17 maio 2021

Campanha nas redes sociais mostra importância das frutas, legumes e verduras na nutrição

Instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), o Ano Internacional das Frutas, Legumes e Verduras (AIFV) é celebrado em 2021 com o objetivo de aumentar a conscientização sobre o papel das frutas, legumes e verduras na nutrição humana, segurança alimentar e saúde, além de promover dietas e estilos de vida diversificados, equilibrados e saudáveis, e reduzir as perdas e desperdícios em sistemas alimentares.


O curso de Ciências dos Alimentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP participa das ações no País em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), produzindo e divulgando conteúdos nas redes sociais a respeito do Ano Internacional.

As postagens serão feitas ao longo de todo o ano na página do Instagram e do Facebook do Grupo de Extensão em Divulgação do Curso de Ciências dos Alimentos (Gedcal) e no perfil do Twitter da FAO no Brasil (@FAOBrasil). A intenção é levar informações confiáveis sobre o tema de forma simples e descontraída por meio de textos, imagens e vídeos para alcançar o maior número possível de pessoas. Entre os tópicos a serem abordados estão: o desperdício, a higienização adequada e a importância do aumento no consumo de frutas, legumes e verduras.  Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 14/05/21


14 maio 2021


Estado prepara criação de novo instituto de pesquisas ambientais

Está para nascer nos próximos dias a instituição que vai unificar os três institutos centenários de pesquisa ambiental do Estado de São Paulo: o Instituto Geológico (IG), o Instituto Florestal (IF) e o Instituto de Botânica (IBt). O governo do Estado tem até a próxima quarta-feira, 19 de maio, para publicar o decreto de criação da nova entidade, que irá se chamar Instituto de Pesquisa Ambiental (IPA).

A fusão dos três institutos é uma ideia antiga da administração pública paulista, aventada desde a década de 1990, que se concretizou de forma inesperada em outubro do ano passado, com a promulgação da Lei 17.293, um grande pacote de ajustes fiscais que modificou impostos e extinguiu diversas entidades vinculadas ao poder público, como a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo (CDHU), a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) e a Fundação Parque Zoológico do São Paulo.

A lei determinou a “extinção” do IF e a “unificação, em uma única unidade administrativa”, do IG e IBt; com prazo de 180 dias para implementação das medidas. Desde então, pesquisadores de todo o Estado — não só dos próprios institutos, mas também das universidades, empresas e outros órgãos públicos que trabalham em parceria com eles — aguardam para saber o que será feito dessas instituições centenárias. O Geológico tem 135 anos; o Florestal, 125; e o de Botânica foi formalmente constituído em 1938, mas suas origens remontam a 1917. Juntos, eles têm atualmente 727 funcionários, incluindo 140 pesquisadores.   Saiba mais.   

Fonte: Jornal da USP - 14/05/21


Cerca de 200 línguas podem estar em circulação nos campi da USP

Pode-se estimar que cerca de duas centenas de línguas diferentes são faladas no cotidiano da USP – dada a intensa mobilidade de professores e estudantes originários de outros países. Entre elas estão o crioulo haitiano, havaiano, polonês, esperanto, guarani e eslavo eclesiástico. Pouco comuns e menos faladas, essas seis línguas serão estudadas de 18 de maio até 25 de junho numa série de encontros promovidos pelo projeto de extensão universitária Línguas na USP/Línguas da USP, coordenado pelo professor Milan Puh, da Faculdade de Educação da USP. Os encontros são gratuitos e abertos a todos os interessados, com transmissão pelo canal do projeto no Youtube.
O projeto foi criado por Puh no final do ano passado e tem como objetivo formar um espaço para essas línguas e culturas, ampliando a democratização e a diversidade do ensino de línguas menos divulgadas, como conta o professor. “Para além da série de encontros, o projeto visa a pensar em maneiras de tornar mais visível essa riqueza de línguas que temos na Universidade e na própria cidade de São Paulo”, afirma Puh. Segundo o professor, a mobilidade e a recepção de alunos estrangeiros ingressantes em cursos de graduação e pós-graduação, além do crescente número de imigrantes e refugiados, vindos de diferentes lugares do mundo, se relacionam com a internacionalização da Universidade, daí a importância de mapear a presença dessas línguas.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 14/05/21


CAPES divulga diretrizes para Comissões de Avaliação

Os princípios, objetivos e requisitos mínimos para composição e funcionamento das Comissões de Avaliação que atuarão junto à Avaliação Quadrienal da pós-graduação stricto sensu brasileira foram divulgados nesta quinta-feira, 13. As diretrizes foram formalizadas no Diário Oficial da União (DOU), na Portaria nº 80/2021, e referem-se às equipes que farão assessoramento técnico-científico às comissões de avaliação da CAPES.
À comissão caberá a elaboração de pareceres baseados na análise de dados sobre as atividades dos programas de pós-graduação (PPGs). Os requisitos estabelecidos pelas Áreas de Avaliação, já foram aprovados pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES).
Os coordenadores de área serão responsáveis por indicar os consultores temporários que farão parte do grupo e seus suplentes, com as devidas justificativas. Entre os requisitos, estão: reconhecida competência técnico-científica, conclusão de doutorado há pelo menos cinco anos – para avaliação de cursos de modalidade acadêmica –, experiência profissional na área há pelo menos dez anos – para avaliação de curso modalidade profissional – e vínculo como professor permanente em PPG regular.
Os membros das comissões e a equipe técnica da DAV farão encontros remotos, restritos, em ambiente específico proporcionado pela CAPES.
A manutenção da Avaliação Quadrienal como um instrumento de qualidade dos programas de pós-graduação é um dos compromissos firmados por Cláudia de Toledo, presidente da CAPES, em sua Carta de Intenções, publicada ao assumir o cargo.    Fonte: CCS/CAPES - 14/05/21

CAPES cria grupo para agilizar prestação de contas de benefícios

A CAPES criou um grupo de trabalho destinado a simplificar e desburocratizar os processos de prestações de contas na Fundação. A medida consta na Portaria nº 67/2021, publicada na edição desta quinta-feira, 13 de maio, do Diário Oficial da União e faz parte da Carta de Intenções lançada por Cláudia Queda de Toledo ao assumir a presidência da Fundação.
O Ponto 5 da carta estabeleceu o compromisso de criar “uma força-tarefa para simplificar e desburocratizar os procedimentos de prestação de contas de benefícios, bolsas e outras formas de fomento, cuja demora e insegurança têm sido prejudiciais a bolsistas e pesquisadores”.
Cláudia de Toledo ressalta a importância da CAPES priorizar os pesquisadores. “O protagonista da ciência é o pesquisador. É preciso facilitar o acesso à continuidade do benefício. Além de facilitar o trabalho da CAPES, que acompanhará o andamento dos auxílios com mais precisão”, afirma.
Caberá ao grupo descrever de forma detalhada os procedimentos relacionados à prestação de contas da CAPES. Além disso, deve indicar os problemas encontrados, suas causas e providências necessárias. Deste modo, a  Fundação dará maior efetividade e segurança jurídica a bolsistas e pesquisadores. Tudo deverá ser registrado em um relatório final, a ser entregue à presidente.
A equipe será composta por quatro representantes do gabinete da presidente da CAPES, um do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (Foprop) e um de cada Colégio do conhecimento (Ciências da Vida, Humanidades e Ciências Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar).    Fonte: CCS/CAPES - 13/05/21

13 maio 2021

Portaria equipara conceitos e notas para avaliação de programas

A equivalência entre as notas e conceitos usados para a avaliação dos programas que compõem o Sistema Nacional de Pós-Graduação stricto sensu foi divulgada pela CAPES na Portaria nº 68/2021. Publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 12, o texto começa a vigorar em 1º de julho.

O documento equipara a escala de conceitos – A, B, C, D e E – que a Fundação usou para a avaliação dos programas de pós-graduação (PPGs) entre 1977 e 1997, com as notas – 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 – que passaram a ser praticadas a partir de 1998.

Pela normativa, a correspondência das escalas ficou: A = 5, B = 4, C = 3, D = 2 e E = 1. As notas 6 e 7, em vigência no atual sistema, não possuem equivalência com relação à escala de conceitos que vigorava anteriormente. A equiparação foi definida após análise de um grupo de trabalho composto por representantes da Diretoria de Avaliação da CAPES e dos três Colégios de Avaliação. A equipe examinou os parâmetros e critérios avaliativos usados em cada período e propôs a equivalência aprovada pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES).   Fonte: CCS/CAPES - 12/05/21


12 maio 2021

 



JAMAevidence no combate à Covid-19

A pandemia da Covid-19 continua a afetar o mundo todo. As vacinas estão sendo aplicadas, pesquisas realizadas, medidas de proteção como o distanciamento social, o uso de máscaras e álcool em gel adotadas. Toda a comunidade científica engajada para que as descobertas ajudem a diminuir o contágio e reduzir o número de óbitos causados pelo vírus.
Entre os recursos de saúde disponíveis por meio do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para a comunidade brasileira, encontra-se o conteúdo da JAMAevidence (Journal of the American Medical Association Evidence), base de dados da área de Saúde produzida pela American Medical Association (AMA) e pela editora McGraw Hill, de Nova Iorque.
A JAMAevidence possui textos completos e utiliza a metodologia de Medicina Baseada em Evidências (MBE), para ajudar a identificar os tomadores de decisão nas melhores evidências disponíveis, fornecendo guias para a consideração sistemática da validade, importância e aplicabilidades das alegações sobre a avaliação de problemas de saúde e os resultados dos cuidados com a saúde. Fornece, ainda, ferramentas para ampliar as experiências clínicas dos usuários com guias clínicos e educacionais; glossário, com mais de 900 termos e definições de MBE; calculadoras específicas para as relações estatísticas e matemáticas em MBE; guias de avaliação clínica em MBE e livros como: The Rational Clinical Examination e Care at The Close of Life - Evidence & Experience, que trazem informações sobre teoria e prática da MBE.
Na luta contra a Covid-19, o conteúdo é mais um aliado para pesquisas e estudos científicos dos pesquisadores e estudantes dos cursos das áreas de Ciências da Saúde: Medicina, Odontologia, Enfermagem, Educação Física, Farmácia, Nutrição e Saúde Coletiva. O acesso ao conteúdo da JAMAevidence no Portal de Periódicos da Capes pode ser realizado na opção Buscar Base.    Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 12/05/21

Pró-Reitoria de Pesquisa lança programa para aproximar cientistas da sociedade

A Pró-Reitoria de Pesquisa está lançando o programa Ciência para o futuro: a USP quer ouvir você, que tem como objetivo aproximar os cientistas da Universidade de agentes da sociedade para desenvolver iniciativas voltadas para a melhoria de seus setores de atuação.
“A USP faz muita pesquisa que é importante para a sociedade, mas que, muitas vezes, os cidadãos não conhecem. Por outro lado, existem muitas demandas da sociedade que não chegam até nós. Aproximando nossos pesquisadores da sociedade de forma mais ativa, poderemos acelerar o retorno de benefícios tão essenciais para os cidadãos”, explica o pró-reitor de Pesquisa, Sylvio Roberto Accioly Canuto.
A iniciativa também possibilita integração entre docentes da Universidade de Unidades de Ensino e Pesquisa distintas, que vislumbram a possibilidade de colaboração.
Um piloto do programa, centrado nas temáticas de apicultura e meliponicultora, foi promovido no início do mês de abril com representantes de cinco associações municipais, estaduais e nacionais de apicultores, que tiveram a oportunidade de trocar experiências e discutir propostas para aprimorar processos de produção e de manufatura do mel com professores da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP),da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq).
“Existem, na USP, vários grupos de pesquisadores que trabalham na área de apicultura e meliponicultora, vários deles com iniciativas de aproximação com esses produtores. A comunidade de apicultores é bem organizada e ativa e já buscou aproximação com a Universidade. Além disso, a PRP recebeu várias propostas de projetos de ciência cidadã nesta área, indicando possibilidades de trabalho conjunto nesse tema”, explica o pró-reitor.
Com bons resultados alcançados nesta primeira experiência, agora, a Pró-Reitoria quer expandir a abrangência do programa, que está sob a coordenação da pró-reitora adjunta de Pesquisa, Carmen Favaro Trindade, e da assessora da Pró-Reitoria, Debora Fior Chadi, e criou um e-mail para receber propostas de docentes que desejem participar do programa: cienciauspevoce@usp.br
“Para organizar os encontros, a Pró-Reitoria identifica um tema que possa ser de interesse tanto para os pesquisadores quanto para um grupo específico da sociedade, contata os docentes interessados e discute os objetivos do evento e depois convida os agentes da sociedade para um evento conjunto onde os docentes apresentam a sua área de atuação e os agentes da sociedade, suas dificuldades e demandas. A PRP espera que os docentes participantes possam manter essa aproximação a partir desta interação inicial”, considera.  
Fonte: ESALQNet - 10/05/21

Festival Pint of Science convida o público a saborear cardápio variado da ciência

A ciência se tornou um excelente aperitivo em muitos bares brasileiros desde 2015, graças ao festival internacional de divulgação científica Pint of Science. Em 2021, a edição será realizada de forma virtual pela segunda vez, nos dias
17, 18 e 19 de maio, devido à necessidade de isolamento social trazida pela pandemia de covid-19. Em vez da tradicional mesa de bar, o público vai poder saborear a ciência pelo YouTube.  
A novidade deste ano é que três cidades do interior paulista – Ribeirão Preto, Rio Claro e São Carlos – preparam uma programação especial. O resultado é um cardápio bem temperado com doses de biologia, geociências, tecnologia e até mesmo direito, distribuído em três atividades que prometem harmonizar muito bem com as bebidas e petiscos que todo mundo gosta de degustar em casa. As atividades serão transmitidas ao vivo pelo canal no YouTube do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP e começam no dia 17, a partir das 19h, com o bate-papo.    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 11/05/21

11 maio 2021

Para além dos novos hábitos: como a covid-19 mudou o nosso vocabulário

O uso de máscaras, álcool em gel e a higienização das mãos com maior frequência foram algumas das mudanças que a pandemia do coronavírus trouxe à sociedade. Mas, para além dos hábitos, palavras como “home office”, “lockdown”, “contaminação” e “vacina” passaram a fazer parte do vocabulário cotidiano das pessoas.
Foi pensando nisso, enquanto consumia notícias durante a pandemia, que a professora Adriana Zavaglia, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, decidiu escrever o Glossário de termos ligados à Covid-19, junto da sua orientanda Renata Tonini Bastianello, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Letras Estrangeiras e Tradução. 
O material reúne informações em duas línguas diferentes — o português do Brasil e o francês — e conta com um caráter bidirecional, ou seja, apresenta uma nomenclatura em língua portuguesa constituindo o glossário Português-Francês e outra em língua francesa resultando no glossário Francês-Português. 
É composto de palavras que denominam o que as autoras chamam de “situações humanas reais e possíveis”, que fazem com que os falantes busquem meios para desenvolver e/ou aperfeiçoar seus conhecimentos, designá-los e divulgá-los. Termos como “boletim epidemiológico”, “comorbidade”, “distanciamento social”, “máscara” e até “live”, que já existiam em nosso vocabulário, mas passaram a ser utilizados com maior frequência durante a pandemia, são explicados e traduzidos no livro.
Além da divulgação e democratização da informação, a obra tem como objetivo contribuir com a descrição das línguas portuguesa e francesa para atividades cotidianas e laborais, em que os antigos termos necessitam ser entendidos no contexto da pandemia. O download do glossário pode ser feito gratuitamente neste link.    Fonte: Jornal da USP - 11/05/21

Fonte: CENA-USP - 11/05/21

Acesso aberto exclui cientistas do mundo em desenvolvimento

A publicação em acesso aberto está excluindo muitos pesquisadores no mundo em desenvolvimento porque sistemas complexos de isenção de taxas (pagamento para publicar artigos) não estão fazendo seu trabalho.
O modelo de pagar para publicar, que permite aos leitores ler pesquisas gratuitamente cobrando dos autores a publicação de seus trabalhos, foi promovido por financiadores como uma forma de dar a mais pessoas acesso à pesquisa científica.
O Plano S da União Europeia exige que os resultados da investigação financiada com fundos públicos sejam publicados em revistas ou repositórios abertos. A prestigiosa editora científica Nature anunciou recentemente que estava se juntando ao movimento.
No entanto, para muitos pesquisadores no mundo em desenvolvimento, que não têm uma bolsa ou uma instituição para cobrir as taxas, o sistema de acesso aberto pode deixá-los fora dos principais periódicos acadêmicos.
Bonaventure Tetanye Ekoe, reitor honorário da Faculdade de Medicina e Ciências Biomédicas da Universidade de Yaoundé I, nos Camarões, afirma que o modelo de acesso aberto significa uma penalidade dupla para os investigadores africanos.
“Na primeira vez eles são penalizados porque não há dinheiro para financiar suas pesquisas. A segunda, porque mesmo quando conseguem fazer suas pesquisas, são solicitados a pagar para publicar um artigo”, disse à SciDev.Net. “Isso significa que, como não publicam, vão perecer”, acrescenta.
O custo de publicação de um artigo pode ser várias vezes superior ao salário de um pesquisador. Por exemplo, o custo inicial de enviar um artigo à Nature para avaliação editorial sob o Modelo de Acesso Aberto Guiado é de US $ 2.690, enquanto o salário de um pesquisador assistente PhD em Camarões é estimado em pouco mais de US $ 350.
Para as revistas PLoS, as taxas começam em cerca de US $ 800 e podem chegar a US $ 4.000, enquanto o The Lancet cobra US $ 5.000 para processar um artigo.   Saiba mais
Fonte: SciDev.Net - 11/05/21

Maior estrutura científica do Brasil, Sirius ‘abre as portas’ ao público com visita virtual guiada

Evento está programado para a próxima segunda-feira (17), a partir das 10h, e celebra o Dia Internacional da Luz. Superlaboratório instalado em Campinas (SP) usa luz síncrotron para desvendar a estrutura dos mais diversos materiais em escala de átomos e moléculas


O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que abriga Sirius, superlaboratório de luz síncrotron de 4ª geração, em Campinas (SP), realiza na próxima segunda-feira (17) uma visita virtual guiada por dentro do maior investimento da ciência brasileira. O evento celebra o Dia Internacional da Luz, comemorado em 16 de maio. Os visitantes virtuais poderão conhecer o projeto e ver detalhes das primeiras estações experimentais do Sirius, que usam diferentes tipos de técnicas para desvendar a estrutura dos mais diversos materiais em escala de átomos e moléculas. 
A transmissão ao vivo está programada para começar às 10h, pelo canal do YouTube do CNPEM.   Saiba mais.   Fonte: Portal G1 - 11/05/21