28 dezembro 2019
12 dezembro 2019
11 dezembro 2019
10 dezembro 2019
Jornal da USP fortalece redes para divulgação da ciência
Veículo tem ampliado iniciativas para integrar o público e a ciência das universidades com novos projetos, presença em eventos e ações nas mídias sociais
Notícias falsas, movimento antivacina, terra plana. Num mundo em que a desinformação tem crescido a ponto de ocupar espaços de destaque no debate público, a defesa da ciência se faz necessária. É neste contexto que o Jornal da USP, que agrega a Rádio USP e a TV USP, tem investido cada vez mais em ampliar iniciativas de divulgação científica.
Com o crescimento do veículo, aumenta a responsabilidade de trazer conteúdo de qualidade que ajude a levar a produção das universidades para fora delas. No último ano, representantes do Jornal da USP participaram de diversos eventos com esse objetivo, tanto em São Paulo, em universidades e instituições de pesquisa, como em outros lugares, de Goiás a Santa Catarina. Além disso, continua existindo o desejo de sempre melhorar a produção e alcançar novos públicos, ampliando a presença do veículo em diferentes mídias e nas redes sociais. Esse diálogo se intensificou com a publicação do guia De cientista para jornalista – noções de comunicação com a mídia, que reúne orientações sobre como lidar com a imprensa e produzir conteúdo para divulgar a ciência de modo mais eficiente.
Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 09/12/19
Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 09/12/19
Resistência à ciência
Crise de confiança suscita debate mundial sobre como enfrentar ataques ao conhecimento científico
Leia artigo na íntegra
Leia artigo na íntegra
09 dezembro 2019
APqC lança vídeo sobre a importância dos institutos de pesquisa na vida das pessoas
Os institutos de pesquisa de São Paulo, em parceria com outras entidades do Brasil e do mundo, produzem ciência que beneficia do seu cafezinho à saúde da população, da economia ao meio ambiente do País
Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC) acaba de lançar o vídeo “O que a pesquisa científica tem a ver com você?”, que mostra a importância dos institutos de pesquisa para o desenvolvimento do País e como o resultado dos trabalhos realizados pelos cientistas estão presentes no dia a dia das pessoas.
“Os institutos de pesquisa de São Paulo, em parceria om outras entidades do Brasil e do mundo, produzem ciência que beneficia do seu cafezinho à saúde da população, da economia ao meio ambiente do País. Para que essa grande rede continue funcionando bem, cada um dos integrantes importa. Imagine perdermos essa fonte de conhecimentos, produção, serviços, formação…nem pensar, né?” Fonte: Jornal da Ciência - 09/12/2019
Pesquisadores irão elaborar estudo internacional sobre cultura científica
Um grupo de pesquisadores de 14 países, incluindo o Brasil, pretende elaborar um estudo internacional sobre cultura científica – indicador que avalia o nível do conhecimento de uma sociedade sobre ciência e tecnologia, que influencia a percepção e o apoio a essas atividades.
O projeto foi lançado no início de novembro, em Pequim, durante um evento organizado pela Academia Nacional de Inovação Estratégica da China (CAST, na sigla em inglês).
“Hoje, a ciência está subvalorizada. Em alguns países há uma crescente desconfiança no conhecimento científico”, disse Michel Claessens, professor da Universidade Livre de Bruxelas, da Bélgica, e colaborador da Comissão Europeia.
“Queremos enfatizar a importância da cultura científica para aumentar o apoio público à ciência, além de compartilhar boas práticas e trabalhar juntos na definição e medição da cultura científica em uma escala internacional”, disse Claessens, porta-voz do projeto intitulado World Investigation of Science Culture (Wise).
De acordo com Claessens, todos os países envolvidos no projeto – como os Estados Unidos, a China, o Brasil e países da União Europeia – estão conduzindo regularmente pesquisas para avaliar a percepção pública da ciência e tendências em cultura científica. Leia mais. Fonte: Agência FAPESP - 09/12/19
06 dezembro 2019
Especialista adverte: não existe senha segura
Atualmente, tudo é acessado a partir de senhas. Seu e-mail, conta bancária, compras pela internet, celular, games, o próprio computador. O difícil é viver sem ela. O que deveria ser uma segurança para o usuário não é tão seguro. Apesar de todos os cuidados tomados, ainda assim, quando um hacker quer realmente ter acesso, ele conta com programas que o auxiliam nessa jornada.
Buscando conseguir uma segurança maior, empresas, hoje em dia, contam, além da senha, que é indispensável, com biometria e reconhecimento facial. Mas, para nós, simples mortais, o ideal é tentar construir uma senha a mais difícil possível. Segundo o professor Routo Terada, do Departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística da USP, o ideal é uma senha bem “bagunçada”, composta de letras, números e símbolos. Ouça a matéria. Fonte: Jornal da USP - 06/12/19
Google Assistente | É só falar Ok Google
O Google Assistente é uma assistente pessoal virtual desenvolvida pelo Google, ela pode realizar tarefas do dia-a-dia, como ligar para pessoas, mandar mensagens, pesquisar no Google, e ainda conversar com o usuário
Desde quarta-feira (5) o Google Assistente começou a reconhecer marcas como Banco do Brasil, Nubank, iFood e Rappi. Desta maneira, o assistente virtual pode realizar serviços bancários e de delivery, sendo possível efetuar desde uma transferência bancária até mesmo pedir uma refeição via comando de voz.
Além de ter acesso ao Google Assistente, é necessário possuir o aplicativo em que se gostaria de realizar o serviço baixado.
O passo a passo ainda é o mesmo de outras operações com o assistente e basta dizer
“Ok, Google...” e completar com o que você deseja fazer. No caso do iFood ou Rappi é possível falar, por exemplo: “Ok Google, acompanhar meu pedido no (aplicativo)” que a tela será direcionada para o mapa de rastreamento do delivery do programa.
O passo a passo ainda é o mesmo de outras operações com o assistente e basta dizer
“Ok, Google...” e completar com o que você deseja fazer. No caso do iFood ou Rappi é possível falar, por exemplo: “Ok Google, acompanhar meu pedido no (aplicativo)” que a tela será direcionada para o mapa de rastreamento do delivery do programa.
Com o Nubank e Banco do Brasil, o recurso torna possível realizar transferências bancárias, consultas de saldos de conta, faturas de cartão de crédito e pagamentos.
A lógica é a mesma dos aplicativos de comida, sendo apenas necessário falar “Ok Google,
quero ver o saldo no banco”, por exemplo.
A lógica é a mesma dos aplicativos de comida, sendo apenas necessário falar “Ok Google,
quero ver o saldo no banco”, por exemplo.
A parceria entre Google Assistente e essas empresas parece ser o começo de uma ampliação
para outros segmentos. O Google Assitente funciona nas plataformas Android e iOS.
Fonte: Olhar Digital – 05/12/19
para outros segmentos. O Google Assitente funciona nas plataformas Android e iOS.
Fonte: Olhar Digital – 05/12/19
Universidades sob investigação
CPI na Assembleia Legislativa paulista faz recomendações para melhorar a gestão de USP, Unicamp e Unesp
Uma Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa de São Paulo, criada para apurar a existência de irregularidades na gestão das três universidades estaduais paulistas, encerrou suas atividades no dia 5 de novembro propondo um conjunto de iniciativas. A mais concreta foi a apresentação de um projeto de emenda à Constituição do estado para fortalecer a fiscalização das contas das universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp) e Estadual Paulista (Unesp) e de suas fundações, e também dos repasses do Tesouro às três instituições – elas recebem, juntas, 9,57% da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de São Paulo. O principal alvo da emenda, que deve ser avaliada no ano que vem, não são propriamente as universidades, que já prestam contas e são auditadas regularmente, mas o Tribunal de Contas do Estado (TCE), que hoje não tem prazo para julgá-las e demora às vezes alguns anos para concluir essa tarefa. Caso o texto seja aprovado, o TCE será obrigado a apreciar as contas das três instituições 60 dias após recebê-las, o mesmo prazo com que avalia as contas do governo. “Dessa forma, haverá essa fiscalização e administração com responsabilidade”, afirmou a deputada Valéria Bolsonaro (PSL), relatora da CPI, ao apresentar suas conclusões. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP – dez. 2019
Uma Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa de São Paulo, criada para apurar a existência de irregularidades na gestão das três universidades estaduais paulistas, encerrou suas atividades no dia 5 de novembro propondo um conjunto de iniciativas. A mais concreta foi a apresentação de um projeto de emenda à Constituição do estado para fortalecer a fiscalização das contas das universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp) e Estadual Paulista (Unesp) e de suas fundações, e também dos repasses do Tesouro às três instituições – elas recebem, juntas, 9,57% da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de São Paulo. O principal alvo da emenda, que deve ser avaliada no ano que vem, não são propriamente as universidades, que já prestam contas e são auditadas regularmente, mas o Tribunal de Contas do Estado (TCE), que hoje não tem prazo para julgá-las e demora às vezes alguns anos para concluir essa tarefa. Caso o texto seja aprovado, o TCE será obrigado a apreciar as contas das três instituições 60 dias após recebê-las, o mesmo prazo com que avalia as contas do governo. “Dessa forma, haverá essa fiscalização e administração com responsabilidade”, afirmou a deputada Valéria Bolsonaro (PSL), relatora da CPI, ao apresentar suas conclusões. Leia mais. Fonte:
05 dezembro 2019
Pós-graduação: impacto social ganha peso na avaliação
A inserção social vai ganhar um peso equivalente ao da internacionalização na avaliação dos programas de pós-graduação realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (Capes). A nova regra faz parte do rol de mudanças que vêm sendo discutidas
com a comunidade acadêmica desde 2016 e será implementada já na próxima avaliação
quadrienal, prevista para 2021.
“Temos que olhar a pós-graduação como um processo formativo e não só um espaço de publicação (de artigos acadêmicos)”, justificou a coordenadora de Programas Profissionais da Área de Ciências Ambientais da Capes, Liliana Pena Naval. “Isso não significa que vamos fazer só ciência aplicada, mas temos que pensar em teses que possam ser aplicadas ou em algo com o setor produtivo”, acrescentou. Leia mais. Fonte: Jornal da Ciência - 05/12/19
Instituto Serrapilheira vai selecionar 24 pesquisadores para apoio de até R$ 100 mil
O Instituto Serrapilheira recebe, até 18 de dezembro de 2019, as inscrições para a 3ª Chamada Pública de Apoio à Pesquisa Científica. Serão selecionados 24 jovens pesquisadores nas áreas
de Ciências Naturais, Ciência da Computação e Matemática.
Os pesquisadores receberão apoio financeiro de até R$ 100 mil. Após um ano serão reavaliados.
Os três melhores avaliados poderão receber novo apoio, de até R$ 1 milhão, para investir em
suas pesquisas por mais três anos.
Os três melhores avaliados poderão receber novo apoio, de até R$ 1 milhão, para investir em
suas pesquisas por mais três anos.
Serão financiados projetos que contribuam para o conhecimento fundamental em: Ciências Naturais, Matemática e Ciência da Computação. As Ciências Naturais incluem, prioritariamente, as Ciências
da Vida, Física, Geociências e Química. Também serão aceitas propostas interdisciplinares.
da Vida, Física, Geociências e Química. Também serão aceitas propostas interdisciplinares.
Não serão apoiados projetos voltados exclusivamente a testes clínicos, estudos de saúde pública, desenvolvimento de biomarcadores e desenvolvimento de processos e produtos.
Os candidatos devem ter obtido grau de doutor entre 2012 e 2017. Essa condição poderá ser ajustada em até dois anos para mulheres com filhos. Além disso, os candidatos devem realizar pesquisa científica e ter um cargo permanente como professores ou pesquisadores em universidade, instituto ou entidade sediada no Brasil, pública ou privada.
As propostas devem ser enviadas pelo site do Instituto Serrapilheira.
Mais informações em: serrapilheira.org/chamada-publica-no3/. Fonte: Agência FAPESP - 05/12/19
Não há justificativa lógica para fusão de Capes e CNPq
Relatos recentes na imprensa e informações de bastidores indicam que o governo federal não desistiu da ideia de fundir a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), apesar de a comunidade acadêmica, científica, e o próprio Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) serem frontalmente contrários à iniciativa.
“Não há justificativa lógica para juntar duas agências que têm papéis distintos e independentes de atuação”, argumenta o professor Marcio de Castro Silva Filho, pró-reitor adjunto de Pós-Graduação da USP e presidente do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (Foprop).
“A comunidade científica é amplamente contrária a essa fusão porque entende que o desenho atual do sistema deve ser mantido e aperfeiçoado, e não desconstruído.”
“A comunidade científica é amplamente contrária a essa fusão porque entende que o desenho atual do sistema deve ser mantido e aperfeiçoado, e não desconstruído.”
Em entrevista ao Jornal da USP, Silva Filho alerta para a necessidade urgente de resgatar a função primordial do CNPq, que sempre foi a de financiar a pesquisa científica no Brasil. A agência teve seu orçamento de fomento reduzido drasticamente nos últimos anos, criando uma falsa impressão de que ela é apenas uma pagadora de bolsas de pós-graduação (que é uma atribuição primordial da Capes). A proposta do governo para 2020 praticamente acaba com o orçamento de pesquisa do CNPq, preservando apenas os recursos para bolsas, e reforçando ainda mais essa anomalia — conforme revelado nesta reportagem “Não é enfraquecendo uma agência que vai se justificar a fusão com outra”, ressalta Silva Filho.
Especialista em genética molecular de plantas, Silva Filho é professor do Departamento de Genética da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, presidente da Sociedade Brasileira de Genética (SBG), pesquisador 1A do CNPq e membro do Conselho Superior da Capes, onde já atuou também como diretor de Relações Internacionais e diretor de Programas e Bolsas no País. Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 04/12/19
Assinar:
Postagens (Atom)