – com distribuição nas principais livrarias e bibliotecas norte-americanas –, estão livros didáticos, obras baseadas em teses de doutorado, dissertações, ensaios de conclusão de disciplinas e outros trabalhos acadêmicos.
Leia mais:
http://agencia.fapesp.br/editora_busca_pesquisadores_brasileiros_para_publicar_nos_estados_unidos/20395/
Leia mais:
http://agencia.fapesp.br/editora_busca_pesquisadores_brasileiros_para_publicar_nos_estados_unidos/20395/
11 dezembro 2014
Amazon estreia serviço de assinatura mensal com acervo de milhares de livros
Nesta quinta-feira (11) a Amazon estreou no Brasil o Kindle Unlimited. O serviço funciona de forma similar ao Netflix e permite o acesso ilimitado a mais de 650 mil livros mediante o pagamento de uma assinatura mensal.
No Brasil, a assinatura mensal custa R$ 19,90, mas a Amazon está oferecendo um período de testes grátis por 30 dias.
O acesso ao serviço pode ser feito por meio dos leitores da linha Kindle ou dos aplicativos para smartphones e tablets.
A página do Kindle Unlimited mostra que o total de livros disponíveis no serviço é de mais de 650 mil, mas apenas 11 mil estão em português, enquanto 640 mil estão em inglês.
O acesso ao serviço pode ser feito por meio dos leitores da linha Kindle ou dos aplicativos para smartphones e tablets.
A página do Kindle Unlimited mostra que o total de livros disponíveis no serviço é de mais de 650 mil, mas apenas 11 mil estão em português, enquanto 640 mil estão em inglês.
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