20 agosto 2020

CHEMnetBASE: Trial disponível na USP

http://www.chemnetbase.com

A premiada coleção CHEMnetBASE é a mais completa referência na área e fornece acesso instantâneo ao conteúdo das Bases de Química: CRC Handbook of Chemistry and Physics Online.

: : Combined Chemical Dictionary
: : Dictionary of Natural Products
: : Dictionary of Organic Compounds
Permite pesquisas rápidas e fáceis de termos químicos por nome, sinônimos, propriedade física, fórmula da molécula, número de registro CAS, InChi, InChi key e/ou SMILES, simultaneamente, em toda a coleção.

Início: 17 de agosto de 2020
Final:  16 de setembro de 2020

Fonte: AGUIA - 19/08/20

Pró-Reitoria de Pesquisa lança vídeo de treinamento para o retorno aos laboratórios

Vídeo tem como objetivo orientar os pesquisadores sobre as boas práticas para a utilização dos ambientes de pesquisa da Universidade


A Pró-Reitoria de Pesquisa, em parceria com a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP), está lançando um vídeo para orientar os pesquisadores sobre as boas práticas para a utilização dos ambientes de pesquisa da Universidade, como o uso e manuseio correto de máscaras e protetores faciais, como lavar as mãos e higienizar superfícies, dentre outras diretrizes importantes.
No último dia 19 de agosto, a Reitoria anunciou o Plano USP para o retorno gradual das atividades presenciais nos campi, que estão suspensas desde o dia 17 de março, por conta da pandemia da covid-19. Atualmente, dos oito campi da USP, apenas o de São Paulo poderá retomar parcialmente suas atividades de forma imediata, privilegiando o acesso aos laboratórios de pesquisa.
“Vivemos momentos únicos na nossa história, submetidos a uma pandemia que abala o mundo e nos tirou da vida acadêmica normal. A USP começa a organizar seu retorno e retomar suas atividades de pesquisa, o que deve ser feito de maneira controlada e segura”, destacou o pró-reitor de Pesquisa, Sylvio Roberto Accioly Canuto.    Fonte: Jornal da USP - 20/08/20

USP anuncia plano para o retorno gradual das atividades presenciais

O documento define protocolos, oferece recomendações e apresenta orientações aos gestores e aos membros da comunidade universitária

A Reitoria anunciou, no dia 19 de agosto, o Plano USP para o retorno gradual das atividades presenciais. O documento define protocolos, oferece recomendações e apresenta orientações aos gestores e aos membros da comunidade universitária para a viabilização progressiva das atividades acadêmicas e administrativas presenciais nos campi, que estão suspensas desde o dia 17 de março, por conta da pandemia da covid-19.
O anúncio foi feito no evento virtual Os desafios para uma volta segura aos campi da Universidade, transmitido pelo Canal USP, e que contou com a participação de quase 11 mil espectadores. “Nosso plano é flexível, apresenta as diretrizes básicas aos dirigentes e mantém nossa filosofia de adotar decisões compartilhadas e descentralizadas”, afirmou o reitor Vahan Agopyan.
Ainda em sua fala, Agopyan citou a importância da manutenção da excelência da Universidade, que é reflexo da autonomia universitária conquistada pela USP, Unesp e Unicamp há mais de trinta anos. “Temos que lutar pela nossa autonomia todos os dias, pois esta parece não ser bem compreendida pela sociedade”, disse ao comentar sobre o projeto de lei 529/20 apresentado pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa, que prevê uma série de “medidas voltadas ao ajuste fiscal e ao equilíbrio das contas públicas”; entre elas, algumas que afetam diretamente as universidades públicas paulistas e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). “O Cruesp [Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas] está discutindo o projeto de lei e estamos em contato contínuo com o Executivo e o Legislativo”, assegurou.
Fonte: Jornal da USP - 19/08/20

19 agosto 2020

Museu de Zoologia da USP inaugura tour virtual 360

Sem sair de casa, visitante pode conhecer a exposição Biodiversidade – Conhecer para Preservar e todas as curiosidades do acervo


No mês em que completa cinco anos da grande exposição Biodiversidade – Conhecer para Preservar, o Museu de Zoologia da USP inaugura uma experiência totalmente nova de visitação. O tour virtual permite que o visitante descubra a exposição em detalhes e ainda conheça o acervo do museu, que é guardião de uma das maiores coleções da fauna brasileira. 
O recurso de visitas virtuais utiliza a plataforma Google Street View, como uma resposta ao distanciamento social. Além de ampliar o público de visitantes que não estejam na cidade de São Paulo, a visita virtual serve como recurso de apoio aos professores que estão trabalhando remotamente.    Fonte: Jornal da USP - 18/08/20

18 agosto 2020

Evento sobre plano USP para retorno às atividades presenciais


No próximo dia 19 de agosto, a Reitoria da USP promoverá o encontro virtual “Os desafios para uma volta segura aos campi da Universidade” aberto à toda comunidade (docentes, alunos e funcionários) no qual será apresentado o “Plano USP para o retorno gradual das atividades presenciais”.


A programação do evento será:
10h  –   Abertura – Prof. Dr. Vahan Agopyan, Reitor da USP
10h10 – Exposição sobre a atual situação da pandemia – Prof. Dr. Esper Kallás, titular da FMUSP e coordenador do GT USP Covid-19
10h25 – Exposição sobre a situação financeira da USP – Prof. Dr. Luiz Gustavo Nussio, Coordenador da Coordenadoria de Administração Geral (Codage) da USP 
10h35 – Exposição do “Plano USP para o Retorno Gradual das Atividades Presenciais” – Prof. Dr. Antonio Carlos Hernandes, Vice-reitor da USP
11h – Perguntas do público
12h – Encerramento 
Link para o evento no Canal USP: https://youtu.be/hBmFbpoPr9o

USP libera retorno parcial de pesquisa e volta de até 30% dos funcionários

Plano tem cinco fases e aulas teóricas presenciais só voltarão no ano que vem

Universidade de São Paulo (USP) passou a permitir o retorno presencial de atividades de pesquisa e a volta de até 30% dos funcionários técnico-administrativos nos campi da capital paulista. A permissão, válida a partir desta segunda-feira, 17, na maior instituição de ensino superior do País, faz parte de um plano de retomada de atividades presenciais na universidade ao qual o Estadão teve acesso. A volta gradual na USP será realizada em cinco etapas. Só na última, prevista para o ano que vem, estudantes de graduação e pós poderão voltar a ter aulas teóricas presenciais.
A USP, assim como as demais instituições de ensino do Estado, está fechada desde o meio de março, após decreto de quarentena, para conter a disseminação do novo coronavírus. A retomada gradual deve priorizar, no primeiro momento, pesquisa em laboratórios e liberar, na capital, até mesmo aquelas atividades científicas não relacionadas à covid-19. "Todas as atividades de pesquisa nos campi da capital poderão retornar, dentro dos protocolos estabelecidos no plano", confirmou a USP à reportagem.
Alunos de pós-graduação e pós-doutorandos poderão acessar laboratórios, desde que respeitados os protocolos da 1ª etapa de abertura, em que se encontra o campus Butantã, na zona oeste - só uma pessoa pode permanecer em ambientes de até 7 . O número sobe para duas pessoas nos ambientes de 7 a 15 m². Deverá ser dada prioridade a pesquisas em fase final, àquelas que podem perder a validade e a pesquisadores com dificuldades de acesso à internet.
O plano também permite a abertura parcial de bibliotecas da USP, com restrição de público. O máximo, na 1ª etapa, por exemplo, é de 17 pessoas em ambientes de 101 a 120 m².
Algumas unidades preveem abrir bibliotecas só para a retirada e devolução de livros. O transporte coletivo interno dos campi na capital deverá voltar a funcionar. Já os restaurantes universitários devem continuar fechados, com entrega de marmitas.
As unidades no interior não terão aval para abrir laboratórios no primeiro momento. A etapa inicial de reabertura é autorizada só em campi localizados nas áreas do Estado há quatro semanas na fase amarela do plano de flexibilização da quarentena do governo do Estado, o Plano São Paulo. O plano da USP nomeia as fases de abertura por letras (A,B,C,D e E). Na A, a restrição é máxima (fase atual dos campi do interior). Na B, são liberados laboratórios de pesquisa.
O retorno completo de toda a comunidade acadêmica - incluindo as aulas de graduação - só deverá ocorrer na fase E, chamada de "normal 2021", prevista para o ano que vem. Mesmo que o Estado permaneça na fase azul do plano de reabertura econômica do governo paulista, em que a doença é considerada controlada, aulas teóricas de graduação e de pós deverão continuar sendo realizadas de modo on-line na USP.   Saiba mais.   Fonte: O Estado de S. Paulo  - 18/08/20

Estoque de carbono subterrâneo da Floresta Amazônica é maior do que se pensava

A maior parte dos estudos realizados na Amazônia e outros ecossistemas tropicais para investigar as raízes estão limitados a profundidades entre 10 e 30 centímetros abaixo da superfície. Embora a camada superficial do solo abrigue a maior parte das raízes das árvores, as limitações técnicas/metodológicas e a disponibilidade de recursos financeiros, impediam que regiões mais profundas do solo fossem apropriadamente investigadas.
No artigo recém publicado na revista Plant-Interactions Environment, os autores mostram que a biomassa das raízes finas – aquelas que possuem até 2 mm de diâmetro – difere relativamente pouco entre a camada superficial (com 54% da biomassa) e a camada profunda (com 46% da biomassa) do solo da Floresta Amazônica. O trabalho também revela que as raízes finas na camada profunda do solo contribuem com uma parcela significativa da produtividade, cerca de 41% da produtividade total das raízes. As raízes finas são as responsáveis pela maior parte da absorção dos nutrientes e da água contida no solo pelas plantas, sendo fundamentais para a produtividade e o acúmulo de biomassa pela planta como um todo, isto é, acima e abaixo do solo.
Os resultados deste novo trabalho revelam que o estoque de carbono armazenado nas raízes das árvores da Amazônia está subestimado nos estudos disponíveis na literatura até o momento, uma vez que se desconhecia a biomassa de raízes nas camadas profundas do solo. Este aspecto tem implicações para o entendimento da resposta da Floresta Amazônica em relação às mudanças climáticas devido ao papel da floresta no ciclo do carbono e na regulação do clima global. Em geral, estudos que investigam os processos ecossistêmicos na Floresta Amazônica estão concentrados nos componentes acima do solo, como por exemplo, a produtividade e o acúmulo de biomassa nos troncos e galhos das árvores. Neste sentido, pouco se sabe sobre os componentes abaixo da superfície do solo, e menos ainda dos componentes das camadas mais profundas do solo, ou seja, abaixo de 30 cm da superfície.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da Unicamp - 17/08/20

Comunicado: prorrogação de bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado do CNPq

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) informa que, tendo em vista os efeitos da pandemia ocasionados pelas diferentes medidas de enfrentamento à COVID-19 em âmbito nacional, prorrogou bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado pelo período de 60 (sessenta) dias.
Estão no âmbito dessa decisão todas as bolsas de mestrado e doutorado por quotas com vigência até dezembro de 2020 e as bolsas de pós-doutorado cuja prorrogação foi solicitada pelo bolsista.
Importante ressaltar a impossibilidade legal de extensão da prorrogação para além dessa medida, considerando os limites impostos pela Lei Orçamentária Anual e o início do próximo ciclo de concessão das bolsas, que impedem a sobreposição de quotas de bolsas.

Aprendizagem remota digital: desafio ou oportunidade?

A pandemia da covid-19 trouxe mudanças para atividades corriqueiras. Sair de casa passou a requerer extensa concentração antes, durante e depois. Máscara, higiene e limpeza viraram obsessão. Intensificaram-se os serviços realizados sob mediação tecnológica, e o comércio digital ampliou as vendas enormemente. As atividades de lazer também migraram para lives. A saúde passou a ocupar o centro das atenções, incluindo o equilíbrio mental, imprescindível sobretudo na situação de isolamento social. Em suma, a curva ascendente da infecção impôs rápidas alterações sociais, econômicas, políticas e culturais.
As escolas naturalmente não puderam manter-se incólumes a esses impactos. Para a proteção individual e coletiva, os encontros presenciais foram interrompidos e as atividades passaram a ser oferecidas de forma remota. As práticas laborais dos professores foram afetadas irreversivelmente pela pandemia, e eles tiveram que adaptar o planejamento pedagógico para um contexto pouco familiar ou quase impraticável pela maioria: o ambiente digital. Essa dificuldade fez surgirem grupos para facilitar a troca entre os mais experientes e os novatos em tecnologia. O trabalho intenso adentrou as férias e ainda se mantém.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 17/08/20

USP é a melhor universidade ibero-americana em ranking internacional

A USP é uma das 150 melhores universidades do mundo pelo Academic Ranking of World Universities 2020 (ARWU), divulgado no dia 15 de agosto pela consultoria chinesa Shanghai Ranking Consultancy. O ranking avaliou mais de 2 mil instituições e classificou as mil melhores.
Harvard manteve a liderança do ranking pelo 18º ano consecutivo, seguida por Stanford. Com exceção das universidades inglesas de Cambridge (3ª posição) e de Oxford (9ª posição), todas as demais instituições que ocupam os dez primeiros lugares são norte-americanas.
Entre as brasileiras, além da USP, estão a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), empatadas no grupo 301-400, e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no grupo 401-500. Ao todo, 22 universidades brasileiras figuram na lista.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 17/08/20

O quanto estaríamos perdendo – e a pandemia ganhando – sem a pesquisa da Universidade

Universidades públicas estaduais fazem um verdadeiro mutirão, em várias frentes, gerando conhecimento e criando soluções para combater a pandemia de covid-19; conheça algumas ações na USP

Se uma parte das pessoas assistiu atônita à chegada e ao desenrolar da pandemia no Brasil, não se pode dizer o mesmo dos pesquisadores das universidades públicas, como a USP. Aqui, o desafio da covid-19, apesar dos contornos trágicos, não causou imobilismo nem nos primeiros instantes.
Antes mesmo do desembarque do vírus, a comunidade científica já se movimentava para fazer frente ao problema. Foi assim que, dois dias depois da notícia do primeiro caso no País, pudemos noticiar o cultivo e sequenciamento do vírus nos laboratórios da USP, com o grupo liderado pela professora Ester Sabino, do Instituto de Medicina Tropical (IMT) da USP, ganhando destaque mundial.
O cultivo do vírus permitiu a distribuição de amostras aos laboratórios encarregados de desenvolver testes diagnósticos. Já o sequenciamento é uma etapa essencial para o monitoramento da epidemia em tempo real, como tem confirmado estudos recentes, inclusive com a participação do mesmo grupo, pelo projeto Cadde. “É um trabalho de vigilância contínua, para verificar como o vírus está evoluindo e a sua dispersão”, disse a pesquisadora Ester Sabino ao Jornal da USP, em matéria sobre artigo com sua coautoria com outros brasileiros na Science – uma das publicações mais respeitadas do mundo. A partir do genoma do vírus, o estudo em questão mostrou que, mesmo adotado depois que o vírus se espalhou, o distanciamento social foi capaz de diminuir pela metade a taxa de transmissão (número médio de contaminados por cada pessoa infectada).   Saiba maisFonte: Jornal da USP - 17/08/20

17 agosto 2020

Projeto de lei prevê recolhimento das reservas financeiras das universidades; Cruesp analisa impactos

O governo do Estado de São Paulo enviou à Assembleia Legislativa do Estado (Alesp) na última quinta-feira, 13 de agosto, um projeto de lei (PL 529/2020) para lidar com o déficit orçamentário gerado pela pandemia do novo coronavírus. O texto prevê uma série de “medidas voltadas ao ajuste fiscal e ao equilíbrio das contas públicas”; entre elas, algumas que afetam diretamente as universidades públicas paulistas (USP, Unicamp e Unesp) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
O Artigo 14 do PL diz que “o superávit financeiro apurado, em balanço patrimonial das autarquias, inclusive as de regime especial, e das fundações, será transferido ao final de cada exercício à Conta Única do Tesouro Estadual (…), para o pagamento de aposentadoria e pensões”. A determinação, se aprovada dessa forma, implicará no recolhimento de todas as reservas financeiras das três universidades e da Fapesp, já a partir deste ano.
É a primeira vez que o Estado propõe algo dessa natureza desde a promulgação da autonomia universitária, em fevereiro de 1989. O projeto de lei tramita em regime de urgência na Alesp, o que significa que poderá ser levado à votação já nas próximas sessões. Parlamentares ainda podem apresentar emendas para alterar o texto.
O Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) divulgou um comunicado no domingo, 16 de agosto, informando que “iniciou discussões e ações junto aos poderes Executivo e Legislativo no sentido de avaliar as suas implicações e os seus impactos na autonomia universitária”.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 17/08/20

16 agosto 2020

Cruesp divulga comunicado sobre PL 529/20 em tramitação na Assembleia Legislativa

Cruesp avalia as implicações e os impactos do projeto de lei na autonomia da USP, Unesp e Unicamp
O Cruesp informa que tomou conhecimento do PL 529/20 assim que chegou na ALESP. Considerando a complexidade do seu teor, que afeta direta ou indiretamente as Universidades Estaduais Paulistas, o Conselho de Reitores imediatamente iniciou discussões e ações junto aos poderes executivo e legislativo no sentido de avaliar as suas implicações e os seus impactos na autonomia universitária, envidando todos os esforços para garantir as finanças das universidades e reafirmar a autonomia.   Fonte: Jornal da USP – 16/08/20

CENA tem vagas de pós-graduação em ciências

Programa abriu inscrições para mestrado e doutorado em três áreas de concentração; processo de seleção será realizado de forma remota

O Programa de Pós-Graduação em Ciências do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) da USP está com inscrições abertas para os cursos de mestrado e doutorado em três áreas de concentração: Biologia na Agricultura e no Ambiente, Energia Nuclear na Agricultura e no Ambiente e Química na Agricultura e no Ambiente.
As inscrições para o processo seletivo do mestrado podem ser feitas até as datas-limite de 14 de setembro, 16 de novembro de 2020 e 13 de janeiro de 2021. No caso do doutorado, as inscrições ocorrem em fluxo contínuo e podem ser realizadas até 30 de novembro de 2020. A seleção é realizada remotamente, devido às restrições de acesso ao campus universitário. Os candidatos aprovados deverão se matricular em até 120 dias a partir da divulgação do resultado do processo seletivo.
Os interessados devem realizar a inscrição pelo e-mail selecaoppg@cena.usp.br, mediante encaminhamento de cópia eletrônica dos documentos listados neste link. Não há cobrança de taxa de inscrição.
O processo seletivo do mestrado compreende prova de conhecimentos em biologia, física ou química, conforme a área de concentração escolhida pelo candidato e que podem ser conferidos aqui , além de análise do currículo e do histórico escolar da graduação. No processo seletivo do doutorado são avaliados o projeto de pesquisa, o currículo do candidato e a apresentação oral do projeto de pesquisa pelo candidato.
Os editais dos processos seletivos estão disponíveis aqui.    Fonte: Jornal da USP - 14/08/20

CAPES lança versão 5.0.0 do aplicativo do Portal de Periódicos

O uso de ferramentas mobile cresceu entre brasileiros nos últimos anos, principalmente por causa da popularização dos smartphones*. Isso se intensificou durante a pandemia decorrente do novo coronavírus (covid-19), que fez com que as pessoas buscassem informações cada vez mais a partir de seus dispositivos móveis. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) está atenta à demanda e promoveu melhorias no aplicativo do Portal de Periódicos, para dar suporte aos usuários da comunidade acadêmica brasileira que realizam suas pesquisas nesse formato.


A versão 5.0.0 foi dedicada a implementar os seguintes upgrades:

  • Correção e melhoria da funcionalidade de busca via CAFe e acesso livre;
  • Reparos no acesso e na visualização de periódicos nos editores externos;
  • Correção da funcionalidade de busca por livro;
  • Implementação de paginação no retorno das buscas;
  • Correção da duplicação de itens nas listas de resultados de busca;
  • Redirecionamento do usuário de acordo com conteúdo buscado;
  • Ajustes na tela de carregamento apresentada ao entrar no aplicativo;
  • Novo tutorial disponível no menu “sobre”;
  • Ajuste dos links dos materiais disponíveis na Central de Conteúdos;
  • Substituição de componentes tecnológicos descontinuados pelas plataformas Android e iOS;
  • Melhorias de interface, perfomance e usabilidade.
    Em caso de dúvidas sobre a navegação, o Guia do Portal de Periódicos inclui um tópico com tutorial para uso do software.  Saiba mais.    Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 14/08/20




                             Dicionário de Antônimos: http://www.antonimos.com.br/
                              Dicionário de Sinônimos: https://www.sinonimos.com.br/
                              Contador de palavras repetidas: http://linguistica.insite.com.br/corpus.php
                              Corretor ortográfico online: 
    https://goo.gl/gz8LDn

    14 agosto 2020

    O perfil de cada laboratório público define a intensidade de sua produção científica e tecnológica


    Laboratórios públicos ligados a universidades, com equipes formadas predominantemente por estudantes de pós-graduação, tendem a produzir mais artigos científicos, enquanto instalações estabelecidas fora do ambiente universitário, com times compostos sobretudo por técnicos, depositam mais pedidos de patentes. A conclusão é de pesquisadores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (Fearp-USP), que analisaram centenas de laboratórios do país e mapearam sua produção científica e tecnológica. “O objetivo foi tentar compreender como diferentes modelos de laboratórios estavam relacionados à produtividade científica e tecnológica”, explica Alexandre Dias, um dos autores do estudo apresentando os resultados, publicado em dezembro na Economics of Innovation and New Technology.
    Dias iniciou suas análises no doutorado, concluído em 2017 sob orientação do economista Sérgio Kannebley Júnior, da Fearp-USP. Os pesquisadores se basearam em dados produzidos a partir de um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2014 acerca de 1.760 laboratórios atuando nas áreas de engenharias, ciências exatas e da Terra, biológicas, agrícolas, da saúde e multidisciplinares. À época, o estudo do Ipea verificou que a infraestrutura de pesquisa no Brasil era majoritariamente formada por pequenos laboratórios ligados a universidades, nos quais trabalham, em média, quatro pesquisadores. O modelo vai na contramão de países com sistemas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) consolidados e que investem em grandes laboratórios franqueados a múltiplos pesquisadores.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP