19 setembro 2023
18 setembro 2023
Traduzir ou não traduzir o nome da universidade nos artigos? (e por que isso é importante?)
Clarivate lança Relatório sobre desempenho da pesquisa, padrões de colaboração e impacto científico em países do G20
Dimensions Analytics: o futuro da pesquisa
Reflexões sobre a pesquisa da USP no V Ciclo Avaliativo
06 setembro 2023
Cientistas que não falam inglês fluentemente recebem pouca ajuda de periódicos, segundo estudo
O estudo constatou, por exemplo, que quase nenhum dos periódicos
analisados afirma que não rejeitará manuscritos apenas com base na qualidade
da redação em língua inglesa. Esta falta de apoio pode ter sérias repercussões
nas carreiras dos cientistas. A grande maioria dos artigos é publicada em
inglês, o que significa que os cientistas que a aprendem como segunda língua
têm de fazer um esforço extra para garantir publicações em revistas
internacionais. Essas publicações são um fator-chave para o avanço na carreira
e o reconhecimento dos pares. “O papel dos periódicos é enorme, porque podem
ser uma fonte de barreiras linguísticas, mas também têm o potencial de resolver
muitas delas”, diz Tatsuya Amano, pesquisador de biodiversidade da Universidade
de Queensland em Brisbane, Austrália, e coautor do estudo, que foi publicado no
servidor de pré-impressão EcoEvoRxiv e ainda não foi revisado por pares. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 06/09/23
USP é a universidade que mais publica artigos científicos sobre a Amazônia
05 setembro 2023
Os desafios para regulamentar o uso da inteligência artificial
04 setembro 2023
Produção científica brasileira sofre retração
TOEFL ITP - Teste de Proficiência em Língua Inglesa aplicado na ESALQ
Novo edital destinará R$ 200 milhões para a aquisição de equipamentos multiusuários
Finep se une à ABC para trazer vencedores do Nobel para discutir a importância da Ciência no Brasil
Que pós-graduação queremos para o Brasil?
- O desafio da interdisciplinaridade;
- A adequação à realidade brasileira;
- A definição dos campos e temas em que podemos ter protagonismo mundial;
- A destinação dos quadros assim formados não apenas para a docência universitária, mas para o fortalecimento de nossa economia, especialmente num quadro em que se impõe a descarbonização da mesma, e a qualificação adequada de nosso setor público;
- Finalmente, o planejamento, que graças a CAPES tem sido essencial para o avanço da pós-graduação no Brasil. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência – 01/09/23