29 abril 2022

Gestão da qualidade interna do ar em sala de aula é o novo desafio a ser enfrentado

A gestão da qualidade do ar de interiores é um conceito que tem se tornado cada vez mais uma preocupação recorrente, principalmente durante a pandemia. Com isso, um novo modelo de sala de aula após Covid é pensada, com utilização correta de todos os recursos possíveis, incluindo o uso do ar condicionado.
Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, o professor Antônio Luis de Campos Mariani, do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica (Poli) da USP explicou como as partículas do ar propiciam um ambiente para a disseminação dos microrganismos. No caso do coronavírus, por exemplo, “os vírus pegam carona”, se associando a elas. Então, é importante que haja o controle dessas partículas, de modo que seja possível diluí-las, “para que o ar fique saudável às pessoas”, afirma.  
Equipamento para a qualidade do ar em sala de aula
Pensando na melhora da qualidade do ar em sala de aula, a USP, em uma parceria com um grupo de ex-alunos, desenvolveu uma ferramenta para ajudar os usuários a entenderem como está o ar do ambiente interno. 
Trata-se de um pequeno equipamento que monitora a qualidade do ar interno — temperatura, umidade, partículas como dióxido de carbono — no ambiente e, nele, é possível  cadastrar todos os usuários da sala. “Acho que esse é o futuro”, afirma o professor. “Nós queremos que o usuário entenda como está o ar do seu ambiente e consiga também colaborar no ajuste dos controles, mais exigência da manutenção na garantia da renovação diária do ar, o que vai melhorar a saúde de todos”.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 29/04/22

Fique por dentro dos índices científicos internacionais

Research.com possui uma lista dos principais cientistas classificados pelo índice h do  Microsoft Academic Graph e número de citações. Possui ampla gama de métricas -  o perfil de cada cientista também contém o número de citações, o número de publicações e uma lista de seus prêmios e realizações. Isso permitirá que você encontre com facilidade e rapidez os principais especialistas da área. Um amplo escopo de universidades e agências. A lista dos principais cientistas apresenta os principais acadêmicos de mais de 3.000 universidades e agências de pesquisa.





O AD Scientific Index (Alper-Doger Scientific Index), é um sistema de classificação e análise baseado no desempenho científico e no valor agregado da produtividade científica de cientistas individuais. O índice é desenvolvido usando os valores totais e dos últimos 5 anos do índice i10, índice h e pontuações de citação no Google Scholar. Além disso, é utilizada a relação entre o valor dos últimos 5 anos e o valor total dos índices acima mencionados. Usando um total de nove parâmetros, o AD Scientific Index mostra a classificação de um cientista individual por 112 assuntos e é primeiro e único estudo que mostra os coeficientes de produtividade total e dos últimos cinco anos dos cientistas com base nas pontuações e citações do índice h e i10 no Google Acadêmico.

Fundada em Montreal em 2002, a Science-Metrix é líder mundial na área de bibliometria e avaliação de políticas e programas de C&T. Em 2018, a Science-Metrix foi adquirida pela Elsevier, e sua equipe agora está posicionada na unidade de Análise de Pesquisa e Serviços de Dados da Elsevier. Com acesso direto ao extenso banco de dados e recursos de análise de dados da Elsevier, continuamos a fornecer as melhores análises bibliométricas da área e a contribuir para o desenvolvimento de nossa área por meio de apresentações em conferências e publicações revisadas por pares.

28 abril 2022

O dia em que a liberdade de expressão ganhou um dono

Anunciada no final da tarde da última segunda-feira (25), a compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk tomou boa parte do mundo de assalto. acordo de cerca de US$ 44 bilhões pela rede social com mais de 200 milhões de usuários ativos ao redor do mundo envolveu um drama corporativo que se desenrolou de forma explícita nos últimos meses. A princípio, Musk se tornara um acionista importante da plataforma no começo de abril, porém, poucos dias depois, em seu próprio perfil no Twitter, o bilionário anunciou a intenção de se tornar o único dono da empresa, retirando-a do mercado de ações na sequência. Nesta semana, a rede concordou em se vender para Musk por US$ 54,20 por ação.
Além de agitar o planeta, o anúncio da compra chacoalhou os próprios funcionários do Twitter que, em seus canais de comunicação internos, já questionavam o futuro novo patrão. “Fiquei meio surpreso com o quanto as pessoas pareciam estar desistindo”, declarou anonimamente um dos empregados do Twitter ao jornalista de tecnologia Casey Newton.
Apesar de parte da equipe estar aberta à ideia de um Twitter privado administrado por Musk, as melhorias propostas pelo bilionário como eliminar bots e calibrar, de forma mais transparente, seus algoritmos de recomendação ainda estão longe de serem implementadas.   
“A liberdade de expressão é a base de uma democracia em funcionamento, e o Twitter é a praça pública digital onde são debatidos assuntos vitais para o futuro da humanidade”, afirmou ele em um tweet logo após a compra. “O Twitter tem um tremendo potencial – estou ansioso para trabalhar com a empresa e a comunidade de usuários para desbloqueá-lo.”   Saiba mais.
Fonte: Jornal da  USP - 28/04/22

Nas redes sociais e em eventos itinerantes, projeto apresenta a geologia na vida cotidiana


Calendário do mês de maio

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SPACE: melhorando a avaliação acadêmica

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27 abril 2022

USP é a 62ª universidade mais comprometida com objetivos sustentáveis do mundo

A USP ficou na 62ª posição no ranking THE University Impact, que avalia como as universidades do mundo todo estão contribuindo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), em termos de pesquisa, divulgação e governança. O ranking foi divulgado nesta quarta-feira, 27 de abril, pela consultoria britânica Times Higher Education (THE). A classificação avalia o comprometimento e o impacto social das ações desenvolvidas pelas universidades, enfrentando questões como desigualdade de gênero, educação de qualidade, mudanças climáticas, paz mundial e crescimento econômico.
O desempenho das instituições é avaliado de acordo com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: erradicação da pobreza; fome zero; saúde e bem-estar; educação de qualidade; igualdade de gênero; água potável e saneamento; energia limpa; trabalho e crescimento econômico; indústria, inovação e infraestrutura; redução das desigualdades; cidades sustentáveis; consumo e produção responsável; mudanças climáticas; vida na água; vida terrestre; paz, justiça e instituições eficazes; e parcerias e meios de implementação.
Nesta edição, 1.406 instituições de 106 países participaram da avaliação. A primeira posição ficou com a Western Sydney University (Austrália), seguida pela Arizona State University (Estados Unidos) e pela Western University (Canada).
Além da USP, outras 48 universidades brasileiras foram avaliadas, sendo as mais bem classificadas a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no grupo entre 101-200, e a Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp) foram classificadas no grupo 201-300.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 27/04/22

USP está entre as 50 melhores universidades do mundo em 11 cursos

A USP está entre as melhores universidades do mundo em 44 das 51 áreas específicas avaliadas na edição 2022 do QS World University Ranking by Subject, divulgado hoje, dia 6 de abril. Desse total, 11 áreas específicas foram classificadas entre as 50 melhores: Odontologia (11ª posição); Engenharia de Minérios e Minas (31ª); Engenharia do Petróleo (32ª); Geografia (38ª); Línguas Modernas (41ª); Ciência Veterinária (41ª); Antropologia (42ª); Arquitetura (44ª); Agricultura e Silvicultura (48ª); Ciências do Esporte (49ª), sendo a única brasileira a figurar nesta lista; e Sociologia (49ª). 
Em 25 áreas específicas a USP ficou entre a 51ª e a 100ª posição; em cinco áreas, entre as 150 melhores; e, em três áreas, entre as 200 melhores.
As áreas específicas são agrupadas em cinco grandes áreas e a USP está entre as 100 melhores na classificação geral de todas as cinco: Ciências da Vida e Medicina (61ª), Artes e Humanidades (68ª), Ciências Sociais e Administração (74ª), Ciências Naturais (77ª) e Engenharia e Tecnologia (96ª).
“A edição deste ano do QS World University Rankings por Disciplina fornece algumas notícias positivas para o setor de ensino superior brasileiro: sua principal universidade, a USP, continua a afirmar seu status como potência de pesquisa no continente”, afirmou o vice-presidente sênior da QS, Ben Sowter. Mais informações sobre este ranking podem ser obtidas no site do Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida) da USP.   Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 06/04/22

Pandemia fica estável no Estado de São Paulo

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O impacto das revistas e conferências predatórias

InterAcademy Partnership (IAP), rede que congrega mais de uma centena de academias de ciências, engenharia e medicina do mundo, lançou no mês passado o relatório “Combatendo periódicos e conferências acadêmicas predatórias”, fruto de dois anos de trabalho de um painel de pesquisadores de países como Itália, Malásia, Uruguai, Egito e Benin. Uma das principais contribuições do documento é mostrar que existe um gradiente de comportamentos negligentes e fraudulentos em periódicos e conferências, que devem servir como sinais de alerta para pesquisadores.
O relatório enumera as características de três tipos de revistas, as de boa qualidade, as de qualidade baixa e as fraudulentas. Revistas de boa qualidade produzem avaliações minuciosas de trabalhos científicos, são claras sobre os custos de publicação, dispõem de regras para retratar artigos com erros e falhas e possuem conselhos editoriais sólidos. Quando ocasionalmente se envolvem em casos de má conduta, tomam providências apropriadas para enfrentar o problema.
Já uma revista de baixa qualidade costuma apresentar problemas como avaliação displicente de manuscritos, serviços editoriais deficientes, conselhos editoriais inativos, assédio exagerado a autores e falhas com o arquivamento de artigos. Se um título concentrar muitos desses indicadores, é recomendável evitá-lo. O relatório do IAP está disponível em: www.interacademies.org/project/predatorypublishing.   Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - 12/04/22

Exposição Sustentabilidade: do discurso à ação!

Trabalhar a conscientização ambiental afim de consolidar um mundo mais justo e sustentável. Esse é o mote da exposição Sustentabilidade: do discurso à ação!, que será inaugurada amanhã, 26/4, no Museu Luiz de Queiroz, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP). Essa é a primeira exposição no Museu Luiz de Queiroz aberta ao público em geral e também para agendamento de grupos escolareso desde o início da pandemia. A mostra está dividida em três ambientes temáticos. Uma das salas tem caráter introdutório com foco nas ações do Plano Diretor Socioambiental do campus USP “Luiz de Queiroz” e traz as propostas e adequações colocadas em prática para tornar o campus um modelo de gestão ambiental. 
A mostra integra a 20ª Semana Nacional de Museus, que ocorre de 16 a 22 de maio e ficará aberta ao público até o dia 22 de maio. A atividade é uma colaboração entre o Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”, o Serviço de Cultura e Extensão Universitária da Esalq, o Serviço de Gestão Ambiental/PUSP-LQ, o Programa USP Recicla Piracicaba/Superintendência de Gestão Ambiental da USP e o Plano Diretor Socioambiental do campus “Luiz de Queiroz”.
          ==  Data: 26 de abril até 22 de maio de 2022
          ==  Horário: 8h às 17h
          ==  Local: Museu Luiz de Queiroz, USP Piracicaba, Avenida Pádua Dias 11.
          ==  Agendamento de visitas e grupos escolares: museulq@usp.br ou (19) 3429-4305.
Fonte: ESALQNet - 27/04/22

Editora Thieme no Portal de Periódicos da CAPES

A editora Thieme apresenta a base de dados da Science of Synthesis que é uma ferramenta de informação na área de química. Possui avaliações didáticas realizadas por especialistas e fornece uma revisão crítica da Metodologia sintética desenvolvida a partir do início dos anos 1800 até os dias atuais, engloba todo o campo de química orgânica e organometálica. Possui em seu escopo descrições autorizadas de texto completo e procedimentos experimentais. Traz o recurso de descrições de texto completo de elementos orgânicos; transformações e métodos sintéticos, bem como experiências em procedimentos. 
A coleção é composta pelos seguintes itens: 

  • Science of Synthesis Knowledge Updates: analisa todo o campo da química orgânica sintética conforme apresentado na Science of Synthesis e avalia desenvolvimentos significativos na metodologia sintética.
  • Science of Synthesis Original Edition: fornece uma revisão crítica da metodologia sintética nos campos da química orgânica e organometálica. A série compreende 48 volumes que foram publicados entre 2000 e 2010. Inclui 28 mil métodos sintéticos geralmente aplicáveis e 250,000 reações para mais de 2.700 tipos diferentes de compostos orgânicos.
  • Science of Synthesis Reference Library: compreende volumes cobrindo temas especiais de química orgânica de forma modular, com seis classificações principais: Clássico, Avanços, Transformações, Aplicações, Estruturas e Técnicas.
  • Houben-Weyl - Methoden der Organischen Chemie: é um trabalho de referência padrão para químicos envolvidos em síntese orgânica. Tornou-se um importante e célebre trabalho de referência padrão, servindo a comunidade científica com uma seleção crítica de métodos sintéticos. 
A Thieme publica informações avaliadas em química orgânica e geral sintética para químicos profissionais e estudantes. A coleção oferece acesso a 11 títulos de periódicos em texto completo e uma base de dados voltados para a área de Bioquímica e Química. O período de disponibilidade varia desde o ano de 1909 até o presente. Para acessar o conteúdo é necessário clicar em Acervo - Lista de bases e digitar Thieme.  
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 27/04/22

Inscrições

26 abril 2022

Últimos dias para inscrições no Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica


Mudança no regulamento permite, agora, envio do portfólio por e-mail.

Em sua 42ª edição, o Prêmio contempla profissionais e instituições que contribuem de forma significativa para a formação de uma cultura científica no país e para aproximar a ciência, a tecnologia e a inovação da sociedade.

Nesta edição, a categoria é a de Pesquisador e Escritor.  
Inscrições: Até o dia 6 de maio de 2022.  
A divulgação do vencedor está prevista para 8 de junho deste ano.
A Inscrição deve ser feita por correspondência, com envio da documentação, portifólio e            ficha de inscrição, disponível no site do Prêmio.

A premiação consiste:

Valor em dinheiro, no total de R$ 20 mil; 
Diploma;
Participação na 74ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. 

Informações adicionais sobre o Prêmio e os documentos necessários à inscrição podem ser encontradas no Regulamento, no site do Prêmio: http://premios.cnpq.br/web/pjr.
Fonte: CNPq - 26/04/22

Fique por dentro da gestão e monitoramento de indicadores da USP


O EGIDA, Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico, criado pela Portaria GR nº 7256 de 29 de Junho de 2018, atua no monitoramento de indicadores, visando apoiar o aprofundamento do autoconhecimento institucional. Busca aprimorar métricas para dados consistentes que auxiliem na gestão da vida universitária e também para comparações com referências nacionais e estrangeiras. E propõe-se a fornecer dados para subsidiar o diálogo permanente e necessário com a sociedade

Visão: Ser referência em gestão de indicadores e pesquisa institucional no Brasil.

Missão: Apoiar a gestão universitária em relação ao aprimoramento da qualidade acadêmica e ao diálogo com a sociedade, definindo estratégias e indicadores a partir de coleta, análise, processamento e uso ético de dados.   Fonte: EGIDA USP - 26/04/22


USP sobe duas posições em ranking e está entre as 0,6% melhores universidades do mundo

A USP subiu duas posições e está entre as 0,6% melhores universidades do mundo, segundo a edição 2022/2023 do ranking elaborado pelo Center for World University Rankings (CWUR), consultoria dos Emirados Árabes, que avaliou 19.788 instituições.
A USP foi classificada na 103ª posição e é a instituição mais bem classificada da Ibero-América. As cinco primeiras posições são ocupadas pela Universidade de Harvard (1º lugar), Instituto de Tecnologia de Massachusetts (2º), Universidade de Stanford (3º), Universidade de Cambridge (4º) e Universidade de Oxford (5º).  Entre as brasileiras, depois da USP, as mais bem colocadas são a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 346ª posição; a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na 361ª; e a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em 419º lugar.
Elaborado desde 2012, o ranking avalia as instituições do mundo considerando quatro indicadores: a qualidade da educação, medida pelo número de ex-alunos que ganharam grandes distinções acadêmicas em relação ao tamanho da universidade (25%); empregabilidade de ex-alunos (25%); qualidade do corpo docente (10%) e o desempenho da pesquisa desenvolvida (40%). Nesses quesitos, a USP obteve a melhor pontuação nos itens referentes ao desempenho na pesquisa, ficando na 83ª classificação, seguido pelo prestígio do corpo docente, em que a Universidade ficou na 138ª posição.  Mais informações sobre o ranking podem ser obtidas no site do CWUR e na página do Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida) da USP.   Fonte: Jornal da USP - 26/04/22

Royal Society of Chemistry e os caminhos das publicações

Ouça o podcast