11 janeiro 2019

Aluguel de laboratórios pode ser fonte de renda para universidades

Ideia de estudantes foi a vencedora do Hackathon USP que buscava soluções tecnológicas para sustentabilidade financeira de instituições de ensino

Estudantes de diferentes cursos da USP estão reunidos em equipes com uma missão: propor soluções fintech (aplicação de tecnologia para oferecer produtos e serviços) para promover a sustentabilidade financeira das universidades. Depois de 24 horas de planejamento, execução e apresentação, o projeto vencedor do HackathonUSP surge. A proposta do Rent a Lab é ser um sistema que conecta empresas e universidades para locação de laboratórios, quando estes não estão sem utilizados para pesquisas.
“Nossa ideia é criar uma fundação que visa o aluguel de laboratórios ociosos. Assim, haveria uma autossustentabilidade desses espaços, com a formação de parcerias público-privadas. Os laboratórios seriam sempre atualizados com a infraestrutura necessária e os gastos da USP com eles seriam menores”, explica Fábio Yukio Ono, estudante de Engenharia de Produção e integrante da equipe vencedora do hackathon.
A empresa interessada acessa o sistema do Rent a Lab, verifica os laboratórios disponíveis e escolhe o que melhor atende sua demanda. Ela tem acesso a imagens do local, o docente que o coordena, os materiais e máquinas disponíveis e realiza a locação.
De acordo com a equipe, empresas menores que não possuem espaços físicos seriam um dos públicos do projeto. O incentivo para utilizar os laboratórios viriam da chamada Lei do Bem (11.196/05), que concede incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizam Pesquisa e Desenvolvimento de Inovação Tecnológica.  Leia mais.   Fonte: Jornal da USP - 9/1/2019

10 janeiro 2019




Como funciona a indexação de periódicos? A indexação é um processo que algumas revistas se submetem para ampliar a sua disseminação científica. Nesse processo é avaliado e descrito todo o conteúdo da revista, seu conselho editorial e seu processo de editoração.
As regras de aceite dos artigos, de preferência com uma revisão feita por pares (peer review), garantem uma maior confiabilidade ao conteúdo.
A indexação possui uma análise que é extremamente técnica, pois visa recuperar, descrever e selecionar as informações que o periódico contém.
Como saber se a revista está indexada em uma base de dados? 
É simples, basta buscar no próprio escopo da Revista a informação "indexadores " ou você poderá fazer a busca direitamente nas bases de dados específicas a área do conhecimento. Pronto! Na dúvida, chamem o bibliotecário, ele lhe ajudará a localizar osperiódicos específicos para a sua pesquisa.



As normas ABNT NBR não são formadas por apenas uma normativa quando se trata de trabalho acadêmico. Trata-se de um conjunto de normas, a saber:

: :  ABNT NBR 6021.2015 - Publicação periódica técnica e ou científica
: :  ABNT NBR 6022.2018 - Artigo em publicação periódica técnica ou científica
: :  ABNT NBR 6023.2018 - Referências
: :  ABNT NBR 6024.2012 – Numeração progressiva das seções de um documento
: :  ABNT NBR 6027.2013 – Sumário
: :  ABNT NBR 6028.2003 – Resumo
: :  ABNT NBR 6029.2006 – Livros e folhetos
: :  ABNT NBR 6034.2004 – Índice
: :  ABNT NBR 10520.2002 – Citações em documentos
: :  ABNT NBR 10719.2015 – Relatório técnico e ou científico
: :  ABNT NBR 12225.2004 – Lombada
: :  ABNT NBR 14724.2011 – Trabalhos acadêmicos
: :  ABNT NBR 15287.2011 – Projeto de pesquisa
: :  ABNT NBR 15437.2006 – Pôsteres técnicos e científicos


09 janeiro 2019

Acesso aberto apresentou crescimento ainda maior em 2018

Edição do Dramatic Growth of Open Access (crescimento dramático do acesso aberto) apresenta gráficos que mostram que em 2018 o crescimento do acesso aberto foi ainda maior, evidenciado pelo número de documentos pesquisáveis através d​​o BASE, PubMedCentral, arXiv, DOAJ, textos adicionados ao Internet Archive e periódicos adicionados ao DOAJ. 


: : O Bielefeld Academic Search Engine (BASE) revelou mais de 19 milhões de itens no final de 2018, com cerca de 60% ou 11,4 milhões disponíveis em acesso aberto. O total de documentos pesquisáveis ​​através do BASE é de cerca de 140 milhões (em torno de 84 milhões de itens em acesso aberto). 
: : O PubMedCentral adicionou 600.000 itens e ultrapassou a marca de 5 milhões de itens. São 5,2 milhões de itens agora.
: : O arXiv adicionou 140 mil itens em 2018, elevando o total para cerca de 1,5 milhão de itens.
: :DOAJ chegou à marca de 800.000 em 2018, elevando o número total de artigos pesquisáveis ​​através do DOAJ para cerca de 3,6 milhões.
: : O ano de 2018 também foi o melhor para o crescimento do periódico net DOAJ. 1.707 revistas foram adicionadas fechando o ano com um total atual de mais de 12.000 periódicos. 
: : Mais de 4,5 milhões de textos estão disponíveis no Internet Archive, elevando o total de textos para cerca de 20 milhões.

Fonte: Heather Morison - “2018: Best Year Yet for Net Growth of Open Access“ - 31/12/2018

A comunicação científica

A comunicação  científica  é  um  fenômeno  multifacetado, que  emprega  uma  variedade  de  formatos  e  canais  de  comunicação  e envolve  diferentes  atores,  com  objetivos  distintos.  Tradicionalmente, a comunicação da ciência cumpre dupla função na gestão do conhecimento: comunicar para a comunidade acadêmica e órgãos financiadores, disseminando os resultados obtidos na pesquisa científica, e dar o retorno social, para a sociedade em geral, sobre a importância do que vem sendo desenvolvido nos centros de pesquisa. A disseminação refere-se à transferência de informações científicas ou tecnológicas realizada por cientistas e que se destinam aos especialistas de uma determinada área do conhecimento. Para o autor, a divulgação cumpre função primordial de democratizar o acesso  ao  conhecimento  e  estabelecer  condições  para  a  chamada alfabetização científica, voltada  para  o público  leigo, em  uma  reprodução  discursiva  que implica em uma hierarquização do conhecimento baseada no modelo de déficit amplamente debatido nos últimos trinta anos no campo de estudos da comunicação da ciência. Leia o artigo na íntegra 

A BDPI da USP começou a ser indexada pelo Google Scholar

Agora a Biblioteca da Produção Intelectual da USP (BDPI) começou a ser indexada pelo
Google ScholarA visibilidade aumentou, e também o número de visitantes.  
Acesse: http://www.bdpi.usp.br


Arbitragem em conflitos de autoria

Em artigo publicado na revista Research Integrity and Peer Review, o biólogo canadense Zen Faulkes propôs uma nova maneira de enfrentar disputas envolvendo a autoria de artigos científicos: a criação de órgãos independentes de arbitragem ou mediação para resolver os conflitos. Segundo ele, tais desavenças consomem um tempo precioso de editores de periódicos e eles nem sempre estão aptos a gerenciar controvérsias sobre o real tamanho da contribuição de um postulante a autor. Faulkes lembra que o Committee on Publication Ethics (Cope), fórum de editores de revistas científicas sediado no Reino Unido, estabeleceu condições e diretrizes para adicionar nomes de autores a artigos já publicados, mas observa que os editores se sentem constrangidos quando o autor correspondente, aquele responsável pela submissão do artigo, discorda da mudança.
Órgãos ou agências independentes, trabalhando em modelos similares aos comitês de ética organizados para avaliar casos de má conduta, poderiam dar respostas rápidas e efetivas. No modelo proposto por Faulkes, essas organizações deveriam ser formadas por indivíduos com diferentes experiências, como comunicação científica, investigação de má conduta e resolução de conflitos, e poderiam prestar serviços a diversos periódicos ao mesmo tempo, sempre a convite de seus editores. Como a autoridade sobre esse tipo de decisão pertence aos periódicos, o resultado da mediação ou da arbitragem seria encaminhado às revistas na forma de uma recomendação, cabendo a eles referendá-la.
“As discussões sobre conflitos de autoria frequentemente focalizam a prevenção e raramente tratam de como resolvê-los”, escreveu o biólogo, que é pesquisador da Universidade do Texas em Rio Grande Valley, nos Estados Unidos. Segundo ele, quando uma disputa eclode após a publicação de um paper, a praxe é sugerir aos litigantes que tentem resolver entre si. “Mas é pouco provável que isso aconteça, porque geralmente há desnível de poder entre os membros do time que assinou o artigo. E universidades e agências de fomento raramente têm autoridade sobre todos eles simultaneamente.” Também é incomum, de acordo com Faulkes, que a briga vá parar na Justiça, pelo desgaste e custo envolvidos em processos.
A arbitragem, ele observa, tem se mostrado eficiente para resolver conflitos de autoria na indústria do cinema, em que o reconhecimento da contribuição envolve prestígio e dinheiro.“O crédito de roteiros de filmes pode ser definido por arbitragem e normalmente o árbitro final é uma associação chamada Writers Guild of America. Ela tem regras para determinar quem recebe o crédito, embora haja margem para interpretações, como o que é uma ‘contribuição substancial’”, explicou Faulkes em seu blog na internet.  Fonte: Revista FAPESP - dezembro 2018

USP é a universidade mais sustentável da América Latina

A USP é a 23ª universidade mais sustentável do mundo, sendo a instituição latino-americana mais bem posicionada. A avaliação é da GreenMetric, uma rede global que reúne universidades de todo o mundo para discutir projetos voltados à sustentabilidade ambiental.
Nas primeiras posições estão a Universidade de Wageningen (Holanda), a Universidade de Nottingham (Inglaterra) e a Universidade da Califórnia em Davis (Estados Unidos). Entre as latino-americanas, depois da USP aparecem a Universidade Federal de Lavras (Minas Gerais) e a Universidade Autônoma do Ocidente (Colômbia).
Ao todo, 719 instituições de 81 países se candidataram ao ranking, sendo 64 universidades da América Latina.
Elaborado anualmente, o ranking classifica as instituições que desenvolvem as melhores práticas e programas sustentáveis em seus campi, considerando seis indicadores: áreas verdes, consumo de energia, gestão de resíduos, tratamento de água, mobilidade e educação ambiental. Na edição de 2017, a USP ocupou a 28ª colocação geral e o primeiro lugar no Brasil.

GreenMetric
UI GreenMetric World University Ranking foi criado pela Universidade da Indonésia (UI), em 2010, para medir os esforços das universidades em tornar seus campi mais sustentáveis. No primeiro ano, 95 universidades de 35 países participaram da avaliação. Esse número aumentou para 516 em 2016 e para 619 em 2017.
Além do ranking, a GreenMetric organiza eventos internacionais para a discutir projetos voltados à sustentabilidade ambiental como o International Workshop on UI GreenMetric, cuja quarta edição aconteceu entre os dias 8 e 10 de abril de 2018, na Universidade Diponegoro (Indonésia), e abordou o tema Universidades, Impactos e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Em junho de 2018, a USP sediou o National Workshop on UI GreenMetric for Universities in Brazil, o segundo encontro da rede GreenMetric na América Latina. A reunião foi uma oportunidade para compartilhar as melhores práticas na criação de condições sustentáveis nos campi universitários e para discutir a criação de um índice voltado às universidades da região.  
Fonte: Jornal da USP - 03/01/2019

07 janeiro 2019

Regulamento atualiza normas para concessão de bolsas e auxílios no exterior da CAPES

Foi publicada no dia 2/1/2019, no Diário Oficial da União, a Portaria Nº 289 que atualiza o regulamento que disciplina a concessão e o acompanhamento de bolsas no exterior. A medida foi tomada ao se verificar, após a publicação da Portaria 186, de 29 de setembro de 2017, a necessidade de ajustes em pontos específicos, identificados a partir da sua utilização frequente como documento de referência no desenvolvimento das atividades de acompanhamento e monitoramento de bolsistas no exterior.
A Portaria deixa clara uma série de terminologias utilizadas, como a diferenciação entre auxílio e bolsa, a definição de programas e de cada modalidade, períodos de pagamento e de realização dos cursos, e as proficiências exigidas.
O texto foi compatibilizado com as alterações realizadas pela Portaria Capes 125/2018, tanto em relação às nomenclaturas de bolsa como às mudanças no tocante ao benefício de auxílio deslocamento que deu lugar à concessão de passagens.
O documento compatibiliza a antiga portaria com a Portaria MEC 327/2018, que dispõe sobre a Política de Gestão de Bolsas do Ministério da Educação, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e dá outras providências. A portaria MEC apresenta termos gerais para definição dos objetos de fomento e a portaria publicada hoje é compatível com o que é regulamentado pelo MEC, mas deixa os termos mais detalhados e adequados à realidade da Capes.
Uma das mudanças trazida pela nova Portaria é a idade mínima para ser beneficiário da bolsa ao exterior. Baixou de 21 anos para 18 anos, seguindo a maioridade civil brasileira.
Outra alteração é que a carta de concessão e o termo de compromisso, que normatizavam a concessão de benefícios e as obrigações do bolsista junto à CAPES, foram substituídos pelo termo de outorga. Dessa forma, a portaria vai ao encontro do Decreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de 2018, ao regulamentar a Lei de Inovação, Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, que definiu o termo de outorga como instrumento jurídico utilizado para concessão de bolsas, de auxílios, de bônus tecnológico e de subvenção econômica. Confira aqui a íntegra da Portaria. 
*** Com informações extraídas do site da CAPES ***

Assista ao documentário "Paywall: The Business of Scholarship"

"Paywall: The Business of Scholarship" é um documentário que foca a necessidade de acesso aberto à pesquisa e à ciência, questiona a lógica por trás dos US $ 25,2 bilhões anuais que fluem para editoras acadêmicas com fins lucrativos, examina a margem de lucro de 35-40% a editora acadêmica Elsevier e analisa como essa margem de lucro é muitas vezes maior do que algumas das empresas de tecnologia mais lucrativas como Apple, Facebook e Google.  https://paywallthemovie.com/



06 janeiro 2019

Reitor do ITA será o novo presidente da CAPES

À frente da Capes, Anderson Ribeiro Correia presidirá a fundação vinculada ao MEC, responsável pela expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) no Brasil

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, anunciou durante a cerimônia de transmissão de cargo, ocorrida nesta quarta-feira, 2, em Brasília, que o reitor e professor do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Anderson Ribeiro Correia, será o novo presidente da Capes. A nomeação deve ser publicada no Diário Oficial da União nos próximos dias.
Engenheiro civil, formado pela Universidade Estadual de Campinas, mestre em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica pelo ITA e doutor em Engenharia de Transportes pela University of Calgary, no Canadá, Anderson Correia é pesquisador do CNPq e assessor da Capes, Fapesp e CNPq.
Editor associado da Revista Transportes e revisor de diversos periódicos nacionais e internacionais, o futuro presidente da Capes ainda compõe o comitê do Transportation Research Board, dos Estados Unidos, o Conselho Deliberativo da Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes (ANPET) e o Conselho de Administração da Organização Brasileira para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Controle do Espaço Aéreo (CTCEA).
À frente da Capes, Anderson Correia presidirá a fundação vinculada ao MEC responsável pela expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) no Brasil, por meio de concessão de bolsas e fomentos, de avaliação e acesso e divulgação da produção científica. A instituição investe na formação de recursos humanos de alto nível no País e no exterior, atua na formação de professores da educação básica e promove cooperação científica internacional.

04 janeiro 2019


A ONU proclamou 2019 como o ano internacional da tabela periódica


A tabela periódica olha para baixo das paredes de quase todos os laboratórios de química. O crédito para sua criação geralmente vai para Dimitri Mendeleev, um químico russo que em 1869 escreveu os elementos conhecidos (dos quais havia 63 na época) em cartões e os organizou em colunas e linhas de acordo com suas propriedades químicas e físicas. Para celebrar o 150º aniversário deste momento crucial na ciência, a ONU proclamou 2019 como o ano internacional da tabela periódica.
Mas a tabela periódica não começou com Mendeleev. Muitos tinham mexido na organização dos elementos. Décadas antes, o químico John Dalton tentou criar uma tabela, bem como alguns símbolos bastante interessantes para os elementos. E apenas alguns anos antes de Mendeleev se sentar com seu baralho de cartas caseiras, John Newlands também criou uma mesa classificando os elementos por suas propriedades.
O gênio de Mendeleiev estava no que ele deixou de fora de sua mesa. Ele reconheceu que certos elementos estavam faltando, ainda a serem descobertos. Então, onde Dalton, Newlands e outros publicaram o que era conhecido, Mendeleev deixou espaço para o desconhecido. Ainda mais surpreendente, ele previu com precisão as propriedades dos elementos que faltavam.   Leia mais

MCTIC lança plataforma digital com informações sobre laboratórios de serviços tecnológicos

Observatório de Laboratórios de Serviços Tecnológicos reúne dados e indicadores sobre a infraestrutura laboratorial do país


A ideia por trás do Observatório é garantir que haja um monitoramento eficiente dos investimentos feitos e uma base de dados e indicadores para auxiliar a tomada de decisões no futuro.
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) criou uma ferramenta para facilitar a gestão dos recursos investidos em laboratórios de serviços tecnológicos que atendem empresas brasileiras. Chamado Observatório de Laboratórios de Serviços Tecnológicos, o sistema reúne informações sobre as atividades oferecidas ao setor produtivo, além de indicadores que vão ajudar a mensurar o retorno que cada instituição dá às políticas públicas do MCTIC.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Maximiliano Martinhão, a ideia por trás do Observatório é garantir que haja um monitoramento eficiente dos investimentos feitos e uma base de dados e indicadores para auxiliar a tomada de decisões no futuro. Ele destacou ainda que a ferramenta poderá ser usada pelos órgãos de controle para a fiscalização e acompanhamento dos projetos. “Não tínhamos, até agora, indicadores confiáveis, dados objetivos e transparentes, para avaliar os resultados obtidos pelos laboratórios. Por isso, esse sistema será um divisor de águas no que se refere à gestão desses recursos”, ressaltou.
Atualmente, o Observatório de Laboratórios de Serviços Tecnológicos conta com 288 unidades cadastradas. Os dados serão usados pela Setec para atualizar a infraestrutura laboratorial do país, bem como a ampliação das competências de cada unidade.  Fonte: MCTIC