27 abril 2018

Workshop de Publicação Científica AJE


Como aumentar as chances de publicar seu artigo e ser altamente citado? De início é necessário conhecer o panorama da publicação científica e compreender bem o processo de estruturação, formatação e publicação dos artigos. Os aspectos éticos também são importantes, para evitar casos de retratação e má conduta científica. Escolher a melhor revista para publicar sua pesquisa é outro ponto fundamental. Confira a programação.

Workshop de Publicação Científica AJE
Data: 10 de maio de 2018
Horário: 9h  15h30 
Local: Auditório do Instituto de Matemática e Estatística - IME-USP
Inscrições: https://www.doity.com.br/aje-usp-10maio2018
Promoção: SIBiUSP e American Journal Experts (AJE)

26 abril 2018

Administrando o excesso de informação

Manter-se informado e atualizado é fundamental no mundo acadêmico e neste sentido as novas tecnologias são de enorme ajuda. Se antes era possível atualizar-se apenas através das novidades que chegavam às bibliotecas e indo a eventos científicos, atualmente tudo parece estar à disposição num estalar de dedos: basta conectar-se à internet e com poucos toques têm-se acesso às mais recentes descobertas científicas de todas as áreas e de qualquer lugar do mundo.

Mas o rápido avanço tecnológico trouxe além de conveniência um certo grau de estresse, o estresse causado pelo excesso de informação e a necessidade acompanhá-la. E-mails, mídias sociais, feeds, mensagens instantâneas, sites que se  que atualizam a todo instante: o fluxo é contínuo e ininterrupto, o que faz com que pesquisadores interrompam seu trabalho constantemente para acompanhá-lo. Mas pior que o problema da falta de tempo para acompanhar tanta informação, é o problema da falta de filtros. Diante de tantas fontes, como saber quais são confiáveis?

Como manter-se bem informado sem estresse
Maior que o trabalho e tempo investido verificando bem a origem do conteúdo encontrado na internet, é o estresse que pode ser gerado ao citar-se fontes pouco confiáveis, e o pior: ao iniciar novas pesquisas a partir de descobertas equivocadas de terceiros. Diante de um volume infindável de informação, certamente é impossível ler todos os trabalhos encontrados na íntegra, mas é possível sim fazer um levantamento de resumos e revisões e verificar a origem das publicações e o currículo de seus autores. Buscar conteúdo em bancos de artigos de instituições e periódicos confiáveis também é um bom caminho, tanto para iniciar uma nova pesquisa quanto para manter-se atualizado sobre as inovações mais relevantes em sua área.

Comece por estas fontes mais tradicionais e depois parta para outras, aí sim tendo mais cuidado com a origem do conteúdo e de seus autores. É preciso ser particularmente mais rigoroso com fontes provenientes de periódicos de livre acesso desconhecidos ou de autores pouco conhecidos e qualquer conteúdo não publicado em meios acadêmicos oficiais. Muitas vezes estes conteúdos podem ser fruto de plágio ou serem baseados em dados equivocados, por isso mesmo deve-se ter muita cautela diante deles.

A melhor forma de prevenir-se de conteúdos duvidosos é desenvolver em nível pessoal técnicas de busca cada vez mais sofisticadas de busca online. Ainda que as dicas gerais oferecidas aqui possam ser de ajuda, cabe ao pesquisador descobrir quais as fontes e caminhos online mais confiáveis para buscar conteúdo, visto que o panorama de fontes na rede muda constantemente. Para o futuro, faz-se necessário o desenvolvimento de ferramentas e técnicas de busca mais adequadas ao meio acadêmico, uma vez que pesquisadores precisam triar uma quantidade gigantescas de materiais num universo crescente de polos produtores de conteúdo.

O Google acadêmico é mesmo útil?

O Google Scholar – cuja versão em português é o Google Acadêmico – é a ferramenta do Google lançada em 2004 como uma grande promessa para agilizar a busca acadêmica de conteúdo no amplo universo de busca do Google. Inicialmente pensou-se que o Google Scholar teria no universo acadêmico o mesmo alcance que o Google tem para o “mundo comum”, acessando bancos de dados do mais variados, porém a ferramenta mostrou-se muito mais limitada do que se poderia imaginar neste sentido. E ainda que o Google Scholar tenha sido aperfeiçoado desde seu lançamento quanto a seu alcance e funcionalidades, fica a pergunta: pode-se confiar nesta ferramenta para indicar conteúdo acadêmico de qualidade sistematicamente?
Entendendo a ferramenta para obter melhores resultados

Assim como todas as ferramentas digitais disponíveis, sejam acadêmicas ou não, a melhor forma de lidar com o Google Scholar é conhecendo suas particularidades – em especial, suas limitações – para saber como obter o melhor dele. O principal conselho ao se lidar com o Google Acadêmico é ter cautela em relação ao conteúdo que aparece como resultado das buscas. O Google Scholar faz parte do Google, logo, o mecanismo de busca utilizado é o mesmo, o que implica dizer que muitas fontes que aparecem bem rankeadas podem não se relacionar exatamente com o que você busca e também nem sempre são exatamente acadêmicas.

É preciso ter cuidado principalmente porque, como já foi dito, esta ferramenta não filtra periódicos acadêmicos predatórios nem fontes que podem ser classificadas como pseudocientíficas – que se utilizam aparentemente do método científico em seus textos ou adotam um tom científico, mas não possuem nenhum respaldo acadêmico verdadeiro nem fontes confiáveis. Uma possibilidade de verificar a idoneidade das fontes é oferecida pela própria ferramenta, que permite ver quais outras fontes citaram os conteúdos apresentados pela busca.

O Google Scholar pode ser particularmente útil para os que estão em processo inicial de levantamento de fontes e precisam se informar sobre conteúdos básicos referentes ao tema da pesquisa, algo como as buscas feitas no sistema Wikipedia. Para este fim, é possível salvar fontes encontradas na própria ferramenta através da funcionalidade “Minha Biblioteca”, e através da funcionalidade “Alertas” é possível programar que o Google Scholar lhe avise quando novos conteúdos referentes ao tema de seus interesses de pesquisa forem disponibilizados. O Google Scholar também é muito útil para pesquisadores autores que desejam saber quem cita seus trabalhos através da funcionalidade “Minhas Citações”.

Sabendo exatamente o que se deseja do Google Scholar e tendo em mente as limitações da ferramenta, ela pode ser usada sem maiores preocupações e ser inclusive muito útil, apesar da frustração daqueles que esperavam muito mais do Google para acadêmicos.

25 abril 2018

ORCID no Brasil - Construindo uma comunidade




A pesquisa científica é produzida e comunicada por instituições como a sua - universidades, institutos de pesquisa, editoras científicas e órgãos governamentais. Globalmente, estas instituições empregam e ensinam milhões de indivíduos que estão envolvidos em pesquisa de ponta, ensino, publicação e financiamento. Você gerencia informação de pesquisa em vários sistemas o que, não facilita o acompanhamento das atividades dos pesquisadores de uma instituição. 
O desafio é ainda maior quando levamos em consideração os sistemas de submissão de artigos, pedidos de bolsas, perfis científicos e outros com os quais os pesquisadores interagem fora da sua instituição. 
No webinar do dia 26 de abril teremos a participação muito especial de João Mendes Moreira, da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, de Portugal. Ele falará da integração do currículo nacional português, Ciência Vitae, com a ORCID e da interoperabilidade entre os sistemas de informação científica portugueses (PTCRIS). Além disso, você vai entender o que é a ORCID e o que fazemos para apoiar os pesquisadores e as instituições nestes desafios:

·  O modelo brasileiro, com CAPES, CNPq, IBICT, SciELO, CONFAP e RNP, além de nossos membros institucionais, UNESP, USP, Unicamp e Fiocruz.
·  O que é ORCID e como pode apoiar o acompanhamento das atividades acadêmicas de sua instituição;
·  O desafio e a importância da desambiguação dos nomes dos pesquisadores e da correta correspondência com suas atividades de pesquisa, afiliações, bolsas e publicações;
·  A ORCID no contexto de um sistema integrado, abrangente, transparente e sustentável para as informações de pesquisa.

Índices da Web of Science


Confira os Highly Cited Papers de pesquisadores da USP indexados na Web of Science


Geralmente, as citações aos artigos atingem o pico no segundo, terceiro ou quarto ano após a publicação, mas alguns trabalhos continuam sendo citados por muitos anos. Alguns trabalhos podem ser reconhecidos tardiamente. Os padrões e taxas de citações podem variar muito dependendo do tipo de artigo, da área de conhecimento e da natureza da pesquisa relatada.
Documentos relatando descobertas, por exemplo, podem ter citações altas logo após a publicação e depois cair à medida que a descoberta é elaborada em outros artigos. Artigos que relatam métodos ou técnicas podem ter suas citações aumentadas gradualmente ao longo de vários anos, à medida que os métodos se difundem por toda a comunidade e provam sua utilidade.  Confira em: https://apps.webofknowledge.com.

Como as taxas de citação variam de acordo com a área de conhecimento e os artigos mais antigos são citados mais do que os artigos recentes, o procedimento de seleção para artigos altamente citados leva esses fatores em consideração. O primeiro passo para identificar artigos altamente citados (Highly Cited Papers) é contar o número de artigos citados em diferentes níveis de citação e construir distribuições para cada área e ano.

Mapeamento das competências do IPT


O Somos IPT foi desenvolvido para facilitar o mapeamento das competências do IPT, com o objetivo de incrementar a interação do Instituto em áreas de pesquisa científica e tecnológica com instituições públicas e privadas.

Através do Somos IPT é possível identificar os pesquisadores, suas especialidades e produção científica, além de informações sobre Centros de Pesquisa, Laboratórios, ativos de propriedade intelectual, infraestrutura instalada nos laboratórios, dentre outras informações.

As competências podem ser encontradas de maneira simples e organizada, de acordo com a área de interesse do usuário.  Confira em: http://www.somos.ipt.br/

24 abril 2018

SciVal para Pesquisadores USP - Navegue no universo da pesquisa

Quer acompanhar seu desempenho de pesquisa? Quer acesso rápido e fácil ao desempenho de pesquisa de outros pesquisadores e grupos de mais de 8.500 instituições de pesquisa de 220 países em todo o mundo? Precisa identificar parceiros internacionais ou acompanhar tendências de pesquisa? Utilize o SciVal.

O SciVal é uma ferramentas de inteligência criada para responder aos desafios mais urgentes que pesquisadores, gestores de pesquisa e coordenadores de pós-graduação enfrentam. 

O acesso ao SciVal é feito pelo link: https://www.scival.com/, e o  registro com login e senha cadastrados na base de dados Scopus: http://www.scopus.com/, por meio de IP de computador reconhecido pela USP ou acesso remoto pelo VPN/USP.

O SciVal permite:
:: Obter um panorama de desempenho e impacto de pesquisa de uma instituição, país ou região;
:: Analisar a produtividade de um pesquisador, grupo de pesquisa ou instituição;
:: Identificar a colaboração de uma determinada instituição com outras em âmbito internacional, nacional e regional;
:: Acompanhar tendências de pesquisa mundial, regional, nacional e institucional, de acordo com as distintas áreas de conhecimento.
Registre-se e comece a utilizar agora mesmo. Consulte o SciVal Primeiros Passos ou o site Apoio ao Pesquisador do SIBiUSP para mais informações.

Site de Apoio ao Pesquisador do SIBiUSP - Curta essa ideia e aproveite as dicas !

                                  Acesse: http://www.sibi.usp.br/apoio-pesquisador/

ICMBio lança o Atlas de Manguezais do Brasil

A publicação é resultado do Projeto Manguezais do Brasil (GEF/Mangue), implementado pelo Pnud, com o apoio do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), e coordenado pelo ICMBio
Os manguezais são um dos ecossistemas mais produtivos do planeta, e seu valor para a manutenção de bens e serviços é enorme, pois são importantes sequestradores e estocadores de carbono na biomassa e no solo. O Brasil é o segundo país em extensão de mangues, com aproximadamente 14 mil quilômetros quadrados ao longo do litoral do país, sendo que 87% desse universo está localizado dentro Unidades de Conservação. Essas e outras informações estão contidas no  Atlas dos Manguezais do Brasil, lançado pelo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A publicação é resultado do Projeto Manguezais do Brasil (GEF/Mangue), implementado pelo Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento – Brasil (PNUD), com o apoio do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), e coordenado pela Diretoria de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial de UCs (DISAT), do ICMBio. “Este trabalho contou com a contribuição dos diversos parceiros, entre servidores, pesquisadores e colaboradores que voluntariamente, contribuíram para o projeto demonstrando dedicação, integração e responsabilidade com os assuntos de conservação dos manguezais do Brasil”, afirma o presidente do ICMBio, Ricardo Soavinski.
O Atlas alerta que 25% dos manguezais em todo o Brasil foram destruídos desde o começo do século 20. A situação é particularmente séria nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, que apresentam um alto nível de fragmentação e onde estimativas recentes sugerem que cerca de 40% do que um dia foi uma extensão contínua de manguezais já não existe mais.
A implementação do Projeto Manguezais do Brasil foi proposta com o objetivo de melhorar a capacidade do Brasil de promover a efetiva conservação e uso sustentável dos recursos em ecossistemas manguezais tanto de áreas protegidas do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) quanto de áreas de preservação permanente.
O Atlas está disponível no formato digital, mas em breve o ICMBio deverá lançar a versão impressa.  Acesse aqui

Portal de Periódicos não oferece mais suporte para acesso pelo Internet Explorer

A equipe técnica do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) comunica aos usuários que não há mais suporte disponível do Internet Explorer para acesso ao acervo da biblioteca virtual.

Isso ocorre porque, desde 2016, a Microsoft deixou de oferecer assistência às versões antigas do navegador, impossibilitando o usuário de promover correções necessárias para a segurança online. As atualizações corrigem vulnerabilidades que podem ser exploradas por vírus, malwaresspywares e outros tipos de ameaças. Com atualizações frequentes, o computador recebe proteção a ataques mal-intencionados, preservando os dados de quem acessa a web.

É importante fazer a atualização do navegador regularmente. Também é recomendado que os usuários adotem o hábito de buscar sempre as últimas versões do sistema operacional em uso. Com esses cuidados, é possível usufruir do conteúdo do Portal de Periódicos e de outras plataformas de pesquisa com tranquilidade.  Fonte: Portal de Periódicos da CAPES


Embrapa lança plataforma digital com dados espaciais gerados pela pesquisa

Mapas de uso e cobertura das terras e de aptidão agrícola, zoneamentos e diagnósticos ambientais, levantamentos de solo, estimativas de degradação de pastagens, emissão de carbono e produção de água e muitos outros dados espaciais gerados pela pesquisa científica brasileira estão organizados e disponíveis ao público na plataforma Geoinfo – Infraestrutura de Dados Espaciais da Embrapa, que será lançada oficialmente no dia 24 de abril, durante as comemorações dos 45 anos da Empresa.
O acervo digital é inaugurado com 231 conjuntos de dados espaciais, base que irá aumentar à medida que novos resultados de pesquisa forem adicionados. A ocasião também marcará a adesão da Embrapa à Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (Inde), que unifica bases de informações espaciais produzidas em todo o País.
A plataforma Geoinfo oferece informações úteis para técnicos de diversas áreas e capazes de subsidiar ações de planejamento, gestão de recursos e elaboração de políticas públicas de diferentes setores. No âmbito da agricultura, os dados poderão contribuir, por exemplo, para o monitoramento da dinâmica de uso e cobertura das terras, para a avaliação da expansão das atividades agrícolas ou para compreender o impacto das mudanças climáticas sobre a produção de alimentos. Ao acessar o Geoinfo, o usuário pode pesquisar por palavra-chave, tema, região, instituição responsável, entre outras categorias, e fazer downloads dos dados de seu interesse.
Para os desenvolvedores da plataforma, a maior conquista foi organizar os dados gerados pela pesquisa e apresentá-los de forma amigável para que possam servir aos interessados. “Um desafio comum às instituições de pesquisa e desenvolvimento é organizar e compartilhar esse grande volume produzido de dados e informações geoespaciais de forma eficiente, que potencialize a sua utilização pela sociedade”, explica a especialista em gestão da informação da Embrapa Territorial (SP) Daniela Maciel, coordenadora do projeto.  Leia mais

Espectrômetro de infravermelho que cabe em um chip

Elton Alisson  |  Agência FAPESP – Um dos instrumentos de pesquisa mais utilizados para identificar e analisar substâncias químicas, os espectrômetros de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR, na sigla em inglês) são volumosos, o que impossibilita seu uso em campo para detecção de compostos.
A fim de diminuir as dimensões do equipamento têm sido feitas diversas tentativas de desenvolver espectrômetros FTIR miniaturizados, que possam ser integrados a drones, telefones celulares e outros dispositivos, de modo a possibilitar a monitoração de gases de efeito estufa de forma remota, por exemplo. O custo de fabricação desses espectrômetros FTIR miniaturizados, contudo, ainda é alto, o que inviabiliza sua utilização em larga escala.
Para superar essas limitações, um grupo de pesquisadores do Laboratório de Pesquisa em Dispositivos (LPD) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em colaboração com colegas da University of California em San Diego, nos Estados Unidos, desenvolveram um espectrômetro FTIR baseado em fotônica de silício – a mesma tecnologia usada hoje para fabricação de chips de computadores, smartphones e outros dispositivos eletrônicos.  Leia mais

23 abril 2018

Professional Communication Skills for Leaders

A Embaixada dos EUA, por meio do programa American English, disponibilizou de forma gratuita para download o Professional Communication Skills for Leaders (PCSL).

O material foi apresentando na 30ª Conferência da FAUBAI, sendo desenvolvido no contexto dos programas da American English e, depois de compilado e organizado, está disponível para acesso.

A estrutura do material permite que a aprendizagem do conteúdo seja feita de forma sequencial ou por módulos de interesse. 

Por se tratar de um programa de ensino de língua inglesa, as atividades foram pensadas para serem executadas juntamente com um professor de inglês, mas o usuário com conhecimento na língua consegue se beneficiar com as atividades e podendo também organizar grupos de estudos.

As habilidades trabalhadas contribuem para o aperfeiçoamento em língua inglesas de alunos, servidores docentes e servidores técnicos-administrativos.

Saiba como não cair nas "fake news"

Cuidado com as fontes das informações, sempre verifique antes de citar, compartilhar ou divulgar as notícias da internet


23 de abril. Dia Mundial do Livro


Descubra tendências usando resultados de análise do Web of Science

Com base no lançamento do Web of Science do mês passado, otimizamos ainda mais o #UX com visualizações que são atualizadas quando você faz alterações de exibição e a nova funcionalidade que permite que você clique em uma visualização para ver os dados subjacentes.


19 abril 2018

Emerald oferece capacitação sobre como publicar em periódicos internacionais

Todo cientista deseja divulgar seus resultados após longos períodos de pesquisa, mas nem sempre o processo de submissão e publicação em um periódico é fácil, tanto para iniciantes, quanto para os mais experientes. Com o objetivo de apoiar pesquisadores brasileiros na tarefa de publicar em revistas científicas internacionais, a editora Emerald realizará duas sessões online do treinamento “Guia para Publicar”. A primeira conferência será 15/08, às 19h.

O curso é gratuito, aberto à comunidade acadêmica e com direito à certificado. Para participar, é necessário solicitar inscrição na área de treinamentos do Portal de Periódicos da CAPES. As orientações serão ministradas por Andre Jun, mestre em Ciências e gerente editorial da Emerald. As apresentações serão sempre às 19h, com as seguintes abordagens:

15/08 Como participar do diálogo nas revistas- O que é diálogo dentro das revistas científicas?
:: Como dialogar com os colegas e as revistas onde publicam
:: Dicas práticas sobre congressos científicos enquanto ferramentas para participar desses diálogos

19/09 O resumo estruturado e a qualidade da escrita- O que é resumo estruturado?
:: O que é um texto bem escrito?
:: A importância da estrutura e da boa redação para o seu texto
:: Dicas práticas de como estruturar seu texto e aprimorá-lo

Como se inscrever: para fazer a inscrição e participar dos treinamentos, siga os passos:

:: Faça login no Meu Espaço (caso ainda não possua identificação, faça o seu cadastro clicando em “Novo usuário”)
:: Entre na área de Treinamentos do Portal de Periódicos
:: Na lista de capacitações disponíveis, selecione o curso de seu interesse
:: Clique em “Solicitar inscrição”
:: Acompanhe pelo e-mail cadastrado as orientações para participar do curso 

Conteúdo da Emerald no Portal de Periódicos

Por meio do Portal de Periódicos da CAPES, usuários da comunidade acadêmica brasileira têm acesso a mais de 300 revistas científicas indexadas no Qualis, no JCR e no Scopus. A coleção é multidisciplinar, abrangendo diversas áreas do conhecimento, como economia, finanças, educação, ciência da informação, biblioteconomia, marketing, logística e administração. Os títulos são revisados pelo sistema duplo-cego por pares, em que o revisor não sabe a identidade do autor e vice-versa.

Especialistas propõem mais transparência na atribuição de autoria de papers

Especialistas propõem estratégias para garantir o reconhecimento justo de todos os que contribuíram para a elaboração de um artigo científico


Um painel de especialistas e editores de periódicos, reunido pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, divulgou um conjunto de recomendações para melhorar a transparência na atribuição de autoria de artigos científicos. As orientações foram publicadas em fevereiro em um artigo na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e sua principal novidade é a proposta de disseminar uma metodologia criada em 2014, capaz de reconhecer 14 diferentes tipos possíveis de contribuição que um indivíduo pode fazer a um paper, mesmo que a ajuda tenha sido pequena e seu responsável nem chegue a assinar o artigo. As categorias incluem escrita, coleta de dados, realização de experimentos, desenvolvimento de softwares ou algoritmos, administração do projeto, obtenção de recursos, entre outros (ver Pesquisa FAPESP nº 221). Denominado CRediT (Contributor Roles Taxonomy), esse sistema foi proposto por um consórcio de especialistas dos Estados Unidos e do Reino Unido e já começou a ser adotado por vários periódicos, como os da plataforma de revistas científicas PLOS, CellNeuron e American Journal of Human Genetics.
De acordo com o trabalho, não basta difundir a taxonomia. 
Também é preciso garantir que as informações sobre todas as contribuições estejam disponíveis nos metadados de cada artigo, que são as descrições das informações-chave do paper capazes de orientar sua classificação. Complementarmente, sugere-se combinar essa estratégia ao uso do identificador Orcid (sigla para Open Researcher and Contributor ID), uma assinatura digital e individual de 16 números que permite distinguir a produção científica de cada pesquisador, sem risco de confundi-lo com um homônimo (ver Pesquisa FAPESP nº 238). A associação do CRediT com o ORCciD, de acordo com o grupo, ajudaria a recuperar de forma precisa e confiável o conjunto de contribuições de pesquisadores a publicações científicas, mesmo que eles não tenham sido incluídos no rol de autores. Essa combinação, contudo, requer novos desenvolvimentos, pois os dados da taxonomia do CRediT ainda não são transferíveis para os registros do Orcid. De acordo com o painel de especialistas, agências de fomento poderiam ajudar, exigindo ou estimulando o uso desses métodos nos projetos que financiam.  Leia mais

Pesquisas em inovação desenvolvidas na USP


Inovar é criar um produto ou um processo que seja novo para o mercado ou para a empresa, utilizando nova tecnologia. A inovação é um poderoso aliado para as empresas conseguirem maior competitividade tanto no mercado nacional como no internacional.
O Brasil ocupa baixas posições quando o assunto é inovação. De acordo com uma lista divulgada pela Forbes, das 2 mil maiores empresas do mundo, apenas 1% é brasileira.
A Rádio USP fez uma série de reportagens falando das pesquisas em inovação que são desenvolvidas na Universidade de São Paulo, e quais os motivos para nossas empresas estarem no fim da fila.
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Agricultura 4.0 traz inovação ao campo
Nos últimos cinco anos, o agronegócio tem utilizado cada vez menos mão de obra, sobretudo a informal. Isso se deve à incorporação de novas tecnologias no campo, mais intensivas e que ampliaram a produtividade. Sérgio Marcus Barbosa, engenheiro agrônomo, gerente executivo da ESALQTec, a Incubadora Tecnológica da USP, falou sobre os avanços que a tecnologia está levando à agricultura.
O Brasil sempre aplicou tecnologia a esta área, mas, com um uso intensivo nos últimos três anos, a agricultura atual vem sendo chamada de “agricultura 4.0”. O engenheiro destaca a conectividade que agora existe no campo e envolve mecanismos como a robótica, o uso de drones e de veículos autônomos.
Barbosa lista algumas das várias vantagens com o uso de tecnologia. Existe agora uma maior qualificação no campo, além de maior produtividade, com menor dano às plantações. O uso de drones, por exemplo, possibilita monitorar pragas, a deficiência hídrica e falhas no plantio, tudo isso sem uma passagem de equipamentos pesados pelas culturas, além do baixo custo do instrumento. A tecnologia permite ainda saber, de acordo com as previsões climáticas, qual a quantidade de produção esperada.

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Inovar e empreender devem ser constantes, diz diretor da Fapesp

A inovação e o empreendedorismo devem ser práticas constantes nas universidades para melhorar a posição do Brasil no ranking dos países mais inovadores do mundo.
Para Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), eventos como o sétimo Seminário Sobre Rotas Tecnológicas são importantes para identificar os caminhos que a inovação deve seguir.
Além disso, Pacheco conta que a Fapesp apoia a inovação tecnológica desde 1995,  com o programa Parceria para a Inovação Tecnológica (Pite). “Está crescendo a demanda e a qualidade dos projetos já existentes.”    Leia mais