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03 março 2022
Os treinamentos do Portal de Periódicos estão no ar
O ano está
apenas começando e as aulas nas universidades e faculdades também. Essa é uma
ótima oportunidade para aprender algo novo ou mesmo aperfeiçoar um
conhecimento. O Portal de Periódicos preparou um cronograma de treinamentos
recheado de cursos sobre a navegação na nova interface e conteúdos de editoras
parceiras do Portal. Com layout atualizado, busca
única e outras funcionalidades, a nova interface apresenta mudanças que poderão
ser conhecidas e refinadas pelos usuários nos treinamentos. O objetivo é
atender aos usuários da melhor forma possível e otimizar a navegação no site.
Os treinamentos são on-line
e os participantes podem fazer perguntas e tirar dúvidas em tempo real pelo chat. Saiba mais. Fonte: Portal
de Periódicos CAPES - 25/02/22
Revista Ciência & Cultura retoma atividades
Publicação é reformulada e passa a ser totalmente digital. Live
de lançamento será realizada no dia 7/3/22
Aquecimento global, pandemia, crise econômica e social. Nunca a
ciência — e a sua comunicação — foi tão necessária. E é nesse contexto que a
revista Ciência & Cultura marca
seu retorno ao cenário da divulgação científica brasileira. Após ter suas
atividades interrompidas no início de 2021, a revista retorna reformulada e
modernizada para se tornar inteiramente digital — mas sem perder seu perfil
original que a tornou um dos mais importantes e históricos veículos de
divulgação científica do País. A
reformulação da revista visa possibilitar um maior engajamento com as diversas
plataformas e mídias sociais, ampliando seu alcance e o seu impacto na
sociedade. Além disso, também pretende estimular uma maior proximidade e
interação entre ciência e cultura e integrá-la com as outras ações de
comunicação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), fazendo
com que ela se constitua uma rede ampla de divulgação científica. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 02/03/22
USP, Unesp e Unicamp formam 25% menos mestres e doutores na pandemia
O número de titulações de mestrado e doutorado nas três
universidades estaduais paulistas caiu 25% durante a pandemia. Juntas, em 2021, as instituições formaram 5.600 mestres e 3.623
doutores, num total de 9.223 titulações, o menor número dos últimos dez anos
-em 2011, foram 9.925.
USP, Unicamp e Unesp são responsáveis por formar quase um terço dos mestres e doutores do Brasil. Ainda que não haja números nacionais disponíveis sobre o total de concluintes nas demais instituições de ensino nos últimos dois anos, a queda nas três universidades mais representativas acende alerta para uma possível retração em todo o país.
Segundo as pró-reitorias de pós-graduação, a queda se explica em parte pela extensão de prazos para a defesa das teses durante a pandemia. Mas também é reflexo da redução de financiamento para a ciência no país nos últimos anos.
O total de mestres formados pelas três universidades paulistas, em 2021, foi 25,4% menor que o registrado em 2019, antes da pandemia, quando foram 7.505 titulações. O total de novos doutores caiu 24% neste período - em 2019, elas registraram 4.721 títulos nessa etapa.
USP, Unicamp e Unesp são responsáveis por formar quase um terço dos mestres e doutores do Brasil. Ainda que não haja números nacionais disponíveis sobre o total de concluintes nas demais instituições de ensino nos últimos dois anos, a queda nas três universidades mais representativas acende alerta para uma possível retração em todo o país.
Segundo as pró-reitorias de pós-graduação, a queda se explica em parte pela extensão de prazos para a defesa das teses durante a pandemia. Mas também é reflexo da redução de financiamento para a ciência no país nos últimos anos.
O total de mestres formados pelas três universidades paulistas, em 2021, foi 25,4% menor que o registrado em 2019, antes da pandemia, quando foram 7.505 titulações. O total de novos doutores caiu 24% neste período - em 2019, elas registraram 4.721 títulos nessa etapa.
Fonte: Yahoo Notícias - 02/03/21
Publicação de acesso aberto para a comunidade científica
Uma das maiores editoras de
periódicos de acesso aberto do mundo, a Hindawi, deve expandir seu uso da
tecnologia baseada em IA Writefull. Acreditamos na abertura, na publicação
acadêmica e na comunicação da pesquisa.
Ao colocar a comunidade de
pesquisa no centro de tudo o que fazemos, buscamos um futuro em que os
pesquisadores sejam motivados a trabalhar juntos, capacitados com as
ferramentas e serviços de que precisam para fazê-lo e livres de quaisquer
barreiras que se interponham em seu caminho. Nosso objetivo é maximizar o
impacto da pesquisa científica por meio da abertura e da colaboração global,
pois realmente acreditamos que a ciência funciona melhor quando a pesquisa é
aberta. Acesse aqui. Fonte: Latindex - 28/02/22
02 março 2022
28 fevereiro 2022
Quão grande é a ciência?
Há mais de 350 anos foram
fundadas as primeiras revistas acadêmicas: Journal des Sçavans na França e
Philosophical Transactions na Inglaterra. Vamos falar um pouco sobre este
último. Philosophical Transactions foi considerado o veículo oficial para
comunicação acadêmica impressa da Royal Society of London. Esta publicação foi
fundada no espírito de que seus leitores ficariam encantados com os estudos
publicados para o avanço do aprendizado e o benefício das descobertas feitas
dentro do reino (da Inglaterra) e em outras partes do mundo. O conteúdo de suas
comunicações concentrava-se na filosofia natural e na filosofia experimental.
Por comunicação acadêmica entenderemos o sistema pelo qual a pesquisa é criada, avaliada, distribuída e preservada. Este sistema inclui publicações como notas de pesquisa; cartas ao editor de uma revista; Monografias; Capítulos de livro; livros; e artigos de pesquisa que expõem os resultados originais de uma investigação; preparar uma revisão atualizada e abrangente sobre um determinado tema; introduzir um novo método, teste ou procedimento; ou discutir um estudo de caso. De resto, este último fruto – o artigo de pesquisa – é o mais escrutinado nos círculos acadêmicos modernos. Saiba mais. Fonte: Latindex - 25/02/22
Prós e contras de livros impressos e digitais
O livro — o texto e seus
diferentes suportes (pedra, barro, papiro, pergaminho, papel e formato digital)
— é um “ecossistema” que o ser humano vem utilizando ao longo do tempo. Ao
comparar todos esses meios de escrita e leitura, verificamos que cada um tem
seus desafios, vantagens e desvantagens. O livro impresso tem sido
um formato particularmente adequado para transportar o texto. E com o tempo,
todo o seu aparato foi aperfeiçoado para
facilitar a leitura.
O
livro digital, imerso em rede
Para Galina, acadêmica do
Instituto de Pesquisas Bibliográficas, o livro digital vai além de uma simples
mudança de suporte, pois está imerso em uma rede e isso muda muito a forma como
circula e funciona.
É muito mais portátil do
que imprimir e você pode ter uma biblioteca inteira em um dispositivo. Mas se o
dispositivo de leitura não tiver bateria suficiente, toda essa portabilidade
não serve para nada.
Os diferentes tipos de
livros têm vantagens e desvantagens. Depende bastante das necessidades de
leitura. O livro digital pode ser lido em diversos dispositivos: computador,
celular, tablet, leitor eletrônico.
Em termos de preservação,
livros físicos e digitais enfrentam desafios diferentes. Em um caso, o papel se
desgasta com o passar dos anos; no outro, o software do aparelho expira em
muito menos tempo.
Os livros digitais também
não estão protegidos contra ataques cibernéticos ou vírus. Independentemente de
quais bibliotecas e livrarias digitais ou outras plataformas tenham sistemas de
segurança, todas são vulneráveis. Saiba mais. Fonte: Latindex - 25/02/22
25 fevereiro 2022
Concessão de bolsas da CAPES em 2022 beneficiará 1,9 mil cursos
Aperfeiçoamento dos critérios iguala o quantitativo inicial de auxílios
dos três Colégios: Ciências da Vida, Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar, e
Humanidades
Em 2022, a CAPES igualou as
quantidades mínimas de bolsas que cada programa de pós-graduação terá direito,
independentemente do Colégio das áreas de avaliação. A partir deste ano, os
cursos ligados às Humanidades, Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar, e
Ciências da Vida terão o mesmo patamar inicial de auxílios. A correção foi
feita a pedido de Cláudia Queda de Toledo, presidente da Fundação, para que o
modelo seja igualitário para todas as áreas. “Não temos que diferenciar, mas
consolidar um modelo que promova a igualdade na concessão de bolsas”,
argumenta.
Com o novo critério, publicado nesta sexta-feira, 25, no Diário Oficial da União, o modelo de concessão beneficiará 1,9 mil cursos, sem prejuízos aos demais. Assim, um mestrado com nota 4 na avaliação, terá, inicialmente, 8 bolsas em qualquer um dos três Colégios. Pelos critérios vigentes em 2020 e 2021, este mesmo curso teria um número menor de bolsas nas áreas que formam as Humanidades e Ciências da Vida. Saiba mais. Fonte: CCS/CAPES - 25/02/22
Com o novo critério, publicado nesta sexta-feira, 25, no Diário Oficial da União, o modelo de concessão beneficiará 1,9 mil cursos, sem prejuízos aos demais. Assim, um mestrado com nota 4 na avaliação, terá, inicialmente, 8 bolsas em qualquer um dos três Colégios. Pelos critérios vigentes em 2020 e 2021, este mesmo curso teria um número menor de bolsas nas áreas que formam as Humanidades e Ciências da Vida. Saiba mais. Fonte: CCS/CAPES - 25/02/22
Participe do seminário Ciência em CENA | 25/02/22
O Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) da USP tem o prazer de
convidá-lo para participar do Ciclo de Seminários Institucionais “Ciência em
CENA”, que ocorrerá de forma virtual. Neste mês de fevereiro teremos nosso
primeiro seminário do ano de 2022 e que contará com a participação da Profª Tsai Siu Mui
que ministrará um seminário sobre sua pesquisa e temas de interesse no canal do
YouTube “Ciência em CENA-USP”.
Data: 25/02/2022 | sexta-feira
Horário: 11h às 12h
Link de acesso: https://www.youtube.com/channel/UC6inVhEgzfzlbZZSDvjc7kA
Ministrante: Profª Tsai Siu Mui
(tsai@cena.usp.br)
Após a apresentação haverá uma sessão de perguntas e respostas (Q&A). Você
poderá postar suas perguntas que serão respondidas pela palestrante online.
Fonte: CENA - 24/02/22
Diversidade e inclusão são temas do 8º fascículo do livro comemorativo dos 60 anos da FAPESP
A taxa de sucesso na aprovação de projetos pela FAPESP é praticamente igual para homens (41%) e mulheres (38%), ainda que haja variações entre áreas do conhecimento. Entre 2000 e 2016, a participação feminina cresceu de 36% para 42% entre os pesquisadores responsáveis por projetos submetidos, também com variações por área: 25% nas engenharias e 56% nas ciências da saúde, de acordo com dados da Gerência de Estudos e Indicadores da Fundação.
A ampliação da diversidade de gênero na ciência é um dos temas do fascículo Diversidade e Inclusão, o 8º dos dez que comporão o livro FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 25/02/22
O retorno das aulas presenciais em uma universidade de pesquisa
Durante a pandemia
causada pelo sars-cov-2, as atividades na USP foram seriamente
afetadas, mas algumas delas não foram paralisadas. Por exemplo, o processo de
seleção para ingresso na graduação ocorreu de maneira organizada e presencial
via Fuvest e Enem, assim como os relativos à pós-graduação, nesse caso
gerenciados de modo virtual, via de regra. As pesquisas foram certamente
prejudicadas pelos longos períodos de fechamento dos vários campi, mas as
atividades têm ocorrido segundo protocolos de segurança elaborados em cada
unidade universitária e de acordo com cronogramas específicos. O mesmo vale
para as atividades administrativas e técnicas, que têm sido responsavelmente
exercidas de modo remoto e, mais recentemente, presencialmente, por servidores
dedicados e cientes de que a instituição deve manter seu funcionamento segundo
normas de segurança rígidas.
As consequências mais agudas da pandemia serão sentidas pelos alunos de
graduação, mesmo que em níveis variados. O rompimento do elo presencial com a
instituição vai causar graves prejuízos para a formação acadêmica de todos os
alunos, sendo que alguns deles ainda não conhecem as instalações da USP. Apesar
dos louváveis esforços dos docentes para a rápida implementação de atividades
virtuais, as quais foram significativamente aperfeiçoadas durante a pandemia,
não há como substituir atividades presenciais pelas remotas sem perda de
qualidade. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 24/02/2224 fevereiro 2022
Publicação científica: um mercado de luxo?
Quem gastaria muito mais para ter seu
artigo na Nature? Quase todo mundo. Uma das situações mais
desafiadoras na carreira de um cientista é tentar explicar o sistema de
publicação científica para as pessoas em geral. Como justificar que
pesquisadores entreguem seu trabalho de graça a editoras estrangeiras, que
lucram cobrando pelo acesso a ele? Ou que, além de não cobrar, eles às vezes
paguem por isso?
Antes da internet, editoras comerciais eram necessárias para a
divulgação de um trabalho científico: financiados por universidades ou
governos, cientistas faziam pesquisa e atuavam como revisores de seus pares,
delegando a tarefa de imprimir e distribuir artigos em papel a uma empresa que
cobrava pelo produto de forma a manter o negócio viável.
A rápida migração online das revistas científicas na virada do século parecia
anunciar mudanças: em 1995, a Forbes previu que a Elsevier, maior editora
científica do mundo, seria a “primeira vítima da internet”.
Passados 25 anos, o braço técnico-científico do grupo RELX, conglomerado
multinacional no qual a editora se transformou, registra um faturamento anual
de mais de 2,6 bilhões de libras,
com margens de lucro entre 30 e 40%.
Tais custos são mantidos por bibliotecas universitárias e agências públicas ao
redor do mundo, que pagam somas cada vez mais vultosas por artigos
que suas próprias instituições produzem. No caso do Brasil, isso equivale a
mais de 480 milhões de reais desembolsados
pela CAPES nas assinaturas do Portal Periódicos em 2020. Saiba mais.
Fonte: Ciência Fundamental - 24/02/22
O mercado da ciência
Pense em uma
empresa que ganha dinheiro de quem fornece um produto para ela e que, além de
ainda poder vender esse produto, não paga a equipe interna que realiza o
controle de qualidade. Parece absurdo?! Pois é assim que funciona parte
considerável do mercado de publicação de artigos científicos. Os pesquisadores
muitas vezes pagam para poder publicar seus estudos em um periódico científico,
que ainda vende a assinatura para os membros da comunidade científica. E quem
faz a revisão dessas pesquisas (a chamada revisão por pares)? Via de regra,
cientistas voluntários. Não é à toa que a Elsevier, uma das maiores
editoras de periódicos científicos do mundo, registra margens de lucro entre 30
e 40%, com um faturamento anual de 17,9 bilhões de reais.
Mas o problema é que esse modelo de negócio está prejudicando a ciência.
Revistas predatórias vêm se multiplicando, pesquisadores estão ficando sem
acesso a estudos ou não conseguem bancar a publicação de descobertas
importantes… Neste episódio da intertemporada, trouxermos Altay de Souza
(podcast Naruhodo), Carlos Orsi (Revista Questão de Ciência) e Helena Nader
(Academia Brasileira de Ciências) para discutir esses assuntos e apontar
soluções para o futuro. Ouça aqui o podcast.
Fonte: Jornal da Ciência - 24/02/22
Livros em acesso aberto – o Directory of Open Access Books (DOAB)
O DOAB é um serviço de pesquisa de
livros em acesso aberto. Fornece um vasto índice de livros académicos e
científicos com revisão por pares, publicados sob uma licença de acesso aberto,
com ligação aos textos completos das publicações no website ou repositório da
editora. Atualmente encontram-se disponíveis 49.335 livros de 691 editoras.
O Directory of Open Access Books (DOAB) é oferecido pela OAPEN, OpenEdition, CNRS e Aux-Marseille Université e é fornecido pela DOAB Foundation.
As editoras acadêmicas aceitas no
DOAB são convidadas a fornecer os metadados dos seus livros em acesso aberto,
de modo a serem recolhidos por ferramentas de pesquisa, maximizando a sua
divulgação, visibilidade e impacto. O DOAB está aberto à integração de todas as
editoras acadêmicas, desde que estas satisfaçam os requisitos de qualidade
definidos pela OASPA. Os requisitos são os seguintes:O Directory of Open Access Books (DOAB) é oferecido pela OAPEN, OpenEdition, CNRS e Aux-Marseille Université e é fornecido pela DOAB Foundation.
- Os livros acadêmicos devem estar disponíveis sob uma licença de acesso aberto (como por exemplo licenças Creative Commons);
- Os livros acadêmicos no DOAB serão sujeitos a revisão por pares independente e externa antes da sua publicação.
60 anos da FAPESP: uma política de Estado para o desenvolvimento
O volume 36 da revista Estudos Avançados da
Universidade de São Paulo (USP) publicou o artigo 60
anos da FAPESP: uma política de Estado para o desenvolvimento,
assinado por Marco Antonio Zago, presidente da Fundação, e José Roberto
Drugowich de Felício, chefe do Gabinete da Presidência da FAPESP. No artigo, ambos defendem a ideia de que a
constituição da FAPESP resultou do esforço articulado de cientistas,
acadêmicos, políticos, intelectuais e jornalistas, comprometidos com o
desenvolvimento científico e tecnológico do Estado de São Paulo.
Essa concepção, de que ciência e tecnologia são fatores impulsionadores do desenvolvimento, já estava presente na Constituição Paulista de 1947, que atribuía ao Estado a responsabilidade pelo amparo à pesquisa científica por intermédio de uma Fundação que, 15 anos depois, se traduziu na criação da FAPESP. A ideia inspirava-se na experiência da Segunda Guerra – em que o conhecimento científico desequilibrou a balança do conflito em favor dos Aliados –, na criação da National Science Foundation (NSF) nos Estados Unidos, em 1950, entre outras iniciativas. E sua implementação tinha lastro numa rede de instituições paulistas já constituídas, como a USP, o Instituto Agronômico de Campinas e o Instituto Butantan. Saiba mais.
Essa concepção, de que ciência e tecnologia são fatores impulsionadores do desenvolvimento, já estava presente na Constituição Paulista de 1947, que atribuía ao Estado a responsabilidade pelo amparo à pesquisa científica por intermédio de uma Fundação que, 15 anos depois, se traduziu na criação da FAPESP. A ideia inspirava-se na experiência da Segunda Guerra – em que o conhecimento científico desequilibrou a balança do conflito em favor dos Aliados –, na criação da National Science Foundation (NSF) nos Estados Unidos, em 1950, entre outras iniciativas. E sua implementação tinha lastro numa rede de instituições paulistas já constituídas, como a USP, o Instituto Agronômico de Campinas e o Instituto Butantan. Saiba mais.
Fonte: Agência FAPESP - 24/02/22
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