20 outubro 2020

Você conhece a USP e sabe quais serviços ela oferece à sociedade?

Universidade lança documento on-line que reúne informações sobre sua infraestrutura em diferentes cidades, que vai desde cursos a atendimento de saúde à população

Para que todos possam conhecer melhor a Universidade, o que ela faz e o que oferece, a USP publicou, agora em outubro, sua Carta de Serviços. Um grande inventário on-line de todos os serviços que a Universidade presta para dois públicos: sua comunidade interna e comunidade externa.
São 259 páginas nas quais é possível entender a organização da Universidade, conferir os endereços de sites de cada centro de ensino, pesquisa e apoio, além de descobrir cursos, locais de atendimentos em saúde, opções de passeios culturais e científicos etc. O melhor de tudo: quase tudo que a USP oferece é gratuito.
No texto de apresentação da publicação, o reitor da USP, Vahan Agopyan, destaca que a Universidade sempre teve a transparência das suas atividades como uma obrigação para com a sociedade que a mantém.
Dentre as grandes universidades brasileiras, foi a primeira a preparar e divulgar um anuário estatístico e a realizar e difundir avaliações internas, ambos ainda na década de 80 do século passado. Mais recentemente, foi uma das pioneiras dentre as entidades públicas de ensino a manter um portal da transparência, que está sendo continuamente aprimorado. O lançamento desta Carta de Serviços vem complementar esse conjunto de ferramentas para a difusão das nossas ações.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 19/10/20

Ainda sabemos o que é real em meio a tanta desinformação?

Com as redes sociais repletas de notícias falsas, tem sido cada vez mais difícil decifrar o que é real em meio ao volume de mensagens que recebemos diariamente. Não à toa, em  maio, uma 
pesquisa da Avaaz
 identificou que cerca de 73% dos brasileiros acreditaram em pelo menos uma notícia falsa sobre a pandemia. Mais recente, um estudo do American Journal of Tropical Medicine and Hygiene apontou que as informações falsas (como as de uso de supostas medicações caseiras contra a covid-19, por exemplo) foram diretamente responsáveis pela morte de pelo menos 800 pessoas, além de outras 5.800 hospitalizações. Também na margem da realidade, a Inteligência Artificial tem sido usada para produzir as chamadas deepfakes, alterando vídeos principalmente para entretenimento e humor. Mais realistas conforme avança a tecnologia, porém, as deepfakes também têm sido usadas maliciosamente para enganar pessoas e influenciar eleições ao redor do mundo.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 19/10/20

19 outubro 2020

Como evitar a fadiga provocada pelas reuniões virtuais

Segundo Antonio Lancha Junior, comunicações a distância implicam uma tensão elevada: observa-se muitas pessoas nas salas virtuais com suas câmeras abertas, o que demanda muita atenção neurológica

Como forma de dar continuidade a atividades que não puderam ser mantidas presencialmente, grande parte da população passou a fazer uso constante de plataformas de encontros virtuais, como o Zoom. Depois de meses de quarentena, esse uso tem apresentado efeitos prejudiciais à saúde. É a chamada fadiga de Zoom. 
Segundo Antonio Herbert Lancha Júnior, professor titular da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP, a forma de trabalho remoto exige mais atenção e, consequentemente, um gasto de energia muito maior. Assim, ele define a fadiga de Zoom como um esgotamento das vias neurológicas, que recebem muita informação e podem responder de forma inferior à sua capacidade real por conta desse cansaço. 
Segundo ele, as comunicações a distância implicam uma tensão elevada: observa-se muitas pessoas nas salas virtuais com suas câmeras abertas. “Isso demanda muito no nosso grau de atenção neurológico, superior a uma reunião presencial. Por isso, a demanda de neurotransmissores é bem mais alta, levando a um quadro de fadiga dos receptores desses neurotransmissores”, explica.
O professor dá algumas dicas para melhorar as interações on-line, dentre elas, a diminuição da quantidade de informações que recebemos. Ele sugere que evitem manter todas as câmeras abertas, a fim de ter uma quantidade menor de energia demandada, especialmente a visual. “Podemos acompanhar as reuniões lendo pautas ou notas relativas a essas reuniões. Com isso, temos uma posição parecida com a que se tem em uma reunião convencional.” 
Lancha sugere, por fim, que se crie uma etiqueta para as reuniões on-line: que as pessoas se inscrevam para falar e, assim, ligar câmeras e microfones. “Muitas vezes, nas reuniões, por falta de prática, acabamos atropelando os interlocutores, o que gera um cansaço ainda maior”, completa.  Ouça a íntegra da entrevista no player.    Fonte: Jornal da USP - 19/10/20

Inovação tecnológica é necessária para agilizar prestação de serviços públicos

Para Gustavo de Oliveira, a inovação tecnológica deve ser feita de forma integrada entre aspectos presenciais e digitais, por meio de políticas públicas, e assim garantir a qualidade


Jornal da USP no Ar
 recebeu hoje (19) Gustavo Justino de Oliveira, professor do Departamento de Direito do Estado da Faculdade de Direito (FD) da USP na área de Direito Administrativo, para tratar sobre administração digital e inovação tecnológica, especialmente diante da necessidade de atualização do direito administrativo no País com as estratégias de governo digital. 
A temática da inovação, segundo ele, é uma das grandes bandeiras da administração pública, especialmente depois do Decreto nº 10.332, que cria a Estratégia de Governo Digital 2020-2022. “A pandemia acelerou o processo de digitalização, porém, é preciso lembrar que esse processo também envolve a administração pública, tanto no âmbito Executivo quanto no Legislativo e Judiciário, ou seja, exercer a atividade pública no espaço presencial e no digital também”, explica Oliveira. 
Para o professor, é esperada ainda que a prestação de serviços públicos se torne melhor, tenha mais qualidade. Mas, para que isso ocorra, é preciso ter uma base bem estruturada para que as pessoas tenham acesso ao mundo digital, o que se dá por meio do acesso à rede de internet. “Nós temos de fortalecer o acesso da população à internet para depois pensar na qualidade da prestação de serviços públicos nessa fusão entre presencial e digital. Vemos isso no caso do auxílio emergencial: depois de aprovado no Executivo e no Legislativo, nos deparamos com a dificuldade tanto do acesso à internet quando das pessoas que não tinham cadastro algum nas plataformas”, aponta. 
Para que esses planos tenham êxito, é preciso que os planos sejam feitos de forma integrada, segundo Oliveira. “É um grande desafio, especialmente pelo fato de o Brasil ser um país de proporções continentais, com um aspecto populacional que não tem acesso de transformação digital: pessoas que não têm acesso ao mínimo, que é a rede de computadores e internet”, aponta. A inovação tecnológica tem de ser tema de políticas públicas e, neste sentido, ele completa, as estratégias governamentais são bem-vindas. Ouça a íntegra da entrevista no player.    Fonte: Jornal da USP - 19/10/20


Slides disponíveis da Publons: ferramenta de impacto e reconhecimento editorial


Serrapilheira lança 4ª chamada pública de apoio à ciência

Novo edital traz novidades em relação aos anteriores, como o apoio em longo prazo e o grant variável. As inscrições ficarão abertas de 16 de novembro a 16 de dezembro


O Instituto Serrapilheira lançou nesta sexta-feira, 16, a 4ª chamada pública de apoio à ciência. Serão selecionados até 12 jovens cientistas com grandes perguntas que contribuam para o conhecimento fundamental em ciências naturais, ciência da computação e matemática, para serem apoiados por três anos. Os grants para projetos originais e ousados vão variar de R$ 200 mil a R$ 700 mil.
Este é um momento que requer um esforço de articulação ainda maior entre diferentes instituições, públicas e privadas, para mantermos os jovens cientistas motivados e com condições de desenvolver seus projetos. Apesar das condições de financiamento à pesquisa pouco favoráveis, temos testemunhado no Serrapilheira, nos últimos três anos, o desenvolvimento da carreira de jovens excelentes, inseridos em redes internacionais de conhecimento e abrindo novas perspectivas de avanço de áreas científicas. Isso não pode parar.   Saiba mais.    
Fonte: Jornal da Ciência - 19/10/20

17 outubro 2020

Em cinco anos, USP faz mais de 11 mil convênios com empresas e instituições públicas

Interação com entidades públicas e privadas mostra que a Universidade está cada vez mais aberta para resolver problemas práticos do mercado e da sociedade

O estereótipo da universidade pública como uma torre de marfim, fechada em si mesma, está desmoronando. No lugar dele, começa a ganhar forma a imagem de uma nova construção, mais adaptada ao estilo coworking: um ambiente aberto e colaborativo, no qual a academia, indústria e poder público interagem com agilidade para resolver problemas de interesse comum.
Só nos últimos cinco anos, a USP firmou mais de 11 mil convênios com entidades públicas e privadas; incluindo cerca de 600 convênios com empresas para fins de pesquisa científica e inovação tecnológica. É o conhecimento produzido na universidade pública auxiliando o desenvolvimento de diferentes setores da economia.
Os dados são do Departamento de Convênios (DCONV) da USP, criado há menos de um ano, justamente para organizar essas informações, consolidar processos e favorecer a interação da Universidade com a sociedade. “Já fizemos muita coisa e vamos fazer muito mais”, diz o diretor do novo departamento, Igor Studart Medeiros, professor da Faculdade de Odontologia (FO). Como a gestão dos convênios, até então, era descentralizada, diz ele, era difícil até mesmo para a própria USP ter uma visão panorâmica, quantificada, de todas as suas interações com a sociedade. “Havia muito desconhecimento, tanto da comunidade interna quanto externa, do volume de convênios que a Universidade tem com o setor produtivo”, avalia Medeiros.   
Saiba mais.     Fonte: Jornal da USP - 16/10/20

15 outubro 2020

Equipamento Sirius recebe primeiro experimento de pesquisadores da USP

Em resposta à pandemia, o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), antecipou a abertura da primeira estação de pesquisa do Sirius, um equipamento de luz síncrotron, para apoiar estudos relacionadas à covid-19. Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP foram os primeiros usuários da maior e mais complexa infraestrutura científica do País.
Dois jovens pesquisadores do grupo de São Carlos chegaram ao CNPEM em 1º de setembro. Na bagagem, trouxeram mais de 200 cristais de proteínas do vírus SARS-CoV-2 para analisar na estação de pesquisa Manacá. O Sirius vai ajudá-los a elucidar a estrutura molecular dessas proteínas, que são fundamentais para o ciclo de vida do vírus, além de permitir a identificação de moléculas que se ligam a essas proteínas e podem dar origem a novos medicamentos.
O trabalho dos pesquisadores da USP começou assim que a emergência sanitária mundial foi anunciada, no início do ano. Antes da abertura em caráter excepcional da primeira estação de pesquisa do Sirius, o grupo realizou experimentos em fontes de luz síncrotron da Inglaterra e da Suécia, de maneira remota.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 15/10/20

Tecnologia 5G e os impactos sociais, econômicos e políticos na sociedade

Jornal da USP no Ar recebeu hoje (15) Moacyr Martucci Junior, professor titular do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) da USP e vice-diretor do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP, para falar sobre o ciclo A Implantação de 5G no Brasil, evento organizado pela Poli em conjunto com o IRI e o Instituto de Estudos Avançados (IEA), com o objetivo de oferecer à sociedade brasileira subsídios para a implementação dessa nova tecnologia. 
Ele explica que as três unidades da USP decidiram criar esse fórum para pensar o 5G nos aspectos sociais, econômicos e políticos que a implantação dessa tecnologia pode trazer. “Impacta a sociedade, pois vai permitir a coleta e o recebimento de dados, de forma a melhorar a qualidade de vida das pessoas, com os dados sendo coletados com mais facilidade – o que pode também ser usado para malefícios, por isso temos de preparar a sociedade”, explica Martucci. Segundo ele, é uma tecnologia que permite conectividade aos projetos da chamada Indústria 4.0 a um custo mais baixo.
A primeira mesa de debate discutiu o porquê da implantação do 5G no Brasil. A segunda, que acontece amanhã (16), às 11h, discutirá os aspectos econômicos dessa operação. “O que mais vemos são discussões sobre as barreiras tecnológicas, mas poucas políticas públicas.” As previsões indicam um crescimento de US$ 8 trilhões no PIB mundial com a atualização dessa tecnologia. “Vamos discutir sobre, por exemplo, como usar esse recurso para o crescimento do PIB brasileiro? Qual vai ser o comportamento da indústria brasileira e como se beneficiará? A indústria do País precisa desse passo adiante, essa quarta revolução industrial pode representar um avanço importante no Brasil”, aponta o professor. 
Um ponto importante do 5G é a proteção cibernética, a qual, segundo Martucci, já vem sendo trabalhada. “Com o aumento da conectividade, o número de aplicações aumenta e a possibilidade de ataques cibernéticos também. A proteção das redes privadas é fundamental, por isso a necessidade de modelos regulatórios específicos, os quais já vêm sendo estudados pela Agência Nacional de Comunicações (Anatel).”    Assista ao vídeo.    Fonte: Jornal da  USP - 15/10/20

Mercado de trabalho valoriza cada vez mais a habilidade para se comunicar

A pandemia enfrentada este ano mudou alguns aspectos da nossa sociedade e, de acordo com um levantamento global feito pelo LinkedIn, famosa rede social baseada nas conexões e relacionamentos profissionais, a comunicação voltou a ser uma habilidade valorizada pelo mercado de trabalho. Não é a primeira vez que essa habilidade é valorizada, já que a comunicação é parte intrínseca de diversos setores dentro de uma empresa, inclusive como qualidade de um bom líder. De qualquer forma, o contexto pandêmico do trabalho a distância trouxe novamente a necessidade da boa comunicação, principalmente para se evitar os famosos ruídos, ou seja, problemas relacionados à transmissão de mensagens.
Apesar de algumas pessoas terem mais facilidade ao se comunicar, o desenvolvimento dessa habilidade é possível a qualquer tipo de profissional. “A comunicação tem todo um preparo, uma série de recomendações de como você escolhe o canal mais adequado, quando que é mais interessante você escrever, por exemplo, um e-mail ou é mais interessante agendar uma reunião. Como é que você pensa a sua mensagem, qual a melhor forma de você escrever ou comunicar essa mensagem. É todo um aprendizado, e é fundamental que seja feito”, comenta Liliana Vasconcellos Guedes, professora do Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP.
Mesmo com toda evolução tecnológica, o elemento humano ainda se faz necessário quando o aspecto comunicacional entra em jogo, especialmente em profissões relacionadas ao empreendedorismo e à inovação.  Saiba mais ouvindo a entrevista completa.    
Fonte: Jornal da USP - 14/10/20

Na 52ª posição, USP é a melhor latino-americana no NTU Ranking

A USP é a 52ª melhor universidade do mundo, de acordo com o Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities 2020, divulgado no dia 10 de outubro pela Universidade Nacional de Taiwan (NTU, na sigla em inglês). A Universidade segue como a instituição latino-americana mais bem classificada.
A primeira colocada foi a Universidade de Harvard (EUA), seguida pela Universidade de Stanford (EUA) e pela Universidade de Toronto (Canadá).
Outras cinco instituições brasileiras foram classificadas entre as 500 melhores no ranking geral: a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), classificada em 319º lugar; a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em 394º; a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 403º; a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 448º; e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 467º.
Nesse ranking, que também avalia as instituições por área do conhecimento, a USP manteve-se entre as 200 melhores nos seis campos avaliados: em Agricultura (6ª posição), em Ciências da Vida (44ª), em Medicina (73ª), em Ciências Naturais (78ª), em Ciências Sociais (123ª) e em Engenharia (169ª).   Leia mais.   Fonte: Jornal da USP - 13/10/20

USP dá início às atividades do mais moderno Centro de Inteligência Artificial do Brasil

Projeto é resultado da parceria com a IBM e a Fapesp para implementar o mais moderno centro dedicado ao desenvolvimento de estudos e à pesquisa de ponta em IA

A USP, em parceria com a IBM e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), dá início hoje, dia 13 de outubro, às atividades do mais moderno Centro de Inteligência Artificial (C4AI) do Brasil, dedicado ao desenvolvimento de estudos e à pesquisa de ponta em IA para endereçar temas de grande impacto social e econômico. O novo centro terá sede no prédio do Centro de Pesquisa e Inovação InovaUSP, localizado no campus da USP em São Paulo.
O C4AI terá foco inicial em cinco grandes desafios relacionados à saúde, meio ambiente, cadeia de produção de alimentos, futuro do trabalho e no desenvolvimento de tecnologias de Processamento de Linguagem Natural em Português, procurando maneiras de melhorar o bem-estar humano e apoiar iniciativas para diversidade e inclusão.
Em paralelo, três comitês de acompanhamento serão criados para promover temas de interesse comum do País, com foco na indústria, ciência e sociedade. Esses comitês visam a ampliar esses cinco desafios iniciais e conferir a eles uma aplicação real que seja útil para as empresas e a sociedade brasileira.
“Esta é a realização de um projeto estratégico da Universidade de São Paulo, que considera a área de Inteligência Artificial obrigatória para acompanhar e participar dos desenvolvimentos que dominarão, com suas múltiplas aplicações, a sociedade moderna. A Pró-Reitoria de Pesquisa se sente vitoriosa por participar desse esforço tão bem-sucedido que é a criação de um Centro de Inteligência Artificial, agregando competências disseminadas na USP. Que esse seja apenas o começo de grandes transformações, como, de fato, esperamos”, destaca o pró-reitor de Pesquisa da USP, Sylvio Canuto.
O reitor da USP, Vahan Agopyan, também destaca que essa é “uma conquista institucional, que teve início com o projeto da Pró-Reitoria de Pesquisa em investir em projetos dessa natureza, encorajando diferentes grupos a trabalharem juntos, com o apoio essencial da IBM e da Fapesp”.  Leia sobre os cinco grandes desafios iniciais.    Fonte: Jornal da USP - 13/10/20

14 outubro 2020

Em 1989, a USP formava 1.634 pesquisadores; ano passado, foram 6.735

Diariamente vemos nos noticiários informações sobre novas descobertas científicas feitas pelos chamados pesquisadores ou cientistas. Para chegar a esse posto, eles tiveram que percorrer um longo percurso acadêmico. O primeiro passo, realizar um curso de ensino superior. No Brasil, a continuação dos estudos depois de concluída essa etapa é a chamada pós-graduação 
stricto sensu, que inclui programas de mestrado e doutorado. A obtenção desses títulos permite desenvolver uma carreira de pesquisador, professor no ensino superior ou aperfeiçoar o conhecimento de um profissional.
Nos últimos 30 anos, a USP quadruplicou o número de pessoas formadas em mestrado e doutorado ao ano. Em 1989, a Universidade outorgou 1.634 títulos, no ano passado, a quantidade foi 6.735. Nesse período, as áreas de concentração de mestrado e doutorado passaram de 419 para 851.
Já o número de estudantes matriculados saltou de 12.914 para 29.295. Há ainda os alunos especiais, aqueles que se matriculam para acompanhar aulas de determinadas disciplinas da pós-graduação, mas que não estão vinculados ao programa. Em 1989, eles eram 2.026, no ano passado, 8.933.
Os dados constam do Anuário Estatístico da USP 2020, que traz informações sobre as atividades desenvolvidas pela Universidade ao longo de 2019 e foi publicado este ano pelo Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida). O anuário existe desde a década de 1980 e, nesta reportagem, o Jornal da USP traz um panorama da pós-graduação stricto sensu.  Lembrando que a USP também oferece cursos de pós-graduação lato sensu, ou seja,  programas de especialização e incluem aqueles designados como MBA (Master Business Administration). Informações sobre a pós-graduação na Universidade podem ser obtidas aqui.     Fonte: Jornal da USP - 13/10/20

11 outubro 2020

Tutoriais sobre o Google Meet


A Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) da USP preparou tutoriais sobre o Google Meet que podem esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o uso dessa ferramenta para a transmissão de eventos pela Internet. 
Os tutoriais podem ser encontrados na seguinte página: http://bit.do/fKcwm.    Fonte: STI-USP - 09/10/20

Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: saiba mais!

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), “Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil.”
2020–2030: Dez anos. É o prazo que os países-membros das Nações Unidas têm para cumprir as 169 metas dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Em Setembro de 2019, líderes mundiais lançaram a “Década da Ação” um movimento para acelerar o alcance dos ODS em todo o mundo. Faça sua parte!   Saiba mais.     Fonte: AGUIA - 09/10/20