13 janeiro 2023

A pirâmide financeira da carreira acadêmica

“Com pesquisadores orientando vários pós-graduandos ao mesmo tempo, a única forma de absorver todos os novos doutores na academia seria a expansão contínua do sistema universitário”, escreve Olavo Amaral, professor da UFRJ

Como tantos outros meses na era Bolsonaro, dezembro de 2022 começou de forma não muito auspiciosa para a ciência brasileira. Devido ao contingenciamento no orçamento do Ministério da Educação, a Capes anunciou que seria forçada a cortar o pagamento de seus mais de 200 mil bolsistas de pós-graduação. A decisão acabou revertida, mas isso não deixou os pós-graduandos do país em situação confortável. Com os valores das bolsas de mestrado e doutorado estagnados há dez anos em R$ 1.500 e R$ 2.200, a remuneração da categoria viu seu poder de compra frente à inflação cair quase pela metade desde 2013. A defasagem foi suficiente para que a equipe de transição declarasse o reajuste das bolsas como uma das primeiras prioridades para o novo governo na área de ciência e tecnologia. Tais agruras financeiras são apenas a ponta do iceberg das dificuldades de quem busca seguir a carreira acadêmica no Brasil. O gargalo maior não é a pós-graduação em si, mas o que vem depois, já que há um descompasso evidente entre o número de doutores formados e as vagas disponíveis nas universidades.   Saiba mais.  Fonte: Nexo - 13/01/23


Palavras-chave são estratégicas para as publicações de pesquisa

Todos os anos,
mais de um milhão de publicações científicas são adicionadas ao conjunto existente de artigos de pesquisa, tornando cada vez mais difícil identificar as publicações mais relevantes por meio de uma simples pesquisa. Portanto, mesmo quando seu trabalho duro leva a uma publicação bem-sucedida, você pode sentir que ela não está sendo notada ou citada tanto quanto você esperava. Mas não se preocupe, existem maneiras de fazer sua pesquisa se destacar entre os milhões. Uma delas é fazer uso do conceito de Search Engine Optimization (SEO) e escolher as palavras-chave certas para sua publicação.  Saiba mais.   Fonte: ABCD USP

12 janeiro 2023

A reputação internacional da USP

A Universidade de São Paulo é a maior e a melhor universidade de pesquisa do Brasil. Como tal, a USP é uma marca amplamente conhecida e usufrui de uma boa reputação nacional e internacional. Na tentativa de inferir sobre a percepção do prestígio das instituições, o Times Higher Education (THE) World Reputation Rankings tem como objetivo classificar as universidades de pesquisa segundo a reputação internacional. A edição de 2022 foi publicada recentemente e trouxe a USP e a Universidade de Campinas (Unicamp) como as únicas brasileiras listadas. A USP está no grupo das 81–90 e a UNICAMP no bloco das posições 151–175, resultados idênticos aos observados na edição de 2021. As cinco instituições mais bem classificadas na edição de 2022 são, nessa ordem: a Universidade de Harvard (EUA), o MIT – Massachusetts Institute of Technology (EUA), e as universidades de Stanford (EUA), de Oxford (Reino Unido) e de Cambridge (Reino Unido). Entre as dez primeiras, apenas duas não são dos Estados Unidos e Reino Unido: as universidades de Tsinghua (China) e de Tóquio (Japão), em nono e décimo lugares, respectivamente.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 12/01/23

SP terá exposição imersiva sobre Michelangelo e Capela Sistina

Saiba mais

O que é um solo saudável e como ele impacta o planeta? E-book gratuito explica e ilustra o conceito

Saúde do solo é um termo recente na ciência para definir a capacidade continuada do solo de funcionar como um ecossistema vital que sustenta a produtividade de plantas e animais e mantém ou melhora a qualidade da água e do ar. Um solo saudável é essencial para alcançar a segurança alimentar da população e combater as mudanças climáticas. Essa e outras explicações estão no e-book gratuito Saúde do solo: múltiplas perspectivas e percepções, que tem o objetivo de contribuir para a conscientização dos profissionais da área e da população geral sobre a importância de manter os solos saudáveis para aumentar a produtividade da agricultura de forma harmônica com o meio ambiente. Ilustrado por fotografias e infográficos, o livro presta homenagem ao Dia Mundial do Solo (celebrado em 5 de dezembro), e tem autoria de Maurício Roberto Cherubin, professor do departamento de Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da USP, e de Bruna Emanuele Schiebelbein, pesquisadora do Soil Health & Management Research Group (Sohma) da ESALQ. “A saúde do solo é reconhecida como um bem comum da humanidade”, afirma Maurício. O e-book está disponível no Portal de Livros Abertos da USP neste link.   Saiba mais.  
Fonte: Jornal da USP – 11/01/23

11 janeiro 2023

Nanossegurança para inovação sustentável

A nanotecnologia oferece um imenso potencial para inovação em diferentes setores, com perspectivas em aplicações inimagináveis. No entanto, os perigos e riscos dos nanomateriais frente à saúde humana e ambiental estão sendo ainda avaliados e têm sido foco de debates e controvérsias no mundo todo. Isso é o que discute artigo da nova edição da revista Ciência & Cultura, que tem como tema “Ciência e Vida”. A edição especial aborda as várias maneiras como a ciência e a tecnologia contribuem com diversos aspectos de nossa vida diária. O artigo aponta que incertezas têm levado a dificuldades na elaboração das regulamentações em nanotecnologia, culminando, muitas vezes, em iniciativas isoladas em diferentes países. Atividades de pesquisa em nanotoxicologia e nanossegurança exercem um papel fundamental neste contexto, pois propiciam a geração de informações e conhecimento científico cruciais para a proteção e preservação da vida e do meio ambiente, considerando toda cadeia de valor durante a produção, uso e descarte de nanomateriais.   Saiba mais.  
Confira em artigo da nova edição da Ciência & Cultura. 

Autores: 

- Diego Stéfani Teodoro Martinez - pesquisador do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano) do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM)
- Francine Côa - analista do LNNano/CNPEM e doutoranda em Ciências (Química na Agricultura e Ambiente) no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP)
- Marcelo Knobel - professor do Instituto de Física da UNICAMP

Saiba mais

Para conhecer a saúde das árvores

A empresa paulista Kerno Geo Soluções desenvolveu uma tecnologia que permite conhecer a saúde das árvores sem a necessidade de realizar escavações no solo nem perfurar a madeira. A estratégia proporciona imagens em alta resolução das raízes e do tronco das árvores usando dois métodos geralmente empregados em estudos de geofísica: o mapeamento do solo por radar e a eletrorresistividade. O primeiro fornece o mapeamento tridimensional das raízes, mesmo quando ocultas por pavimentos impermeáveis, como asfalto ou concreto. Já o segundo, por meio da passagem de uma corrente elétrica inofensiva para a planta, possibilita detectar ocos ou áreas de apodrecimento do tronco e dos galhos. São informações essenciais para avaliar o risco de queda das árvores e a necessidade de manejo. “Na geofísica, estudamos o interior da terra e o subsolo por métodos indiretos. Demos um outro enfoque a esses métodos, empregando-os no estudo de árvores urbanas”, contou o geofísico Vinicius Neris Santos, sócio da Kerno Geo, à Agência FAPESP. A estratégia, desenvolvida em parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a Universidade de São Paulo (USP) com apoio da FAPESP, já foi testada com sucesso em São Paulo, São José dos Campos, Sorocaba e Belo Horizonte.  Fonte: Pesquisa FAPESP - jan. 2023

Amnésia digital é fruto do volume de informação disponibilizado pelo avanço tecnológico

Fenômeno caracterizado pelo declínio cognitivo relaciona o uso descompensado de aparelhos eletrônicos à perda da memória em longo prazo

O esquecimento de atividades e assuntos corriqueiros pode ter relação com o uso descompensado de telas de computadores, celulares e aparelhos eletrônicos. O fenômeno é denominado “amnésia digital” e ocasiona déficits na capacidade de armazenamento de memória e no declínio cognitivo. Isso decorre da quantidade de informações disponibilizadas pelas mídias digitais e a velocidade com que o volume de dados é processado pelo cérebro. Com o avanço e a facilidade com que as informações são disponibilizadas para a sociedade, as agendas digitais e os calendários, que marcam datas e eventos importantes, assim como dados necessários, nos deixam em uma situação confortável, levando ao esquecimento de pequenas tarefas, dados ou informações.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 10/01/23

Cresce o número de startups de base científica e tecnológica em São Paulo

O número de startups de base científica e tecnológica no Estado de São Paulo registrou crescimento expressivo nos últimos triênios, com aumento acentuado entre 2017 e 2019. Entre 2011 e 2013 foram fundadas 13 startups com esse perfil. De 2014 a 2016 o número de novas deep techs paulistas saltou para 64 e chegou a 87 nascentes entre 2017 e 2019. “A ideia foi fazer um mapeamento mais amplo de startups científicas do Estado de São Paulo de modo a entender o potencial de crescimento e de impacto, além de identificar onde estão situadas, quais os setores em que atuam, se já têm mercado e receberam investimento, entre outras questões”, diz Maria Augusta Miglino, consultora de inovação do Sebrae for Startups. O levantamento identificou 388 startups de base científica e tecnológica em operação no Estado de São Paulo. Em sua maioria, elas desenvolvem tecnologias nas áreas de biotecnologia, big data, inteligência artificial e machine learning e os segmentos de mercado que mais atendem são os de saúde e bem-estar e do agronegócio.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP – 11/01/23

10 janeiro 2023

Projeto aprimora traduções de termos da química de pesticidas

Substâncias químicas ou biológicas comumente utilizadas na agricultura para evitar ou combater pragas, os pesticidas estão muito presentes na cultura agro do Brasil, país cuja economia tem participação importante de commodities agrícolas (soja, milho, café, cana-de-açúcar, etc.) e que se posiciona como um dos maiores importadores mundiais desses defensivos. As terminologias que envolvem o campo dos agrotóxicos, normalmente encontradas em inglês, nem sempre possuem traduções adequadas para a língua portuguesa, o que dificulta a vida de estudantes e pesquisadores da área, bem como de agricultores e do público em geral. A partir desta problemática, as professoras Marcela Marques de Freitas Lima (Departamento de Química e Ciências Ambientais) e Paula Tavares Pinto (Departamento de Letras Modernas) do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (Ibilce) da Unesp, campus de São José do Rio Preto, desenvolveram um projeto interdisciplinar para aprimorar traduções na área de química de pesticidas. Foi assim que surgiu o Projeto EVOLVE (language as a tool for EnVirOnmentaLly sustainable actions in deVEloping countries: for the right to healthy food), que teve parceria com a Universidade de St. Gallen, da Suíça.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP – 06/01/23

Programa de Apoios: Fealq adia período de submissão de pedidos para fevereiro de 2023

A Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq) adiou o período de recebimento dos pedidos de apoio de janeiro/23 para fevereiro/23. Com a mudança, definida pela Diretoria em reunião no último dia 20, a fase de análise das solicitações pela Comissão de Apoio passa de fevereiro para março do próximo ano, com retorno previsto até o 15º dia útil do mês dedicado à avaliação. O pedido deve ser encaminhado para apoios@fealq.com.br, por meio do Formulário do Programa de Apoio, disponível na página da entidade: fealq.org.br/programa-de-apoios. Além do formulário, deve ser apresentado um ofício dirigido ao diretor-presidente da Fundação, assinado pelo requerente e por seu professor/coordenador (quando for o caso), com as justificativas do pedido e com a documentação relacionada no Formulário. Clique aqui para conferir em detalhe os novos períodos de submissão e análise para as quatro linhas de apoio oferecidas pela Fealq com uso de recursos próprios.  Saiba mais.   Fonte: FEALQ

Compartilhar dados é a base da Ciência Aberta: mas isso nem todos querem ou sabem fazer…

Quando se trata de pesquisa aberta na prática, é principalmente o acesso aberto a publicações (acesso aberto) e dados abertos que estiveram no centro. Outros elementos da pesquisa aberta, como código-fonte aberto, revisão por pares aberta e recursos de aprendizagem abertos, estão começando a ganhar mais foco. Isso contribui para que o conhecimento e os resultados da pesquisa sejam disponibilizados para mais pessoas, mas também para que o processo de pesquisa e a própria metodologia se tornem mais transparentes e possam ser cada vez mais testados e testados. Uma vez que o bom gerenciamento de dados de pesquisa é um pré-requisito tanto para dados abertos quanto para verificabilidade geral, a pesquisa aberta na prática também significa boas rotinas e procedimentos para manipulação de dados. Boas práticas de tratamento de dados, incluindo segurança e privacidade da informação, tornam-se assim um elemento importante na introdução da pesquisa aberta.   Saiba mais.   
Fonte: ABCD USP – 10/01/23

09 janeiro 2023

Como inflar currículos e influenciar pessoas

A empresa Clarivate Analytics, que mantém a base de dados Web of Science (WoS), divulgou em novembro a sua lista anual dos pesquisadores altamente citados, uma relação de 6.938 cientistas cuja produção mais recente teve impacto e influência extraordinários em seus campos do conhecimento. A novidade no anúncio desse ano foi a supressão de um número recorde de autores suspeitos de cometer algum tipo de irregularidade para inflar seu desempenho: ao todo, 550 nomes foram desclassificados e removidos da lista final. Em 2021, pouco mais de 300 haviam sido descartados. A relação de autores da Clarivate se tornou uma espécie de clube exclusivo da ciência de alto impacto. Ela é abastecida pelo 1% de artigos que receberam o maior número de citações em 21 campos do conhecimento, publicados nos últimos 10 anos. Ao longo do tempo, a empresa foi desenvolvendo uma série de filtros para evitar que pesquisadores manipulassem sua performance acadêmica a fim de aparecer na lista. Em 2019, passaram a ser excluídos, por exemplo, nomes de cientistas cujos artigos altamente citados, ou ao menos a maioria deles, tivessem sido produzidos por grandes redes de pesquisa – existem muitos casos de papers que chegam a ter mais de mil autores (ver Pesquisa FAPESP nº 289).  Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - jan. 2023

A ciência em parceria com o público

O biólogo Ronaldo Christofoletti não estava acostumado a dar entrevistas em frente a câmeras de TV, mas isso foi antes de ele convidar moradores da Baixada Santista, no litoral paulista, para serem seus parceiros de pesquisa. “A imprensa local queria entender o que estávamos fazendo e como era possível indivíduos sem experiência em trabalhos de campo produzir conhecimento científico”, conta o docente do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Em 2019, ele e sua equipe recrutaram 51 pessoas para ajudar em um mapeamento da distribuição de espécies marinhas em costões rochosos. O grupo era bastante diverso: alunos de graduação, profissionais com formação em geografia e biologia, professores primários, aposentados, técnicos ambientais, engenheiros e jornalistas, que se cadastraram como voluntários pela internet. Munidos de quadrículas – pequenos quadrados de metal usados para isolar e medir o tamanho de plantas e animais no solo –, formulários e máquinas fotográficas, eles percorriam diferentes pontos da ilha Urubuqueçaba, próxima à orla da praia, em Santos, anotando os organismos que encontravam pelo caminho. Os dados eram entregues depois aos responsáveis pela pesquisa, que os comparavam com registros de cientistas profissionais para avaliar a precisão dos resultados dos participantes.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP – jan. 2023

Mercedes Bustamante assume a presidência da CAPES

A bióloga Mercedes Bustamante é a nova presidente da CAPES. O nome foi anunciado nesta sexta-feira, 6 de janeiro, em entrevista à imprensa concedida por Camilo Santana, ministro da Educação. A coletiva ocorreu na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília. Bustamante é a quinta mulher a assumir a presidência da Fundação. Nascida no Chile, mas também com nacionalidade brasileira, Mercedes Bustamante é professora titular da Universidade de Brasília (UnB) no Departamento de Ecologia, integrante da Academia Brasileira de Ciências (ABC) desde 2015 e comendadora da Ordem Nacional do Mérito Científico, título recebido em 2018. Ela também integra a Academia Nacional de Ciências (NAS, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. “Quero tranquilizar os bolsistas: o pagamento das bolsas está assegurado. À comunidade acadêmico-científica, digo que ampliaremos o diálogo e manteremos uma comunicação constante. Quanto aos servidores da CAPES, lembro de ficar impressionada com a qualidade dos quadros quando fui diretora. Eles devem ser valorizados”, disse a presidente da CAPES. Mercedes Bustamante foi diretora de Programas e Bolsas no País em 2016 e diretora de Políticas e Programas Temáticos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, de 2010 a 2013.   Saiba mais.  
Fonte: Jornal da Ciência - 09/01/23

Mercedes Bustamante: Antes que a água acabe

As mudanças climáticas estão deixando o clima no Cerrado mais quente e mais seco. Em consequência, o volume de rios e reservatórios subterrâneos está diminuindo e mesmo os anos mais chuvosos não fornecem água o bastante para compensar a que deixou de cair ou evaporou nos anos de seca mais intensa. Se o Cerrado secar, vai acabar a água também em outras regiões, porque os rios que nascem nos campos e florestas do Centro-Oeste abastecem oito das 12 bacias hidrográficas do país. Ao enumerar esses problemas, a bióloga Mercedes Maria da Cunha Bustamante, professora da Universidade de Brasília (UnB) e estudiosa da vegetação nativa da região central do Brasil, clama por mais ação do poder público e dos proprietários de terras para que parem com o desmatamento e os incêndios induzidos. Como integrante do grupo de trabalho de mitigação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), ela alerta também que o país está atrasado na adoção de medidas capazes de amenizar os impactos da elevação de temperatura e da intensificação das chuvas esperadas para as próximas décadas.  Saiba mais.                      Fonte: Pesquisa FAPESP - jan. 2023

Prazo de empréstimo nas férias de início do ano de 2023

Informamos que no período das férias escolares da Universidade de São Paulo não há limite para o número de renovações de empréstimos de materiais bibliográficos. Desta forma, os empréstimos poderão ser renovados pelos usuários presencialmente na Biblioteca, ou via web, utilizando o Aplicativo Móvel da USP, Banco DEDALUS ou Portal de Busca Integrada da USP.  A renovação sem limites ficará disponível ao usuário até o dia 12 de março de 2023 e poderá ser realizada desde que o material não esteja atrasado ou reservado para outro usuário.   Fonte: ABCD USP - 06/01/23

Mandioca rosa e couve-flor roxa: descubra 5 alimentos que têm mais de uma cor

Um prato colorido é a recomendação dos nutricionistas para a nossa rotina alimentar e é possível dar ainda mais tonalidades às refeições. Diversos alimentos possuem variedades em que seus pigmentos mudam: a banana nem sempre é amarela, pode ser roxa ou rosa; a batata-doce, laranja; a couve-flor, roxa. E a mudança não é apenas na aparência, há também alteração do sabor – como no caso da banana, que fica menos doce do que as amarelas – e até mesmo dos nutrientes, como a batata-doce laranja, que tem até 10 vezes mais o betacaroteno, fonte de vitamina A. Apesar de ser mais comum encontrar nos supermercados cenouras laranjas, o cultivo existe em diversas tonalidades. Como alimento, a cenoura tem cerca de 5 séculos, aponta o pesquisador Agnaldo de Carvalho, responsável pelo melhoramento genético de cenoura na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Hortaliças. A primeira de todas as cenouras era a branca. O pesquisador a descreve como bem diferente do que encontramos nos supermercados hoje em dia: “Era uma raiz toda retorcida, lenhosa e com o sabor muito ruim”. No decorrer dos séculos, a cenoura foi se espalhando pelo mundo e ganhando cores diferentes. Na China e na Índia, surgiu a vermelha, e na Europa, a amarela e a roxa. Existem também algumas de tons escuros, classificadas como pretas.   Saiba mais.   Fonte: Portal G1 - 06/01/23


06 janeiro 2023

Qualis/Capes adota Quadriênio 2017-2020 oficialmente como nova metodologia de avaliação de revistas


Na Classificação de 2017-2020, os veículos poderão ser classificados nos seguintes estratos: A1, mais elevado; A2; A3; A4; B1; B2; B3; B4; C – peso zero. É o módulo que permite a classificação e consulta ao Qualis das áreas, bem como a divulgação dos critérios utilizados para classificação de periódicos.

Saiba mais sobre os sistemas: l1nq.com/5U5qZ.
Fonte: ABCD USP - 06/01/23