09 agosto 2019


Nova forma de fraude é detectada pela Clarivate Analytics

Mantendo uma das bases de dados de citações e referências mais respeitadas no mundo – Web of Science – a Clarivate Analytics é uma empresa que possui e opera uma coleção de serviços baseados em assinatura focada principalmente em análise de publicações científicas e acadêmicas. 
Recentemente, a equipe da Clarivate Analytics na Rússia recebeu uma denúncia da comunidade local de pesquisa sobre uma nova forma de fraude de publicação. Reproduzimos a seguir a matéria intitulada Protecting the integrity of the scientific record from a new kind of academic misconduct – Proteger a integridade do registro científico de um novo tipo de má conduta acadêmica (tradução livre), publicada em julho de 2019. 
A denúncia levou a um site, http://123mi.ru, criado por operadores sem escrúpulos para servir como um mercado virtual onde os autores podem comprar ou vender autoria em manuscritos acadêmicos aceitos para publicação.
Esse tipo de compartilhamento peer-to-peer, em “plena luz do dia” não é algo que já vimos antes – então fizemos uma análise rápida do site e de seus dados antes de agir rapidamente para alertar nossos amigos e colegas da comunidade científica.
Não há nomes de autores ou nomes de periódicos indicados no site – o nome do periódico está disponível apenas para compradores. Às vezes até cinco autorias em um único artigo são colocadas à venda, com preços variando dependendo do lugar na lista de autores.
O site afirma garantir a publicação em periódicos indexados no Scopus e / ou Web of Science. Uma análise realizada em 15 de julho revela que dos 344 artigos com autoria oferecida para venda, 32 artigos (9%) estão supostamente indexados no Web of Science, e 303 artigos (88%) estão supostamente indexados no Scopus. Acreditamos que os nomes dos periódicos são revelados aos clientes do site depois que eles fazem o pagamento. Artigos supostamente para venda são oferecidos em uma grande variedade de disciplinas acadêmicas, das ciências naturais e sociais, até as humanidades.  Leia mais.  Fonte: SIBiUSP - 08/08/19

08 agosto 2019

ISBN, ISSN e DOI: o que são e quando utilizar cada um deles


Você já ouviu falar nessas letrinhas? ISBN, ISSN DOI são três siglas criadas para identificar livros, revistas e documentos periódicos. O objetivo é simples: com elas, cada documento adquire autenticidade e facilita a sua identificação em qualquer lugar… do planeta!
No entanto, é normal que haja certa confusão no momento de identificar e utilizar cada uma delas. Pensando nisso, construímos esse texto para te explicar o que são, como adquiri-las e quando utilizá-las. Vamos lá? Nesse texto você vai aprender o que é:

Como solicitar ISSN para publicações da USP

Procedimento de Solicitação do código ISSN (International Standard Serial Number) - Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas

O ISSN (International Standard Serial Number), sigla em inglês para Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas, é o código aceito internacionalmente para individualizar o título de uma publicação seriada. Esse número se torna único e exclusivo do título da publicação ao qual foi atribuído.
Por ser um código único, o ISSN identifica o título de uma publicação seriada (em geral um periódico ou evento) durante todo o seu ciclo de existência (fase de lançamento, circulação e encerramento da revista), seja qual for o idioma ou suporte utilizado (impresso, online, CD-ROM e demais mídias). O ISSN é composto por oito dígitos distribuídos em dois grupos de quatro dígitos cada, ligados por hífen e precedido sempre por um espaço e a sigla ISSN. Exemplo: ISSN 1018-4783. A partir do momento em que o ISSN foi atribuído para uma publicação seriada, ele deve aparecer em cada exemplar.Na Universidade de São Paulo, apenas o Departamento Técnico do SIBiUSP pode atribuir ISSN às publicações seriadas editadas por Unidades, Institutos, Departamentos, Centros e Museus da USP.
Orientações para solicitações de ISSN na USP
Para solicitar o ISSN, envie uma mensagem ao e-mail atendimento@sibi.usp.br (A/C Elisabeth Dudziak) contendo em anexo o Formulário de solicitação do código ISSN  (.doc) preenchido e, no corpo da mensagem, o link para a página da revista ou evento, quando tratar-se de publicação online. A equipe do Departamento Técnico do SIBiUSP encaminhará a documentação ao Centro Brasileiro de ISSN.  Leia maisFonte: SIBiUSP - 08/08/19

Exame Celpe-Bras de proficiência em português recebe inscrições

Estão abertas até 18 de agosto de 2019 as inscrições para a segunda edição de 2019 do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras), único certificado com reconhecimento oficial do governo brasileiro.
O exame é exigido por universidades para ingresso em cursos de graduação e pós-graduação e, no mundo, aceito em empresas e instituições de ensino como comprovação de competência na língua portuguesa. O documento é também requerido para processos de naturalização de estrangeiros.
A prova é organizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), e aplicada no Brasil e em outros países.
As inscrições devem ser feitas pelo site do Celpe-Bras. Em São Paulo, os postos aplicadores serão 
a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Universidade Metodista de São Bernardo do Campo.
O posto aplicador, ao verificar a inscrição no sistema, também enviará um e-mail, no prazo máximo de 48 horas, com link contendo as informações sobre os trâmites necessários para homologação da inscrição. Mais informações: http://celpebras.inep.gov.br Fonte: Agência FAPESP - 08/08/19

Publicações científicas - Produção mais visível

Universidades estimulam pesquisadores a armazenar e tornar disponíveis cópias de seus artigos em repositórios institucionais

Grandes universidades mantêm repositórios bem organizados que são fundamentais para centralizar e disseminar sua produção científica e armazenar dados de pesquisa. Recentemente, a Universidade de São Paulo (USP) decidiu dar incentivos para que seus pesquisadores arquivem cópias de artigos e documentos de sua autoria no repositório da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica. 
O objetivo é permitir que o conhecimento gerado na universidade seja consultado livremente na web. Segundo Jackson Bittencourt, diretor técnico da agência e pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), a intenção é dar apoio aos pesquisadores para que tornem seus artigos disponíveis para download rapidamente, de preferência logo após a publicação. Em certos casos, isso não é possível porque alguns periódicos impõem um período de embargo para divulgação na internet ou só permitem a divulgação de versões preliminares do trabalho. “Queremos tornar o acesso aberto uma política mais evidente para os pesquisadores da USP”, diz Bittencourt.
A USP tem arquivado 20% de sua produção científica disponível no repositório institucional, no qual é possível consultar 32 mil teses e 47 mil dissertações. Parte dos artigos de seus pesquisadores está publicada em um conjunto de 183 periódicos de institutos e faculdades da USP, com mais de 90 mil artigos em acesso aberto. Mas, como a política de acesso aberto é recente, apenas 41,6 mil papers de autores da USP que foram divulgados em outras publicações estão disponíveis no repositório. A instituição quer ampliar o conjunto de artigos depositados sem que os autores tenham trabalho com isso. “Se o pesquisador informar que um paper foi publicado, teremos mecanismos digitais para obter uma cópia e arquivá-la”, diz Bittencourt.  Leia mais
Fonte: Pesquisa FAPESP - agosto 2019

A língua da ciência

Domínio do inglês torna-se cada vez mais imprescindível para a produção e a divulgação científica
Ao publicar trabalhos ou mesmo comunicar descobertas científicas, pesquisadores  de todo o mundo recorrem corriqueiramente ao inglês. Mas nem sempre foi assim. Até as primeiras décadas do século XX, as publicações dividiam-se também entre o alemão e o francês. “Essas duas línguas já foram muito importantes para a divulgação científica, até o inglês ganhar cada vez mais espaço e tornar-se o idioma universal entre os cientistas”, observa o neurocirurgião Carlos Gilberto Carlotti Júnior, pró-reitor de pós-graduação da Universidade de São Paulo (USP).
Ciente da necessidade de que os cerca de 30 mil alunos de pós-graduação da instituição têm de dominar a língua inglesa, a USP oferece programas e cursos como os desenvolvidos pela Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani), responsável por fornecer à comunidade acadêmica apoio no intercâmbio com instituições internacionais. “Hoje temos, em média, 170 disciplinas de pós-graduação sendo ministradas em inglês. Isso para que o aluno tenha acesso ao idioma e comece a se comunicar e a produzir conhecimento na própria língua estrangeira”, explica.
A preocupação da USP em relação à proficiência tem vários motivos. Em 2018, por exemplo, cerca de 15% dos estudantes que se candidataram ao Programa Institucional de Doutorado-sanduíche no Exterior (PSDE) não foram aprovados por não terem o domínio necessário da língua inglesa. Mantido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o programa destina-se à formação de recursos humanos no exterior, com estágio de pesquisa em áreas do conhecimento menos consolidadas no Brasil. “A exigência é grande para compreensão, leitura e escrita. A proficiência, que até recentemente podia ser atestada apenas por uma carta do orientador, hoje precisa ser comprovada por teste”, explica.  Leia maisFonte: Pesquisa FAPESP - agosto 2019

07 agosto 2019

Conecti Brasil integra educação, ciência, tecnologia e inovação

Será assinada nesta quarta-feira, 7, em Brasília, a formação do Conecti Brasil, o Consórcio Nacional em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação que integra diversos dados por meio de uma plataforma digital. O objetivo é garantir a oferta de serviços digitais a todo o ambiente de pesquisa, passando por universidades e financiadores, que produzam e compartilhem dados. Estão envolvidos pesquisadores, professores, instituições e agências de fomento. Produtos científicos, como teses, dissertações, livros e artigos, projetos, eventos e prêmios também compõem esse universo de informações. Consulte aqui o status da integração.
A ideia do consórcio nasceu em 2018 quando seis instituições formaram uma parceria para contratação dos serviços de identificador digital de pesquisadores (ORCID – Open Researcher and Contributor ID), em escala nacional. Integram o Conecti a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), a Biblioteca Eletrônica Científica Online (Scielo) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
O objetivo inicial desta contratação era oferecer aos participantes os benefícios de uma plataforma que fornecesse um identificador persistente de pessoas e serviços essenciais à apropriada gestão da atividade de pesquisa, como recuperação automática de dados de publicações das principais bases de dados. Além disso, que evitasse a duplicidade de informações requeridas para a devida associação com seus respectivos autores e instituições.
Com o andamento do trabalho, a equipe percebeu que esse identificador seria apenas uma das etapas para se preencher com qualidade, na velocidade e com a abrangência desejadas, a lacuna existente de dados. A decisão dos parceiros foi expandir as atividades e assim criou-se o Conecti.
Entre os objetivos estão a inserção e utilização de dados dos principais sistemas nacionais de informação de pesquisa das instituições participantes, como as plataformas Sucupira, Lattes, Oasis, BDTD e CONFAP-CRIS. Pretende ainda acelerar a geração e oferta de dados com qualidade e facilitar o estabelecimento de novos acordos e parcerias internacionais em moldes similares ao do estabelecido com ORCID. Outra finalidade é acentuar a visibilidade e a capacidade de descoberta dos agentes produtores e promotores de ciência nacionais.  Leia mais.  
Fonte: CCS/CAPES - 06/08/2019

Evento das universidades estaduais paulistas celebra 30 anos da autonomia financeira


No dia 15 de agosto as três universidades públicas estaduais paulistas se reúnem para comemorar os 30 anos da autonomia universitária com um evento de resgate histórico e de debate sobre os desafios desse modelo inédito instituído por meio de um decreto do governador Orestes Quércia em fevereiro de 1989. Desde então, USP, Unicamp e Unesp foram autorizadas a criar suas próprias normas de organização didático-científica, administrativa e, principalmente, de gestão financeira.
Organizado pelo Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), o evento “Autonomia de Gestão Financeira – 30 anos” acontecerá no campus da USP na Cidade Universitária, com discussões sobre o atual cenário das instituições e avaliações sobre as conquistas acadêmicas e administrativas ao longo de três décadas de vigência.
Uma das consequências diretas da adoção desse modelo foi o crescimento da produção científica das instituições públicas de ensino superior de São Paulo. Atualmente, um terço da ciência feita nas cerca de 200 universidades brasileiras é produto do trabalho de USP, Unicamp e Unesp. Segundo rankings internacionais, as três estão entre as melhores instituições da América Latina. Mesmo tendo menos professores e funcionários que em 1989, essas universidades têm hoje um corpo docente mais qualificado, produzem mais pesquisa e formam mais pessoas.  Leia mais.  
Fonte: Jornal da Ciência - 07/08/19

Em São Paulo, encontro debaterá carreira docente na USP

Tipos e estruturas de carreira, futuro na Universidade e conceitos de avaliação fazem parte da programação de evento no dia 14 de agosto

Carreira Docente e Avaliação. Este é o tema do terceiro encontro de professores da USP que irá ocorrer no dia 14 de agosto, em São Paulo. A preocupação com a carreira dos professores, que envolve conceitos de avaliação, necessidades e questões sobre o futuro na Universidade serão debatidos na ocasião.
Segundo Marcílio Alves, presidente da Câmara de Atividades Docentes (CAD) da USP e professor da Escola Politécnica (Poli), tipos, limites, estrutura e classificação das carreiras também serão abordados. “O conceito de professor pleno, por exemplo, será apresentado. O que significa, quais as vantagens e desvantagens. Pode ser um interessante modelo de carreira.”
Ele explica que o evento é uma iniciativa dos representantes dos professores associados e titulares no Conselho Universitário (CO) e de outros colegas para aproximar todas as categorias docentes da USP, debatendo a Universidade, a carreira e a avaliação.
O encontro, que está em sua terceira edição, irá contar com uma série de palestras e terá a presença dos reitores da USP, Vahan Agopyan, e da Unicamp, Marcelo Knobel. De acordo com o professor, será lançada uma Carta Manifesto que servirá para registrar um consenso geral sobre as questões debatidas. A carta ficará disponível on-line para os professores que não puderem comparecer ao encontro. “Para que possam se manifestar, falar sobre suas preocupações quanto à carreira”, esclarece Alves.
A primeira edição ocorreu em 2016 e teve como tema Avaliação, enquanto a segunda, realizada em 2018, reuniu professores para falar sobre a Universidade do Futuro. O evento ocorrerá no Centro de Difusão Internacional da USP, na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 310, campus Cidade Universitária, São Paulo. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser adquiridos on-line.  
Veja programação.   Fonte: Jornal da USP - 06/08/19

06 agosto 2019


Programa SP Sem Papel

O SP Sem Papel é um programa do Governo do Estado de São Paulo que visa reduzir ou eliminar gradualmente o trâmite de papel entre os órgãos da administração estadual, e também na relação do governo com os municípios e com o cidadão.
O programa prevê ações de desburocratização e a adoção de processos de tramitação e controles de demanda totalmente digitais. Para isso, a Prodesp – empresa de tecnologia da informação do Governo de São Paulo - está integrando e customizando dois sistemas já existentes e plenamente aprovados pelos usuários. Ambos utilizam software livre com código aberto e público, e são a base do modelo de governo digital que está sendo implantado no Estado de São Paulo.
A implantação começará pela Administração Direta em duas ondas em 2019. A primeira delas, entre julho e agosto contemplará as Secretarias de Governo, Casa Civil, Fazenda e Planejamento, Educação, Saúde e Desenvolvimento Regional, além da Prodesp. Posteriormente, entre setembro e dezembro, a solução será estendida para todas as demais pastas. Em 2020, serão digitalizados os processos da Administração Indireta.
Com a instituição do processo digital, a Administração ganha em eficiência e sustentabilidade, reduzindo gastos com papel, impressão, transporte e correios. O acesso via Internet permite a produção e encaminhamento dos documentos para outras áreas ou órgãos a qualquer hora e de forma imediata.
Segundo o presidente da Prodesp, André Arruda, o portal SP Sem Papel dará mais transparência ao trâmite dos documentos, permitindo pesquisa simplificada em tempo real.
Além disso, vai facilitar o trabalho dos servidores, com a elaboração de documentos a partir de modelos padronizados. O sistema vai garantir maior confiabilidade, destaca ele, pois a autenticidade dos documentos será assegurada por meio de assinatura digital - única ou em lote.  
Apresentação do projetoFonte: Prodesp - 26/07/19

Novo app do Portal de Periódicos da Capes

05 agosto 2019

Publicações sobre gestão de dados de pesquisa

Já se deu conta da importância dos dados da sua pesquisa? As agências de financiamento estão cada vez mais exigindo que os pesquisadores e acadêmicos planejem e executem as boas práticas de gestão desses dados.
Estas duas publicações, elaboradas em conjunto pelos pesquisadores Luana Faria Sales do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT e Luis Sayão do Centro de Informações Nucleares - CIN da CNEN, buscam, nesse sentido, orientar os pesquisadores e orientar os pesquisadores e os profissionais de informação frente a esses novos desafios.
Para acessar e baixar gratuitamente o guia clique em
http://www.cnen.gov.br/component/content/article?id=160
Para acessar e baixar gratuitamente a cartilha clique em http://www.cnen.gov.br/component/content/article?id=576



02 agosto 2019

Web of Science Group disponibiliza atualização do Journal Citation Reports

A base de dados faz parte do acervo do Portal de Periódicos da CAPES e apresenta dados bibliométricos de publicações mundiais

O Web of Science Group, pertencente à Clarivate Analytics, lançou recentemente a atualização de 2019 da base de dados Journal Citation Report. A versão, que oferece os dados referentes a 2018, agrega ligações relevantes de citações criadas pela comunidade de investigação, por meio de um conjunto de dados, métricas e análises independentes de editores de revistas científicas em âmbito mundial. Disponível no Portal de Periódicos da CAPES, o JCR conta com dados de 81 países, quase 12 mil revistas científicas e 236 disciplinas.
Originado da coleção principal da Web of Science, o JCR é um banco de dados que utiliza a plataforma InCites e permite consulta e avaliação de periódicos a partir de dados de citação dos títulos indexados na Web of Science. Por meio do JCR é possível consultar diversos índices, como o fator de impacto da publicação (Journal Impact Factor - JIF), o Eigenfactor, o número total de citações da publicação com e sem autocitações, o índice de imediatismo que mede o quão rápido um artigo é citado em cada publicação, dentre outros.

O JCR contém os dados necessários para compreender os componentes que indexam o valor e o impacto de cada título, uma vez que recolhe todas as citações – incluindo materiais além dos artigos, como editoriais e comentários relevantes. Também permite uma melhor interpretação do estado de divulgação, na medida em que capta e destaca a rede de referências que ligam uma publicação a outra, identificando as principais partes interessadas que lideram a comunidade dessa publicação. Leia mais.  Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 01/08/19


Estude na USP pela internet de qualquer lugar do mundo

É possível encontrar cursos on-line completos e aulas dos mais variados temas em diferentes portais

Não são apenas cursos presenciais que a USP possui. A Universidade oferece, por meio de diversos portais na internet, aulas com seus professores e pesquisadores. São vídeos, áudios, textos e apresentações. Os conteúdos são variados e, por ser on-line, os horários de estudo são flexíveis. Ao término de alguns cursos, é possível até obter certificado.
Há portais próprios da USP, como o e-Aulas e o Canal da USP no YouTube, e outros que abrigam conteúdos não só da Universidade, mas de diversas instituições, como o Coursera. 
A Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) possui professores e alunos da USP atuando como facilitadores, trabalhando com grupos de alunos da Univesp e desenvolvendo habilidades relacionadas à prática didático-pedagógica. Além de cursos de graduação a distância, a Univesp possui um canal no YouTube onde disponibiliza parte dessas aulas.
São quatro plataformas que disponibilizam conteúdo diversificado de aulas e cursos da USP: e-Aulas, Canal da USP, Univesp e Coursera. Confira como você pode ter acesso a eles.   
Fonte: Jornal da USP - 01/08/19

31 julho 2019

Como as bibliotecas se tornaram pontos turísticos?

Globalmente, as bibliotecas estão se adaptando. O professor Stuart Kells faz um tour pelas melhores do mundo e descobre porque ainda são vitais.


No ano passado, dois bibliotecários dinamarqueses - Christian Lauersen e Marie Eiriksson - fundaram a Library Planet: um guia de viagens on-line com uma biblioteca mundial e colaboração coletiva. Segundo eles, a Library Planet pretende inspirar os viajantes a “abrir o incrível livro que 
é o nosso mundo de bibliotecas, cidades e países”.
O nome do projeto on-line é um aceno deliberado para o Lonely Planet feito na Austrália.
O conceito é simples e poderoso. Os amantes da biblioteca contribuem com perfis de biblioteca e imagens de suas viagens; os fundadores, em seguida, curam e publicam os posts, com a ambição de capturar experiências de bibliotecas e atrações de bibliotecas 
de todo o mundo.
Por que tornar as bibliotecas um foco de viagem? Há mil razões práticas e estéticas, além de culturais. Bibliotecas na maior parte são lugares seguros e acolhedores. E contam histórias únicas sobre as pessoas que as constroem e apreciam. Se os livros são os dados básicos da civilização, então as bibliotecas das nações fornecem janelas para as almas nacionais. São lugares preciosos para buscar traços do passado e confiança no futuro. Saiba mais.   
Fonte: The Conversation - junho 2019