Veja aqui mais sobre o assuntohttp://www.fao.org/zhc/
20 dezembro 2017
Exemplos de como a tecnologia nuclear pode beneficiar os alimentos e a agricultura
Algumas das formas mais inovadoras utilizadas para melhorar as práticas agrícolas envolvem a tecnologia nuclear. As aplicações nucleares na agricultura dependem do uso de isótopos e técnicas de radiação para combater pragas e doenças, aumentar a produção agrícola, proteger a terra e os recursos hídricos, garantir a segurança e autenticidade alimentar e aumentar a produção pecuária
Veja aqui mais sobre o assuntohttp://www.fao.org/zhc/ detail-events/en/c/1039633/
Veja aqui mais sobre o assuntohttp://www.fao.org/zhc/
Irradiação de alimentos
A irradiação de alimentos é um processo que consiste em submeter os alimentos a uma quantidade minuciosamente controlada de radiação. Isto previne o brotamento, retarda a maturação e aumenta o tempo de conservação dos alimentos.É muito provável que você já tenha consumido um alimento irradiado e não tenha percebido. Mas não se preocupe, você não ficou irradiado!! Verifique no rótulo se o símbolo internacional de irradiação aparece.
Como estruturar a introdução de um trabalho
A INTRODUÇÃO é a sua oportunidade de convencer os leitores de que você sabe claramente por que seu trabalho é útil. Descreva o problema. O que é interessante sobre esta questão? Mostre a importância da sua pesquisa.
Escolhendo a revista científica adequada para o seu artigo
A publicação em uma revista com revisão por pares é a meta da maioria dos pesquisadores. Enviar um artigo a uma revista inadequada é um dos erros mais comuns cometido por autores e pesquisadores iniciantes. Alguns critérios podem ser utilizados para lhe ajudar nesta tarefa. Não se esqueça de verificar também no portal da CAPES a classificação das publicações da sua área.
Acessar Scimago Journal & Country Rank clique em http://www.scimagojr.com/
Acessar CAPES clique em http://bit.ly/1iK28d6 - Saiba mais
Acessar CAPES clique em http://bit.ly/1iK28d6 - Saiba mais
Como transformar um artigo científico em pequenas peças de divulgação
Divulgar a pesquisa é uma tarefa essencial para o pesquisador. Existem várias formas para divulgar seu artigo na internet. Veja nesse post, algumas dicas de como fazer essa divulgação.
Aplicativos úteis para sua pós-graduação
Os melhores aplicativos para estudantes universitários são aqueles que podem simplificar a vida e otimizar o tempo. O dispositivo móvel pode se tornar um dos materiais mais utilizados durante essa época já que existem aplicativos que podem ajudar a gerenciar quase qualquer aspecto das necessidades do aluno. Explore e aproveite alguns dos aplicativos (ambientes Android e iOS) que selecionamos para vocês.
- Dropbox e Google drive - armazenar em nuvem
- Google calendar - calendário sincronizado
- Mendeley - gerenciar referências
- CamScanner - escanear documentos
- Quizlet - aprender idiomas e outras matérias de uma forma inovadora
- Any.DO e todoist - gerenciar tarefas
- Evernote - funciona como um caderno virtual. Uma ferramenta que permite editar textos, inserir desenhos, imagens, criar projetos e notas
- EasyBib - gerador de citações
- Google Translator - tradutor
- volp - consultar o vocabulário ortográfico da língua portuguesa
- Google calendar - calendário sincronizado
- Mendeley - gerenciar referências
- CamScanner - escanear documentos
- Quizlet - aprender idiomas e outras matérias de uma forma inovadora
- Any.DO e todoist - gerenciar tarefas
- Evernote - funciona como um caderno virtual. Uma ferramenta que permite editar textos, inserir desenhos, imagens, criar projetos e notas
- EasyBib - gerador de citações
- Google Translator - tradutor
- volp - consultar o vocabulário ortográfico da língua portuguesa
- Trello - oferece uma perspectiva de todos os seus projetos, no trabalho e em casa. Ele é o seu braço direito para concluir as coisas e se manter organizado.
- TED - é um aplicativo oficial do serviço que agrega palestras sobre os mais variados temas, com vozes de todo o mundo que levam o lema da empresa, de "ideias que valem a pena ser espalhadas".
- Google Keep - é um aplicativo de notas para salvar ideias em forma de texto, lista, foto e até áudio.
- Pomodoro - aplica a técnica Pomodoro para gerenciamento de tempo
- We Transfer - é uma maneira simples e fácil de enviar grandes arquivos para quem você quiser. O envio de arquivos de até 2 GB é gratuito e não requer registro.
- Duolingo - é a forma mais popular do mundo de aprender idiomas
- AppBlock - é um aplicativo que ajuda a bloquear, em seu celular, temporariamente programas como Facebook, Twitter, Instagram ou aplicativos viciantes como jogos, chats,mantendo o seu foco em sua atividade.
- Send Anywhere - permite que o usuário envie arquivos para outros smartphones de onde estiver. É possível fazer transferência de diversos tipos de documentos, como fotos,
vídeos, contatos e aplicativos.
- goconqr - um aplicativo que te dá inúmeras possibilidades. Ele está conectado a uma plataforma colaborativa de ensino e aprendizado, em que alunos do mundo inteiro
podem criar e compartilhar mapas mentais, quizes, flashcards, e planos de estudos.
- Mathway - Solucionador de problemas de matemática gratuito
- 5 minutos - um aplicativo criado para lembrar você da hora certa de meditar
- Sons da Natureza - para relaxar
Dicas para escrever cientificamente em inglês
É mais do que comprovado que o idioma científico do mundo é o inglês. Sabemos também que escrever em inglês é um dos grandes pesadelos para quem não domina o idioma, ainda mais um artigo científico. Então, se você quer que seu artigo tenha um alcance maior, você não tem outro caminho.
As dicas do post são do artigo "Writing scientific articles like a native English speaker: top ten tips for Portuguese speakers", escrito por Mariel Marlow, pesquisadora filiada ao Global Health Equity Scholars Fellowship (consórcio da UC Berkeley, FIU, Stanford & Yale). Nele ela discorre sobre como escrever artigos científicos em inglês como se você fosse um nativo. Para acessar o artigo clique aqui.
As dicas do post são do artigo "Writing scientific articles like a native English speaker: top ten tips for Portuguese speakers", escrito por Mariel Marlow, pesquisadora filiada ao Global Health Equity Scholars Fellowship (consórcio da UC Berkeley, FIU, Stanford & Yale). Nele ela discorre sobre como escrever artigos científicos em inglês como se você fosse um nativo. Para acessar o artigo clique aqui.
Como escolher um tema de pesquisa
1. Escolha uma área de pesquisa que você goste e se identifique
Uma pesquisa científica exige dedicação, horas de trabalho e ainda mais horas de reflexão. E sua empolgação com a pesquisa pode variar muito ao longo desse processo.
2. Leia muito e questione mais ainda
Um excelente ponto de partida para delimitar um tema de pesquisa é a bibliografia básica.
Comece pelos livros clássicos, que são referência na área, para compreender os conceitos básicos.
Procure pensar em novas formas de aplicação para determinado conceito, ou como uma informação poderia ser utilizada para resolver um problema ainda sem solução.
3. Procure conhecer as fronteiras do conhecimento nessa área
Os congressos científicos específicos de cada área são uma ótima oportunidade para conhecer os rumos da pesquisa em determinado campo do conhecimento e conhecer novas abordagens.
Procure descobrir os principais periódicos científicos da área que você possui maior afinidade, e observe os temas dos artigos publicados.
4. Tenha em mente as linhas de pesquisa do programa e do seu orientador
O apoio, o respaldo e as contribuições, tanto técnicas quanto científicas, provavelmente serão maiores em pesquisas alinhadas ao pensamento do seu orientador e do seu programa de pós-graduação.
5. Cuidado com sua ambição: seja prático e objetivo
Temas de pesquisa muito abrangentes podem demorar décadas para se obter uma resposta satisfatória.
Certifique-se que a sua pesquisa possa ser concluída dentro do prazo para a conclusão do curso.
6. Reflita sobre a relevância do seu tema de pesquisa
Afinal, para solicitar uma financiamento, defender a pesquisa perante a banca ou para publicar os resultados da pesquisa em uma revista é preciso que a pesquisa tenha mérito científico.
Reflita sobre as aplicações e, principalmente, sobre como essa pesquisa contribuiria pra o avanço do conhecimento em determinado campo.
7. Converse sobre o tema com outras pessoas
Pessoas de outras áreas, com experiências e pontos de vista diferentes, são fundamentais no momento de pensar um tema de pesquisa sob outro ângulo.
Ouça outras opiniões antes de começar o seu projeto de pesquisa.
Tabela fornece dados da composição dos alimentos mais consumidos no Brasil
Uma nova versão da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA) foi lançada pelo Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP.
A ferramenta on-line disponibiliza dados da composição química e o valor energético de 1,9 mil alimentos consumidos pela população brasileira, incluindo crus e cozidos, adicionados de sal, de óleo ou de tempero, além de produtos manufaturados e pratos compostos. A composição pode ser consultada por 100 gramas de alimentos e medida caseira.
“A tabela fornece informações sobre 34 componentes, incluindo vitaminas e minerais, de alimentos que são os mais importantes para a população brasileira”, disse Elizabete Wenzel de Menezes, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF-USP) e pesquisadora do FoRC, à Agência FAPESP.
A ferramenta também apresenta a composição nutricional de pratos típicos do país de acordo com as diferentes formas de preparação regionais. Um dos exemplo é o cuscuz, que pode ser só de milho em algumas regiões ou ter vários ingredientes, como na versão paulista.
Outras possibilidades oferecidas pela tabela aos usuários são as de buscas por nutrientes específicos, como alimentos fontes de proteínas dentro de um grupo específico, e de avaliar a ingestão energética de uma determinada refeição.
Para isso, o usuário precisa descrever até sete alimentos que ingeriu em uma determinada refeição. Com base nesses dados, a ferramenta calcula quanto ele ingeriu de energia. Leia mais
A ferramenta on-line disponibiliza dados da composição química e o valor energético de 1,9 mil alimentos consumidos pela população brasileira, incluindo crus e cozidos, adicionados de sal, de óleo ou de tempero, além de produtos manufaturados e pratos compostos. A composição pode ser consultada por 100 gramas de alimentos e medida caseira.
“A tabela fornece informações sobre 34 componentes, incluindo vitaminas e minerais, de alimentos que são os mais importantes para a população brasileira”, disse Elizabete Wenzel de Menezes, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF-USP) e pesquisadora do FoRC, à Agência FAPESP.
A ferramenta também apresenta a composição nutricional de pratos típicos do país de acordo com as diferentes formas de preparação regionais. Um dos exemplo é o cuscuz, que pode ser só de milho em algumas regiões ou ter vários ingredientes, como na versão paulista.
Outras possibilidades oferecidas pela tabela aos usuários são as de buscas por nutrientes específicos, como alimentos fontes de proteínas dentro de um grupo específico, e de avaliar a ingestão energética de uma determinada refeição.
Para isso, o usuário precisa descrever até sete alimentos que ingeriu em uma determinada refeição. Com base nesses dados, a ferramenta calcula quanto ele ingeriu de energia. Leia mais
19 dezembro 2017
Novidades em Nature.com
Desde nossa fusão, temos trabalhado intensamente para construir uma infraestrutura integrada e design atualizado para o portal Nature.com, com o objetivo de oferecer a nossos periódicos uma plataforma moderna com melhorias contínuas e otimizar a experiência de navegação de nossos usuários, autores e editores.
Iniciamos recentemente a migração de uma série de periódicos para a nova plataforma. Apesar do novo layout, os endereços eletrônicos não serão alterados e o acesso não deve ser interrompido. No decorrer dos próximos meses, outros periódicos passarão também pelo processo de migração.
Saiba mais sobre as melhorias em Nature.com
Pesquisa de conteúdo integrado Springer Nature
Iniciamos recentemente a migração de uma série de periódicos para a nova plataforma. Apesar do novo layout, os endereços eletrônicos não serão alterados e o acesso não deve ser interrompido. No decorrer dos próximos meses, outros periódicos passarão também pelo processo de migração.
Saiba mais sobre as melhorias em Nature.com
Pesquisa de conteúdo integrado Springer Nature
Você já se perguntou como buscar todo o conteúdo acadêmico Springer Nature em um só lugar? Utiliza as nossas plataformas SpringerLink, Nature.com e BioMed Central em suas pesquisas com frequência? Pois agora é possível economizar tempo e iniciar sua busca a nossos milhões de documentos acadêmicos em uma ferramenta de conteúdo integrado e, só então, dirigir-se à plataforma com o conteúdo mais relevante para sua pesquisa e fazer uso de outros filtros mais complexos.
Conheça Springer Nature showcase, a ferramenta de pesquisa de conteúdo rápida e fácil.
Conheça Springer Nature showcase, a ferramenta de pesquisa de conteúdo rápida e fácil.
18 dezembro 2017
Internet: veja como o fim da neutralidade de rede poderia lhe afetar
O princípio da neutralidade prevê que todos os pacotes devem trafegar nas mesmas condições, sem bloqueios ou faixas preferenciais.
Para entender o que é neutralidade de rede, basta imaginar a internet como uma grande rede de estradas, por onde trafegam, em vez de carros, pedaços de informação — os chamados pacotes de dados. O princípio da neutralidade prevê que todos os pacotes devem trafegar nas mesmas condições, sem bloqueios ou faixas preferenciais.
Velocidade: A neutralidade é quebrada quando, por exemplo, o administrador dessas estradas — neste caso, o provedor de internet — decide que determinado pacote não vai trafegar pela rede porque não é de seu interesse que aquele conteúdo circule por ali. Ou então o contrário: determina que alguns pacotes podem trafegar mais rapidamente, mediante pagamento de uma taxa extra.
Cobrança: O princípio da neutralidade faz diferença no dia a dia do usuário. Sem a neutralidade, uma operadora pode, por exemplo, fazer um acordo com um serviço de streaming de vídeo para garantir que seu conteúdo terá preferência na rede. E poderá cobrar mais por isso, repassando esse custo para o consumidor.
Concorrência: A neutralidade impede que uma empresa dona da infraestrutura de rede dê preferência ao tráfego, pela internet, do conteúdo produzido por outra companhia de seu grupo. Ou que deixe em velocidade mais lenta, propositalmente, o conteúdo produzido por alguma empresa rival. Advogados e especialistas alertam para os riscos do fim da neutralidade na rede, principalmente em um momento em que há a chamada verticalização do setor. Ou seja: donas de infraestrutura (provedores de internet) buscando parcerias com produtoras de conteúdo. A compra da Time Warner pela operadora AT&T por mais de US$ 80 bilhões, em análise pela Justiça americana, é exemplo dessa tendência no mercado.
Inovação: Especialistas alertam que a neutralidade de rede também garante igual acesso a empresas que queiram lançar serviços e produtos na internet. Sem o princípio da neutralidade, os provedores de internet poderão decidir que sites os usuários podem acessar, e a que velocidade. Assim, “entrantes” no mercado, ou seja, novos sites, novos aplicativos, novas ferramentas, poderão ser forçados a negociar antes com os provedores a velocidade do acesso a seus serviços e até mesmo a permissão para oferecê-los. Isso é um bloqueio à inovação.
Marco Legal: Nos EUA, a regra da neutralidade da rede estava em vigor desde 2015. No Brasil, este princípio está previsto no Marco Civil da Internet, sancionado em 2014. A regra brasileira prevê algumas exceções. Chamadas de emergência passam na frente no fluxo de dados pela internet. A neutralidade também pode ser rompida temporariamente em caso de congestionamento da rede.
Plataforma Lattes será base para banco de talentos de servidores públicos
A parceria foi firmada nesta quinta-feira, 14 de dezembro, com o Ministério do Planejamento
Com 5 milhões de currículos cadastrados, a Plataforma Lattes se tornou um padrão nacional no registro da vida pregressa e atual dos estudantes e pesquisadores do País. Criada e administrada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), ela é, hoje, adotada pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos de pesquisa do País.
A partir de parceria firmada nesta quinta-feira, 14, com o Ministério do Planejamento, a Plataforma passará a ser a base de informações para um ‘Banco de Talentos’ de servidores públicos. A iniciativa, segundo o Secretário de Gestão de Pessoas do Ministério, Augusto Akira Chiba, irá suprir uma carência de ferramentas que disponibilizem informações sobre as capacitações e qualificações dos servidores públicos para, por exemplo, ajudar na escolha de candidatos a vagas nos órgãos públicos. “É uma ação que visa à profissionalização da gestão pública, aliada a um trabalho de dimensionamento da força de trabalho que também vamos iniciar”, anunciou Akira.
Para o presidente do CNPq, Mario Neto Borges, essa parceria agrega um importante valor à Plataforma, já tão bem reconhecida no mundo acadêmico. “Além disso, é uma iniciativa inovadora do governo federal, o que vem ao encontro da missão do CNPq, que é promover não só a ciência, mas também a inovação”, afirmou.
O acordo de parceria foi assinado em Brasília, com a presença dos diretos do CNPq, Adriana Tonini, José Ricardo Santana e Cláudio Lima, além de representantes do Ministério do Planejamento.
A Plataforma
Por sua riqueza de informações e sua crescente confiabilidade e abrangência, a Plataforma Lattes se tornou elemento indispensável e compulsório à análise de mérito e competência dos pleitos de financiamentos na área de ciência e tecnologia.
Lançada em agosto de 1999, pelo CNPq, ela vem aumentando sua abrangência, sendo utilizado pelas principais universidades, institutos, centros de pesquisa e fundações de amparo à pesquisa dos estados como instrumento para a avaliação de pesquisadores, professores e alunos.
No final do ano de 2002, e após o desenvolvimento de uma versão em língua espanhola do Currículo Lattes, o CNPq, juntamente com a Bireme/OPAS, cria a rede ScienTI. Essa rede, formada por Organizações Nacionais de Ciência e Tecnologia e outros Organismos Internacionais, teria o objetivo de promover a padronização e a troca de informação, conhecimento e experiências entre os participantes na atividade de apoio a gestão da área científica e tecnológica em seus respectivos países. Como forma de incentivar a criação das bases nacionais de currículos, o CNPq passou a licenciar gratuitamente o software e fornecer consultoria técnica para a implantação do Currículo Lattes nos países da América Latina. Assim, o Currículo Lattes foi implantado em países como Colômbia, Equador, Chile, Perú, Argentina, além de Portugal, Moçambique e outros que se encontram em processo de implantação.
Em julho de 2005, a Presidência do CNPq cria a Comissão para Avaliação do Lattes, composta por pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, com o objetivo de avaliar, reformular e aprimorar a Plataforma Lattes, corrigindo possíveis desvios e promovendo o aperfeiçoamento da ferramenta.
Publicações da Royal Society Publishing
A Real Sociedade de Londres para o Melhoramento do Conhecimento Natural é uma instituição destinada à promoção do conhecimento científico. Foi fundada em 28 de novembro de 1660.
Por meio do Portal de Periódicos da CAPES, os usuários têm acesso a uma coleção que contempla referencial com resumos e textos completos da Royal Society Publishing. São 10 títulos de revistas científicas revisadas por pares que cobrem o amplo espectro das Ciências da Vida, Ciências Físicas e Ciências interdisciplinares. A cobertura varia de 1887 até o presente. A biblioteca virtual da CAPES inclui também uma coletânea retrospectiva da editora com alguns títulos que cobrem o período de 1665 a 1905. O conteúdo por ser acessado por meio da opção buscar base com o termo de pesquisa “Royal Society Journals”.
Acervo do Portal de Periódicos abriga cinco títulos do Future Science Group
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) assina, por meio do Portal de Periódicos, cinco revistas científicas da editora Future Science Group (FSG): Future Microbiology, Future Virology, Nanomedicine, Pharmacogenomics e Regenerative Medicine.
Os títulos estão relacionados às Ciências Biológicas e da Saúde, com abordagem em categorias como Biotecnologia, Química, Ciência da Computação, Engenharia Biomédica, Materiais e Psicologia.
As grandes áreas citadas acumulam, de 2001 até 2016 de acordo com a base de dados InCites 2017, a produção de respectivamente 123.341 e 140.850 documentos cadastrados na Web of Science. Além disso, a produção científica brasileira está na 10ª posição na área de Ciências Biológicas e 13ª nas Ciências da Saúde no ranking mundial de 2016.
A FSG é um grupo independente que opera no campo da informação científica, sendo responsável por publicações com conteúdo original, disseminando dados e informações referentes a pesquisas de vanguarda.
Fundada em 2001 e com sede em Londres, a editora oferece produtos e serviços para comunidades médicas, científicas e empresariais, apresentando importantes descobertas científicas em um formato acessível.
Os títulos estão relacionados às Ciências Biológicas e da Saúde, com abordagem em categorias como Biotecnologia, Química, Ciência da Computação, Engenharia Biomédica, Materiais e Psicologia.
As grandes áreas citadas acumulam, de 2001 até 2016 de acordo com a base de dados InCites 2017, a produção de respectivamente 123.341 e 140.850 documentos cadastrados na Web of Science. Além disso, a produção científica brasileira está na 10ª posição na área de Ciências Biológicas e 13ª nas Ciências da Saúde no ranking mundial de 2016.
A FSG é um grupo independente que opera no campo da informação científica, sendo responsável por publicações com conteúdo original, disseminando dados e informações referentes a pesquisas de vanguarda.
Fundada em 2001 e com sede em Londres, a editora oferece produtos e serviços para comunidades médicas, científicas e empresariais, apresentando importantes descobertas científicas em um formato acessível.
15 dezembro 2017
USP recebe Prêmio Quiz Web of Science Brasil 2017
Prêmio Quiz Web of Science Brasil 2017 recebido pela Universidade de São Paulo como instituição com a maior participação na enquete demonstra envolvimento da comunidade com a Base de Dados Bibliográfica Web of Science.
Durante o evento promovido hoje (15) pela Clarivate (antiga Thomson Reuters), “Workshop Web of Science e Integrity São Paulo”, que teve como objetivo discutir como as ferramentas analíticas podem auxiliar no aprimoramento da pesquisa acadêmica e científica, a equipe do SIBiUSP recebeu o Certificado.
Ponto positivo para as atividades de pesquisa na Universidade de São Paulo. Parabéns a todos e a todas que contribuíram e contribuem para o avanço do conhecimento científico.
A Web of Science é uma base multidisciplinar que indexa somente os periódicos mais citados em suas respectivas áreas. É também um índice de citações, informando, para cada artigo, os documentos por ele citados e os documentos que o citaram.
A Web of Science possui hoje mais de 9.000 periódicos indexados. É composta por: Science Citation Index Expanded (SCI-EXPANDED): 1945 até o presente; Social Sciences Citation Index: 1956 até o presente; Arts and Humanities Citation Index: 1975 até o presente. A partir de 2012 o conteúdo foi ampliado com a inclusão do Conference Proceedings Citation Index- Science (CPCI-S); Conference Proceedings Citation Index- Social Science & Humanities (CPCI-SSH).
O que há de novo na Web of Science?
Acesso direto ao conteúdo de Acesso Aberto, navegação mais simples e muito mais.
Confira o que há de novo na última atualização da
Embrapa e Unicamp criam centro de pesquisa em mudanças climáticas com apoio da Fapesp
O Centro tem como missão desenvolver soluções biotecnológicas com o uso de técnicas de genômica, genética e biologia molecular para a adaptação de culturas agrícolas a altas temperaturas e deficiência hídrica
Para superar os desafios das mudanças climáticas à produção agrícola, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) acabam de criar o Centro de Pesquisa em Genômica Aplicada a Mudanças Climáticas (The Genomics for Climate Change Research Center – GCCRC).
O Centro tem como missão desenvolver soluções biotecnológicas com o uso de técnicas de genômica, genética e biologia molecular para a adaptação de culturas agrícolas a altas temperaturas e deficiência hídrica. O GCCRC será construído com a expansão da Unidade Mista de Pesquisa em Genômica Aplicada às Mudanças Climáticas (UMiP GenClima), que conta com atuação de pesquisadores, analistas, professores e técnicos da Embrapa e da Unicamp.
Esta é uma oportunidade única de desenvolver uma plataforma nacional dedicada à busca do conhecimento mais avançado na fronteira da biologia para que se possa atingir o grande esforço que o Brasil precisa fazer cada vez mais de adaptar sua agricultura à realidade da mudança do clima, de acordo com Maurício Lopes, presidente da Embrapa. Leia mais
Ficha catalográfica e a Resolução 184/2017 do Conselho Federal de Biblioteconomia
CFB dispõe sobre a validade dos documentos de responsabilidade do bibliotecário
O Ato em referência disciplina que os documentos referentes ao campo de ação profissional do bibliotecário só terão validade quando assinados por Bibliotecário devidamente registrado no Conselho Regional e que é obrigatória a citação do número do seu registro após a assinatura de qualquer trabalho relacionado com as atividades biblioteconômicas.
O Ato em referência disciplina que os documentos referentes ao campo de ação profissional do bibliotecário só terão validade quando assinados por Bibliotecário devidamente registrado no Conselho Regional e que é obrigatória a citação do número do seu registro após a assinatura de qualquer trabalho relacionado com as atividades biblioteconômicas.
O Conselho Federal de Biblioteconomia, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei n° 4.084, de 30 de junho de 1962 e os Art. 6 ° e 7° do Decreto n° 56.725, de 16 de agosto de 1965, em cumprimento da decisão tomada em Reunião Plenária de 5 de abril de 2017, e
Considerando que a profissão de Bibliotecário se exerce na órbita pública e na órbita privada por meio de estudos, pesquisas, análises, relatórios, pareceres, sinopses, resumos, bibliografias sobre assuntos compreendidos no seu campo profissional, resolve:
Art. 1º - Os documentos referentes ao campo de ação profissional do bibliotecário só terão validade quando assinados por Bibliotecário devidamente registrado no Conselho Regional.
Art. 2º - É obrigatória a citação do número de registro de Bibliotecário no Conselho Regional de Biblioteconomia (CRB), após a assinatura de qualquer trabalho relacionado com as atividades biblioteconômicas, bibliográficas e documentológicas, em empreendi mentos públicos, privados ou mistos, ou por quaisquer meios que objetivarem, tecnicamente, o desenvolvimento das bibliotecas e centros de documentação, inclusive por meio de planejamento, implantação, orientação, supervisão, direção, execução ou assistência.
Art. 3º - É obrigatório que conste o número de registro no CRB do bibliotecário abaixo das fichas catalográficas de publicações de quaisquer natureza e trabalhos acadêmicos.
Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
RAIMUNDO MARTINS DE LIMA
Já ouviu falar do Google Data Studio?
As principais vantagens dessa ferramente são:
- Transforma dados em um relatório de formato amigável;
- Personalização de gráficos e relatórios;
- Atualização em tempo real;
- Compartilhamento de visualização e edição como funciona a do Google Drive;
- Ferramenta para a equipe de marketing trabalhar conjuntamente no mesmo report em computadores diferentes;
- Função que possibilita o cliente acompanhar a atualização dos resultados em tempo real;
- Processamento de qualquer dado gerado nas ferramentas como Google Analytics ou que tenha sido upado para as planilhas do Google.
Por enquanto, o Google Data Studio só está disponível em inglês, mas se você tem algum domínio básico ou intermediário, já consegue usar sem problemas.
Primeiro, acesse o site da ferramenta, clique em “try for free” e use o seu login do Google para entrar. Assim que você logar, vai se deparar com 5 arquivos:
Todos os quatro primeiros são exemplos em que você pode visualizar os tipos de relatórios que você pode criar através da ferramenta.
O Google Data Studio pode puxar dados do AdWords, Google Analytics, YouTube, BigQuery, Attribution 360 e Google Sheets para a criação de relatórios.
O último é um tutorial que vai ajudar você a entender as funcionalidades e como usar o Google Data Studio. Acesse: https://datastudio.google.com/
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