A Casa Branca considerava deportar alunos que não tivessem aulas presenciais durante a crise do novo coronavírus. Allison Burrought, um juiz federal do estado de Massachusetts, disse que o governo e as universidades Harvard e MIT, que processaram a administração pela alteração nas medidas, chegaram a um acordo que rescindiria as mudanças.
Além dessa ação, várias outras foram protocoladas por instituições e governos estaduais.
Em março, a ICE (Imigração e Alfândega dos Estados Unidos) mudou as regras que se aplicavam a alunos portadores dos vistos tipo F-1 e M-1, que limitavam o número de aulas online para que pudessem permanecer em território americano.
Entretanto, em 6 de julho, as diretrizes foram revertidas abruptamente, pegando estudantes e faculdades de surpresa. Muitas instituições ainda não haviam decidido os planos para o novo ano letivo, que começa em agosto.
Há mais de um milhão de estudantes vindos de outros países nas universidades americanas.
Na última semana, Trump chegou a dizer que pressionaria estados a reabrirem as escolas. Mais da metade dos 50 estados americanos tiveram de retroceder as medidas de quarentena após um novo aumento nas infecções pela Covid-19 no país. Fonte: CNN Brasil - 14/07/20